Nota: não, eu não sou dona dos personagens. Mas isso não me impede de amá-los...

DISCLAIMER: Todos os personagens da série "Sir Arthur Conan Doyle's The Lost World" são propriedade de John Landis, Telescene, Coote/Hayes, DirecTV, New Line Television, Space, Action Adventure Network, Goodman/Rosen Productions, e Richmel Productions (perdoem qualquer omissão).

TowandaBR: claro que eu paro na hora do ritual... Senão não seria uma fic, né? E vocês não ficariam motivados a ficar esperando ansiosamente a próxima semana para eu publicar o próximo capítulo... De qualquer forma, a espera terminou – o capítulo está aqui. Só espero que a espera tenha valido a pena... Agora, capítulo 6 e meio é absolutamente sem comentários... Beijos!

Maga: na minha opinião a Marg É tudo de bom – eu realmente admiro a personagem e só posso ficar "cogitando" o que a fez tornar-se uma pessoa tão fechada – mas ao mesmo tempo tão fascinante... O Tribuno é uma figura... Faz cara de mal, mas no fundo os seres humanos conquistaram o que quer que haja de sentimento nele he he he. O Summerlee está nesse capítulo, então, é lê-lo agorinha! Beijão!

Claudia: fantastic? Até tu, Brutus? (he he he) Foi a Si que te contou que eu me mato de rir toda vez que a Verônica diz isso em algum dos videozinhos do site do TLW ou foi só coincidência? Pode deixar que vou te perguntar isso no MSN quando a gente conversar a próxima vez... Acho que todo mundo odeia tirar sangue, eu mesma num sou muito chegada – num dou chilique mas também não está entre minhas atividades preferidas... C&M são espiões e articuladores natos, eu acho... E muita água ainda vai passar debaixo da ponte. Mas deixa eu parar de enrolar assim você pode passar direto pros detalhes do Ritual... Beijos!

Fabi: eu só conheço você do grupo – e da sua fic, claaaaaaro – que aliás está muito legal, estou aguardando ansiosa o próximo capítulo, porque você escreve muito bem como eu deixei oficialmente registrado na minha review... Você me deixou muito lisonjeada com seu elogio, obrigada, mas como uma nova moradora da casa acho que a principal coisa que você vai notar aqui é que tem várias escritoras talentosas, cada uma com um estilo e uma abordagem muito diferentes, o que, claro, facilita que pelo menos uma delas (senão várias) agradem um ou outro, tem fic para todos os gostos. Fico feliz em saber que minhas fics são de um estilo que te agradam, obrigada novamente... John e Marg vão se encontrar ainda, aguarde e confie... Por enquanto, é ir para o ritual! Beijão!

Kakau: é verdade, eles estão na corda bamba – afinal, o que eles estão fazendo é brincar de pique-esconde na própria toca do lobo, né? Dá um certo medo... Enfim, mas isso faz parte da aventura, senão ficava fácil demais... O negócio é torcer para que eles continuem sendo astutos e que o Otavius continue temporariamente cego pelo desejo de poder e de suplantar o Tribuno... Beijos!

Nessa: obrigada, obrigada e obrigada (pena que o fanfiction não tenha carinhas ruborizadas como o MSN pra eu poder exprimir o quanto você me deixou encabulada). A Marguerite é minha ídola – e eu não faço o menor esforço pra esconder isso, né, pelo contrário, acho que acabo gritando isso aos quatro ventos he he he, e nessa fic não poderia ser diferente... E o Rox vai entrar em ação em breve – e muita ação... Enquanto isso, é acompanhar os próximos capítulos, a começar por esse! Beijão!

Rafinha: emoções não vão faltar nessa fic... Aliás, nem na minha nem na sua, né? Eu caí ontem e estou morrendo de curiosidade por saber a estória completa da sua – por favor, publique logo, sim? Beijos!

