Disclaimer: Todos os personagens pertencem a J. K. Rowling e à Warner Brothers – exceptuando aqueles que foram criados por mim. Também não estou a fazer nenhum dinheiro com esta fic (oh oh! Queria eu!) e quaisquer semelhanças com outras histórias ou com a realidade, são meras coincidências.
N/A: Pois, parece que este é o fim! Esta foi a primeira fic D-Hr que escrevi e adorei. Muito obrigada a todos os que leram.
JustMe: Nina, eu sei! Eu sou muito obcecada e tal lol! Espero que gostes do epílogo.
Belinha: Lol, bem rapariga, mais vale matar personagens que pessoas na realidade. Isso é bem verdade. Espero que gostes do epílogo!
Lucy: Oh, mas eu adoro finais infelizes! A sério… é óbvio que também gosto de fics com finais felizes, mas este tipo de fics é muito mais, sei lá… eu adoro escrever coisas tristes! Obrigada!
Padme: Muito obrigada! Eu sei, eu quando "criei" a Larissa pensei: "Vá temos que arranjar aqui uma rapariga que pareça ser uma coisa mas é outra totalmente diferente!"
Epílogo
Hermione tinha assistido ao funeral de Draco, ao lado da família deste. Tinha-se tentado controlar durante toda a cerimónia, mas não conseguira. A dor que sentia, a falta que ele lhe fazia… eram insuportáveis.
A mãe de Draco, Narcisa, havia sido a única familiar de Draco que se tinha dirigido a ela, no final da cerimónia. Viera-lhe agradecer por ter estado com ele nos seus últimos momentos.
Naquele exacto momento, encontrava-se no cemitério, no local onde tinham sepultado Draco. Estava um dia cinzento, ventoso e Hermione estava vestida de preto, ostentando uns óculos pretos.
Ajoelhou-se em frente da campa de Draco e começou a chorar.
"- Não há ninguém neste mundo que me possa fazer sentir melhor… Essa pessoa eras tu! Eu amo-te tanto, Draco. Sempre te amei! " – ela exclamou. – " Porque é que tinhas de morrer? Porquê? " – ela perguntou, com raiva. Raiva de Larissa, raiva dela própria. – "Durante todos estes anos, não houve um só dia que não tenha pensado em ti. Sempre estiveste presente… e sempre estarás. " – ela disse. Ficou em silêncio por uns momentos. – " Tenho tantas saudades tuas!" – ela disse, recomeçando a chorar.
Esteve assim algum tempo; era engraçado: um dia a sua mãe dissera-lhe que chorasse tudo o que tinha para chorar, pois assim iria expulsar toda a sua dor cá para fora. Hermione não conseguia parar de chorar. Mas, mesmo assim, a dor que sentia, parecia não querer desaparecer.
Sentiu uma mão no seu ombro direito. Olhou e viu Harry.
" – Vamos! Tu tens que descansar…" – ele disse.
Ajudou Hermione a levantar-se. Hermione olhou, por uma última vez para a lápide que tinha escrita o nome de Draco escrita. Ela estava cansada.
Colocou a rosa vermelha que trazia na mão, no centro da campa e começou a andar para o carro, com o seu amigo.
Enquanto andava, lembrava-se do que tinha escrito no bilhete que acompanhava a rosa.
"Acredito que, um dia, iremos recuperar estes anos todos que perdemos. Nem que só o façamos na vida eterna.
Beijos,
De alguém que te ama. "
E ela acreditava naquilo, verdadeiramente.
FIM
