:: O Arqueiro ::

:: A busca pelo GraalLivro 1 ::

:: por Bernard Cornwell ::

:: adaptação por Anitah-chan ::

:: Disclaimer ::

Nha... o dia que o Inuyasha for meu e conseqüentemente o mundo também, vocês todos irão ver Inuyasha num telão de cinema, numa sala cheia de doces. E o melhor de tudo ele iria durar uma hora inteira. E eu também não escrevi 'O Arqueiro', não tenho uma mente tão brilhante quanto a de Bernard Cornwell, para descrever vários canhões em umas três páginas [eu acho que eu faria assim: eles são grandes, pretos e soltam grandes bolas que explodem e fazem CABUM!]. Mas para o meu consolo eu tenho algo que me pertence, ele é o Puzzy! Eu amo o Puzzy e ele é só meu.

:: sumário ::

UA Inuyasha viu sua cidade ser destruída aos 18 anos, então ele parte por vingança, mas acaba por se meter numa busca pelo santo Graal

:: anterior ::

Inuyasha observou o velho se afastar, e depois olhou para o jovem filho dele.

'Bem, Inuyasha, você tem outra missão para cumprir.' pensou enquanto ria consigo mesmo e caminhava em direção ao jovem.

:: Nota ::

Este cap é dedicado a algumas pessoas, ele contém uma pequena surpresa para vocês:

-Loly

-CaHh Kinomoto

-e a todos que lêem ela!!!

:: Bretanha - parte 2 E o trio está formado! ::

Inuyasha já estava uns dois meses na milícia agora. E nesse tempo ele ficou bastante amigo de outros dois arqueiros, um deles era o filho daquele atendente.

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Ele foi andando até o garoto que o velho lhe indicará. Quando chegou nele tocou em sou fazendo com que ele se virasse para ele.

O rapaz tinha olhos verdes-acqua, tinha um cabelo de cor caramelo, que no escuro parecia vermelho escuro, sua feições eram de criança. O rapaz tinha tudo para ser confundido com uma criança, ele tinha olhos com aqueles brilhos angelicais, um sorriso meigo e infantil, sua cara era toda de criança, quem só o visse pela cara diria que era uma criança, mas ele era alto e forte feito um jovem de 18 anos, que era a idade dele. Bem digamos que pela sua carinha de criança ninguém acreditava que ele era um bom arqueiro como de fato ele era.

- Oi, seu pai ali apontou para o velho que agora não passava de um pontinho, bem, mas bem distante lhe desejou boa sorte.

O rapaz forçava os olhos para o ver o pontinho no meio da multidão.

- Você, falou com ele, é? perguntou depois de desistir de ver seu pai.

Inuyasha fez que sim com a cabeça.

O rapaz exibiu um grande sorriso.

- Muito obrigado. disse ele agradecido.

Eles ficaram algum tempo em silêncio só ouvindo os gritos eloqüentes de Myougua.

- Ah! Eu vi o que você fez lá. apontando para Myougua Eu acho que você foi muito corajoso. sorriu.

Inuyasha olhou para o chão por alguns minutos. Naquela hora ele gritou com o chefe da milícia, que tipo de idiota faria isso. [uma dica... VOCÊ] Ele realmente perdia a cabeça muito fácil. Primeiro quase matou um dos atendentes, depois quase partiu para cima do mestre Myougua. Mas pelo amor de Deus! O homem havia duvidado de sua palavra, isso era um insulto pessoal para ele. Imagina julgando uma pessoa antes de conhecê-la.

- Eu perdi a cabeça. Mas acho que ele mereceu. disse Inuyasha com um sorriso fraco.

- Também acho. O 'mestre' falou isso com certo desdém passa dos limites às vezes. Ele fez o mesmo comigo. disse o rapaz.

Então isso é um hábito, julgar antes de conhecer. Um hábito, um péssimo hábito aparentemente.

- Ah. Meu nome é Shippou. disse estendendo-lhe a mão.

- O meu é Inuyasha. disse apertando a mão de Shippou.

Após isso os dois ficaram em silêncio.

- Sabe Shippou quebrou o silêncio eu acho que ele referindo-se a Myougua faz isso sempre, com os mais novos. Acho que ele nos acha incompetentes.

- Também. disse Inuyasha.

- Na verdade. Isso que ele faz é um teste. E fico feliz em dizer que vocês passaram. disse um rapaz atrás dos dois.

Inuyasha e Shippou levaram um susto, eles pularam para trás segurando um o braço do outro. Eles olharam para o rapaz incrédulo. O maldito havia os assustado e ainda estava sorrindo.

- Você, está por acaso tentando nos matar. disse Inuyasha muito, mas muito bravo.

