À Procura do Manimomidioglota
Eu queria conversar com vocês sobre a nossa viagem de volta.
O que? Já achou um meio para irmos?
Já, mas é muito difícil
Hermione, Harry e Draco estavam conversando no hall de entrada. Os outros Harry e Draco tinham ido tomar um banho, os meninos foram dormir e a sala só era iluminada por algumas luzes que voavam sobre suas cabeças.
Mas porque é tão difícil? Só temos que fazer denovo a poção e voltar por ela mesma.
Não, Draco. A viagem de volta é mais difícil.
Mas porque?
Precisamos de um Manimomidioglota.
De um o que?
Manimomidioglota. É um bruxo que consiga fazer magia com as mãos. Só ele poderá abrir um portal.
Mas onde achamos isso?
Eu não sei, Harry. São muito raros, e é provável que não exista nenhum. Eles são achados um em cada século. Pode ser que não voltemos para casa.
Draco ficou pensando. Não queria ficar ali. Estava muito bom, mas ele queria continuar a sua vida, estudar, se divertir e só depois se casar com Harry. Não queria saber quando e como iria morrer, o que seus filhos fariam e nem ter uma sobrinha doida perseguindo-o aonde quer que fosse.
Nós vamos voltar.
Draco e Hermione olharam para Harry, que olhava para o chão.
Como pode saber, Harry?
Eu conversei comigo mesmo e ele disse que quando voltássemos o pai de Draco estaria morto, você se casou com Rony e além do mais ele disse pra que e evite Colin, como posso evitar Colin sem conviver com ele. Esse bruxo já nasceu e vai nos levar de volta, por que agora ele está casado!
Papai Harry. Papai Draco, tia Mione... Eu não consigo dormir.
Dylan, vem cá...- Draco abriu os braços e Dylan se deitou em seu colo.
Eu tô com pesadelo.
Harry e eu não vamos deixar nada acontecer com você.
Dylan, você por acaso conhece alguém que saiba fazer magia com as mãos?
O menino corou e olhou para Hermione com um semblante desconfiado.
Po-porque quer saber, tia Mione?
Temos que voltar para casa, só alguém que saiba fazer magia com as mãos pode nos levar.
não, não conheço ninguém! – Dylan falou num tom mais alto e se escondeu nos peitos de Draco, que olhou com uma cara de desentendido para Harry.
Porque não perguntamos aos nossos futuros?
Draco, você acha que eles diriam? Nós temos que pensar um pouco, vai ser difícil, mas a gente consegue achar alguém.
Papai, eu quero dormir!
É melhor a gente levar o Dylan e ir dormir um pouco também, Mione. Vamos pensar em algo amanhã.
Talvez tenha razão, Harry... Boa noite, boa noite Draco. Boa noite Dylan. – Hermione foi até Dylan e beijou seu ouvido, e aproveitou para cochichar. – ninguém vai fazer nada com você se disser, eu prometo.
Draco olhou para Harry e tentou sorrir um pouco, mas estava preocupado.
Posso dormir com vocês?
Ora, mas você já não é um homenzinho?
Sou o homem mais corajoso e forte que existe na Inglaterra, papai Harry! É que eu quero proteger vocês.
Proteger? De quê?
Não sabe, papai Draco? Aqui também mora um grande monstro que come papais!
Ah é? Então porque não estamos mortos?
Porque eu não deixo ele pegar vocês!
Ah, então está bem, mas então você vai subir andando, porque você está pesado.
Tá bem.
Dylan deu uma mão a Harry e a outra a Draco e eles subiram em direção ao quarto. Já estavam todos de pijama, por isso Dylan foi direto à cama e deitou-se no meio. Arry apagou a luz e procurou Draco, que ainda estava de pé para beijá-lo. Depois do beijo, Draco sussurou:
Amanhã tiraremos o atraso.
Cada um deitou-se de um lado de Dylan, que beijou cada um para poder dormir.
