Notas de autor: Bem, como sempre, peço imensa desculpa pelo atraso significativo na fic, mas estava msmo com imensos problemas para conseguir safá-los do meio de tantos devoradores:x espero sinceramente que gostem pk, como sabem, é o último capítulo! Notas finais no fundooooooo!
No último capítulo:
Draco contorcia-se e gritava para Marius parar. Mas ele não parou. Desceu com a faca para a barriga de Hermione e fez um pequeno golpe. Hermione gemeu e contorceu-se de dores. Mais lágrimas escorriam dos seus olhos já inchados.
"Pára Marius! Como podes ser tão cruel? PARA! Mata-me a mim! Mas deixa-a viver!"
"Ah Lucius... sim! Sinto-me forte! Muito forte! Já não me sentia assim há anos! Só mais um pouco... estou quase pronto! Bwahahahahahaha!"
Lucius sorriu enquanto via a cena de longe. Sim, Marius era um orgulho... e era seu filho!
Capítulo 15: A batalha final – Repercussões futuras
Draco contorcia-se o mais que podia para se soltar dos devoradores da morte, mas todos os seus esforços eram em vão, era impossível soltar-se.
Marius olhava-o com um sorriso malicioso espelhado no seu rosto branco.
"Já chega Marius! Não a tortures mais! Não vês que ela já sofreu o suficiente?"
Hermione estava muitíssimo fraca. Estava branca que nem cal e os seus olhos tinham perdido todo o seu brilho. Marius fitava-a agora.
"É realmente uma pena ter de matar algo tão belo," Aproximou-se mais dela e passou a mão pelo sei cabelo despenteado. "Tão perfeito," Aproximou a sua face à dela, os seus narizes muito perto. "Tão inocente..." Encostou os seus lábios frios aos de Hermione que não tinha forças para o afastar.
Draco enervava-se cada vez mais. Contorceu-se, deus pontapés e socos a todos os que o rodeavam. Finalmente conseguiu livrar-se dos devoradores da morte. Estava muito perto de Marius, mas...
"CRUCIO! Pára onde estás rapaz!"
Draco caiu no chão, contorceu-se de dores mas não gritou. Tal como tinha sido ensinado a fazer...
"Muito bem Lucius! Parece que o teu rapaz está bem ensinado..."
Lucius Malfoy olhava o seu filho com desdém mas, com um pequeno sorriso orgulhoso no rosto.
"Sim, afinal sempre há alguma coisa de jeito nesta semente reles!"
Lucius baixou a varinha e ordenou aos devoradores da morte que agarrassem Draco. Voldemort dirigiu-se a Marius. Pôs-lhe a mão no ombro orgulhosamente e ele ajoelhou-se aos pés do seu mestre.
"Muito bem Marius... vê-se que és bem filho do teu pai."
Marius olhou para Lucius. "Sim, tem toda a razão senhor."
Voldemort passeou-se entre os seus subordinados e Marius levantou-se e colocou-se novamente junto de Hermione.
"Ainda bem que tomaste o lugar do imbecil do teu irmão na noite de núpcias dele." Sorriu maldosamente para Lucius. "Se não o tivesses feito, este rapaz poderia ter saído como o Draco..."
Caminhou até junto de Draco e olhou-o superiormente. "Se bem que ele mostrava ser muito promissor..."
Draco trocava olhares com Voldemort, Lucius e Marius com uma raiva imensa espelhada no seu rosto e um fogo que poderia iluminar a noite escura por detrás dos seus olhos.
"Mas agora... agora ele está muito mole! Era capaz de ajudar velhinhas Muggles a atravessar a passadeira se elas lhe pedissem! Pff... vamos lá ver como é que ele se aguenta ao ver a sua namoradinha morrer!"
Voldemort levantou a varinha e apontou-a a Hermione. Draco gritou o mais alto que podia. Sentia que estava no limite. Não aguentava mais! Lágrimas de puro ódio e raiva escorriam-lhe pela face.
