Incógnitos

N/A – Autumn Fairy: Agora isso sim que é um elogio. Chocolate? estalando os lábios Hum... Chocolate... limpando a garganta Aham! É mesmo aquela coisa incrivelmente sexy nos garotos maus, não é? E Draco certamente se encaixa nessa categoria... Você já deu uma olhada na história que vem antes, "Intenções Secretas"? Aquela destaca o meu querido Mestre de Poções... outro homem sexy...

Glittergirl14142 – Sim. Garotos maus. Claro! Continue lendo e aproveitando este aqui...

Shahrezad1 – hehehe. Perigo, você diz? Como soube? esfregando as mãos vamos ver o que você vai achar do final deste capítulo...

Metrodweller - sorrindo como uma maníaca má Não, ninguém está seguro nas minhas histórias. Fique com medo, fique com muito medo...

Amídala – Que bom que você gostou! Draco está recuperando aquele pedacinho-pequeno-minúsculo-invisível de bondade enterrado dentro dele, não é? Eu gosto de pensar assim...

A todos mais que estão lendo: por favor, comentem! Ou vou fazer vocês ficarem apenas nessas pistas por um longo tempo... sorriso afetado Que tal um suborno? Dêem-me montes de reviews, e eu consigo o próximo capítulo pra vocês ainda esta semana...

N/T: E agora, respondendo aos reviews novos...

Sheyla Snape: Realmente, o site andou dando muitos problemas ultimamente. Como você é maliciosa... Rolar? Se eu fosse você não contaria com isso, não se esqueça que não se trata de uma R... :D Bem, obrigada pelos desejos de boa Páscoa, mas a despeito disso, não ganhei um ovinho sequer! Acredita? Espero que goste dos novos capítulos.Obrigada.

Miri: Na verdade... cara maliciosa É justamente a faculdade que estou pensando em fazer! Só tem um problema, ouvi falar que a melhor é a da UNB, em Brasília, mas eu queria prestar UNESP... Bem que eu queria, sabe? Daí eu aprendo vários outros idiomas, não só inglês... E obrigada pelo elogio implícito!

Ka: Bem, no fundo eu tenho medo de saber que você leu o capítulo em inglês, pois a comparação fica inevitável - eu sei porque já fiz isso - e fico com medo! Muito medo! E hum... Bem que eu queria que alguém me torturasse como o Draco faz. Hahaha, estou preparada para a sua presença que alías, não é incômodo algum, ao contrário. Obrigada por comentar!

Capítulo Dezoito – Complicações e Crises

Cara estava cantarolando enquanto descia as escadas do dormitório feminino. La-la-la-la-la-la... Então a tia louca de Draco estava tentando matá-lo, e daí? Noite passada, eles haviam ficado muito perto mesmo na Torre de Astronomia, e ela se recusava a ficar matutando naquela coisa assustadora. Afinal de contas, ela sabia muito bem que Draco estaria matutando aquilo suficiente para os dois. Ela imaginava que faria sua parte e evitaria que as coisas ficassem muito desanimadoras.

Ela olhou em volta pela sala comunal vazia. Praticamente todos os outros estavam no café da manhã, ela estava ficando atrasada, cortesia de Gina Weasley que demorara séculos para sair do banho. Aquilo era uma vingança pela recusa de Cara McDouglas em contar cada pequeno detalhe da noite passada.

Seus olhos caíram sobre a única pessoa ali, sentada em uma poltrona no canto, encarando o ar. Franziu a testa. "Harry?", perguntou. A cabeça dele se ergueu e seus olhos focaram-se nela. "Você está bem?" Ele parecia um pouco pálido, ela pensou, e havia círculos escuros sob seus olhos.

Ele ergueu um ombro e derrubou-o. "Não consegui dormir muito", ele disse meramente. "Desça para o café, e se o Rony perguntar, estou indo".

