- - O Arqueiro - -

[por Bernard Cornwell]

[A busca do GraalLivro 1]

[adaptação por Anitah-chan]

[sumário - UA – Inuyasha viu sua cidade ser destruída aos 18 anos, então ele parte por vingança, mas acaba por se meter numa busca pelo santo Graal]

[disclaimer- inuyasha não me pertence, e o arqueiro também não, as únicas coisas que me pertence são as minhas mãozinhas, com as quais eu digito a história, e a minha cabeça, com a qual eu penso na adaptação.]

[anterior]

Mas ele estava cheio de dúvidas sobre sua família, e o que o seu pai queria dizer com 'meu cálice me embriaga'. Ele estava confuso, mas tinha que cumprir com sua promessa.

[Bretanha – Parte 1 – Mestre Myougua]

Ele estava agora em uma milícia, não era de um nobre exército, pois não achava que os 'nobres exércitos' sejam tão nobres assim, duvidava da dignidade deles, e ele nunca fora um nobre, não saberia conviver com vários cavaleiros que acreditam que a guerra seja uma disputa entre cavaleiro. Ele nunca vira a guerra com olhos de cavaleiro não saberia ver agora. Não era dado a luxos, não tinha uma boa educação, e isso não era por culpa de sua mãe e pai, e sim por culpa dele mesmo.

Podia ter por fora uma aparência meio que preservada, não tinha cicatrizes, não tinha tanto machucados, não estava limpo, mas não era feito os outros soldados de milícias.

Nenhum deles eram feito os outros. Eles não carregavam tanto machucados, afinal eles não lutavam com os punhos, embora soubessem como usá-los. Sua força estava em suas mãos, em sua precisão de mira, em sua mente.

Eles eram arqueiros. Não arqueiros comuns, criados em reinos, treinando como serem cavalheiros e arqueiros ao mesmo tempo. Não, eles não eram assim. Muito deles tinham sido condenados à morte, mas como o exército inglês precisava de soldados, então eles perdoavam os condenados que entrassem para o exército. Muitos deles eram milícias, um tipo de exército onde não havia ordem, eles não eram cavalheiros, eram condenados, eram ladrões em busca de redenção, ou apenas uma nova chance de matar.

Eles podiam ser condenados, mas ainda tinham pátria, lutavam pela Inglaterra contra todos os que se opunham a ela. Não que isso fizesse deles homens melhores, eles ainda eram rústicos. Refinamento era uma palavra que não se dizia em uma milícia.

Lá eles sabiam o verdadeiro significado da palavra guerra, e ela não era algo para se orgulhar, era algo sujo e nojento, era cruel. Muitos deles já passaram por uma ou mais guerras, eles viram a guerra de verdade, viram o sofrimento, angústia e medo. Eles estavam partindo para outra guerra, sabiam o que deveriam fazer. Misericórdia não era uma palavra conhecida por eles. Eles tinham que combater. E para isso tinham que ser bons. Muito bons.

Alguns até eram novatos, garotos sem família, que não tinham nobreza, mas que eram bons na arte da guerra. Eles apesar de nunca terem ido para uma guerra sabiam o que deviam fazer, sabiam que guerra não significava nobreza e realeza. A guerra era vencida por eles, e só por eles. E eles eram assassinos, nada mais.

E em matéria de milícias de arqueiros não havia nenhum melhor que a milícia do mestre Miyougua. Miyougua em si já era um mestre, o comandante perfeito, o bom de se estar numa milícia é que o comandante vira o pai de todos, então pode-se dizer que Myougua, tinha muitos filhos, filhos que eram excelentes arqueiros, perfeitos, os melhores, na opinião de Miyougua.

Miyougua também não ficava para trás, por ser o mais velho, o comandante, ele também era muito habilidoso com o arco, ele tinha anos e anos de experiência com aquela vida.

Em épocas de guerra vários comandantes costumavam realizar torneios para escolherem seus soldados. Nesses torneios, os pobres, condenados e as demais pessoas que quisessem entrar para o exército se alistavam, e depois era realizada uma luta, várias lutas para ser mais exata. Colocavam todos os participantes numa área, ali eles lutavam uns contra os todos, de uma maneira bem desordenada. A luta não era de morte, era só para os comandantes verem quem eram os bons de luta. Conforme eles iam lutando os comandantes iam escolhendo, assim que fossem escolhidos os comandantes retiravam seus escolhidos do local. Algumas raras vezes os comandantes apostavam quem ia vencer, eles escolhiam os homens, mas não os tiravam do local, deixavam eles lá para vem quem era o mais forte, e no final só iria restar um bom soldado em pé, mas isso só acontecia em raras ocasiões, pois numa época como aquela deixar os soldados machucados antes da verdadeira batalha era um pecado.