Gritou com toda a força que possuía e, lentamente, toda essa força desapareceu e ele caiu de joelhos no chão.
Mas o grito permanecia no ar. Não, não era o seu grito. Era Voldemort quem gritava agora!
A sua figura lançava uma luz ofuscante e ele parecia imensamente alto. Poderia se dizer até que parecia algo divinal. Algo com uma energia omnipotente que só com um gesto poderia destruir um mundo inteiro.
Essa energia provinha de Draco... Voldemort apoderou-se da energia dele e fundiu-a com a sua. Era agora praticamente invencível!
"Ah, ah, ah, ah, ah! Agora sim! Sou o senhor do mundo, nada me pode parar!"
Parou de rir mas o seu sorriso permanecia no rosto. Um sorriso deveras assustador e poderoso. Aproximou-se de um dos vários devoradores da morte que o rodeavam maravilhados e agarrou-lhe o pescoço com uma só mão.
Facilmente, levantou-o do chão e apertou-lhe o pescoço com força até se ouvir um sonoro "clack". Lançou, novamente, uma enorme gargalhada de satisfação e atirou o corpo para o chão.
Todos os devoradores se afastaram assustados e receosos que fossem os próximos.
Voldemort ria que nem um louco. Novamente, uma luz amarela brilhante emanava do seu corpo. O resto dos devoradores afastavam-se perante tal espectáculo.
Draco, que tinha sido abandonado pelos devoradores, levantou-se lentamente e caminhou, quase sem forças, em direcção à sua varinha.
"Não... penses... que... será... tão fácil... Voldemort!"
Voldemort encarou Draco que o fitava com a varinha em riste.
"O quê? Mas tu ainda mexes?" Olhou para os devoradores que o rodeavam e riu-se à gargalhada. Eles depressa se juntaram. "Olha que bom! Assim podes assistir ao meu triunfo! Para começar..." Levou a mão ao queixo e fez um ar pensativo. "Já sei, vou acabar com a sangue de lama e contigo! E de seguida todos os sangues de lama e Muggles do mundo! Ah, ah, ah, ah, ah!"
Voldemort deu um pontapé no estômago de Draco que caiu de joelhos e depois aproximou a varinha de Hermione.
"Avada..."
Hermione fechou os olhos.
"Ke-..."
"Não!"
Marius lançou-se contra Voldemort e mandou-o ao chão.
"Não podes fazer isso! Disseste que ela iria ser minha! Tu prometeste!"
Com um gesto de varinha, Voldemort levantou Marius do chão.
'Leva-a daqui Draco, salva-a!'
Draco olhou eu volta. Tinha ouvido uma voz, mas ninguém estava a falar com ele. A voz soava-lhe na cabeça.
'Vai Draco! Do que estás à espera? Eu distraio-os! Leva-a daqui!'
Draco finalmente compreendeu. Marius estava a falar com ele telepaticamente. Uma habilidade que adquiriu com a sua nova forma, certamente.
Sentindo a confusão de Draco, Marius tentou falar-lhe outra vez enquanto lutava contra as forças de Voldemort.
'O meu manto!'
Draco olhou para o chão perto de Hermione onde se encontrava o manto de Marius, abandonado.
'É um botão de transporte. Agarra nela e foge. Eu distraio o Voldemort!'
Draco anuiu e arrastou-se até Hermione. Ela tremia. Draco tirou o seu manto e colocou-o por cima dela.
"Hermione, vai falar com Dumbledore. Ele saberá o que fazer. Eu vou ter contigo mais tarde, não te preocupes."
Hermione não entendia, como é que era suposto ela sair daqui? O que é que ele estava a falar?
"Agarra o manto Hermione... e não te esqueças," Draco agarrou a face dela, que mostrava confusão, e encostou a sua testa à testa dela. "Não é preciso dizer adeus porque eu vou voltar ok? Vamos ser felizes Mione... prometo!"
Beijou-a levemente e sorriu.
"Ma... mas...?"
Draco forçou Hermione a agarrar o manto e de seguida levantou-se determinado.