Rosa: Com certeza as férias e a viagem foram ótimas, Bonito é ESPETACULAR, e a minha primucha Lady K é TDB (tudo de bom)... Gosto do Tribuno – assim como gosto da Marguerite – porque acho que são os únicos dois personagens que não são descritos de forma Maniqueísta, isto é, como absolutamente bons ou maus... Isso permite uma plasticidade mais ampla em criarmos situações para eles... E eu fico só imaginando as caras do Jeromy (que é o ator que faz o líder d'Os Viajantes) sob os quilos de maquiagem do Tribuno... C&M são articuladores, como eu disse aí em cima, e o Otavius definitivamente colocou uma idéia fixa na cabeça, que é ter a pólvora... Acho que enquanto ele estiver preocupado com isso, vai estar menos atento a pequenos detalhes he he he... Claro que esse era o ponto de cortar o episódio, assim eu sei que logo que eu anunciar o capítulo na casa vocês vão entrar para ler! Mas está aqui, quase pontualmente, e espero que você continue gostando! Beijão, tô com saudades!

Nirce: Tribuno definitivamente aprendeu a respeitar o Roxton – afinal, quem é que não se contagia diante da nobreza do nosso Lordão, não é mesmo? Aqui vai mais um capítulo, espero que continue lendo e gostando! Beijos!

Di: puxa, posso garantir que foi pura coincidência, não teve nenhuma intenção especial quanto ao Dia Internacional da Mulher... É que eu realmente adoro o personagem da Marguerite, então não preciso de nenhum motivo especial para falar dela he he he E tem muita coisa por vir, então, sugiro que você continue acompanhando porque o ritual promete fortes emoções!

Capítulo 7 – Sobre Rituais...

A masmorra era fria, escura e úmida, e Malone tinha acabado de adormecer, finalmente. Summerlee tinha delirado pouco aquele dia, o que podia tanto ser sinal de que estava piorando quanto que estava melhorando (afinal, a febre tanto podia ter baixado quanto podia ter ficado mais alta e Summerlee ter entrado em coma). Ele desesperava-as por não poder aproximar-se para saber mais, mas enfim, teria que ter paciência... Desde que tinha visto aquela aparição de Marguerite e a possível menção a Challenger a esperança voltara a se acender em seu coração. E ele precisava descansar para o momento de ser salvo estar apto a ajudá-los na tarefa da fuga.

Marguerite e Challenger acenderam uma das tochas que iluminava a masmorra, mas ainda assim isso deixava tudo em semi-escuridão. Esperaram até que seus olhos se habituassem, e então Challenger viu Malone adormecido em uma das celas.

Sabiam que os guardas podiam ouvi-los do lado de fora da cela, e portanto teriam que ser muito hábeis para não permitir que eles percebessem o que estava acontecendo ali dentro.

Marguerite aproximou-se da cela de Malone e fez sinal para Challenger, que começou uma estranha cantilena em latim, em alta voz.

Malone acordou assustado e quando virou-se deu de cara com seus dois amigos na masmorra. Ele abriu a boca para falar mas foi imediatamente silenciado a um sinal enfático de Marguerite.

Enquanto Challenger cantava cada vez mais alto, Malone se aproximou das grades, ficando finalmente frente a frente com Marguerite, que segurou-lhe as mãos, falando em voz baixa:

'O que vocês estão fazendo aqui? Como conseguiram entrar?' o sempre curioso jornalista perguntou, um brilho se acendendo em seu olhar.

Mas Marguerite não respondeu a essas perguntas. Ela se afastou rapidamente, pegando as chaves da mesa do guarda e abrindo a cela, e abraçou Malone em silêncio. Havia coisas mais importantes a tratar: 'Como você está, Ned? Está bem? Está ferido?'

'Estou bem e não estou ferido. Mas Summerlee...'

'Eu sei, ele está na cela ao lado. Já vamos examiná-lo...'

Marguerite então se aproximou da outra cela com as chaves na mão e abriu a porta. Summerlee estava no catre, deitado, em silêncio.

Challenger continuara cantando, mas nesse meio tempo tinha abraçado Malone e juntos tinham seguido Marguerite para dentro da cela onde estava Summerlee.

