O Resgate do Soldado Harry
Hermione raciocinou um pouco, olhou para Matt e depois pasra Dylan.
Você era um Manimomidioglota e não disse quando te perguntamos, Dylan? Porque?
Dylan abaixou a cabeça e olhou para o tênis. – Não queria que fossem embora.
Mas agora o Harry foi embora, Dylan! Por que não disse antes?
EU QUERIA QUE VOCÊS FICASSEM! QUERIA BRINCAR COM VOCÊS! EU NÃO SABIA QUE O BURRO DO PAPAI HARRY IRIA SAIR ASSIM DE CASA!
NÃO CHAME O HARRY DE BURRO! ELE FOI VALENTE E CORAJOSO, DYLAN! COMO UM POTTER TEM QUE SER! Você não merece ser um Malfoy. NÃO MERECE SER UM POTTER! – Draco gritou com o menino que cada vez chorava mais e saiu, batendo a porta ao passar.
Hermione olhou feio para Dylan, gritou por algum empregado e foi atrás de Draco. Não demorou muito a encontrá-lo. O garoto estava sentado nas escadas da varandinha, e chorava muito. Hermione aproximou-se vagarosamente e se assentou ao lado de Draco. Ele tinha os braços sobre as pernas e com a cabeça entre elas.
Ele só quis aproveitar vocês, Draco.
Ele só quis me deixar feliz.
Não fez por mal. Não sabia que Harry faria isto.
Ele disse que era uma grande prova de amor! A maior!
O que vai fazer agora?
Vou atrás dele. E vou achá-lo. Onde quer que se encontre.
Ótimo. Vou para sua casa com você. Eu arrumo a sua mala e você procura algum meio de transporte bem rápido e moderno.
Tá bem, vamos.
Draco preferiu verificar se Matt estava bem. O garoto recebia alguns feitiços, e no dia seguinte estaria bem como antes. Dylan se trancou no banheiro e não quis sair até o outro dia a noite. Henry se trancou no quarto até que no outro dia de manhã Matt fosse chamá-lo. (Foi aí que o namoro começou.)Derick tentava convencer seus pai que Dylan fizera aquilo por defesa, e embora eles soubessem de tudo, tentavam ser o mais duro possível.
Hermione e Draco chegaram logo a casa de Draco. Draco correu para a garagem e Hermione foi logo até o quarto dele. Preparou umamala com roupas de inverno e verão. Também colocou seus últimos quinze galeões, alguns objetos que pudessem ajudar e um pouco de pó de flú. Quando Draco chegou ao quarto, Hermione já estava acabando de fechar a bolsa.
Tudo pronto?
Sim, escolhi uma moto.
Ótimo. É melhor não perder mais tempo. Harry pode estar precisando de ajuda.
Eles desceram as escadas correndo, saíram da casa e foram para a "trilha" onde estava a moto. Ela não tinha rodas e tinha um lugar para um carona bem ao lado do motorista. Draco colocou a mala lá e se virou para Hermione.
Você vai sem dormir?
Eu não tenho tempo.
Toma, eu pedi pro Duda fazer um lanche pra você levar.
Devia ter quase dois quilos de comida ali, Draco sorriu.
Obrigado pela ajuda, Mione.
Você fasria o mesmo por mim.
Você é uma grande amiga.
Draco abraçou a garota depois de deixar a mala de comidas junto com a outra. Ela estranhou um pouco, mas apertou fieme no abraço. Draco subiu sem mais nenhuma palavra na moto e foi-se embora. A raiva que sentia de Dylan era impressindível. O garoto o traíra e era tudo culpa dele. Se Harry não estivesse bem ele mesmo iria matá-lo. Não importa o grau de parentesco.
É melhor eu parar de pensar naquele pequeno idiota e me concentrar em minha missão. Se eu fosse o Harry, aonde eu iria primeiro? Ah, deixa eu ver... O ministério! Claro! É óbvio que eles tem toda a ficha de todos os bruxos, Harry com certeza deve ter procurado por lá!