Miyougua havia ido até uma dessas áreas para conseguir mais soldados para sua milícia. Afinal a guerra estava começando e ele queira um grupo de soldados perfeito. Foi lá que ele formou todo o seu exército, ele conseguiu os melhores arqueiros lá. Dentro de sua milícia havia vários condenados amigos dele, pois ele também era um condenado cuja sentença foi absorvida quando ele recebeu o convite de formar uma milícia de soldados e lutar pela Inglaterra. Ele formou a milícia e agora ele tinha os melhores arqueiros que a Inglaterra já viu.

Inuyasha teve um pouco de trabalho para entrar nessa milícia, mas ele conseguiu. Uma noite após partir de Hookton, quando ele já tinha 20 anos, ele ouviu dois velhos numa taberna falarem sobre o mestre Myougua.

- Você soube, o comandante Myougua, está procurando arqueiros para fazer uma milícia. disse um deles.

- Sim, soube. Disseram que ele é muito amigo do Sir Toutossai. disse o outro fazendo uma reverência desajeitada ao mencionar o nome de Toutossai.

Inuyasha que estava comendo, mas não pode deixar de prestar atenção naquela conversa. O nome Myougua para os arqueiros era considerado nome de santo. Qualquer coisa que o envolvesse envolvia os arqueiros. Apesar de ter sido preso nada apagava da memória dos arqueiros as proezas de Myougua. E ao ouvir que ele estava recrutando arqueiros para uma milícia, deu a Inuyasha um sentimento de dever, ele tinha que estar na milícia de Myougua. Inuyasha pagou a conta e se retirou rapidamente da taberna, sabia aonde os comandantes escolhiam seus soldados, já havia ido lá muitas vezes.

Inuyasha foi andando com rapidez pelas ruas, tomando o cuidado de não esbarrar em ninguém. Ele ia chamando atenção, estava vestido com uma camisa surrada verde, e uma calça com a bainha suja de cor azul marinho, o cabelo, longo como sempre estava preso no baixo rabo de cavalo, com o outro fio de arco, o seu arco estava em sua mão direita, ele agora tinha no meio da madeira uma placa de metal com o desenho de um yale. Inyasha pegou a taça de prata que ele esmagou e retirou o desenho do yale e o colocou em seu arco.

Inuyasha não estava muito diferente, só havia ganhado mais experiência e músculos, sua cara ainda parecia ser de um jovem, por causa de seu longo cabelo, mas seus olhos diziam quanta experiência ele tinha.

Quando ele chegou na área viu centenas de arqueiros, todos com o seu arco e uma leva de flechas. Havia dois homens numa mesa registrando os arqueiros, a fila não era tão comprida, Inuyasha entrou nela, e passando algum tempo logo foi atendido.

- Bem, olá. Qual é o seu nome? Idade?perguntou um rapaz com um grande sorriso em seu rosto.

Inuyasha olhava para o rapaz com um tanto de desgosto, ele odiava pessoas que lhe faziam muitas perguntas, e pessoas que sorriam demais.

- Meu nome é Inuyasha, tenho 20 anos, e quero entrar na milícia do mestre Myougua. respondeu ríspido.

O atendente olhou para Inuyasha, com um olhar enojado.

- Nós não estamos fazendo numa inscrição para milícias, meu senhor. disse o jovem em tom enojado.

Inuyasha contou até seiscentos e vinte e três para tentar se acalmar e não socar o atendente, mas como sempre, o temperamento de Inuyasha fala muito mais alto, então após contar ele pegou o jovem atendente e deu um soco em sua face. O outro atendente limitou-se a olhar. Depois quando Inuyasha já havia pego o jovem e jogado no chão, o outro atendente levantou-se colocou sua mãos na mesa inclinou-se e olhou a cena dizendo.

- Inscrições para milícias, não são feitas aqui, mas o mestre Myougua está lá atrás fazendo teste para arqueiros, meu jovem. ao terminar exibiu um sorriso tenor.

