De Volta à Terra de Hogwarts
Harry foi até a cama, onde ele estava sentado. Sentou se de frente a ele com uma perna em cada lado das suas. Empunhou a varinha, fechou a porta e apagou a luz num só movimento. Jogou a varinha no chão e começou a beijar o pescoço de Draco.
E disso, você gosta?
Não. Tá fraco.
Se é assim... – Harry puxou a camisa de Draco e a tirou – e agora,
melhorou?
É... mas ainda tá ruim
Harry deitou-se com Draco, chegou para cima e puxou o garoto, para
depois se deitar em cima dele. Levou a mão até o fecho de sua calça e o
abriu, depois abaixou o zíper, e depois a calça. Procurou os lábios de
Draco enquanto abaixava suas calças, e foi beijando o pescoço e o peito
ate´que se livrasse da calça do menino. Havia chegado ao membro de
Draco. Puxou a cueca com os dentes. Draco fazia de tudo para não ficar
excitado, mas tava muito difícil. Harry estava um pouco assustado e com
medo, mas queria continuar, estava se divertindo. Livrou-se da cueca de
Draco e pensou no que fazer.
Desiste, Potter?
De quê?
De tentar me excitar.
Isso nem passou pela minha cabeça.
Oh, entendo. Então deixa comigo, eu vou te ensinar como se faz.
Draco levantou-se tão rápido que Harry se assustou. Começou a beijar
freneticamente a boca do garoto, percorrendo cada minucioso
espacinho de lá. Harry estremeceu e Draco sorriu. Tirou a camisa do
garoto, deitou-o na cama e ficou por cima. Livrou-se de sua calça e tirou
a cueca com os dentes, exatamente como Harry fez.
Agora olhe e aprenda, porque eu não quero te ensinar todas às vezes.
Draco começou beijando as pernas de Harry e subiu até a coxa,
beijando e lambendo na parte de dentro. Harry fechou os olhos e
mordeu o lábio inferior. Estava muito bom e Draco era um bom
professor. Draco subiu mais um pouco e começou a beijar o membro de
Harry, até que este ficasse completamente ereto. Colocou a boca e enfiou todo o seu conteúdo nela. Harry mordeu o lábio mais forte ainda.
Levantou os braços e segurou fortemente o travesseiro. Draco fazia
cada vez movimentos mais rápidos. Fazia círculos com a língua e lambia
toda a extensão do membro de Harry, que começara a rasgar o lábio.
Harry dava pequenos gemidinhos de prazer enquanto Draco descia para seus testículos e enfiava os dois de uma só vez na boca. Lambeu abaixo dos dois testículos e Harry se arrepiou fortemente. Sorriu e voltou a colocar o membro de Draco inteiro na boca. Deu pequenas mordiscadinhas e voltou a colocá-lo inteiro na boca, indo de cima pra baixo, e denovo para cima com movimentos rápidos.
Draco, ...pára!
Agora?
Draco fez mais rápido ainda e Harry não agüentou segurar mais e
mandou tudo para a boca de Draco, que engoliu tudo de uma vez.
Elevou-se e ficou olhando para um ofegante Harry.
Agora vê se aprende, ok?
Draco... você me paga!
Ah é, Potter? Como?
Vou devolver na mesma moeda.
Ah, é? Tô morrendo de medo. Será que você é capaz?
Você vai ver se...
Antes que Harry pudesse acabar de falar Draco o beijou, e Harry
enojou-se ao sentir o diferente gosto na boca de Draco, mas depois
acabou gostando. Abaixou-se enquanto arranhava os macios peitos de
Draco. Chegou ao membro de Draco e receou um pouco. Draco pareia
não querer ajudar em nada, por isso Harry começou beijá-lo. Draco
estremecia a cada beijo, e quando Harry começou a beijar sua virilha ele
cedeu. Harry começou a enfiar uma parte de cada vez em sua boca,
para que se acostumasse, logo ele estava fazendo movimentos
repentinos e rápidos. Draco agarrou seus cabelos e Harry fez tudo mais
rápido ainda. Beijava os testículos de Draco, que colocou as mãos no
rosto e começou a urrar baixinho. Harry lambia toda a extensão do
membro de Harry, com o maior gosto que já teve na vida, até que
Draco depositou tudo que tinha dentro de si na boca de Harry, e o que
era nojento passou a ser o melhor suco do mundo. Draco o segurou
pesos braços e puxou-o para cima. Ainda ofegante, beijou Harry, e
provou de seu próprio suco. Draco estava cansado e com sono, mas
continuava a beijar apaixonadamente o garoto de seus sonhos.