'Ned, traga a tocha mais para perto para que possamos examiná-lo' Marguerite pediu, em voz baixa.

Os guardas de fora só podiam ouvir os estranhos cânticos de Challenger, que abafava as vozes já em volume reduzido dos outros.

Rapidamente Ned recuperou a tocha, e Challenger se abaixou enquanto Marguerite ajudava a despir o suspensório e a camisa de Summerlee para que Challenger pudesse examiná-lo.

Ficou rapidamente visível a grande cicatriz no ventre de Arthur – memória eterna da flecha que o atingira ao cair da ponte. Mas aquele ferimento tinha fechado há muito tempo e não parecia ser a fonte da febre que atingia o cientista no momento.

Não encontraram nenhum ferimento específico, o que muito intrigou Challenger... E o pior é que ele não podia fazer perguntas para Malone sem interromper o seu canto...

Marguerite entendeu o que precisava ser feito, e ela então tomou para si a tarefa de continuar a cantilena. A partir daí, Challenger pôde fazer as perguntas para Malone:

'Há quanto tempo ele está assim, Ned?'

'Desde que cheguei aqui – ele já estava em poder dos lagartos, e já estava inconsciente e febril.'

'Ele não está ferido... É estranho... Quanto tempo faz isso?'

'Quinze dias, acho. Mas hoje parece que ele está mais calmo que nesses últimos dias...'

'Claro!' Challenger disse, batendo a mão na testa. 'Malária! Ele está com malária! Ciclos quinzenais de febre alta!'

'E isso é grave?'

'Não se o tratarmos usando quinino, Ned. Tenho um pouco comigo, vamos, é preciso aplicar agora.'

E assim fizeram, medicando Sumerlee rapidamente.

Quando tinham terminado, Challenger olhou para Marguerite, que se mantivera cantando todo esse tempo, como que questionando qual o próximo passo. Ela fez sinal para que ele retomasse a cantilena, e ele obedeceu.

Ela então se aproximou de onde Ned estava, voltou a vestir Summerlee cuidadosamente, e Ned notou que as mãos dela tremiam um pouco. Ela acariciou de leve a face do velho homem e deu-lhe um beijo demorado na testa. Sabê-lo vivo era uma grande notícia.

Passado esse momento, ela levantou-se resoluta e puxou Ned para fora da cela, voltando a trancar a porta. Depois, fez com que Ned se dirigisse de volta à cela dele e lhe explicou:

'Para todos os efeitos Challenger é um mago e eu sou assistente dele. Viemos aqui porque dissemos que precisávamos de ingredientes para produzir pólvora: fios de barba brancos e sangue de um loiro de olhos claros.'

Ned ouvia tudo e arregalou os olhos ante a última frase de Marguerite.

'Fique tranqüilo, é um embuste, mas eles precisam saber que conseguimos o que queríamos...' ela sorriu maliciosa diante da hesitação do moço.

'Tem certeza que isso é mesmo necessário?'

'Ora, Ned, você já doou algumas gotas de seu sangue para salvar aquela fada, lembra-se?' ela disse, tomando do bisturi. 'Vou fazer apenas um pequeno corte, apenas para o caso de alguém perguntar. É bom que você agora grite e faça um certo ruído para testemunhar que algo aconteceu aqui.'

Ele estendeu a mão esquerda para ela, que fez uma pequena incisão na ponta do indicador. Ned deu um grito de dor (muito maior do que a dor que sentia, claro, apenas para impressionar os guardas), e ainda negou algumas vezes, como se estivesse se debatendo e lutando, de forma que os guardas imaginassem que o ritual realmente estava acontecendo.

'Pronto.'

Challenger apenas observava, mesmerizado, enquanto mantinha a cantilena ininterrupta. A mulher realmente pensava em tudo.

'Você tem certeza que está bem, Malone?' Marguerite perguntou ainda mais uma vez, perscrutando o rosto pálido, cansado e emagrecido do jornalista.

'Estou sim, Marguerite. Onde está Verônica? E Roxton?'