Ela olhou-o com incerteza, ele realmente não parecia tão bem. Mas ele já desviara a vista dela, encarando o espaço de novo, e ela teve a impressão de que ele a ignoraria se tentasse falar mais com ele. Deu de ombros e foi até o retrato. Suspeitava que aquela manhã fosse de panquecas, e se ainda não houvessem umas boas bagas azuis, alguém sairia machucado.

"Cara", a voz de Harry parou-a quando já estava passando pelo retrato.

Ela se virou e observou-o em surpresa. "Sim, Harry?", perguntou.

Os olhos dele estavam intensos em seu rosto, e ela sentiu sua cabeça doer um pouco. Engraçado como aquilo parecia acontecer sempre que ele olhava daquele jeito para ela... "Diga a Malfoy que eu o disse para ser cuidadoso." Cara piscou em um choque surpreso, afinal de contas Harry não era mesmo o maior fã de Draco, mesmo que tivesse dito que o garoto não era assim tão ruim. Mas Harry desviou o olhar mais uma vez, e ela foi deixada para fechar a boca depois de ficar gaguejando como um peixe. Balançando a cabeça em confusão, ela passou pelo portal e tomou o rumo do Salão Principal. O que estava acontecendo com aquele garoto?

Draco estava indo para a Torre de Astronomia quando Cara veio correndo atrás dele. "Ei", ela disse, puxando-o pela manga e virando-o.

Ele baixou os olhos e levou-a para o lado do corredor, longe dos olhares curiosos de alunos que pudessem passar por ali. "Sim?", ele disse, arqueando uma sobrancelha. Enquanto apreciava o entusiasmo dela por sua companhia, deu-se conta de que não era muito comum que ela viesse puxando-o pelos corredores.

"Primeiro, isto", ela disse, ficando na ponta dos pés e beijando-o brevemente. Um movimento entusiasmado e de certa forma apressado que deixou Draco com o mais ligeiro vestígio de um sorriso. "E agora, Harry me falou pra te dizer uma coisa."

Os olhos dele se estreitaram aguçadamente. Potter... "O quê?", ele disse, sua voz um sibilo frio.

Ela deu a ele o que pareceu ser um olhar intimidante. "Quieto. Não é como se ele fosse te pegar nem nada disso", ela franziu a testa. "Embora fosse do tipo esquisito... Quero dizer, ele estava apenas sentado ali, e não queria mesmo conversar, eu estava apenas indo para o Salão Principal quando ele veio com..."

"Cara", ele interrompeu, os músculos rígidos com a vontade de socar Potter. O porquê não importava. "Ande com isso."

"Certo. Desculpe. De qualquer forma, ele te disse pra ser cuidadoso." Cara fechou o rosto. "E então ele apenas viajou de novo. Estou te dizendo, aquele cara sabe ser esquisito. Quero dizer, eu sei que Gina tem uma coisa por ele, e eu posso ver onde ela arrumou isso, ele é uma gracinha e tudo mais, mas ele tem os assuntos mais estranhos e diz as coisas mais esquisitas..."

Draco parou de ouvir por momento. Ser cuidadoso? De que diabos Potter estava brincando? Seu cenho se cerrou enquanto pensava com cautela. Ele estivera sendo extremamente cuidadoso para não deixar sua situação escapar pela escola. E com aquela teia de fofocas, não demoraria muito para que todos soubessem. Então sobre o quê, em nome de Merlin, estava o Garoto Maravilha falando?

Muito por cima, lembrou-se rapidamente do inverno do ano passado, quando Potter tivera um 'sonho' com a abdução da Professora Stone. Seu sangue parou e congelou-se de pensar que talvez, apenas talvez, o garoto estivesse se referindo a algo similar com ele. Maldição, ele pensou furiosamente, ele teria que falar com o bastardo. E ele NÃO queria fazer isso.

