Cap. IV- O Julgamento (Parte I)
Os dias passaram e o caso "Flannagan" não tinha nenhuma novidade, a ré não assumia a autoria do crime e muito menos dizia qual era o seu álibi ( todos continuavam pressionando Gina para ela revelar o tal álibi da acusada, mas a garota não dizia de jeito nenhum) , as testemunhas não davam novas pistas e parecia que o caso estava, realmente, perdido.
O dia do julgamento chegou, Gina acordou bem cedo, tentou estou estudar o processo, mas não conseguiu. Foi para o Ministério e ficou aguardando o início da audiência, quando se lembrou que não tinha comido nada naquela manhã. Saiu do Ministério e entrou numa lanchonete próxima, escolheu algumas coisas para comer e foi para a fila do caixa, quando estava perto de ser atendida, um homem baixo e musculoso, com uma roupa brilhosa se meteu na frente e assim, furou a fila. Gina ficou olhando o homem e batendo o pé. O homem virou- se e ela reconheceu como sendo uma das testemunhas do caso, ele se chamava Adrian e tinha trabalhado na casa dos Flannagan, ele a olhou dos pés a cabeça, e então disse:
-Olha aqui, querida, não fique batendo esse sapatinho Prada do ano passado para mim não.
E saiu. Ela disse:
-Mas não é do ano passado e...- pagou bem rápido as coisas, saiu correndo e foi direto para a sala de julgamento. Avistou o professor e Draco conversando com a acusada, então, ela disse:
-Professor, Adrian é gay!
-Como?
-Adrian, a testemunha, é gay.
-Eu sei quem ele é, mas duvido que ele seja gay, ele diz que teve um caso com Audrey.
-É mentira. Ele é gay. Quer ver- virou para o lado e disse- Harry, que sapatos são esses?
-Sapatos pretos.
-Viu? Ele sabe a marca do sapato e a coleção, homem que é homem não sabe dessas coisas.
-Srta. Weasley, obrigado pela teoria, mas isso aqui é um crime de assassinato.
O professor saiu e Gina ficou olhando os próprios pés, quando sentiu alguém tocar seu braço.
-Não se preocupe, eu vou tentar fazer algo.
Era Draco.
Eles se sentaram e o Ministro da Magia ( que era Arthur Weasley) deu início ao julgamento. A testemunha entrou e o Ministro deu a palavra à defesa. Callaham começou:
-Sr. Guardia, quais as provas do seu envolvimento com a Sra. Flannagan?
-A única prova que eu tenho, é o amor no meu coração.
-Então, nesse caso eu não tenho mais nada a dizer...
-Espere, eu tenho algumas perguntas a fazer- disse Draco se levantando.
O homem mais velho sentou- se e o outro começou:
-No dia do crime, o senhor viu algo suspeito na casa?
-Não.
-E como era a sua relação com a Sra. Flannagan?
-Nós éramos amantes.
-E qual o nome do seu namorado?
-Louie.
- Oooohhhh—todos disseram.
-Desculpe, Louie é apenas um amigo...
-Sua vaca- gritou um homem alto e magro que estava sentado, assistindo a audiência.
Depois disso, tudo ficou tão tumultuado que o julgamento teve que ser adiado por 24 horas.
Quando Gina decidiu ir embora já era tarde. Assim que o elevador chegou, Verônica a chamou, dizendo que Callaham precisava falar com ela. A garota voltou e foi até a sala do professor, bateu na porta e entrou. Ele deu início a conversa:
-Chamei a senhorita aqui para parabenizá- la. Você deu nova esperança para nós.
-Obrigada.
-Bem, você tem pensado no seu futuro depois desse estágio?
-Não, apesar de ser filha do Ministro da Magia, eu sei que arranjar estágio ou emprego aqui no Ministério é bem difícil... e...
-Jovem Weasley, se você for " boazinha " comigo eu garanto que seu lugar aqui estará garantido.- disse passando a mão na coxa da ruiva.
Ela se levantou bem rápido e disse:
-Se o senhor pensa que pode me usar, está enganado.
-Não, eu só penso que podemos nos divertir um pouco juntos.
-E eu penso que o meu professor é um completo idiota.
Ela saiu correndo da sala. Entrou no elevador e quando chegou no térreo saiu correndo novamente, até que esbarrou em alguém muito mais alto que ela. Olhou para cima e viu Draco.
-Por que está correndo e chorando?
-Para mim acabou. Eu estava tentando ser alguém que eu não sou e nunca vou ser. Eu não gosto desses sapatos pretos e dessas roupas sem graça. Meu lugar não é aqui.