'Eles devem estar a caminho. Mas é uma longa história e não podemos contá-la agora. Tome.' Ela disse, entregando-lhe um pão que tinha guardado do almoço que tinham recebido no laboratório mais cedo naquele dia e que Challenger não entendera porque ela guardara e fizera questão de colocar dentro do kit de primeiros socorros que eles tinham levado ao suposto ritual.

Ele pegou o pão e começou a comer avidamente. Era evidente que tinha fome, mas não tinha reclamado antes para eles. Marguerite teve que controlar sua raiva sobre o tratamento que vinham dando ao seu amigo, evidente ante a forma como ele comia o pão.

Ele notou que ela o observava, e levantou os olhos para ela. Naquele olhar mudo eles compreenderam toda a dimensão do que estava acontecendo.

Os olhos dele se encheram de lágrimas, pois finalmente ele podia admitir para si mesmo a precariedade da situação em que se encontrava. Também com os olhos rasos ela segurou a mão dele e disse, sem desviar os olhos dos dele: 'Nós voltaremos. E tudo vai ficar bem. Em poucos dias estaremos livres, e todos juntos novamente, Ned. Mas agora nós precisamos ir. Se perguntarem, lembre-se que Próspero e sua serva estiveram aqui, e que você foi vítima de um de seus rituais, está bem?'

Ele apenas assentiu.

Ela apertou ainda uma vez a mão dele e mais uma vez saiu da cela, trancando-a. Doía-lhe o coração ter que ser o instrumento de voltar a trancar seus dois amigos, mas ainda não era a hora da fuga e era o que precisava ser feito. Deixando as chaves de volta na mesa, ela verificou se todos os seus instrumentos e evidências do que tinham feito tinham desaparecido. Mesmo Ned tinha terminado de comer seu pão. Ela finalmente fez sinal para Challenger que o teatro podia terminar. E ele terminou a cantilena.

Ela então deu a Challenger pegaram dois frascos que tinham preparado previamente, que ele segurou de forma reverente, ela retirou a capa da abertura da masmorra e voltou a amarrá-la sobre os ombros de Challenger, e eles abriram a porta, ordenando ao guarda interno que voltasse ao seu posto. Os outros dois guardas acompanharam-nos de volta aos seus aposentos.

Só quando a porta se fechou atrás deles é que eles finalmente respiraram aliviados...

'Parece que conseguimos.' Challenger disse, desabando sobre uma cadeira, a tensão finalmente se desenhando em todas as linhas do seu rosto e começando a desvanecer.

'Por hoje sim. Mas Summerlee precisará de mais doses de quinino nos próximos dias. Idealmente amanhã, na pior das hipóteses depois de amanhã, não é mesmo?'

'Onde você aprendeu o tratamento da malária, Marguerite?'

'Isso não vem ao caso, George. Você não respondeu minha pergunta...'

'Você tem razão. Teremos que descobrir novos argumentos para entrar lá novamente. Potencialmente, maior quantidade dos ingredientes de que precisaremos de forma que possamos produzir mais pólvora.'

'Então amanhã você também precisará pedir mais elementos químicos, pois até agora só tem um dos ingredientes reais da pólvora, certo?'

'Precisamente!'

'Ótimo. Então, agora, é hora de irmos descansar, pois teremos um longo dia pela frente.'

'Boa noite, Marguerite.'

'Descanse, George.'

Já passava de meia-noite e Roxton montava guarda no acampamento. Tinham tido um longo dia de caminhadas, mas felizmente o grupamento de soldados que tinha vindo com eles marchava bastante bem e tinham coberto uma boa distância. Tinham parado para descansar pouco antes do anoitecer, e agora os soldados dormiam enquanto ele e Verônica se revezavam a cada duas horas na guarda. Verônica tomara o primeiro turno e agora era a vez dele. Eles se revezavam pois não confiavam nem um pouco nos soldados para ficarem de guarda no lugar deles.