Abruptamente, ele deu-se conta de que o corredor estava se esvaziando, e Cara estava parada, pacientemente o esperando. Ele baixou o olhar até ela e a garota ergueu uma sobrancelha. "Quer dividir o que pensa?", perguntou.

Ele olhou-a. "Eu tenho escolha?", ele disse, de certa maneira seco. "Você vai tagarelar em cima de mim até eu dizer."

Ela sorriu docemente. "Viu, você já me conhece tão bem", ela disse, e se ergueu para outro beijo rápido. Desta vez ele foi capaz de pegá-la e prolongar para algo mais satisfatório. Quando ele deixou-a ir, foi capaz de sorrir diante do olhar suave e zonzo dela. "Certo", ela suspirou. "Ok. De volta para as aulas. Você vai me contar mais tarde, certo?"

Ele suspirou e deixou-a ir, empurrando-a com certa gentileza em sua direção. "Torre de Astronomia, esta noite", ele disse. "Mesma hora."

Ela sorriu largamente. "Os outros alunos vão começar a se perguntar quem está os trancando pra fora".

Já ele bufou em desdém. "Deixe-os.", disse, com uma curva nos lábios. Fazia algum tempo que ele não enfeitiçava ninguém, e ele não se importaria se algum cabeça oca resolvesse desafiá-lo a fazer o que não devia. Seria bastante divertido.

Ela virou os olhos. "Estou atrasada para Herbologia, te vejo depois", disse por cima do ombro antes de sair correndo.

Draco assistiu-a ir com um olhar indulgente. Era fascinante, aquele sentimento que ela inspirava. Protetor, possessivo, de surpresa e adoração. Ele tinha uma suspeita peçonhenta de que poderia dar o nome àquilo, mas preferia não fazê-lo. Não ainda. Não até que Bellatrix saísse de seu caminho, de um modo ou de outro.

Virando-se, tomou o rumo para a aula de Astronomia, mentalmente fazendo uma anotação para encurralar Potter mais tarde e exigir saber o quê ele quisera dizer.

Foi pouco depois do jantar que Draco conseguiu parar Potter em qualquer lugar. Encontrou-o na biblioteca, envolto em livros e circundado por seus dois escudeiros patéticos. Draco andou a passos largos até onde os três estavam murmurando e parou, esperando até que os três o vissem. Ele não encarou ninguém menos que o garoto dos olhos verdes, entretanto, seu próprio olhar frio e remoto.

"Potter", ele falou, com gelo. "Uma palavra."

"Inferno sangrento, Malfoy, que diabos...", Weasley começou, soando irritante como sempre. Draco poderia ter se incomodado menos, seus olhos ainda fixos na pessoa com que queria ficar um momento a sós. Ele queria aquela conversa terminada logo e sem mais ninguém por perto.

Harry balançou a cabeça para seu amigo, cortando-o enquanto sustentava o olhar de Draco. "Não, Rony, está bem", ele disse, se levantando. "Vamos falar disso num lugar mais seguro, Malfoy."

Draco inclinou a cabeça. "Depois de você", disse friamente. Enquanto seguia Potter pela biblioteca, estava perfeitamente ciente de vários pares curiosos de olhos seguindo-os, ainda mais os dois que haviam deixado para trás. Ele não ficaria suspreso se Granger e Weasley os seguissem e tentassem entreouvi-los.

Potter parecia ter uma idéia de onde estava indo, e eles acabaram no segundo andar, em uma sala de aula poeirenta e abandonada. Harry virou-se conforme Draco fechava a porta e puxou sua varinha. A de Draco já estava ali por instinto, mas tudo que Potter fez foi apontar para a porta e murmurar um feitiço para trancá-la.

Draco escorregou a varinha de volta para dentro dos seus bolsos. "Sobre o que era a droga da sua mensagem, Potter?", ele sibilou, sem perder tempo. Ele não queria ficar a paredes fechada com o Menino-Que-Sobreviveu mais do que o necessário.