Draco não tinha fome, e apesar de estar em um ventoso outubro apenas de camiseta e bermuda, não sentia frio. O sono nem pensava em chegar perto do menino e raiva e preocupação eram o seu alimento. Passou por lugares que nunca viu antes, ruas desertas ou estradas malfeitas, e em duas horas, sabe-se lá Merlin como, chegou ao ministério. Procurou por Fudge, e descobriu que este a muito tempo já não era mais ministro. Soube que a nova ministra era Angelina Johnson. Lembrou-se da garota com quem jogara quadribol, mas não era hora disso.
Ah, outra vez não!
Então ele esteve aqui, Johnson?
Sim, esteve alguém muito parecido com o Harry de dez anos atrás. Queria saber se na Inglaterra tinha algum Manimomidioglota. Eu verifiquei os arquivos, mas não vi nada. Disse para ele verificar nas escolas de magia, já que o ministério não verifica esta área.
As escolas de magia? Então... A mais próxima é Hogwarts... Ah, por Merlin! Espero que ele ainda esteja lá!
Draco saiu da sala de Angelina como uma flecha. A mulher, ficou sem entender nada e tirou folga o resto da noite e do dia. Draco pegou sua moto. Sabia de um caminho para Hogwarts que era uma estrada. Harry também devia saber. A rua era entrando dentro de uma montanha, depois de dizer o segredo. Aí entravam no portal para Hogwarts. A estrada era de terra. Draco acelerou o máximo que pôde. Iria demorar bastante para chegar. Era melhor colocar o seu veículo na maior velocidade: 420 quilometros por hora. Draco malvia a estrada, era bastante rápido, mas a magia usada na moto era forte e não deixava ele bater. A magia também impedia o combustível de acabar. Tudo em que Draco pensava era sobre Harry. Preocupava-se com o estado do garoto, e sentia que algo de ruim ocorrera ao seu amado. Precisava ser rápido. Harry precisava dele. Eram quatro horas da manhã quando Harry chegou em Hogwarts. O velho Dumbledore com certeza sabia, estava esperando o garoto fora do castelo.
É um prazer vê-lo denovo nesta idade, Sr. Malfoy. – disse enquanto Draco virava a moto em frente a ele.
Harry esteve aqui, não é? Onde ele está? Ele está bem?
Uma pergunta de cada vez, Draco. Sim, ele esteve aqui. O país mais próximo é a Alemanha. E sim, ele está bem, mas daqui a meia hora não estará mais.
O que ele tem? O que vai acontecer a ele?
Isso só o você poderá descobrir, Malfoy. Agora, é melhor ser rápido, antes que o pior aconteça.
Draco fechou a cara para o ex diretor, que continuava do mesmo jeito.
Esse cara não morre? Idiota! Podia ter me dado alguma pista mais clara!Não posso dar mais pistas, Draco. Mas posso te dar este cordão.
Draco olhou para o cordão que tinha um belo pinjente de prata de um dragão.
Pra quê isso? – perduntou seco enquanto deixava o homem colocar em seu pescoço.
É uma chave de portal. Amanhã, as sete horas da tarde ele vai te levar até sua casa. Espero que tenha ocorrido tudo bem, Draco. Agora vá, e não demore demais.
Draco acelerou sua moto e de repente esta começou a voar. Um novo botão aparecera nela, para invisibilidade. Ele olhou para trás e viu o diretor se virar para trás indo embora, mas mandando um tchauzinho.
Tenho que confessar, até que ele não é tão burro. Isso vai ajudar bastante, mas é um pouco mais difícil dirigir voando. Para onde fica a Alemanha? Se não me engano é aoleste, atravessando um pedaço do oceano, que já até posso ver.
Draco sentia raiva de Dumbledore também. Como ele dizia que Harry não estaria bem em meia hora e não dizia o local? Estava quase morto de preocupação.
Olha só! É a Alemanha! Eu reconheceria em qualquer lugar aquela coisa imensa (um monumento enorme da Alemanha que agora não me lembro qual é. Seria o Olympio?) Será que o Harry está por aqui? E onde fica o ministério da magia daqui?Terei que usar o módulo de conversação bruxa.