Hermione sentiu o mundo a girar. O manto era um botão de transporte! Mas ela não queria abandonar o Draco!
Mas agora era impossível voltar atrás... aterrou rudemente na ala hospitalar de Hogwarts. Madame Pomfrey estava a arrumar uma das camas que acabara de ser desocupada quando viu a morena a aterrar.
"Cruzes credo!"
Deu um grito de surpresa e correu para a amparar. Hermione murmurava algo incompreensível. Madame Pomfrey deitou-a numa das camas e correu a buscar alguns frascos com poções.
"Pobre menina! O que te aconteceu? Estás quase sem sangue! Pobre, pobre menina!"
"Dum... Dumbledore!"
Como que se a tivesse ouvido, o Professor Dumbledore entrou pela Ala Hospitalar adentro com um ar de extrema preocupação.
Voldemort atirou Marius contra uma pedra, o que fez com que ele sangrasse levemente do canto da boca.
Levantou-se com um pequeno sorriso nos lábios e limpou o sangue demoradamente. De seguida sacudiu o pó da sua roupa e arranjou a sua camisa. Depois, enquanto atava novamente os seus cabelos foi andado em direcção a Voldemort.
"É só isso que consegues fazer velhadas? Pff... sinceramente pensei que tivesses mais poder..."
Voldemort rosnou e virou-se para Lucius, irritado.
"És um idiota Malfoy! Um imbecil e um inútil! Não consegues produzir um filho que seja leal! Tratarei de ti depois... agora vou acabar com este miserável!"
Marius lançou uma gargalhada para o ar gélido da noite.
"Não penses que será tão fácil, Voldemort!"
"Acabem com ele!" gritou Voldemort, furioso.
Vários devoradores da morte cercaram Marius, preparados para acabar com ele. Mas esqueceram-se de uma coisa... Marius é um vampiro... ele é imortal!
Todos os seus ataques eram inúteis contra o louro que ria que nem um louco.
"Stupefy!"
Um dos devoradores caiu ao chão paralisado. Marius olhou em volta.
"Draco? O que estás aqui a fazer? Não te mandei embora? Onde está a Hermione?"
Draco mantinha a varinha em riste e o olhar nos devoradores da morte. Estava de costas para Marius e encontrava-se, tal como ele, no centro de vários devoradores.
"Não te preocupes, ela está em segurança. Apanhou o botão de transporte. Mas o que te faz pensar que eu obedeço às tuas ordens?"
Marius sorriu.
"És louco Draco!"
"Talvez..."
Novamente os devoradores atacaram os dois louros que formavam então uma aliança de modo a que os pudessem derrotar.
"Professor Dumbledore, por favor! Tem de enviar alguém, ou melhor, tem de ir lá ter! O Draco está em perigo!"
Hermione já estava completamente restaurada e, apesar de ainda se encontrar na cama, protestava veemente contra Dumbledore que ainda se encontrava na Ala Hospitalar em vez de ir salvar o Draco.
Dumbledore tinha um ar bastante pensativo e um pouco ausente, era como se estivesse ali, mas não estivesse. O que era provavelmente verdade. De repente, voltou à realidade e olhou Hermione com uns olhos carinhosos, tal como um pai olha para uma filha.
"Hermione... temo que já não posso fazer nada pelo Draco... mas vou enviar Aurors para ver se o encontram. Descansa um pouco..."
Passou a mão levemente pela cabeça de Hermione e saiu. Hermione não podia acreditar no que Dumbledore lhe dissera! Ele dera a entender que Draco poderia estar morto! Isso não era possível, certo?
"Não... não pode ser... não!"
Madame Pomfrey preparou uma poção calmante e obrigou Hermione a tomá-la, já que ela estava a entrar em ponto de histerismo.
Lágrimas escorriam pela face de Hermione e, apesar de ela querer acreditar com todas as forças que Draco continuava vivo, parte dela assegurava-lhe que ele não tinha sobrevivido para contar a história. Era uma sensação dolorosa e ela não conseguia suportar a dor.