Inuyasha assustou-se ao ouvir o outro atendente, mas depois acalmou-se, e largou o jovem no chão. E olhou para o outro atendente, esse sim era uma pessoa agradável. Inuyasha gostou muito daquele atendente.

- Muito obrigado. disse ele fazendo uma pequena reverência.

- Ah! Que isso meu jovem, eu que lhe digo obrigado, esse daí, apontou para o jovem todo ensangüentado estirado no chão. já estava acabando com a minha paciência. Bem, mas o mestre Myougua está lá atrás, se quiser eu posso lha acompanhar. o velho exibiu ouro sorriso terno.

Inuyasha definitivamente gostava daquele senhor.

- Se não for incomodo. respondeu ele um pouco encabulado.

- Não tem problema nenhum. respondeu o homem ainda sorridente.

Eles andaram até uma parte da área que ficava perto dos cais. Lá havia muitos navios, e também velhas casas de armazenamento. Havia um grupo de muitos homens com arcos nos ombros, todos eles estavam em fila. Inuyasha pensava que era outra mesa de inscrição.

'Droga, não achava que mestre Myougua era dado às essas frescuras burocráticas.' pensava triste.

Eles entraram na fila. Inuyasha pode ver que conforme a fila ia andando, no ponto onde estaria a mesa de inscrição havia duas filas.

'Talvez estejam separando em dois grupos, pra ver quem vence quem' esse pensamento deixou o rapaz mais contente, ele adorava uma boa disputa.

Os dois continuaram andando até que a vez de Inuyasha chegou. Seu velho acompanhante veio à frente da mesa e disse.

- Olá, mestre Myougua. Este aqui indicou Inuyasha com o dedo é outro rapaz que quer ser tornar arqueiro. Eu pude observar que ele é bom de luta. sorriu para o velho senhor que estava sentado na mesa.

O velho encarou Inuyasha. Olhou dos pés à cabeça, e não fazia uma cara muito feliz. Inuyasha estava tremulo, ele estava frente a frente com o mestre Myougua, e este o estava encarando, o que ele deveria estar pensando dele. Metre Myougua parou de encarar Inuyasha, se levantou da mesa e caminhou até ele.

- Rapaz, de que família você é? perguntou enquanto franzia o cenho.

- Meu nome é Inuyasha de Hookton. respondeu sério.

[outra coisa que vocês vão observar é que os filhos bastardos não têm sobrenome, seu sobrenome é composto pelo nome da cidade onde nasceram. Isso também é feito pelas pessoas que não sabem o sobrenome de sua família. O Inuyasha se encaixa nos dois casos.]

- Não perguntei seu nome. Perguntei de sua família. disse o velho em tom autoritário.

- Eu seu o filho bastardo do falecido padre de Hookton, e não sei o nome da família dele, e nem de minha mãe. respondeu cabisbaixo.

- Então é filho do diabo, como já não bastasse ser um bastardo, ainda é filho de padre. disse o mestre Myougua encarando o outro velho com um olhar alegre.

Myougua ficou em silêncio por alguns instantes, estava voltando para de trás da mesa, quando virou-se para Inuyasha.

- Menino, você não me parece que veio de uma família pobre, é branco e tem cara de nobre. Acho que você mentiu para mim ao dizer que é filho do diabo. acusou Myougua.

- Não, eu não seu filho de nobre. Não tenho motivos para mentir para você, eu sou filho de um padre e de sua governanta. gritou Inuyasha.

- Não grite, moleque. Não sou seu pai nem sua mãe, muito menos alguns de seus amigos. Então me trate com respeito. exaltou-se Myougua.

Myougua odiava ser chamado de mentiroso, e odiava quando alguém levantava a voz para ele. E agora um riquinho fez isso, e ainda o chamou de 'você'. Esse moleque havia passado dos limites. E mesmo depois da bronca ainda olhava para ele com uma cara de quem estava certo. Myougua perdeu a cabeça. Ele voltou-se bruscamente para Inuyasha e lhe deu um soco no nariz.

Inuyasha definitivamente não esperava nada disso. Primeiro o mestre Myougua havia o chamado de mentiroso. Depois que ele tentou se defender o mestre se vira e parte para cima dele dando-lhe um soco no nariz. Como ele não esperava isso ele não fez nada para se proteger, então levou o soco em cheio. Inuyasha caiu no chão com o nariz sagrando.

Algum tempo depois Myougua percebeu o que havia feito, e após de respirar e acalmar-se ele ajudou o garoto a se levantar.

