Gina acordou no dia seguinte bem tarde, afinal era Natal e ela aproveitava esse dia para descansar. Ficou alguns minutos deitada, com preguiça de se levantar até que se sentou na cama e começou a abrir os presentes que tinha ganho de Natal. O primeiro foi o da mãe, era um suéter Weasley, de cor azul, com um " G " bem grande no meio, também ganhou bolos e outros doces, era incrível como a mãe ainda pensava que ela era criança. Depois abriu o de Gui, era um diário, com a capa toda preta, onde tinha gravado o nome dela com letras douradas, agradecia o irmão, mas ela não gostava muito de diários. O de Fred e Jorge era uma caixa de feijãozinhos de todos os sabores, achou muito suspeito, por isso nem comeu. O de Carlinhos era um perfume, o de Rony e Hermione ( que estavam noivos) era um livro sobre aurores, o de Percy era um livro que tinha como título "Como Ser Um Auror de Sucesso- em 10 lições.", e por fim, o de Harry ( "Como ele ousava enviar presentes?", ela pensou ), era uma caixa de sapos de chocolate, que ela achou totalmente ridículo.
Quando achava que já tinha aberto todos os presentes, avistou uma caixinha de veludo preto, abriu- a e viu um anel bem fino, com um G no meio cravado de rubis. Procurou um cartão e viu um envelope perto do lugar onde estava a caixa, abriu- o e no pergaminho havia apenas uma frase, que era : "Para o mais precioso dos rubis...". Sem nenhuma assinatura, sem nada. Pegou a jóia e colocou no dedo anelar direito.
Durante o dia, ficou imaginando quem poderia Ter mandado aquele presente. Sabia que não tinha sido David, ele não teria condições financeiras para comprar uma jóia daquela, muito menos Claudette. Então pensou em Draco, só poderia Ter sido ele, afinal era o único que tinha dinheiro bastante para comprar uma jóia cara como aquela.
Ficou pensando por que ele tinha dado algo tão caro a ela. Será que ele sentia algo por ela? Não. Não podia ser, os dois eram apenas bons amigos.
Então, sem agüentar mais de curiosidade, pegou o carro e foi até a casa do amigo. Quando chegou perto do apartamento, parou o carro e entrou num beco próximo. Depois aparatou. Ao aparecer na cozinha de Draco, ouviu vozes vindo da sala e reconheceu uma como sendo a de Draco e outra a de Pansy. Sem pensar duas vezes, saiu marchando para a sala e avistou os dois sentados no sofá conversando. Ela disse
--CAHAM, interrompo?
Draco deu um pulo da poltrona, estava mais pálido, respirava bem rápido e mantinha uma mão sobre o peito. Então, disse:
--Não, mas você podia Ter avisado que viria?
--Oh, desculpe Malfoy, se atrapalhei seu namoro.
--Espera, Gina. Eu e a Pansy somos apenas amigos.
--Não me interessa, Malfoy.
--Er...gente... eu já vou... tchau, Draco- disse Pansy dando um beijo na bochecha do amigo e logo em seguida aparatando.
--Gina, o que houve?
--Nada. Eu só queria saber se foi você quem enviou esse anel para mim.- disse mostrando o dedo.
--Foi.
--E por que você mandou?
--Eu não posso presentear minha amiga?
--Claro que pode. Mas eu acho que a Pansuda vai reclamar quando souber.
--Não vai, ela não é nada minha, só amiga. E o nome dela é Pansy.
--Eu não quero saber, não me interessa.
--Interessa, sabe por que?- disse se aproximando
--Não...
--Será que você não entende que eu só gosto de você?- disse o rapaz com uma voz rouca.
Ele chegou mais perto, puxou a garota para si e quando ia beijá- la, ela disse:
--Não, Draco...
--Tudo bem, eu sei que você gosta do cicatriz....
--Não é por causa dele. Mas não quero que você confunda as coisas...Toma- disse entregando o anel- é lindo, mas eu não posso ficar com ele.
