Como um X-men
Harry abriu os olhos. Caramba, o que havia acontecido? Sua testa estava enfaixada e doía um pouco, mas fora isso, ele estava bem. Estava enxergando mal, porque? Colocou a mão no rosto. Claro, estava sem seus óculos. Forçou a se lembrar de alguma coisa, mas nada veio em sua memória. Só se lembrou de estar tomando um lanche no caminho para Beuxbatons e vir uma tempestade. Mas o que aconteceu depois? Ele não se lembrava de nada. Olhou em volta. Estava num lugar desconhecido. Era um quarto, com paredes de madeira e móveis de grife também de madeira.. Estava sozinho. Tinha uma cama ao lado da sua. Estava arrumada e vazia. Harry olhou para suas mãos. Estavam enfaixadas e com alguns cortes. Lembrou-se do seu segundo ano, quando ficou todo ferido por causa de Riddle. Onde ele estava? Tinha voltado para casa? Mas Draco não estava lá. Onde estava Draco? Tentou se levantar. Ele estava de pijama. Calça e blusa de manga longa e de seda. Mas que lugar mais rico. Tinha uma estante a um canto. Lá tinha uma foto, Harry se aproximou e viu uma mulher de cabelos brancos, porém, não era velha, um cara com um óculos muito legal e uma garota de cabelos castanhos escuros e mechas brancas como franja. Decididamente não era uma família bruxa. Todos sorriam mas a foto não se mexia. Harry tentou cutucá-los, mas eles não fugiam. Tinha também um guarda-roupa, um criado mudo e um espelho no quarto. Achou sem graça. Não tinha nada a se fazer ali. Resolveu sair do quarto descalço mesmo. Entrou em um corredor que tinha corrimão, e no meio do corredor uma grande e larga escada. Desceu para uma sala grande. Percebeu que era dia. Estaria ele sozinho ali? Resolveu sair da sala também. Abriu a porta e se deparou com uma luz forte e um céu muito azul. Tinha jovens conversando e também algumas pessoas adultas, porem novas. Deu alguns passos. Tentou reconhecer alguém, mas não via ninguém. Estaria ele numa república trouxa? De repente, alguém o empurrou a pulou em cima dele, beijando-o.
Harry! Você está bem! Eu tava tão preocupado, Ah, Harry, nunca mais faça isso! Eu não quero perder você denovo! Eu te amo, Harry, e não quero que repita isso!
Draco? Eu também estava com saudades. Eu também te amo, mas eu vou repetir isso sim.
Repita, e eu nunca mais beijo você – disse Draco ficando ajoelhado com Harry no meio de suas pernas.
Mas você quer ir embora!
Eu quero você bem, nada mais. Venha, vou te apresentar nossos novos amigos. Ah, e tome seus óculos. Um deles achou pra você.
Obrigado, onde estamos?
Ora, na universidade! – Draco se levantou e estendeu a mão a Harry. – Vem logo, eles estão ali no chafariz.
Draco deu a mão a Harry e o guiou até o chafariz. Chegando mais perto Harry reconheceu os três da foto, mais um cara numa cadeira de rodas, um todo azul e um de cabelos curtos e muito rebeldes, tentados, inutilmente, ser penteados para trás.
Galera, este é o Harry! Harry, esta é a nossa salvadora, Tempestade, - ele apontou para a mulher jovem de cabelos brancos. – Ele é quem te curou, o Doutor Xavier, - desta vez ele apontou para o cara na cadeira de rodas. – este é o Noturno, - o cara azul. – essa aqui é a Vampira – A garota de mechas brancas. – O Volverine – o de cabelos rebeldes. – e o Ciclope. – o cara dos óculos legais.
Olá, Harry. Draco estava quase nos matando de tanto perguntar se você estava melhor – disse Vampira.
Ele é um grande herói também, o Draco, sabia? – perguntou Volverine.
Ah, valeu...
Hei, eu conheço vocês, mas como pode um filme e um desenho ser real?
Bom, o Ciclope era cineasta, e fez o nosso filme dizendo que era só ficção, mas nós sempre existimos. – explicou Tempestade
O desenho foi feito por um cara que nos descobriu e gostou da história. Prometeu guardar segredo, mas fez o desenho porque achou legal. – explicou mais Ciclope.