Harry...
Sim, Draco?
Em toda a minha busca por você, eu só pensava se a gente poderia um
dia se arriscar a fazer isso.
Eu também. Acho que durante a viagem eu perdi o medo, e só sentia
saudades.
Não acredito que você tinha medo de uma coisa dessas.
E eu não acredito que eu tinha medo de fazer isso com você.
É, você realmente deveria saber que não se tem medo quando está
comigo.
E você continua modesto.
Draco riu e beijou Harry, que agora estava exausto também.
Aconchegou–se no peito de Draco e fechou os olhos, disposto a dormir,
mas...
Draco.
Sim...
Promete que esta não é a última vez...
Harry, meu bem, esta é só a primeira.
O sol bateu forte no rosto de Draco. Que merda! Quem tinha aberto a
cortina? Apertou mais o pacote em seus braços, mas ele era vivo, e
Draco só percebeu por causa do suspiro que ele dera. Tentou olhar, mas
só vira uma espessa cabeleira negra toda bagunçada.
Ah, Harry... – sorriu.
Resolveu se levantar e ir tomar um banho. Deixou a banheira encher
enquanto escolhia suas roupas e escovava os dentes. Abriu uma
torneira e dela caiu sabonete líquido cor azul. Poupou-se do trabalho de
tirar as roupas dormindo pelado. Colocou a primeira perna na água.
Estava bem quente, mas não iria fazer mal. Entrou por completo e deu
um bom mergulho. A água estava realmente muito boa. Ficou mais uns
quarenta segundos debaixo d'água e depois levantou a cabeça, tomando
fôlego.
Sabia que azul é a minha cor favorita?
Draco assustou-se ao ver um pelado Harry olhando-o escorado da porta.
Olhou o garoto dos pés a cabeça. Nunca o tinha visto pelado antes.
Harry era muito reservado e o que acontecera durante a noite foi numa
escuridão total. Contemplou por um tempo àquela linda visão e depois
sorriu para o garoto.
Eu sabia. Fiz isso intencionalmente.
E porque?
Porque eu sabia que você viria.
E desde quando o senhor prevê o futuro, Malfoy?
Desde que eu conheci você.
Ah, é? Então se livra dessa!
Harry correu até a imensa banheira e mergulhou nela, puxando os pés
de Draco e o segurando lá em baixo. Draco tentava agarrar Harry pelo
pescoço enquanto este segurava suas mãos. Brincaram assim por um
longo tempo, descansaram, beijaram dentro d'água, fizeram ate
teatrinho. Uma hora e meia depois eles saíram de lá e se arrumaram.
Desceram para a cozinha e encontraram uma Hermione rodeada de
crianças.
Harry! Draco! Por favor, me ajudem!
Papai! Papai, convença a Mione a não ir!
Matt, nós temos que ir... Achei que seria homem para entender.
Matt fechou a cara de um jeito que parecia estar fazendo um corte na
sua testa.
Eu sou forte como um gigante e homem como um dragão, papai Harry!
Eu sei. E é por isso que você deve cuidar de seu irmão e de seus primos, e nos deixar ir embora.
Tá bem, papai. Eu serei forte. Não vou nem chorar. Vocês ficam pro
café da manhã?
Claro, se você pede... – Draco pegou a mão que Matt oferecia e Harry
pegou a outra. Matt sentou os dois na mesa e sentou-se do outro lado,
ao lado de Henry. Derick ficou no colo de Hermione e Dylan ficou no colo
de Harry.
Papai, o papai Draco tomou banho hoje? – cochichou olhando para
Draco.
Sim, mas ele não escovou os dentes, melhor você nem chegar perto...
É um horror!
Todos conversaram muito durante o café. Draco e Harry Futuro também
entraram na conversa ao descer. Conversaram por longas e longas
horas e as crianças entenderam porque eles tinham que ir. As dez e
cinqüenta resolveram partir.
Dylan, você acha que consegue abrir o portal? – perguntou Harry ao
chegar com a mala.
Sim papai. Eu sei todos os feitiços e maldições, menos as
imperdoáveis...
Ótimo, então nós já vamos...
Harry, Draco e Hermione se despediram de todos, mas Draco não se
despediu de Dylan, que abriu o portal e ficou quieto num canto,
quietinho. Draco ficou parado no meio do hall. Não podia se mover.
Draco, vem logo! – disse Harry
Espere, eu tenho que fazer uma coisa...