Calmamente, a poção começou a fazer efeito e Hermione dormiu um sono sem sonhos e sem preocupações. Preocupações essas que, com certeza, voltariam quando ela acordasse.
Uma semana passou e, finalmente, os Aurors tinham desistido de encontrar Draco. Quando comunicaram a Hermione que o corpo de Draco não tinha sido encontrado, uma pequena esperança cresceu de novo dentro dela, mas depressa se apercebeu que Draco podia estar a ser torturado até à morte num dos esconderijos dos devoradores.
Ela não sabia o que fazer. Tinha-se habituado a ter Draco por companhia e agora, sem ele, encontrava-se só. Todos os seus amigos tentavam anima-la mas ela encontrava-se sempre triste e a pensar onde estaria Draco naquele momento.
Se ele estivesse a ser torturado, como poderia ela estar contente? A única maneira de Hermione ter um sorriso na face seria com o Draco a seu lado...
Draco acordou num sítio completamente estranho. Estava numa enorme cama, num quarto escuro. Levantou-se dolorosamente e dirigiu-se à janela. Abriu os grandes cortinados vermelhos escuros e deixou que o sol o atingisse com todo o seu esplendor.
Não sabia como tinha ido ali parar, mas, já que estava vivo, mais valia aproveitar e sorrir um pouco ao sol.
Reparou que tinha alguns cortes e nódoas negras por todo o corpo, mas nada de muito grave.
De repente, a porta abriu-se e Marius entrou. Tinha um ar cansado mas permanecia com o sorriso de marca dos Malfoys espelhado no rosto.
"Marius! Como é que eu vim aqui parar?"
Marius sentou-se na cama dolorosamente.
"Eu trouxe-te. Bem vindo à minha humilde mansão... ehehe."
Draco olhou em volta. Tudo tinha um aspecto esplendoroso e maravilhosamente belo. Várias peças de mobiliário eram forradas a ouro e, os cortinados de veludo pesado davam um ar extraordinário ao quarto, que, por si só, era enorme.
Se o quarto era daquele tamanho, Draco não conseguia imaginar o resto da casa.
"Mas... como é que nos safámos...?"
Marius sorriu um pouco.
"Tu quase que não te safaste... eu sou imortal... acho que isso responde à tua pergunta. Eu levei com imensas maldições só para te safar dali!" Marius apontou o dedo a Draco. "Acho que me deves uma mano!"
Draco riu-se um pouco e sentou-se num banco perto da janela.
"Quanto tempo estive inconsciente?"
"Oh... quase nenhum... por volta de uma semana!"
Draco deu um pulo do banco.
"Uma semana? Hermione deve estar extremamente preocupada comigo!"
Draco começou a entrar em pânico.
"Tenho que ir ter com ela Marius! Não podemos ficar aqui!"
Marius levantou-se e colocou uma mão no ombro de Draco.
"Não podemos Draco..." baixou a cabeça. "Os devoradores da morte andam à solta, e andam à nossa procura... seria demasiado arriscado sair daqui agora e fazer uma viagem enorme até à Inglaterra."
Draco olhou Marius estranhamente.
"Até à Inglaterra? Mas, não estamos em Inglaterra?"
Marius abanou a cabeça.
"Não Draco... Tive de te trazer até aqui, para longe dos devoradores... estamos na Roménia..."
"Mas... mas disseste que esta era a tua mansão! Pensei que ainda estivéssemos na Inglaterra, ou, quanto muito, na Escócia!"
"Erm... pois... de qualquer maneira, agora a mansão é minha..." Marius coçou a cabeça nervosamente.
Draco podia adivinhar que Marius não tinha comprado a mansão... os seus donos deveriam estar nalguma divisão do quarto, meras carcassas vazias do precioso liquido vermelho.
Draco sentou-se, derrotado.
"Quanto tempo temos de ficar aqui?"
Marius sentou-se também.
"Talvez... dois, três meses... até as coisas melhorarem um pouco e os devoradores abrandarem a sua busca."