O rapaz nada disse e ela aparatou logo em seguida.
Os dias passaram, as férias de Natal terminaram e o dia de se apresentar no estágio chegou.
Gina ainda estava mal por causa do episódio do anel, mas nesse dia se animou um pouco.
Chegou no Ministério e foi para o Departamento dos Aurores, bateu na porta e uma voz masculina disse um "Entre" e ela obedeceu. O professor estava sentado na ponta da mesa, do lado direito dele estava Harry e Verônica e do outro estava Hannah e Draco, a ruiva sentou- se de frente para o professor. Ele começou:
--Bem, nosso caso é muito importante. A ré se chama Audrey Flanagan e é acusada de Ter morto o marido, o auror Billy Flanagan. E também é suspeita de ser comensal da morte.
--Com licença, professor- disse a ruiva levantando a mão- mas o senhor está falando de Audrey Banks?
--Hm....sim, esse é o nome de solteira dela. A Srta. a conhece?
--Claro! Ela foi Queridinha da Grifinória 2 anos antes que eu. Além do mais, eu perdi 3kgs com os exercícios que ela ensinava.
--Ohhhh... que fantástico, mas aqui nós estamos falando de um caso de assassinato. E nós temos que descobrir o álibi dela para ganhar a causa.
Logo depois o professor dispensou os alunos e Gina decidiu visitar a ré. Esperou que todos fossem embora e foi para a sala onde estavam as celas dos prisioneiros que aguardavam julgamento. Antes de entrar vestiu a capa e colocou o capuz, falou com o guarda e pediu que ele chamasse a mulher. Ele se afastou e após alguns minutos trazia a prisioneira. Os três foram para uma sala reservada e o guarda ficou esperando do lado de fora. Gina tirou a capa e disse:
--Olá. Meu nome é Gina Weasley e eu sou da equipe que vai defendê-la.
--Espera, eu conheço você!!!
--Hm...talvez... eu sou filha do Ministro da Magia e...
--Não! Você fez minhas aulas na academia de Hogsmeade?
--Ah fiz sim! Eu perdi 3kg...
--Que ótimo! Nossa, eu lembro que você era flexível!
--Bem, Audrey, eu vim aqui por que nós temos que saber seu álibi para ganhar a causa.
--Não, Gina, eu não posso.- disse a outra chorando.
--Pode me dizer, eu não conto a ninguém.
--Nem ao Callaham?
--Bem...é que ele tem que saber...
--Eu não posso dizer! Seria meu fim! Além de perder o marido eu também poderia perder a fama! E isso é pior que a morte!
--Está bem, não conto a ninguém. Você me diz e eu vejo como posso te ajudar.
--Tudo bem, Gina. No dia em que o Billy foi assassinado, eu estava ...
--O quê?
--...lipoaspiração. –disse a outra sussurrando
--Am?
--LIPOASPIRAÇÃO!!!!!- disse a mulher chorando
Ela gritou tão alto que o guarda entrou na sala para ver o que estava acontecendo. Então, ela continuou:
--Você acha que uma mulher normal tem um corpo desses? Claro que não! Então, eu recorri aos recursos dos trouxas para ficar com esse corpo.
--Tudo bem, Audrey. Seu segredo está guardado comigo.
O guarda entrou e levou a suspeita para a cela e Gina voltou para a Escola. Entrou no dormitório e começou a ler o processo. Gostaria que Draco estivesse com ela para ajudá- la, mas ela o entendia e o respeitava.
Passou o resto do dia analisando o processo e vendo como poderia defender a ré. Adormeceu já de madrugada, usando os livros como travesseiro.
Acordou no outro dia atrasada, se vestiu bem rápido e foi correndo para o Ministério. Ao entrar na sala, viu que os únicos presentes eram Callaham e Draco. Ela disse:
--Bom Dia.