- Não. disse o rapaz ainda sorrindo. – Eu ouvi a conversa de vocês e resolvi falar que aquilo era somente um teste. dessa vez o sorriso aumentou.

- Teste? Shippou se recuperou do susto e resolveu falar.

Inuyasha ia fazendo o seu caminho para o pescoço do rapaz quando ouviu a pergunta de Shippou e acho melhor ouvir uma resposta.

- Bem. O mestre gosta de saber se os seus arqueiros são bons o suficiente e também gosta de saber se suas personalidades. Ele diz que os bons arqueiros têm três tipos de personalidades. Eles podem ser estourados, no caso você. apontou para Inuyasha Falsos, no sentido que parecem ser algo, mas são completamente diferentes, esse é você. apontou para Shippou Ou podem ser calmos, neste sou eu. apontou para si triunfante.

- Por que eu sou estourado? Inuyasha estava bufando agora.

- E por que eu sou falso? o Shippou aparentemente também bufava.

- Ei, calma! disse o rapaz Veja, você apontou para o Inuyasha é estourado, porque perdeu a cabeça com o mestre. Agora você apontando para Shippou é falso, pois parecer ser bonzinho feito uma criança, mas na verdade é um grande arqueiro. E já eu sou calmo e relaxado, pois ainda não partir para briga com vocês dois. Eu sou um bom arqueiro, com isso vocês podem contar. E por ser calmo e não entrar no jogo de Myougua, ele não conseguiu me irritar então me falou o porquê de tudo aquilo. um grande sorriso apareceu no rosto do jovem.

- Ah! Entendi, um teste. disse Shippou embora mesmo nem ele nem Inuyasha tenham entendido o que ele havia dito.

- Vocês não entenderam, não foi? perguntou o rapaz descrente.

Os dois negaram com a cabeça. O rapaz só suspirou ao ver isso.

- Pelo visto vocês têm muito que aprender. disse o rapaz ainda descrente.

Inuyasha ficou muito, mas muito bravo com a postura que o rapaz estava tomando, ele agia como se soubesse de tudo. E Inuyasha suspeitava que ele estava chamando ele de burro. Quando Inuyasha parou de pensar se ele estava ou não chamando ele de burro, ele viu um Shippou pregado no pescoço do rapaz gritando algo do tipo. "Você por um acaso me chamou de burro? Você chamou o meu amigo de burro também, não foi? Você vai morrer!"

Inuyasha ficou feliz por Sjhippou ter chamado ele de amigo, mas ele tinha que impedir que Shippou matasse o rapaz, pois talvez ele estivesse só tentando fazer amizade com os dois. Então Inuyasha separou o Shippou do pescoço do rapaz.

Shippou se contorcia desesperadamente nas mãos de Inuyasha. Ele tinha que se livrar de Inuyasha e partir para cima do rapaz, que ainda estava no chão, mas ainda exibia um grande sorriso.

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Inuyasha se lembrava dessa noite foi realmente muita engraçada, a maneira como o Shippou se contorcia. Shippou era, mas forte do que aparentava, Inuyasha se enganou ao pensar nele como uma criança, ele podia ser muita coisa menos criança. Mas graças aquela cara de criança que ele tinha ele havia conseguido ganhar muita comida para a milícia em várias ocasiões. Era só ele começar a chorar e dizer que estava com fome, que todos em qualquer vilarejo lhe davam comida. E graças à isso os arqueiros da milícia não morriam de fome.

É Shippou agora era um grande amigo de Inuyasha, eles sempre brigavam, mas eram aquelas brigas bobas entre irmãos. Irmãos. Isso fez Inuyasha pensar em seu outro amigo.

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

O rapaz levantou-se do chão e pediu para Inuyasha soltar Shippou. Inuyasha fez como lhe foi pedido. Ele soltou Shippou que logo correu para cima do rapaz.

Inuyasha pensou que o rapaz estava louco. E agora estava morto também. Mas ele olhou e viu que o ataque enfurecido de Shippou havia parado. Inuyasha foi mais para perto e viu que o rapaz estava apontando um arco já preparado com uma flecha para o coração de Shippou.

Shippou suou frio se ele tivesse andado mais uns dois centímetros teria se machucado, não muito, mas teria.

Como é que aquele rapaz conseguiu armar um arco e apontar para o coração de Shippou em tão pouco tempo? Essa perguntar não saia da cabeça dos dois novos amigos.

O rapaz deve ter percebido o que se passava pela cabeça dos dois pois logo começou a falar.