Draco suspirou e levou as duas mãos à cabeça. Marius tomou isto como a sua dica para sair. Murmurou um pequeno adeus a Draco e saiu, fechando a porta atrás de si.
Como é que era suposto ele aguentar dois, três meses, bolas! Possivelmente até quatro ou cinco, sem ver Hermione? Era impensável... mas tinha fazer o que Marius aconselhava. Era o mais seguro.
Se ao menos tivesse uma varinha para poder entrar em contacto com Hermione, de alguma maneira! Mas não... e não poderia ir à cidade pois, como aprenderia mais tarde, não havia nenhuma cidade de feiticeiros ali perto e, se havia, estava bem escondida...
Marius não possuía nenhuma coruja ali e Draco não conseguia comprar nenhuma pela mesma razão que não conseguia encontrar uma varinha. Porque razão Marius não agarrara pelo menos uma varinha! Como poderia ele ter sido tão estúpido?
Talvez pelo facto de ter estado mais preocupado a tentar salvar-lhe a vida...
Passaram-se seis meses. Toda a gente dava Draco como morto, menos Hermione. Tinha havido um serviço fúnebre, há alguns meses, em honra dele mas Hermione não havia comparecido. Ela acreditava ainda, com a pouca força que lhe restava, que Draco continuava vivo.
Afinal de contas ele tinha-lhe prometido que voltava...
A escola terminou um pouco mais cedo do que o normal pois Dumbledore queria treinar os seus alunos mais aptos para serem Aurors, já que a necessidade deles aumentava de dia para dia.
Hermione tinha resignado a oferta de Dumbledore para ela se juntar e encontrava-se em casa. Passava os dias sem nada que fazer, a olhar uma fotografia de Draco. Sabia que não deveria estar assim e que devia seguir em frente, mas alguma coisa lhe dizia que ele ainda estava vivo!
Estava um dia mau. Chovia torrencialmente e enormes relâmpagos iluminavam o céu com as suas magnificas cores. Hermione estava sentada à janela com os joelhos encostados ao peito e com os braços em volta deles.
Olhava a janela apaticamente e a sua face iluminava-se cada vez que um ribombava um trovão e, logo de seguida aparecia o relâmpago. Tinha a sua casa completamente às escuras, já que era de noite, e não se ouvia um único som.
Hermione suspirou e estendeu as pernas. Encostou a testa ao vidro gelado e suspirou novamente.
"Onde é que estas...?"
Toc TocAlguém bateu à porta. Hermione levantou-se lentamente para a abrir. O que ela mais queria era ignorar as batidas, mas sabia que não o podia fazer pois já o tinha tentado e uns dias depois tivera de arranjar uma porta nova já que Ginny era de medidas extremas.
Abriu a porta e sorriu levemente para a sua amiga. Deixou que ela entrasse.
"Hey Hermione! Tudo bem? Vim trazer as tuas compras."
A ruiva dirigiu-se á cozinha e começou a arrumar as coisas nas prateleiras e no frigorifico. Hermione sentou-se numa cadeira na cozinha e fitou a sua amiga indiferentemente.
Suspirou.
Ginny virou-se para a amiga.
"Ai Hermione! Não aguento mais isto!" Aproximou-se dela, agarrou-a pelos ombros e abanou a pobre rapariga.
"Faz alguma coisa Hermione! Odeio ver-te assim! Ele morreu! Não é tão importante! Segue em frente!"
Ginny levou as mãos à boca após ter proferido aquelas palavras. Hermione sabia que Ginny só a queria "acordar" do seu estado, mas não gostou do que ouviu. Ginny começou a pedir desculpas.
"Hermione desculpa! Eu não queria dizer aquilo! Desculpa Hermione, eu-..."
Hermione levantou-se.
"Acho que seria melhor voltares noutra altura Ginny."
Ginny baixou a cabeça e passou pela amiga em direcção à porta. Tinha conseguido com que ela reagisse, mas não queria que fosse desta maneira...