Cara, eu sou fã de vocês!
Que lisonjeiro... – disse Ciclope.
É bom ouvir isso. Agora somos seus fãs também. Draco nos contou sua história, desde quando salvou a Pedra Filosofal até ontem. – disse Noturno.
E nós gostamos da sua história, Harry. Você é valente demais... – disse o Professor Xavier.
Obrigado, mas como eu cheguei aqui?
Tempestade e Draco vão lhe explicar, mas agora, tenho que levar Noturno, estamos numa experiência. – disse Xavier.
Vamos então, Professor.
Os dois saíram e Harry se assentou no banco em que Noturno estivera. Vampira e Ciclope estavam sentados no chafariz. Tempestade e Volverine estavam num outro banco, e ele e Draco se assentaram.
Bem, foi tudo culpa minha... – disse Tempestade.
Não foi culpa sua, Tempestade, foi um acidente.
Foi culpa minha sim, Draco. Estávamos todos numa desesperada luta contra o Magneto. Eu estava desacordada e os outros estacam todos lutando bravamente, até ele ir desacordando um por um, e quando ia matar Noturno eu provoquei uma grande tempestade. Foi aí que a avalanche começou. Ela deve ter pegado você lanchando, ou coisa assim. Você desmaiou na hora.
Então vocês chamaram o Draco?
Não. Eu tinha ido procurar você.
Draco descobriu uma coisa muito importante sobre o maninutoidiota e foi atrás de você. Passou por... Hogwarts? É, Hogwarts, Durmstrang, o ministério da França, até avistar você no caminho de Beutybatom. Ele te agarrou, e vocês foram para uma zona sem risco, onde Tempestade achou vocês.
Quando Ciclope parou de falar Harry pensou um pouco, olhou meio impressionado para Draco e perguntou:
Você fez tudo isso?
Fiz, e faria denovo.
Draco se inclinou um pouco para a esquerda e beijou Harry, que o agarrou tão forte, que o garoto quase se sufocou de início, segurou Harry pela cintura e os outros os aplaudiram. Harry soltou draco, tímido.
Não se importe, nós sabemos...
O Volverine tem razão. Eu vivo dizendo pra Dra. que não precisa ter vergonha, mas ela nunca quer me beijar.
Ciclope, por favor...
Ah, Vampira... todos sabem que ela me ama.
Nos seus sonhos, cara.
Logan, quem você pensa que é? O marido dela?
É, quase isso.
Ah é? Eu vou te mostrar, irmão. Não tenho medo de você!
Gente, por favor... respeitem as visitas... – pediu Tempestade
Você vai ver quando eles forem embora, Logan!
Que medo, Ciclope!
Gente, vão pará?
Já paramos, Tempestade!
Bem, Harry. Mais alguma coisa que queira saber?
Sim, mas vocês não podem me responder.
Então, se é assim... Você quer conhecer a universidade?
Claro!
Harry e os X-men andaram por toda a universidade, fizeram duelos entre magia e poderes, brincaram com os poderes e os feitiços, conversaram e riram bastante, até as seis e vinte e oito.
Você tem mesmo que ir, Draco?
Tenho, Logan. A gente tem que ir embora pra casa pra ir embora pra casa.
Ah, que coisa complexa!
É, mas eu prometo que a gente vem quando chegar do futuro. A gente veio?
Ah, vieram. A gente não entendeu muito bem... Mas agora tudo ficou claro. Vocês sempre vêm aqui, quando o Harry não trabalha. Matt e Dylan são lindos... Conhecemos Hermione também. E o Rony, mas eles vêm menos. Mas venham sempre, ok?
Vocês sabem que nós viremos. Mas agora tá na hora, Harry segure este dragão.
Harry segurou e todos acenaram.
Nós voltaremos!
Estavam viajando. Harry apertou com mais força o dragão, até que seus pés bateram no chão, e ele percebeu estar na varanda de casa.
Eu te trouxe de volta, Harry.
E eu voltei, como prometi.