Draco usou este módulo para encontrar algum bruxo e perguntar onde ficava o ministério. Um velho bruxo irlandes disse que ele tiha que ir até a capital da Alemanha, um pouco mais ao sul encontrar um campode basquete enorme e entrar pela primeira privada do banheiro dos jogadores, a privada que todos creem estar quebrada. Mas agora, o que era basquete? O velho disse que era difícil de errar. Era um grande estádio cor de púrpura com uma enorme bandeira com um sorridente esquilo vermelho. Draco não demorou muito para achar o estádio. Colocou a moto no estacionamento e foi até o banheiro. Até que a privada era limpa, e não tinha água. Entrou dentro dela e foi sugado. Caiu em uma sala branca, onde pequenos leprechauns o verificaram. Alguém disse algo em alemão e uma porta se abriu. Tinha um grande salão, todo prateado que tinha muitos bruxos, bruxas, duendes e elfos trabalha,do. Foi até uma barraca escrita "Consulado Ingles e perguntou se o forte bruxo sabia se Harry esteve ali.
Sim, um menino com estas descrições passou por aqui. Ele queria saber sobre algum Manimomidioglota. Eu falei pra ele procurar em Durmstrang quando ele saiu da sala do ministro com uma cara triste. Foi mais ou menos as seis e vinte.
Draco se entristeceu, Harry nunca desistiria. Ele teria que ir até Durmstrang e perguntar pelo garoto. O novo diretor de lá, Cianosvóskist, disse que o garoto não encontrou nenhum Manimomidioglota lá e foi para a França. Draco ficou feliz com isso. Conhecia a França e seu ministério. Seria bem mais rápido. Partou para oeste, e começou a baixar o sono. Parou um pouco no topo da torre Eifle (já disse que não sei escrever isso?) para comer um pouco. Iria olhar só no ministério e em Beuxbatons e iria dormir. Já nãoaguentava de sono. Comeu os bacons de Duda quentes por magia e tomou o suco de abóbora. Só isso bastava, Harry também iria precisar. Continuou a viagem, e para a tristeza de Draco Harry passara pelo ministerio, mas foi embora para Beuxbatons. Draco sabia que precisaria chegar a Beuxbatons a pé, e com a varinha em punho. Harry também parecia saber disso. Draco encontrou seu carro um pouco a frente de onde ele deixara a moto. Parou e pensou. Ótimo! Harry ainda estava ali! Mas não estava bem, Draco sabia disso. Decidiu correr então.
Por Merlin! O Harry não iria agüentar a este frio. Está nevando demais! Eu preciso achá-lo bem rápido antes que seja tarde. Esta trilha só leva a Beuxbatons. Harry deve estar nela! Eu preciso achá-lo! Ou ele irá morrer! Oh, Merlin. Torne este resgate mais fácil...
Draco estava com vérios casacos, meias, calças e chapéus. A sua direita tinha uma montanha íngreme demais, e a sua esquerda tinha um barranco enorme. Harry devia estar perto. Ele tinha que dormir um pouco. Draco andava o mais depressa possível. Amarrara duas raquetes que pegara no campo de basquete que conjurara nos pés. Seu rosto nunca fora tão pálido. A neve era muito espessa. Ele sabia que ali era sempre inverno, mas não a este ponto.
Espero encontrar logo o Harry. Tenho que salvar a vida dele. Ele depende de mim.Começou uma forte tempestade. Draco se agarrou a um tronco de árvore que havia ali perto o vento era incessante, nunca vira coisa igual. Era frio demais e o sono e a fraquesa de raco quase o fizeram voar para longe. Até que tudo parou de repente. Draco soltou a árvore e começou a correr. Agora suas chances diminuiram bastante. Harry não estava mais vivo. Mas ele tinha que achá-lo. Draco iria encontrar Harry custe o que custar! Até que parou de correr. Um pouco mais a frente o caminho estava impedido, mas não foi isso que o fez parar. A foto de Draco estava no chão. Ele estava desmaiado na foto. Harr estava por ali. Será que ele foi pego pela tempestade? Procurou em volta, correu para a frente, olhou para a montanha. Harry não estava por ali. Chorou. Aquela estúpida avalanche pegara o seu Harry. Até que avistou a mala de Harry. Estava caída na beira do barranco, aberta e vazia. Draco foi até ela com cuidado. Olhou se tinha alguma coisa, algo que o ajudasse, mas nada. Olhou para o barranco. A sua esquerda não tinha nada a mais que neve. A sua direita tinha neve, uma árvore coberta de neve e, encostado no tronco da árvore, alguém. Draco secou os olhos e correu até a árvore. Era muito íngreme e ele caiu. Foi rolando, até segurar-se pelo tronco da árvore. Ele tinha ralado tudo com a que da e estava muito cansado. Olhou para a pessoa escorada lá. Os cabelos negros despenteados e a pele totalmente branca. Era o Harry!