--Bom Dia, Srta. Weasley. Sente- se. Nós começaremos daqui a pouco.- disse o professor saindo da sala.
Ficaram só Draco e Gina na sala. O clima ficou pesado e ela começou:
--Draco...
--Sim, Srta. Weasley?
--Por que você está me tratando assim?
--Por que você merece ser tratada assim. É uma senhorita, não? E eu não estou confundindo as coisas...
--E nossa amizade?
--Quê tem?
--Você acha que não significa nada?
--Claro que significa. .
--Então por que me magoa assim?
Antes que ele respondesse, a porta se abriu de repente e por ela entraram Harry, Verônica, Hannah e o professor. Os dois se calaram imediatamente e o professor começou:
--Bom Dia.
--Bom Dia.- responderam os alunos e Draco.
--Vamos começar. Ontem a ré recebeu a visita de uma Srta. Grifinória. Vocês a conhecem?
Draco riu de lado e Gina levantou o braço:
--Sim, Srta. Weasley?
--Eu fui visitá-la.
--E para quê?
--Para descobrir o álibi dela.
--E descobriu?
--Sim. É ótimo!
--E qual é?
--Ah, ela me pediu sigilo.
--COMO???? ISSO AQUI É UM CASO DE ASSASSINATO!!!! NÃO É UM ESCÂNDALO DE COLÉGIO!- disse o homem gritando.
--Diz logo Gina.- era a voz de Harry- Ela nunca vai saber que você disse.
--Mas eu dei minha palavra a ela!
Depois de se acalmar, o professor começou:
--Muito bem. Hoje temos que entrevistar a ex- mulher da vítima. Ela está passando férias num spa na parte trouxa de Londres, alguém se interessa em ir ?
--Eu!!!!!!!!!!!!- disse Gina imediatamente.
--Tudo bem, mas Draco vai com você.
Os dois saíram e foram para o carro de Gina. Chegaram no local e fizeram a entrevista, mas a mulher não quis revelar nada de interessante. Voltaram para o mundo mágico somente à noite. A ruiva deixou o rapaz na porta do edifício que ele morava. Antes que ela saísse, ele falou:
--Desculpe se fui rude, espero que algum dia nós possamos ser amigos de novo.
--Eu nunca deixei de ser sua amiga. E quanto aos nossos sentimentos, vamos esperar esse caso ser resolvido e depois nós conversaremos sobre isso.
Ele concordou e logo depois Gina saiu. Chegou na Escola um pouco tarde, mas mesmo assim continuou a ler o processo e tentou achar saídas para o caso, mas mais uma vez foi vencida pelo cansaço e dormiu sobre os livros.
Nota da Autora: Eu sei que esse capítulo não está bom. A Real ( tô parecendo akeles rappers) é que estou desmotivada a continuar, pô, bem pouqinha review desmotiva nóis, entende?
Falando em review, vamos aos AGRADECIMENTOS:
Primeiro, à minha beta- reader, por mais uma vez não Ter betado esse capítulo...hehehehe... BRINCADEIRA, DONA PRINCESA CHI!!!!!! Brincadeirinhasssss.... eu sei q o próximo você beta, neh? Arranja um tempinho p/ a Legalmente Ruiva...pris.... Beijos!!!!!
Tainá Passos de Menezes: Eu seiii que não sigo o filme / É que já vieram reclamar que eu fazia plágio do filme, por isso só algumas coisas são parecidas. Mas mesmo assim, espero que você esteja gostando e que continue lendo!!! Beijos!!!!!
Sarah-Lupin-Black: Valeu por achar que eu escrevo bem! (manuxinha emotionada ) Espero que você continue lendo a fic e mandando reviews!!!! Beijossss!!!!!
Próximo Capítulo eu só vou escrever se tiver no mínimo 5 reviews....HUMPF!
Deixem de ser ruins e mandem reviews...pelo amor de Cristo...
Bjos!!!!!
MANU BLACK