Ele se virou para trás e foi até o canto em que Dylan estava.
Hei, porque essa carinha?
Ah, você não gosta de mim!
Não, Dylan... eu não gosto de você. Você fez uma coisa muito feia...
Dylan ameaçou chorar, mas Draco o interrompeu.
Eu não gosto de você. Eu te amo, Dylan. Você é meu filho e eu tenho
orgulho disso.
Você tem orgulho... de mim?
Sim, Dylan. Você me provou que merece ser um Malfoy. Você é
realmente um Potter.
Dylan abraçou Draco fortemente. Estava chorando, mas estava feliz.
Não queria soltar mais seu pai. Henry começou a chorar escorado no
ombro de Matt, que deu leves tapinhas em suas costas. Harry e
Hermione sorriram para si mesmos e pegaram suas malas quando os
dois se soltaram.
Tchau papai... Sejam felizes... você também, Mione.
Nós amamos vocês...
Nunca me esqueça, papai...
E foi a última coisa que ouviram. Estavam caindo, mas de onde? Harry
bateu fortemente no chão e Hermione caiu em cima dele. Draco caiu de
costas, e isso lhe doeu o dia todo. Estavam na sala onde a poção foi
feita. Estava totalmente vazia.
Que dia será hoje?
Não faço idéia, Harry, mas vamos ter que sair e seja o que Deus
quiser. – disse Hermione.
O corredor também estava vazio. Estranho. Olharam pela janela. Estava
nevando. Ainda era inverno. Tinham algumas pessoas andando lá fora.
Resolveram ir para suas casas. Draco ia para a Sonserina, que trocava
de senha mensalmente. Harry e Hermione não sabiam a senha da
semana, então resolveram deixar suas malas em frente ao retrato da
mulher gorda, que roncava de boca aberta e babava todo o vestido.
Draco os encontrou na beira da torre da Grifinória.
De volta ao lar...
É, eu estava com saudade. – disse Draco envolvendo Harry em seus
braços.
Presumo que hoje seja sábado.
Porque, Mione? – perguntou Harry.
Ora, devem estar todos para Hogsmeade. Lembra que tinha um
passeio no dia 16 de fevereiro?
Tem razão, mas, e as horas?
Na Sonserina tá marcando seis e quinze.
Nossa, como o tempo passou rápido...
Literalmente, né, Mione? – riu-se Harry.
Voltaram a olhar para a janela. Haviam carruagens chegando.
Resolveram todos esperar no topo da torre da Grifinória. Os primeiros a
subir foram Neville, Simas e Jenny Wooly, uma garota do quinto ano.
Simas estava com um de seus braços passados pelo pescoço de Jenny,
a outra mão segurava várias sacolas. Neville jogava um joguinho
parecido com um mini-game trouxa. Assustaram-se quando viram as
pessoas que os esperavam.
Harry... Mione? – Neville parecia não acreditar, mas assim que tocou
em Harry, o puxou para um forte abraço. Jenny, que era muito amiga
de Hermione pulou em seu pescoço e não soltou mais. Simas ajudou
Neville a tentar sufocar Harry, pulando em círculos. As sacolas e seus
conteúdos, esparramados. Draco sorriu, encostado no corrimão na
varanda da Grifinória.
Caramba, o que... Você-Sabe-Quem fez com vocês?
Nada, Jenny... Ele não nos seqüestrou.
Então onde vocês estavam, Mione? Todos procuraram vocês... –
perguntou Neville.
estávamos num futuro não distante, Neville. – disse Harry passando
um dos braços pelo pescoço de Draco.
Neville estremeceu e Simas fechou o punho. Jenny se assustou, mas
não disse nada.
T-tá fazendo o que, Harry? –gaguejou Neville.
O que ele tá fazendo aqui, Harry?
Quer ajuda pra bater nele, Harry?
Mas que violentos, os seus amigos, Harry...
Não precisa disso, Simas.
E porque ele tá te chamando de Harry, Harry?
Este é o meu nome, Neville. – ele riu.
Harry, porque você o abraçou?
Porque Draco e eu estamos namorando, Jenny.
Jenny gritou, Neville deixou o brinquedinho cair e Simas cambaleou,
cambaleou e desmaiou.
A reação de toda a Grifinória não poderia ser diferente.
Mas o Draco, Harry?
Harry, ele é um garoto!
Que desperdício, por Merlin!
Ah, mas que nojo!