Harry já estava acordado há algum tempo. O sol estava acabando de sair, mas ele já não tinha mais sono. Estava deitado virado para Dylan, olhando o garoto e acariciando sua pequena nuca. De repente, viu a cabeça de Draco aparecer por trás de Dylan. O garoto estava com os olhos espremidos e a cara de sono.
Bo-ôôôôm dia! – bocejou Draco
Bom dia, ms a sua cara não está tão boa.
É, imagino... Tava fazendo o que?
Eu estava pensando. Temos um grande problema. Mas não é qualquer problema. É um problema muito grande.
É. Não vamos voltar para casa. Tenho quase certeza.
Não dezista, Draco! Nós voltaremos pra casa sim! EU prometo pra você! –Harry estendeu a mão a Draco, e este a beijou.
Tô com medo, Harry.
Harry se assustou com a afirmação de Draco. Eram poucas as vezes em que ele sentia medo, pelo menos que Harry soubesse. Ele soltou a mão de Draco, que se sentou, e foi até ele. Sentou noseu colo e o abraçou.
Tá sentindo este abraço? – o garoto balançou a cabeça afirmativamente. – Isto não é nem um pouco perto do quanto eu estou perto de você, te protegendo.
Draco fungou o nariz ameaçou chorar.
Não chore. Eu estou aqui, Draco! E não quero ver você chorar.
Não vou chorar, por você.
Eu vou tomar um banho, e vou sair.
Vai aonde?
Vou procurar um mani qualquer coisa, e vou levar você pra casa!
Harr...
Draco, eu quero fazr isso. E vou fazer.
Você ainda tem esperanças?
Por você, eu tenho qualquer coisa.
Então vou com você!
Não, fique aqui e mate a saudade das crianças, por que você só vai ve-las, pelo menos em um ano. Eu não sei que dia eu volto. Só sei que vou voltar com este bruxo, ok?
Draco começou a chorar.
Você vai demorar, Harry, eu não quero que demore! Eu quero ficar com você toda a minha vida! Não precisamos mais ir embora, Harry, contando que você esteja comigo.
Mas eu sempre estarei, basta você me chamar. Eu estou sempre com você, Draco. Acredite nisso.
Você vai voltar mesmo?
Claro, eu estou prometendo pra você. Basta confiar em mim!
Tudo bem, eu confio em você. Pode ir, só não demore. Eu preciso de você, Harry.
Harry levantou a cabeça dos peitos de Harry e olhou para seu rosto molhado de lágrimas. Deu um leve sorriso e o beijou. Draco ainda chorava, embora não tivesse som, mas se dedicou muito à aquele beijo, que ele se preocupava em ser o último ou não. Harry segurou seu rosro e Dracpo passou os brsaços pela cintura de Harry. Harry tirou a lingua da boca de Draco e mordiscou seu lábio inferior, Draco se esquivou de seus dentes e beijou o pescoço de Harry.
Lembre-se sempre de mim, Draco. Porque só do seu lado eu vou conseguir ser feliz.
Draco olhou em seus olhos e sorriu levememnte. Harry se levantou e andou em direção ao banheiro. Antes de qualquer coisa, deixou a banheira enchendo e se livrou do pijama moilhado de suor que vestia. Ao tirar a cueca e virar para trás, levou um grande susto ao ver um loiro esorado na porta.
Uau! Harry, esta é sinceramente uma visão inédita!
Harry corou imensamente e sorriu um pouco, enquanto Draco se encaminhava até ele. Draco beijou-o, agarrando pela cintura e agarrado pelo pescoço. Intencionalmente, sua mão foi descendo, e parou na bunda de Harry, que pela primeira vez, não fez objeções. Talvez porque tivesse gostado, ou talvez porque a mão de Draco estivesse quente, macia e muito carinhosa naquela manhã. Draco preferiu soltar Harry, para ir trancar a porta. Este aproveitou para se assentar na banheira e fechar a torneira. Saíam muitas espumas lilás e a água estava bem quentinha. Draco se virou e olhou para Harry.