- Me desculpa. Está tudo bem com você? na verdade ele estava pouco se importando para o que tivesse acontecido com o garoto.

- Ah! Mas é 'claro' que eu estou bem. disse Inuyasha sarcástico. Eu acabei de levar um soco no nariz, de alguém quem eu nem conhecia e que 'acha' que eu sou mentiroso. ainda sarcástico. Ainda por cima, o meu nariz está quebrado. E eu 'tenho a ligeira impressão' que eu deveria lhe 'agradecer' por tudo isso. preciso mencionar que ainda estava sendo sarcástico e muito mal-educado.

- Garoto, não me perturbe. alertou Myougua.

- Senão o que? retrucou Inuyasha.

- Ah! Você definitivamente não pode ser filho de nobre, nenhum deles agiria dessa maneira com um nariz quebrado. Acho que eu acredito em você, menino. disse Myougua bem mais calmo.

- E eu deveria lhe agradecer por isso também? perguntou Inuyasha, ainda sendo sarcástico.

Todos os presentes olharam para o rapaz com a mão no nariz, que no caso seria o Inuyasha. Muitos outros arqueiros estavam comentando que ele queria morrer por falar daquela maneira com o mestre. Outros caçoavam do pobre coitado, pois ele acabou de assinar sua sentença de morte.

Mas Inuyasha não estava se importando para eles. Ele nem mais achava que Myougua era 'aquele' arqueiro, em fato, ele estava morrendo de raiva do velho.

Myougua tinha uma fama de ser uma pessoa calma, obviamente quem disse isso não o conhecia direito. Aquele velhinho de seus poucos 1,65 de altura, com sua meia careca e cabelinhos grisalhos, com seus olhos acinzentados, era muito coisa, menos calmo.

Inuyasha estava fervendo de raiva, sua cara antes branca, estava vermelha, podia-se fritar um ovo em sua cabeça.

Myougua ficou parado após ouvir o comentário do rapaz, ele era uma pessoa muito esquentada. Myougua não sabia se o matava ou se ria da sua cara. Mas ele gostou de Inuyasha, de certa maneira. Inuyasha lembrava Myougua, quando este era mais jovem. Myougua resolveu dar uma chance ao rapaz, afinal já havia feito isso antes com outros dois soldados, e eles se mostraram grandes arqueiros. Myougua sorriu para Inuyasha.

- Gostei da sua personalidade, acho que você deve ser um bom arqueiro. Escute vou lhe dar uma chance, não estrague ela. Venha vamos ver do que você é capaz. Myougua voltou a se sentar na cadeira, ele apontou para um alvo à sua direita, e depois olhou para Inuyasha. Ali, está vendo aquele alvo lá naquela porta. Acerte-o! Se conseguir fazer isso, você entra na minha milícia caso contrário você pode ir para junto daqueles caras ali. indicou com a cabeça o grupo de homens à sua esquerda.

Inuaysha fez que sim com a cabeça e olhou para o grupo de homens à esquerda de Myougua. Era um grupo de homens que ou eram muito novos para serem arqueiros, ou muito velhos, ou simplesmente não conseguiam acertar nem uma vaca que estava a um palmo de distância. Depois ele voltou a mirar o alvo, era uma pintura de cinco círculos, um dentro do outro, e cada um de uma cor, estava pintado numa porta de um armazém, que devia estar a 450 metros de onde ele se encontrava.

Ele armou seu arco com rapidez. Myougua ficou feliz ao ver isso. Depois Inuyasha pegou uma flecha, colocou-a na corda e esticou-a até sua orelha, não esperou muito e soltou a corda. A flecha foi com precisão acertar o centro de menor circunferência. Inuyasha já sabia que isso iria acontecer, então nem esperou muito para soltar a corda. Ele quando criança fazia o mesmo alvo, à metros de distância e treinava até acertar sempre o centro dele.

Após ver que Inuyasha havia acertado o alvo direitinho, Myougua exibiu um sorriso. Ele estava certo de novo, aquele rapaz era um bom arqueiro.

- Bem, meu caro Inuyasha. Seja bem vindo à minha milícia! disse Myougua estendendo-lhe a mão.

Inuyasha apertou a mão de Myougua. Pronto ele havia conseguido entrar na milícia. E ele agora pensava que Myougua talvez não fosse tão mau. Talvez ele só estivesse o testando.

- Espero que você esteja preparado para guerra, bastardo. sorriu-lhe Myougua.