Ah, eu não ligo que seja homem, mas o Malfoy, Harry, por favor!
Você perdeu o juízo, Harry? Aquele doido?
Não o chame de doido, Dino! Ele pode não ter sido muito legal no
passado, mas agora eu estou namorando com ele, e exijo o respeito que
vocês sempre tiveram por mim, agora por ele também!
Eu não me importo que Harry seja gay, ele sempre foi legal comigo
independente do sexo.
Obrigado, Colin...
Colin deu um sorriso tão amistoso a Harry que este ficou com medo.
Na verdade... eu também sou... gay, Harry.
Você, Neville?
Cale a boca, Neville! – disse Dino nervoso
É, eu namorava com o... Dino.
EU MANDEI CALAR A BOCA!
Harry, Harry!
Harry, que estava jantando no salão principal olhou para a garota que
corria desesperada até ele.
Que foi, Mione?
Eu o procurei, ele não foi a Hogsmeade! Ele não está em Hogwarts!
Mas quem?
O Rony!
O que?
Hermione, você já procurou nas estufas?
Já, Neville, ele não está lá...
E na torre leste?
Também não.
E nas masmorras?
Rony não passou por lá.
Na cozinha?
De jeito nenhum.
E nos dormitórios?
Hermione abriu a boca para falar, mas se lembrou que só esteve na sala
comunal. Rony poderia estar no dormitório, era sua última chance. Saiu
correndo e Harry resolveu ir atrás da garota. Subiram voando todos os
lances de escada e logo chegaram a torre da Grifinória.
Coragem! – disse Hermione.
Entraram pela sala comunal e esta estava deserta. Subiram direto os
seis andares e entraram no dormitório masculino. Parecia vazio.
Ninguém estava lá e nenhum movimento era visto pelos dois.
Ah, Harry ele também não está aqui! –Hermione chorava
incontrolavelmente – o que eu faço agora? Eu e minhas malditas idéias!
Harry abraçou Hermione, sem perceber que do lado de uma cama
alguém se levantara.
Mione?
Os soluços pararam e Hermione olhou para a esquerda. Rony estava
todo despenteado, com os olhos vermelhos e o rosto manchado de
lágrimas.
R-Rony?
Rony sorriu e uma lágrima caiu de seus olhos. Correu até a namorada
que o abraçou fortemente. Ele chorava, e ela mais ainda, Rony estava
magro e febril. Hermione acariciava seus cabelos e seu pescoço.
Oh, Mione! Onde você estava? Eu fiquei desesperado, não dormia, nem
comia, só pensava em você!
Rony... Eu estou aqui, de volta para você.
O garoto procurou os lábios de Hermione, que o beijou calma e
apaixonadamente. Ficaram assim por um tempo e Rony voltou a abraça-
la. Harry já ia saindo, quando...
Harry?
Ah, oi Rony.
Cara, onde vocês estiveram? Nem Você-Sabe-Quem sabia de vocês.
É uma longa história, Rony... Conto depois.
Podemos contar enquanto o Rony janta, Harry...
Harry sorriu, e passou o braço pelos ombros de Rony para descerem.
Continua...
N/A: Primeiramente, me desculpem por não ter postado antes. Neste sábado eu tive que ir a um baile de formatura e na sexta eu tava cansada pra caramba. Pois é... demorei mas postei, né? A quem não gosta de crossover, me desculpem, mas nem por isso deixem de ler a fic, ok? Eu me esforço para manter a fic boa, e posso jurar que no futuro tudo vai esquentar muito. Beijos a todos que lêm.
aniannka: Bem, eu além de ter gostado precisei fazer isso. O que mais poderia tê-los salvado? Não tem mais jeito... Que bom que você gostou... Ah, eu não me lembrava desta parte da fome, mas realmente, o Draco não tem jeito... hehehe... Eu li ela agora e realmente foi sem noção... O que você achou do progresso do Harry? Eu vou sim, talvez fazer uma continuação, mas não agora. Vamos primeiro fazer uma outra diferente para deixar com mais suspense, e não fique triste que eu não vou deixar de postar, ok?
Aline Potter: Ah, achei que você não iria deixar review. Eu olhei mais cedo e não tinha nada seu... A Tempestade apenas causou uma tempestade, como o lugar já era congelante, resultou numa avalanche. Oh, o papai é empresário... Que chique... Quem dera eu ter um pai assim... Espero que da próxima vez esteja com inspiração, porque senão eu vou tomar medidas drásticas... rs. Beijos, e não deixe de deixar reviews.