Murmurou um pequeno adeus e mais uma desculpa e saiu.
Hermione enterrou-se novamente na cadeira e deixou que as lágrimas escorressem livremente.
Tudo lhe pareceu tão real agora que Ginny o dissera. Sim, muito provavelmente Draco estava morto... abandonado nalgum descampado, já meio decomposto com alguns abutres e corvos a picarem-lhe a carcassa seca.
Não... ela não podia desistir dele... mas não aguentava mais a solidão! Ele estava morto... e ela tinha de enfrentar os dias seguintes de cabeça erguida...
Toc tocHermione não se queria levantar desta vez. Era, muito provavelmente, Ginny, lavada em lágrimas a pedir perdão por ter dito palavras tão rudes à sua melhor amiga. Não valia a pena... ela já estava perdoada!
Hermione não a queria ver agora... precisava de estar só...
Afastada do mundo... afastada de tudo e todos...
Toc toc toc tocHermione levantou-se de repente e abriu a porta, furiosa.
"Ginny eu disse-te que-..."
Hermione caiu de joelhos no chão pois as suas pernas não arranjaram força para a suportar. As lágrimas que tinham parado de cair momentaneamente, escorria novamente.
"Dra... Draco..."
Sim, Draco estava de volta. Tinha a barba por fazer, o que lhe dava um ar mais velho, e o seu cabelo estava ligeiramente mais comprido e desalinhado. Agora parecia-se realmente com Marius.
Tinha o manto um pouco rasgado e estava completamente ensopado da chuva que caía sem parar.
Sorriu para Hermione que o olhava abismada.
"Então... vais-me deixar entrar ou nem por isso?"
Hermione deu um pulo e saltou para os braços de Draco abraçando-o fortemente. Ele devolveu-lhe o afecto da mesma maneira.
Beijaram-se como não o faziam há muito. As saudades que tinham sentido durante todos estes meses estavam demonstradas nestes pequenos gestos e afectos que os dois partilhavam de momento.
"Hermione..." Draco passou a mão pelo cabelo húmido de Hermione. "Tive imensas saudades tuas..."
"Eu sabia! Eu sabia que ias voltar para mim! Ninguém acreditava mas eu sabia Draco!" pousou a cabeça no peito dele e fechou os olhos. "Eu sabia..."
Draco beijou a testa de Hermione carinhosamente e deixou que a sua cabeça descansasse sobre os cabelos molhados dela.
"Nunca mais te vou deixar Hermione..."
Nada importava mais naquele momento. Apenas os dois amantes que se tinham finalmente reencontrado. Não importava que os devoradores andassem à solta ou que não houvessem Aurors suficientes.
Não importava que a chuva estivesse a cair torrencialmente por cima deles e que, muito provavelmente, fossem apanhar uma constipação e ficassem de cama os dias seguintes. Caramba, muito provavelmente não iriam sair da cama nos dias seguintes com ou sem constipação...
Marius observava-os de longe, um sorriso enorme espelhado no seu rosto. Estava feliz pelo ser irmão... se bem que parte de si desejava estar no seu lugar, mas sabia que isso era impossível... então, contentou-se com um último olhar e um último adeus murmurado ao vento e saiu de encontro à chuva, procurando algo que não saberia se iria encontrar novamente, mas enquanto isso...
Havia sempre o precioso sangue...
FIM!
Notas de Autor: Ugh! Que fim tão estúpidoooooooooo! Paaaaaa! Odeio finais felizes! Não sei escrever disto! Estive para matar o Draco mas axei que vcs me iam arrancar a cabeça por isso decidi neste final... está horrível mas pronto! Sorry por alguma coisita!
Outro assunto: Agora vou só terminar a minha fic do Naruto em inglês e de seguida vou ver se traduzo mais alguns capítulos da "Com a escuridão surgirá a luz" que já não lhe toco a muito tempo. Masssssssssss! A seguir, tenho duas fics preparadas com o nosso casalinho favorito! Draco e Mioneeee! Aweeee por isso, vão estando atentos que, mais cedo ou mais tarde, eles estarão no ar! Ihih
E agoraaaaaa o momento tão esperado (ou n...) os agradecimentos aos maravilhosos, espantosos, excelentes, divinais, encantadores, formosos, perfeitos, deslumbrantes, assombrosos, e tudo e tudo... LEITORES!