Não talvez o Inuyasha tivesse enganado, talvez o Myougua fosse um porco maldito que iria chamá-lo de bastardo para sempre. Como se o fardo que seu pai havia lhe dado não fosse suficiente ele agora teria que agüentar um velho metido chamando-o de bastardo. Inuyasha ficou bastante bravo e grunhiu para o velho que em resposta só lhe sorriu.

Inuyasha não se preocupou muito mais com o velho, ele agora estava em uma milícia. Na milícia do mestre Myougua, ele estava muito ansioso para ver o que iria acontecer com ele agora. Então ele tratou de desfazer a cara amarrada e caminhou para o grupo de arqueiros que estava à direita de Myougua. Inuyasha não conhecia ninguém lá, mas estava muito feliz. O velho atendente que veio com ele correu até ele para se despedir.

- Vá com deus, garoto. Eu sabia que você era capaz, meu filho também está nessa milícia. Ele é aquele garoto ali. disse ainda sorrindo e apontando para um rapaz que era mais baixo que Inuyasha, e que estava virado de costas, Inuyashasó pode ver o seu curto cabelo cor de fogo, e que ele estava conversando com um outro rapaz um pouco mais alto que ele. Você poderia dizer para ele que eu desejo boa sorte para ele?perguntou-lhe o velhinho.

- Mas é claro. respondeu Inuyasha com um sorriso.

- Obrigado. o velho fez uma pequena reverência. E boa sorte, Inuyasha!disse o velhinho com o seu sorriso.

Inuyasha observou o velho se afastar, e depois olhou para o jovem filho dele.

'Bem, Inuyasha, você tem outra missão para cumprir.' pensou enquanto ria consigo mesmo e caminhava em direção ao jovem.

[continua]

[próximo capítulo... Bretanha – Parte 2 - E o trio está formado!]

[comentário]

oie,

eu sei que esse cap. Devia ter se chamado de La Roche Dérrien, mas é que ele ficou muito grande então eu tive que dividi-lo - em várias partes

desculpa

nhá... desculpa também não ter postado ele antes, é que o meu querido computador estava com problemas, e eu também tive que fazer um monte de exames... u.u além de provas e trabalhos

espero que vocês gostem desse cap. o próximo vai ter um pouco de comédia... [insira sorriso]

mas deixem isso pra lá.. [insira sorriso] o importante é que ele finalmente está pronto...

não é o melhor cap. que eu já fiz, mas espero que vocês gostem e mandem reviews...

a propósito suas reviews me deixaram bastante animadas, mas eu não corro mais pela casa por que eu estou ameaçada de morte pelo meu irmão u.u ... T.T ... mas ainda estou muito feliz com elas ....

CaHh Kinomoto

Nha... muito obrigada pela review [insira sorriso] ...espero que goste desse cap. ...- eu to adorando a sua fic -

Kissus.

Alexandra

Nossa você achou ela maravilhosa? Que emoção!!! Que bom que você gostou, me deixou muito feliz. [insira sorriso]

Kissus.

Loly

Tsubaki... hehehe, eu só usei ela, porque eu tinha que usar alguém que não fosse a Kikyou nem a Kagome, que vai aparecer só mais pra frente, bem mais pra frente, mas vai ser muita fofa..[insira sorriso]

Kissus.

Lari-chan

Que bom que você gostou [insira sorriso]... você acertou ... ele não é o naraku, é outra pessoa que eu amo muito mas que eu não vou dizer quem é ... hehehe ... é um segredo... tente adivinhar[insira sorriso] após que você consegue... bem, mas o Inuyasha tem que ir para França, ele prometeu, se ele não for algo muito ruim vai acontecer... também não vou dizer o que é, mas é ruim... eu não acho o pai dele forgá, na verdade ele tem lá seus motivos pra ter roubado a lança... só vou dizer quais são lá pra frente... hehehe...
Nhá... eu vou fazer a fic das olimpíadas, mas só depois de postar o cap. 5 dessa... [insira sorriso]... e eu não estou com anemia... o médico falou que eu estou com esofagite de refluxo... u.u é horrível do mesmo jeito... mas muito obrigada mesmo...

Kissus.

Obs.: como vocês conseguiram notar tudo está lá pra frente... u.u provavelmente isso é o que eu mais digo... mas bem um monte de coisas melhores vai acontecer lá pra frente, eu não tenho 'muita' culpa...[insira sorriso]

Kissus...