Harry! – Draco se agarrou a roupa do garoto desacordado.- Harry! Acorde! Eu vim te salvar! – mas o garoto foi puxado para fora do escoro da árvore e os dois foram escorregando. Harry estava sem óculos. Draco não o soltava. Gritava por socorr. Com certeza iriam morrer. Até que caíram em uma rua, mas lá não tinha neve. Como assim? Harry caíu em cima de Draco, que estava todo machucado. Ohou com dificuldade para o garoto em cima dele. Estava com frio, tremia e batia o queixo. Draco o abraçou.
Harry, eu vou te proteger. Nada nem ninguém vai te fazer mal. Eu estou aqui e aqui vou ficar! Você me prometeu que iriamos morrer juntos, e chegou a hora da gente cumprir essa promessa! Eu te amo, Harry. Eu estou aqui, te protegendo. Já podemos morrer.
Mas neste instante, Draco focaizou alguma coisa voando em sua direção. Era totalmente branco e voava muito rápido. Ele não enxergava direito. Abraçou Harry mais fortemente. Outra avalanche não! A cabeça de Draco começou a rodar. Perdeu mais a visão. Não via mais nada. Apenas sentiu um forte arranco o levantar. Estava voando. Desmaiou.
N/A: E aí, pessoal! Curiosos? Resolvi fazer uma homenagem ao filme " O Resgate do Soldado Ryan", que apesar de nunca ter visto o filme adorei o nome. Achei este capítulo super dez. O amor do Draco não tem limites. Ele morreria pelo Harry. Acho isso tão lindo! Vou te falar, essa fic me faz feliz. Na escola eu fico doida para chegar em casa só pra escrever ela. Mas eu quero ser muito bem recompensada, ok? Quero muitas reviews e muitos leitores. Por favor, mandem o máximo de reviews possível, ok? Beijos a todos.
aniannka: Ah, mas que review lisonjeiro! Adorei! É, eu tô atrasando muito o strip, mas pode esperar que ele vem, eu prometo! É só o tempo deles voltarem pra casa. O Dylan foi mesmo muito egoísta, eu fiquei aborrecida com ele... rsrsrs... Ah, o lance do Manimomidioglota... eu achei a palavra engraçada. Queria juntar ofidioglota com mão, e saiu isso. Eu gostei muito... Graças a Deus e a Merlin a história está sendo bem aceita. Eu adoro escrever e vocês adoram ler, combinação perfeita... Mas não se exalte, pois o melhor apenas começou.
Nostalgi Camp: Tudo bem, antes tarde do que nunca, e pode esperar que eu vou dar notícias deles rapidinho...
Paty Black: É, o Dylan é o cara... Mas cotonete de pulga saiu de num sei aonde... Deu um trabalhão pra achar esse apelido... rsrsrs. Continue mandando reviews, por favor.
Bru Black: Olha outro dos meus fãs aí... Pô, valeu pela dica do log... E pode ficar tranquila, eu não vou fazer o Harry ir ao Alaska, mas quase... Hehehe. O Dylan se mostrou o verdadeiro filho do Draco... Meio egoísta, mas ele aprende. O Harry é realmente muito romântico, e neste dia eu estava realmente inspirada, aconteceu algo muito bom comigo, sabe? Eu não demoro a postar, você sabe disso, e fique tranquilo que vai esquentar bem mais tudo isso aqui.
Aline Potter: Ah, achei que você não deixaria review neste capítulo... Eu não recebi as fics betadas, aconteceu alguma coisa? Que bom que você gostou, eu sabia que era o seu tipo... Mas se acalme, pois o Draco é bem mais pervertido que você...