Se estiver preparado, podemos ir um pouco mais além quando voltar. – disse se abaixando perto da banheira.
Hum... e porque não agora? – Harry pegou Draco pela gola da camisa e o puxou para a banheira. O garoto se assustou, e quando reparou já estava todo molhado, enquanto Harry o puxava para outro beijo semelhante ao anterior. Draco voltou a colocar a mão na bunda de Harry, que pegou em suas pernas e o puxou para mais perto de si, encaixando as pernas de Harry entre as de Draco. Harry segurou as pernas de Draco pelas coxas para fazer isso, e a mão de Draco também o infuenciou para que ficasse ecxitado. Desabotoou o botão da calça de Draco e abriu o zíper. Receou um pouco, mas resolveu abaixar um pouco mais a calça de Draco, e com ela, a cueca. Draco parecia estar facilitando um pouco as coisas para Harry. O menino tomou o membro de Draco e começou a fazer movimentos leves, o conhecido para frente e para trás. E o beijo não parava. Draco estava gemendo um pouco, mas ainda tinha fôlego para as duas coisas. Harry foi acelerando o rítmo, e Draco não aguentava mais, parou de beijar Harry, pois estava muito cansado. Harry beijou seu pescoço e continuou a fazer o ritual. Em pouco tempo Draco se rendeu. Deitou-se nos ombros de Harry e os membros se encontraram. Harry acariciava os cabelos de Draco, que estavam cheios de espuma roxa.
Você tem certeza que não tinha expêriencia?
Com você eu tenho tudo, Draco. Você é o meu futuro, meu presente, e minha metade.
Eu não quero que você vá.
Eu te amo. Nós vamos morrer juntos, Draco.
Você promete?
Claro. Eu sempre estarei com você, até o fim dos meus dias.
Quando Draco se recuperou ele tirou a camisa, a calça e a cueca. Inverteram-se as posições, e Draco ficou por baixo de Harry, que se deitou em seu colo. Voltaram a se beijar e Draco começou a fazer as mesmas coisas que Harry. Harry ficou meio parado e duro no início, mas a medida que foi relaxando começou a gostar. Segurava a cabeça de Draco, que, enquanto fazia os rápidos e repentinos ovimentos, segurava a cintura de Harry. Harry, que estava com os olhos fechados, gemia de leve e quase não fazia sons. Harry não queria que ele parasse, mas estava em seu limite. Tentou segurar um pouco mais, mas não agüentou por muito tempo. Despencou no colo de Draco, ofegante.
Você é resistente, hein, Harry.
Você é que faz bem.
Descanse um pouco, será bom pra você.
Obrigado, Draco. Eu te amo.
Harry levantou um pouco a cabeça para beijar Draco, mas mal seus lábios se encostaram e ele dormiu.
Quando Harry e Draco saíram de toalha do banheiro, Dylan não estava ais lá, e a cama se encontrava arrumada.
Não sabia que os empregados arruamavam as camas.
Eu também não, mas deixe isto para lá, eu prefiro andar logo. Assim voltarei mais rápido.
Harry se arrumou depressa. Aprontou também uma mala com a ajuda de Draco, com roupas para inverno e verão. Não deu tempo de se despedir de ninguém, e Harry não quis levar ninguém consigo. Ele tinha alguns galeões que Os Futuros tinham dado a ele e a Draco quando foram ao shopping.
Harry, deixa eu ir com você, por favor!
É melhor você ficar, Draco. Não quero arriscar sua vida.
Ah, e eu vou deixar você arriscar a sua. Muito justo, muito sensato.
Já discutimos isso. Eu volto em no máximo uma semana.
Uma semana? Você acha que eu aguento?
Dizem que a saudade faz o amor aumentar. Talvez tenhamos que por tudo isso à prova.
Mas Harry...