Ele abraçou o pescoço de Draco e o beijou como se quisesse fazer isso há muito tempo. Draco segurou Harry pelo quadril e aprofundou mais b beijo, juntando seus corpos e acariciando a cintura de Harry. Foi até o fecho da calça de Harry e abriu o botão e depois abaixou o zíper.
Podemos terminar aquilo depois. Estou com fome.
Harry apenas acenou com a cabeça e voltou a beijar Draco. Draco acariciava as costas de Harry, o fazendo tremer. Soltaram-se e resolveram entrar. O hall de entrada estava vazio, claro, era hora do jantar. Resolveram aparecer na sala de jantar mesmo. A porta se abriu e Hermione gritou de felicidade, correndo e abraçando os dois de uma vez. Matt Derick e Henry fizeram a mesma coisa, derrubando os dois. Draco e Harry riam, tanto na mesa quanto debaixo do bolo de gente que havia se formado em cima deles.
Como foi, tio Harry?
O tio Draco te salvou?
Você encontrou ele rápido?
Papai, fiquei preocupado.
Calma garotos, deixem a gente respirar... – disse Draco rindo na mesa.
Todos se levantaram, e sentaram-se à mesa.
Como foi a viagem, Harry?
Foi perfeita, Mione, até eu resolver ir até Beuxbatons.
E a sua, papai Draco?
A minha foi muito desesperada... Você está melhor?
Novinho em folha. A tia Gina cuidou de mim.
Porque? O que aconteceu com o Matt?
É uma longa história, Harry, e creio que assim como eu Draco irá preferir contar depois do jantar.
Essa história tem a ver com o fato de Draco ter me buscado?
Tudo a ver, tenha certeza.
Puxa, estou curioso...
É pra ficar mesmo. – riu-se o Draco Futuro
Todos riram muito durante todo o jantar. Draco e Harry souberam que Matt e Henry estavam namorando, e que na manhã após a atuação de Matt, eles acordaram agarrados um ao outro, e Matt beijou Henry, que acordou na hora assustado, foi só um selinho, mas Henry gostou tanto que não separou, depois Matt fingiu dormir. Draco e Harry Futuro foram dormir depois de contar histórias e piadas aos pequenos. Tinham que acordar bem cedo.Derick foi dormis no quarto de Dylan, e Matt e Henry iriam dormir no mesmo quarto.
Comportem-se, garotos... Eu não quero ser pai tão cedo.
A gente tem juízo, papai Draco. Pode deixar...
Pronto, Mione. Podem me contar toda a história.
Ok, então comece você, Mione.
Bem, Draco estava triste demais por causa da sua partida. Então os meninos o levaram lá pra casa. Eu o consolei durante toda a tarde, mas ele não parava de chorar.
Dylan e Derick estavam sentados no carpete jogando snap explosivo, até que chegaram Matt e Henry na sala dizendo que treinar quadribol.
Você conhece o Dylan, queria jogar também.
O Matt não deixou, ele disse que Dylan era novinho demais.
Dylan se enfureceu demais, e amaldiçoou Matt.
Mas, como ele pôde... Ele não tem varinha...
Pois é essa a questão, Harry. Um Manimomidioglota pode fazer magia com qualquer idade.
Harry boquiabriu-se. Não podia acreditar. O Dylan?
Mas, ele disse... ele disse que... não sabia...
Mentiu. Queria que a gente ficasse mais tempo.
E o Matt?
Bem, como o feitiço do Manimomidioglota é incomparávelmente mais forte que o do bruxo normal, Matt ficou ferido demais, mas nada que não fosse resolvido.
Mas então... o que aconteceu depois?
Draco Futuro conversou com Dylan. O garoto ficou trancado no banheiro até pouco tempo atrás, depois foi para qualquer lugar que a gente não sabe onde, mas aqui em casa.
Enquanto Hermione contava toda a história Harry levantava mais a sombrancelha. Todas as vezes que Hermione falava que Draco fez algum gesto heróico ele olhava para Draco e fazia, com os lábios, um leve ahhh.
Eu tenho que conversar com ele.
Harry, deixa ele. É pirraça de criança.
Draco, ele está com medo. É inocente!
Não foi inocente a te chamar de burro!
Ele fez isso?