A minha Kati que me atura tds os dias... pobre, pobre Kati... lol. Pa babe, sbs k te amo!
Mione03: Obrigadaaaaa! Espero que tenhas gostado do último capitulo! eu tentei adicionar-te no msn mas não consegui :S faz assim, manda-me um mail para: com o teu mail do msn que eu dps adiciono-te ok?
Ana Jully Potter: Muito obrigada pela review! Como vês, o Marius afinal não é assim tão mau espero que tenhas gostado!
BelinhaZpears: Ola migaaaa! Aieeee ainda não respondi ao teu mail :x é o k vou fazer dps d por isto na net! Lol muito obrigada por todo o teu apoio nesta fic e por tdas as nossas conversas via mail! oh bolas... pus toda a gente a odiar o pobre do Marius! oh bem, espero que agora já gostem mais dele! Lol beijokasssss
M4rt1t4h: Olaaaaaa! Pronto, estão os dois juntinhos e tudo acabou bem! apesar de ser um final estúpido e horroroso mas pronto... espero que tenhas gostado do final! beijokas e obrigada pelas reviews!
Ginny: Obrigada! Espero que tenhas gostado!
Lina Witch: Muito obrigada pelas reviews! Ainda bem k gostaste da fic! Pena que já tenha terminado né:P mas vão haver outras! Obrigada por teres lido e gostado!
MiaGranger28: olaaaaaa! Antes de mais nd, desculpa por não ter lido ainda tuas fics:x mas vou ler assim k arranjar um tempinho ok? Bem, obrigada por todas as reviews! Espero que tenhas gostado!
Mel: Ai... desculpa ai a demora do capítulo! Mas espero que tenha valido a pena! Muito obrigada pelas reviews!
Firiten: Ahum... antes de mais nd mt obrigada/me cora. Lol! Paaaaa a JK é mt melhor! É que nem keiras comparar! Lol. Agora é assim, isto é dps da OdF pk eles já estão no setimo ano, mas axo k tinha iniciado esta fic antes do livro sair (n m lembro! Foi há tanto tempo! Rotfl) por isso o estado do Voldy é mt fraco! Lol :S axo k com este capitulo deu pra perceber mas pronto, ele precisava da energia do Draco pa ficar mais forte e tal! Eu sei, estúpido... mas ya! Lol bem contribuinte, mt obrigada por tdas as reviews e apoio!
Tia Sobrinha Pitah: Antes de mais nd... PiTaHx PoWaH! Rotfllllll! Bem tri, mt obrigada pelas reviews e pelo encorajamento, espero que tenhas gostado!
Hermionegrange: BIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIITCH! Te amo sua louca! ká está o ultimo cap desta fic... snif snif... ah bem! Outra virão no seu lugar! Lolol. Espero que tenhas gostado bitch! tks por td!
Neo00: olaaaaaaaaaaaaaaa! Cá está o tão desejado cap! espero que gostes pk ya.. ta mt fatela msmo! Mas prontoooooo... bah! Cm tu és um grande fã (rotfl) n t importas!
E PRONTOOOOOOOO! Xegamos ao final! Quero agradecer tb a toda a gente k deixou review e que eu n mencionei (só mencionei as do capitulo 14). MUITO OBRIGADA A TODOS PELAS MARAVILHOSAS REVIEWS E POR TODO O APOIO E CARINHO PRESTADOOOOOOOOOOO! Aweeeeeeee
E como já estou a ficar mt emocional e isto já está mt grande, retiro-me! Espero ver-vos a todos numa próxima fic! Muito obriga por td novamente!
/Pandora Distribui beijos para toda a gente! AGARREM! LOL bjusssssssssss, té à proxima!
Pandora