Estava atento quando ouviu um ruído de passos muito leves atrás de si. Virou-se já apontando a arma quando finalmente viu que era Verônica quem estava de pé atrás dele.

'Você me assustou... Não conseguiu dormir?'

'Não, Roxton. Qual o seu plano para quando chegarmos às primeiras legiões de Otavius?'

'Ainda não sei, Verônica. Temos uma alternativa que é atacar diretamente o bloqueio do duto, mas entendo que perderíamos aí a vantagem do elemento surpresa, pois certamente alguém daria o alarme a Otavius de que intrusos se aproximavam de seu reino.'

'Por outro lado, não acho que tenhamos qualquer chance de passar desapercebidos mesmo.'

'Exato. Creio que teremos que avaliar o terreno conforme nos aproximarmos, mas talvez nossa única chance seja um ataque.'

'Mas e Challenger e Marguerite? E Ned e Summerlee?'

'Teoricamente nenhum deles é propriamente refém de Otavius nessa disputa, portanto ele não deveria fazer mal a eles em função de nosso ataque...'

'Mas ainda assim é um risco...'

'Certamente, Verônica, certamente.'

'Como você pretende tirá-los de lá?'

'Ainda não tenho a menor idéia. Precisaremos descobrir como Challenger e Marguerite se saíram com seus disfarces, e também descobrir se realmente Ned e Summerlee são prisioneiros e qual o estado de todos eles antes de efetivamente decidirmos alguma coisa. E nem adianta me perguntar como eu planejo fazer isso porque eu ainda não tenho a menor idéia...' a voz dele sumiu. Ela podia notar o quanto ele estava preocupado.

Sorrindo ela disse: 'Não temos um plano, mas tenho certeza que vamos conseguir, Roxton.'

'Tenho esperança que sim, Verônica. Agora, volte a dormir para estar descansada, sim?'

'Boa noite. Acorde-me para nos revezarmos.'

'Pode deixar. Descanse.'

Verônica voltou para perto da fogueira, longe de onde os lagartos dormiam. Apesar deles estarem temporariamente a seu serviço, não confiava nos homens-lagarto, e não dormiria mais perto deles do que o estritamente necessário. Sabia que sem um plano tudo era muito arriscado. Mas tantas vezes eles tinham passado por situações extremas naquele platô que ela não podia duvidar agora que também conseguiriam dessa vez resolver todo o problema. Ainda mais porque sabia que seus amigos dependiam deles.

Roxton permaneceu vigiando, sua mente fervilhando de análises de possibilidades e alternativas que pudessem facilitar o resgate de seus amigos oferecendo o menor risco para a vida deles. Mas tudo parecia definitivamente difícil demais. De qualquer forma, era a única chance que tinham, e ele não iria desperdiçá-la. Seu bom amigo Challenger estava lá. Ned, seu irmão, também. Summerlee, aquele quase pai que os adotara, podia estar lá. E, claro, Marguerite, a mulher de sua vida. Ele, juntamente com Verônica, iria resgatá-los. A qualquer preço. E de qualquer jeito.

Aquela noite e as próximas seriam longas. Dias e noites de marcha, e sem ação. Afinal, apenas quando se aproximassem do bloqueio do duto, quase na cidade de Otavius, é que poderiam avaliar o terreno e finalmente teriam que tomar as primeiras decisões. Até lá, era apenas aquela espera angustiante e a marcha contínua. Mas aquilo era guerra, e eles tinham que estar preparados para iniciar e vencer cada batalha se quisessem ter o grupo todo reunido novamente.

Roxton finalmente levantou-se para acordar Verônica. Hora de se revezarem. Muitos revezamentos como esse ainda iriam acontecer nos próximos dias. E a espera precisava fortalecê-los, e não enfraquecê-los. A espera era o momento do descanso.

E tanto ele como Verônica passaram os próximos dias como as molas que se retesam: acumulando energia para o salto que precisaria ser dado quando a situação exigisse.

CONTINUA...

Estão vendo esse botãozinho GO aí embaixo? Isso, bem no canto inferior esquerdo... Taí! ;-)