Fez. Disse que não sabia que o "burro" do papai Harry iria fazer isso. Ele está só pagando pelo que fez.
Harry não parou de olhar Draco enquanto pensava. Esperou um tempo antes de falar.
Ele é meu filho, Draco.
Draco soltou o braço de Harry, e este o beijou levemente e bem rápido.
Harry começou a andar pela casa.
Vejamos, se eu fosse uma criança com raiva do mundo, sentindo muito medo e envergonhada onde eu estaria? Eu gostava de ir... o jardim! Mas claro!
Harry passou correndo pelo hall onde Draco e Hermione ainda conversavam. Saiu de casa e olhou em cada lado da casa. Não havia ninguém por lá, mas, o lado esquerdo era bem mais escuro. Com certeza Dylan estaria em uma de suas sombras. Foi avançando pela sombra. Empunhou a varinha.
Lumos!
A luz se acendeu e Harry viu um pontinho muito branco no canto entre as duas paredes. O menino estava sentado todo encolhido, encostando o rosto nas mãos. Não se preocupou em olhar quem se aproximava. Harry se aproximou e sentou ao seu lado. O menino nem se moveu.
Nox. Sabe, Matt, quando eu era pequeno, aliás, menor do que assim, e os Dursley me maltratavam, eu ia pro jardim e pensava em meus pais. E em como a vida seria diferente se eles estivessem comigo. Eu tinha um cantinho preferido, o mais escuro. As vezes eu fazia magia sem querer com o Duda, mas não sabia que era eu. Só os meus tios sabiam, então, eu ficava com tanta raiva e vergonha, que não queria que eles me vissem, nem olhar para eles. Isso me corroeu. Eu vejo agora e não acredito que Duda será meu amgo. Eu era mal pra ele. Se eu tivesse aproveitado a compania dele a gente poderia até brincar, talvez. Está acontecendo o mesmo com você. Queremos ir embora amanhã, Dylan. Você tem que nos ajudar, dependemos só de você.. Podemos perder o ano e todos estão preocupados conosco. Além disso, se não voltarmos, você não poderá nascer. Se gosta da gente, nos ajude. Você gosta da Mione, do Draco e de mim, Dylan?
Silêncio. Aquele simples e sincero silêncio esmagador. Dylan levantou o rosto e fez sair uma pequena, mas impressindívelmente forte luz de seu dedo indicador.
Eu xinguei você, papai Harry.
Foi? Porque?
Porque eu fiquei com raiva de você não ter ficado comigo. E além disso, você nem se despediu de mim. Se eu soubesse que você iria eu tinha falado antes.
Oh, e de que você me xingou?
Dylan abaixou novamente a cabeça e disse quase num sussurro.
Bobo. – ele disse e tapou imediatamente a boca.
Oh, mas isso é horrível. Mas como eu sou seu pai e te amo muito, eu te perdoo, mas me prometa que nunca irá xingar ninguém. Eu e seu pai éramos um dos maiores inimigos de toda a Hogwarts, agora veja, até nos casamos. Tente controlar seus impulsos, eu sei que é difícil, mas você consegue.
Harry segurava para não rir. Estava até se divertindo com a situação.
Papai, eu quero nascer...
E o que isso significa?
Eu vou ajudar você e o papai.
Você é realmente um Malfoy...
Dylan abraçou o pai, que o pegou no colo e o levou para o castelo. Hermione estava escorada no sofá com a cabeça para trás e Draco brincava com uma luz que ele havia conjurado. Ambos se viraram para a porta quando esta se abriu.
Dylan? Ah, Harry, você achou ele?
Sim, e ele deve estar com fome.
Oh, Dylan... Não fique triste, nós não estamos tristes com você, não é, Draco?
Draco não tinha nem se mexido, apagou a pequena luz e escorou a cabeça, fechando os olhos.
Deixe ele pra lá.
Não se preocupe, Dylan... Ele estava muito preocupado, porque ele te ama, mas não quer te abraçar agora porque não tomou banho.
Draco olhou abismado para Harry e Hermione abafou uma risada.
Sério papai? É por isso? Como você sabe?
Ah, eu não falei que sabia Legilimência?