Eu te amo, e é tudo que importa.
Harry, Harry! Ah, que bom que ainda está aqui!
Duda? O que faz aqui?
O Futuro Draco mandou entregar aquele carro a você, disse que vai fazer uma viagem...
Ah, obrigado, Duda.
Não demore. O Sr. Draco não agüenta ficar longe de você muito tempo.
Não consigo mesmo.
Ok, Duda. Isto ajudará bastante. Obrigado.
O carro está lá fora. Ele é dirigido como você quiser. Manualmente, por pensamento, por voz, basta escolher. Tchau. – Duda saiu correndo para a cozinha.
Bem, é melhor eu ir.
É. Mas saiba, Harry. Esta é a maior prova de amor que você poderia me dar.
Que bom que reconhece... Não me esqueça, Draco.
Seria impossível.
Harry e Draco sairam para a pequena varanda. O carro estava em frente, na estradinha que tinha em meio ao gramado. Era outro conversível, só que desta vez verde água. Lá dentro tinha uma fotografia de Draco em sua idade de 2005. Harry colocou a mala no porta malas e se virou para Draco.
Eu trago uma lembrancinha.
Traga você. Melhor ainda, não vá.
Trarei o bruxo.
Você não desiste, hein? Oh, coisa teimosa!
Vou pensar o tempo todo em você. – Harry fez um movimento indicando a fotografia com a cabeça.
Eu que o diga.
Antes da patida Draco beijou Harry mais uma vez, que apertou seu pescoço com mais força do que nunca. As mãos de Draco acariciavam sua coluna para todos os lados. Draco ia explorando toda a boca de Harry enquanto focalizava todas as forças contidas para não chorar. Deu uma paradinha, e Harry falou:
Continuaremos nosso trabalho quando eu voltar.
Pode ter certeza.
Harry beijou Draco masi uma vez e entrou no carro. Ligou o carro com uma chave que estava lá, o porta luvas se abriu e de lá saltou uma carteira trouxa para motoristas com os dados de Harry. Olhou mais uma vez para Draco, este mexia os lábios dizendo "eu te amo". Harry sorriu e acelerou. Antes de chegar perto do portão, viu um Draco correndo para a casa pelo retrovisor. Sentiu seus olhos arderem e se esforçou para não chorar. Estava muito feliz. Draco gostava dele e era só isso o que bastava.
Draco correu para o quarto chorando. Harry era um estúpido teimoso. Se fosse para encontrar um mani seja lá o que for eles o encontrariam aqui. Jogou-se na cama com a maior força que tinha e desatou a chorar. Chorou tanto que seus olhos ficaram num vermelho tão intenso, que combinava muito com sua camisa. Matt e Dylan tentaram consolá-lo, mas quanto mais tentavam mais a situação piorava. Queria Harry. Desejava ter Harry denovo todo o tempo com ele, beijando e fazendo carinhos como só ele sabia fazer. Queria ve-lo nervoso, chamálo de pimentãozinho, de pedacinho do mar, de docinho. Queria Harry todo para ele. Queria ficar para sempre com Harry e adormecer em seus braços. Nada mais.
Harry Potter? Você não é o Harry que conheço. Eu me lembro desta forma dele, mas foi a nove, dez anos atrás, quando estudávamos em Hogwarts!
Mas Angelina, sou eu! Eu juro! Eu vim do passado por acidente! Foi Draco quem quis me bater e acabamos caindo na poção!
Hei, é mesmo! Foi Draco quem me fez cair na poção e vir para o futuro. Foi tudo culpa dele. É mais um motivo para agradecer quando voltar.
Ora, sujeitinho! Pensa que podes chegar no meu ministério com uma poção polissuco muito suspeita, dizer que é Harry Potter a dez anos atrás e ainda tentar me convencer disso?
Estou dizendo a verdade, Angelina! Como eu poderia saber seu primeiro nome?
Todos sabem meu primeiro nome!