-E se você estiver errada? E se você estiver tentando ser alguém que você é?
-Eu não sou. O Callaham só me escolheu porque me achava bonita. Ele acabou de me dizer isso na sala dele.. Ele me assediou..
-Ele é um idiota. Você vai desistir por causa dele?
-Sim. Acabou, Draco. Eu já vou. Se você passar perto d'A Toca, vai lá me ver. Manda coruja se sentir saudade... Tchau...
Saiu correndo do Ministério, pegou o carro e foi para a Escola. Entrou no dormitório e começou a fazer as malas, não tinha levado muita coisa, mas terminou já de madrugada porque não conseguia controlar a crise de choro. Quando terminou de arrumar tudo, deitou- se e dormiu, voltaria par' A Toca de manhã bem cedo.
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Assim que Gina foi embora, Draco sentiu uma tristeza profunda tomar conta dele. Não podia acreditar que ela tinha desistido assim, por causa de um velho tarado que assediava todas as suas alunas. Sem saber o que fazer, aparatou para o apartamento e começou a pensar em uma maneira de fazer a ruiva não ir embora. Pensou em matar o velho tarado e dar a cabeça dele de presente a ruiva, mas se ele fizesse isso, com certeza seria preso. Depois cogitou a possibilidade de pedi- la em casamento, mas também não daria certo, ela iria embora e nunca mais falaria com ele. Passou a noite toda bolando planos e quando já era de manhã ele teve uma idéia, mas para isso, pediria o apoio de Audrey.
Não poderia perder mais tempo, o julgamento seria às dez e meia e ele tinha que falar com a acusada antes disso. Por isso não pensou duas vezes: aparatou, novamente, para o Ministério.
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Passou a noite sonhando com o acontecido, por isso tinha dormido mal. Como não queria que ninguém soubesse que ela estava indo embora, e achava difícil que alguém notasse, ela tomou um banho rápido, pegou as malas e saiu. Despediu- se apenas de David e Claudette, considerando que já tinha se despedido de Draco na noite anterior. Já passava das nove horas da manhã quando saiu do salão de beleza da amiga. Estava entrando no carro, quando uma coruja posou em seu ombro. A ave trazia um pergaminho amarrado à perna. Ela o retirou e a ave foi embora. A garota abriu o papel e não podia acreditar no que estava lendo. Deu um grito de alegria e entrou novamente no salão de Claudette, ia se desdespedir, não ia mais embora. Afinal tinha um julgamento em menos de meia- hora.
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NOTA DA AUTORA:Meu, alguém entendeu? Huahauahaua... Por que nem eu entendi direito.. Esse capítulo saiu pior que os outros... aff... mas o próximo vai sair baum... é a Segunda Parte do Julgamento! E depois do próximo capítulo só tem mais 1, aí bobou- se a fic da tia Manu Black! (
Minha querida Beta- Reader, não betou esse capitulo, o monitor dela pifou e talz... / Beijos, tia Princesa Chi!
Sim, agora vamos aos agradecimentos!
Ckarol: Sim, estamos tentando continuar...huahauahua! Continua lendo! Beijos!
Tainá Passos de Menezes: Ai que bom que você continua lendo! Eu escrevo bem? Ahhhhhhh...bigaduuuuuuu manuxinha envergonhada Beijos! E continua lendo!
Helo: Eu também gosto do Draco irônico e da Gina com a personalidade diferente dessa fic, mas é que tive que me basear no filme. Entende? Espero que continue lendo e que goste da fic! Beijos!
Morgana Black : Aiiiinnnnn que bom que você está gostandoooo! Eu fico taoooo felixxxxxxxxx!11 hihihihi Continua lendo e mandando reviews! Beijos!
Ronnie Weezhy; Adorei seu nick! Hehehehe Com certeza R/H e D/G 4ever! Beijosss!
n Krol: Obrigada pela força! Vou desistir não! Agora já tá perto do final! Heheheh Beijos! Continua lendo!
Princesa Chi: Tia Dona Princesa Chi, Beijos procê! Descurpa eu publicar sem betar, eh q eu to com pressa de terminar logo! Beijos!
Gentemmmmmmm! 7 reviews, record!hahaahahhahahahhaha... BRIGADAOOOOOOOO... manuxa emotion Nossa meta p/ esse capítulo são 10 reviews, ou não tem penúltimo capítulo, escolham...
Muhahahahahahahaha!
Beijos!
Manu Black