Potter ignorou-o e atravessou o cômodo, puxou uma cadeira e sentou-se como se estivesse muito cansado. Inferno sangrento, ele parecia medonho, Draco percebeu com certo atraso. Olhos sulcados e pele pálida. "Bem?", Draco demandou asperamente. Maldito grifinório arrogante.

Potter passou uma mão pelo rosto como se quisesse afastar qualquer coisa. "Você está falando do que eu disse a Cara hoje de manhã", ele disse, como se Draco não tivesse deixado aquilo perfeitamente claro.

"Você sabe perfeitamente a que estou me referindo", Draco devolveu geladamente. "Explique."

Potter deixou a mão cair e deu um sorriso desanimado. "Não me venha com política, Malfoy, você não tem nada de diplomata", ele disse antes que seu riso sumisse. "Bellatrix está atrás de você."

O sangue de Draco congelou. "Como você sabe disso?", ele demandou, quase num sussurro.

Potter ergueu seu olhar para encontrar o Draco numa expressão cansada e sem humor. "Do mesmo jeito que sei de tudo", ele disse, a voz austera. "Nosso querido amigo, Tom Riddle."

Draco esteve momentaneamente confuso. "Quem?", disse.

Potter deve a ousadia de virar os olhos. "Céus, ele realmente não diz nada aos seus seguidores, não é?", ele disse. "Voldemort. Previamente conhecido como Thomas Marvolo Riddle, mestiço e monitor-chefe de Hogwarts." Draco teve que engasgar por um momento. Inferno sangrento...

Então ele obrigou-se a recuperar o controle. "Como você sabe?", demandou de novo.

Potter esfregou a testa mais uma vez. "Eu tenho uma... conexão, como quiser chamar", disse e riu baixinho. "Voldemort usou-a no ano passado para me levar ao Departamento de Mistérios. Eu aprendi a bloquear isso, mas às vezes capto pedaços de... planos, ou pensamentos, tanto faz. Não são mais dele planejando coisas importantes como antes, é apenas o que escapa quando ele não está sendo cuidadoso."

"E você conseguiu um 'pedaço' sobre Bellatrix", Draco disse, a voz congelante. Por dentro, ele estava preocupado, até amedrontado. Sabia que não poderia lidar com o Lord das Trevas. Para Bellatrix ele até estava se preparando, mas se Lord Voldemort estivesse envolvido agora...

Potter observou com atenção o chão. "Ele sabe sobre ela e o que ela está fazendo a você", ele disse, e deu de ombros. "Então eu sei."

"Droga", murmurou Draco sob a respiração, virando-se para encarar as janelas no outro extremo da sala.

Potter quebrou o silêncio. "Eu não acho que ele esteja envolvido, se você está preocupado com isso." Houve um bufo deselegante atrás dele. "Não há erros quando ele está satisfeito ou ansioso com algo que esteja planejando fazer. Parece mais que ele andou aprovando os planos dela."

"Cale a boca, Potter", Draco sibilou. Sua própria cabeça doía. O que aquilo significava? Como aquilo afetava o que ele tinha que fazer?

"Ela me mandou uma nota, também", Potter disse, ignorando-o. "Parecida com a que Cara ganhou." A isto, Draco girou para encarar o outro garoto. O olhar de Potter estava vazio e remoto. "Algo parecido com 'eu acabei com seu padrinho inútil, vou te pegar logo'." Ele estava quase sem emoção então, quando fungou. "Certo. Ela é claramente maluca, porque o bom e velho Tom quer se divertir."

Meramente, Draco se perguntou como teria sido, passar a vida inteira sabendo que o homem mais perigoso do mundo estava lá fora querendo matá-lo. Então ele afastou o pensamento incomum. Ele tinha seus próprios problemas. "Por que você?", ele finalmente grunhiu, relutante em falar com Potter sobre qualquer coisa. "Eu entendo que aconteça com Cara, mas por que com você?"