Mas não sabem que seu apelido era cotonete de pulga!
Parece que toquei na ferida de Angelina. Ela está com uma cara tão vermelha e furiosa que está até me assustando. Ah, como eu sou mal... Ela odeava ser pequena e magra.
Harry cruzou os braços, fez uma cara de vitorioso e encostou-se nas costas da cadeira.
Tudo bem, tuuudo bem... – Angelina abaixou a cabeça e começou a girar uma caneta com as mãos. – O que você quer seja quem for.
Já disse que sou o Harry! Só quero saber se na Inglaterra tem algum mani... manuma... não, maninanio... É quase isso... manen...
Manimomidioglota?
Exatamente!
Bom, vou dar uma olhada... Espere um segundo.
Angelina saiu da sala e fechou-a ao passar. Harry olhou a decoração da sala. Tinha uma goles em miniatura em cima da mesa, e a um canto tinha uma estante, onde havia um campo de quadribol com jogos ocorrendo a cada instante. Um time vermelho contra um vinho. Tinha também uma fotografia do time da Grifinória, quando, no último jogo de Angelina a Grifinória ganhou o campeonato. Harry sorria e acenava com muita alegria. O resto do time mexia em seu cabelo e o provocava, mas ele apenas sorria. Angelina entrou pela sala e Harry assustou-se. Olhou para ela e perguntou:
Então?
Desculpe... Harry, mas não há nada nos nossos arquivos. Você terá que procurar em outros ministérios, ou...
Ou...
Na liga dos ministros. Mas é impossível chegar lá. Fica muito escondida. Debaixo do alaska, a cinco léguas de profundidade. O acesso é difícil, e maioria das pessoas, digamos uma em cinco milhões, chega lá, e essa pessoa vai direto para a ala de situações delicadas no Saint Mungos. É quase impossível. Lá são inventadas poções e feitiços, e só quem trabalha lá sabe como entrar e como sair sem se ferir muito.
Por Merlin! Então vou ter que viajar todo o mundo, não é?
Tente as escolas também, o ministério não tem mais poder pelas escolas de magia desde a era Fudge. Vá a Hogwarts. Talvez receba alguma informação importante.
Ao fim da tarde, quando Draco cansara de tanto chorar, Matt e Dylan o levaram até a casa de Hermione, que conversou com ele até a noite.
Mas Mione, ele vai se sujeitar a riscos sozinho! Eu não devia ter deixado ele ir. Sou um idiota!
Não chore, Draco, e nem se reprima por isso. Mesmo que não deixasse, Harry iria enquanto você dormisse. Confie em mim, eu conheço o Harry, mais teimoso não há.
Ele prometeu que vai voltar.
Então ele vai. Harry sempre cumpre com suas promessas.
Draco, que estava deitado com a cabeça no colo da Hermione pequena, sentou-se e a abraçou. Dylan e Derick estavam a um canto jogando snap explosivo. Matt e Henry entraram na sala, e Draco soltou Mione.
Papai, Henry e eu vamos treinar quadribol, vocês querem ir?
Ah, Matt, seu pai está sem condições, mas assim que ele melhorar ele vai com vocês, ok?
Tá...
Eu vou com vocês, Matt! Eu e Derick.
Não, não vão!
Dylan e Derick se levantaram e cruzaram os braços ao mesmo tempo, olhando feio para Henry.
E porque não?
Porque vocês dois são pequenos e não sabem jogar! – respondeu Matt.
Mentiroso! Papai Draco disse que eu melhorei bastante!
Então ele é o mentiroso, não é Dylan?
CALE A BOCA, MATT! EU JÁ ESTOU CHEIO DE VOCÊS DOIS ME ESCLUIREM! MAS EU NÃO VOU DEIXAR ISSO CONTINUAR! EXPERLIARMUS!