Eu não me importo que ele tenha cheirinho de urubú. – Draco olhou o garoto, fuzilando-o.
Mas ele se importa... E é por isso que ele está subindo agora, ele vai tomar banho e vai te abraçar amanhã, não é, Draco?
Draco olhou Harry com raiva e saiu do hall.
Tô com fome, papai.
Ok, vamos servir alguma coisa pra ele, Mione?
Vamos... Venha, Harry, por aqui. – ela abriu a porta do hall e eles foram em direção a cozinha.
Bem, Dylan, o que você quer?
Sorvete de chocolate com granulado por cima.
Ok, Mione, diga ao Duda pra fazer um sorvete de chocolate com granulado por cima e trazer também uma lazanha com cenoura.
Papai, eu não quero cenoura...
Dylan, Harry está certo... A cenoura vai te fazer ficar forte, e aí você vai poder ter um dragão.
É? Então tem tem sorvete de cenoura?
Não, mas você pode comer cenoura todos os dias...
O garoto comeu tudo enfurecidamente. O sorvete estava demasiado apetitoso, mas Dylan recusou.
Sorvete engorda, papai.
Hermione tomou o sorvete dividindo-o com Harry. Quando Dylan foi se deitar, Derick já estava dormindo, e ele logo caiu no sono. Hermione també foi dormir, e quando Harry entrou no quarto encontrou um enfurecido Draco.
Que história é essa de não tomar banho?
Ah, Draco, foi a primeira coisa que eu pensei... mas confessa, a idéia foi boa.
Boa? Você me deixou envergonhado na frente do meu próprio filho!
Então por que você não diz isso olhando nos meus olhos?
Draco, que olhava para o chão, olhou para Harry.
Não, não gostei do que disse.- disse ele segurando um sorriso.
Harry foi até a cama, onde ele estava sentado. Sentou se de frente a ele com uma perna em cada lado das suas. Empunhou a varinha, fechou a porta e apagou a luz num só movimento. Jogou a varinha no chão e começou a beijar o pescoço de Draco.
Continua...
N/A: Taí... Eu não sei se vocês gostam de filmes tanto quanto eu, mas o Harry gosta... E ficou muito feliz de poder conhecer seus fãs pessoalmente, rsrsrs. Gente, se vocês estão gostando, então, eu imploro, deixem reviews... Se vocês soubessem a alegria que me dá quando eu leio um review... Vou fazer uma campanha. "Seja Solidário com os Escritores Mandando Reviews", o que vocês acham? Por favor, deixem só um review quando terminarem de ler. Isto encherá o meu ego. Beijos.
aniannka: Muito complexo o seu review, adorei. Muita informação, muitos comentários... Legal. Sim, o Draco foi bem impaciente. Mas ele é pai, e pai perdoa, não é? A Edwiges não seria tão forte a ponto de carregar os dois, mas deu pra ver que foi bem melhor que a Edwiges, não é? Pelo menos eu acho... Bom, o caso da fic continuar em tempo real, acho que sim, msa tô pensando em terminar ela logo, pra não ficar tão grande. Quem sabe "Ironia do Destino II"? Pode rolar... Eu atualizo todas as quintas de madrugada, sexta, sábado e domingo, mas você tem que mandar muitos reviews legais como este pra que eu continue neste ritmo. Beijos
Aline Potter: Ah, que isso... Eu adoro reviews longos, e, que chique você, hein? Lap Top? Muito legal... Ele foi um pouquinho bravo, mas o Dylan o fez ficar sem o Harry, não é? E ainda chamou o Harry de burro. Tadinho... Pode mandar a fic betada quando puder, eu espero... Beijos e continue sempre a mandar review, hein?
Mil Black: É, você realmente está meio desatualizada. Nunca ouviu falar que os opostos se atraem? Rsrsrs...
Belial Malfoy: Obrigada! Bem, pense no Harry e em um par para ele, agora pense no Draco e num par pra ele também... são perfeitos, e obrigada por chamar a fic de fofinha (e engraçada). Eu não gosto muito dele com a Gina. Já li, mas eu prefiro com o Harry... É bom criar um personagem que as pessoas gostem, Dylan e Matt são realmente lindos. Não deixe de mandar reviews, por favor.