Potter sacudiu os ombros, levantando-se e começando a andar. "Todo mundo quer me matar", ele disse insipidamente. Draco não teve nada a dizer sobre isso, os dois sabiam que era verdade. Maldição, o pai de Draco discursava inúmeras vezes sobre como gostaria de fazer esse favor ao mestre e acabar com Potter.

"Foda", Draco finalmente disse, dando vazão ao aborrecimento que estava acumulado em sua mente e em seu corpo e apertando o nariz num esforço para aliviar parte da tensão em sua vista. "Foda, foda, foda."

Potter deu outro riso sem humor. "Sim, isso descreve muito bem", disse secamente. Puxou sua varinha e apontou-a para a porta, murmurando os contra-feitiços. "Eu só achei que você deveria saber."

Draco não disse nada, encarando a janela conforme o outro ia até a porta. "Potter", ele disse finalmente, as palavras praticamente se arrastando em sua garganta, embora houvesse algo que o forçava a dizer, acima de si mesmo. Talvez fosse a Professora Stone, restando ali no fundo de sua mente, ou Cara, tomando sua consciência. Ele ouviu os passos pararem. "Obrigado." Forçou-se a dizer.

Houve silêncio por um momento, no qual ele pode sentir Potter encarando suas costas. Uma dor de cabeça moderada atravessou suas defesas e desapareceu quando Potter disse com cautela, "Sempre que precisar". E então ouviu o som da porta se fechando atrás dele.

Draco continuou observando a janela, só então. Merda. O que tudo aquilo significava? Teve uma sensação desconfortável de que Bellatrix estava se esgueirando pelos cantos, esperando para atacar. E ele não tinha certeza se estava pronto. Sua poção funcionava, mas não o suficiente. Não o suficiente para lhe dar a vantagem que ele precisava. Merda, merda, merda, ele pensou de novo.

Alguns longos momentos depois, deu uma olhada no relógio e viu que estava atrasado para encontrar Cara. Virou-se e foi até a porta. Ele não gostava de deixá-la circulando sozinha por aí, não com as novidades.

Cara estava começando a tomar o rumo da Torre de Astronomia quando viu-se diante de Gina. "Ou..." sua amiga disse, parando rapidamente para evitar derrubá-la. "Onde você está indo?"

Cara deu um sorriso convencido. "O quê, encontrar Draco, lógico!"

Gina olhou-a especulativamente. "Diga, minha querida amiguinha e parceira", ela disse, inclinando-se para a frente. "Ele é tão bem desenvolvido quanto parece?", sussurrou.

Cara olhou-a com solenidade. "Melhor", ela sussurrou de volta. E as duas riram.

Enquanto elas estavam paradas ali, Emília Bulstrode veio pela virada do corredor, deu-lhes um olhar desdenhoso, e continuou seu caminho. Quando se virou, deixou cair uma pena.

"Ei...", Cara começou em meio tom, mas a outra garota já havia ido.

"Ela provavelmente não se incomodaria em voltar pra pegá-la", Gina disse, dando de ombros. Ela andou até onde a pena estava, jazendo sobre o chão. "Bem, eu poderia usar uma nova. Rony continua confundindo as minhas com penas de açúcar e mordendo a ponta delas." Gina se abaixou para pegar a pena, e tão logo seus dedos a tocaram, ela desapareceu.

Cara ficou ali, congelada, chocada. "Oh, Deus", ela sussurrou. "Gina?" Sem mesmo parar pra pensar, ela puxou sua varinha e apertou-a firme em sua mão, antes de se abaixar para ela mesma pegar a pena. Tão logo seus dedos a tocaram, ela ouviu vozes, vindo de diferentes lugares.

"Gina?", uma chamou.

"Cara, não!", outra disse, mas já era tarde demais. Cara sentiu aquele puxão em seu umbigo num flash doentio como costumava ser. Chave de Portal, ela pensou com medo, e então Hogwarts desapareceu.