Dylan colocou furiosamente a pequena mão para a frente e gritou com tal fúria, que a luz que emanou de sua mão e o vento que esta soprava era tão forte que jogou Matt contra a parede. Os cabelos de Dylan voavam rebeldemente enquanto o feitiço ocorria, e até a perede se rachou um pouco. Saiu sangue dos olhos e da boca de Matt e este desmaiou. Draco olhou abismado para Dylan, depois para Matt, e denovo para Dylan, voltando para Matt. Hermione gritara e correra até Dylan para fazê-lo parar. Derick parecia estar gostando, e Henry tentava tirar Matt da linha de fogo, chorando. Dylan parou, e seu rosto expressava fútia, ódio, confusão, arrependimento e felicidade ao mesmo tempo. Draco foi até Matt, que caira no chão depois que acabou. Henry não parava de chamar por Matt.
Dylan, o que você fez? PODERIA TER MATADO SEU IRMÃO!
Desculpe, Mione. Não consegui me controlar.
Dylan, você vai ter que ficar de castigo por isso. E sou eu quem vou deixar você com este castigo. Não verá mais o Derick, nem o Henry, por uma semana. E vai ter também que ficar sem quadribol, jogos ou revistinhas do Apocalipse Mensal.
Ah, não Mione, por favor! Deixa eu só com as revistas! Por favor!
Não! Vou conversar com Harry e Draco...
Esqueça o castigo, Mione! Olhe como ele deixou o Matt! Foi como se houvesse mandado o Crucio nele várias vezes, e... ele é um... ele é um e não disse nada!
Continua...
N/A: Ah, cada vez mais eu me apaixono por essa fic. Sô fã dela. E sô fã dos meus fãs, que só porque eu chorei me mandaram reviews pra caramba. Valeu. Fiquei feliz demais por causa do números de reviews, continuem assim, e eu postarei com mais frequencia. Esperem pra ver do que o Draco é capaz pelo Harry, vocês vão amar. Este capítulo aqui eu adoro, mas virão melhores, prometo. Continuem lendo e mandando reviews.
Mel MorganWeasley: Ah, mas que fofo seu review! Adorei... Maravilha? A "Ironia do Destino" está lisongeada e agradece por tal elogio. Não pude responder seu review no doze, não vi, desculpe. Continue lendo e mandando reviews, por favor. Beijos pra você.
aniannka: Caramba, até que não é má idéia, hein... Vou pensar em encrementações e te falo. Adorei a crise de ciúmes do Harry, foi uma idéia brilhante e eu estou sem um pingo de modéstia. Mas eu realmente quero os seus reviews em todos os meus capítulos, isso me eleva. Fico contente que esteja gostando da fic. Beijos e não deixe de ler.
Bru Black: É, nem pense em chegar perto do Draco, ou Harry te mata. Eu rio muito fazendo essa fic, e particularmente odeio a Danielle. É bom escrever e ser reconhecido, prove-me que reconhece mandando sempre reviews, mesmo que sejam pequenos, mas mande. Beijos.
Aline Potter: Meio atacada? Para de mandar reviews e eu realizo essa idéia que você mandou da Danielle com você! E sim, as próximas partes serão bem melhores... Pode confiar em mim. Ou então, confie em Harry e Draco. Beijos.
Paty Black: Ah, outro review fofo... Mas a idéia de Tempo Fora de Lugar até que é boa, mas eu não gostei deles terem mudado de corpo. Adoro mexer com o tempo. É super interessante. Eu nem li toda a Tempo Fora de Lugar... Gosto de fazer comédias, mas sem denunciar que é comédia, sabe? Coisas ao acaso que sempre acontecem no nosso destino, acontece que com Harry e Draco acontecem toda hora, isso é a graça.Acho que gostará do capítulo cinco também, isto é, se você gosta de filmes de ficção. Olha eu dando dicas dos próximos capítulos... Bom, leia. E mande reviews. Beijos, e eu prometo que você vai gostar.
P.S. Não se preocupem, eu adiarei a greve.