- Isso, meus caros, é treino. Eu treinei para conseguir fazer isso, logo vocês também estarão fazendo isso. Eu já estou nessa milícia faz algum tempo. Devo dizer desde que ela começou. Acontece que eu perdi os meus pais muito cedo quando tinha dez anos. Então eu fui criado pelo padre Mushin, o melhor amigo de mestre Myougua. E sempre fui treinado para ser um arqueiro, desde que aprendi à andar. Quando o mestre começou a montar a milícia ele logo chamou o seu velho amigo e junto dele veio eu. ele explicou.

- Entendo. respondeu um Inuyasha ainda abismado pelas habilidades do jovem.

- Sim. Mas isso não lhe dá o direito de nos chamar de burro. vociferou Shippou.

- Mas eu não chamei vocês de burro. Eu só disse que vocês têm muito que aprender. defendeu-se o rapaz.

- E isso é o que? Dizer que a gente é gênio? satirizou Shippou.

- Não, Shippou. Ele apenas disse que nós não somos inteiramente sábios. Nunca ninguém vai ser. Mas ele disse que ele sabe mais que nós. Então ele teve estar querendo nos ensinar, não é? concluiu Inuyasha.

- Correto. sorriso o rapaz.

- Então por que você não disse isso logo? chorou Shippou.

[aqui eu não quero dizer que ele chorou, só que ele fez aquela vozinha irritante de criança quando está prestes à chorar.]

- Desculpe. Não me fiz entender direito. Mas agora que vocês já entenderam o que me dizem? perguntou o rapaz.

- Você pode nos ensinar, é... Seu nome? perguntou Shippou.

- Miroku. apresentou-se fazendo uma pequena reverência.

Miroku era um ano mais velho que Inuyasha, ele tinha 21 anos. Tinha olhos azuis-escuros, cabelos castanhos escuro também, e sua pele era um opouco morena devido ao Sol. Suas feições eram sempre calmas e tranqüilas, falava de um modo bem mais culto que Inuyasha e Shippou. Seu ponto fraco, enormemente fraco, era mulheres. Mas os amigos com o tempo se acostumaram a ver ele sempre com uma ou duas marcas vermelhas no formato de mãos em seu rosto.

:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Miroku também era outro irmão de Inuyasha. O irmão mais velho e mais pervertido, mas ainda assim era um irmão.

Juntos os três eram um trio perfeito. Um trio de irmãos. Shippou o irmão mais novo e mais travesso, aquele que os pais estão sempre do lado fazendo mimos e outras coisas. Inuyasha o irmão do meio, aquele que os pais nunca dão atenção então ele se sente na obrigação de fazer tudo perfeito para conseguir um pouco de atenção. E Miroku o irmão mais velho, aquele que os pais acham que já está velho o suficiente para se criar sozinho então nem se dão conta de sua existência.

Eles eram os filhos mais queridos de Myougua. Apesar que o velho mais xingava eles do que outra coisa. Eles eram bricalhões e divertidos nos acampamentos. Mas numa luta eles eram sérios e precisos, sempre venciam.

O trio era a arma secreta da milícia, não que eles ficassem escondidos esperando uma certa hora para entrar. Pelo contrário eles sempre estavam lá. Mas por serem novos ninguém dava muita atenção para eles, mas depois da batalha começar eles se mostravam especialistas na arte de batalhar, eram extremamente precisos. E isso era muito bom.

Myougua gostava muito deles. E eles gostavam de Myougua.

É a vida de Inuyasha estava perfeita ele tinha amigos, irmãos mesmo. Um pai. E ainda podia matar os franceses. O que mais ele queria.

Inuyasha dormiu aquela noite olhando para o céu e com um grande sorriso nos lábios. Mas ele não ficou assim por muito tempo.

Cerca de dez minutos depois ele acordou com os gritos de Shippou e Miroku em seus ouvidos dizendo que eles estavam sendo atacados. Inuyasha logo se preparou e começou a correr em direção ao acampamento. Quando chegou lá ele só viu um monte de arqueiros sentados em volta de uma fogueira cantam canções que ele achava muito idiotas. E ele também ouviu as risadas incessantes de Shippou e Miroku. Logo depois disso toda a milícia podia ouvir os gritos desesperados de Shippou e Miroku que estavam sendo perseguidos por um Inuyasha furioso.

É a vida estava perfeita daquele jeito.

::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

Ela não tinha mais o que fazer ali. Na verdade não sabia mais o que fazer. Seu pai estava desesperado, ele estava muito ferido, mas ainda assim tentava se levantar. A médica mandara ele ficar de repouso, mas ele não obedecia. E ela não sabia mais o que fazer para manter o seu pai na cama.

Ela se sentou na cama. E começou a chorar, tentou esconder a cara nas mãos, não queria que ninguém a visse assim. Mas seus soluços eram muito altos e delatores. Ela julgo que logo veria sua mãe na porta do quarto perguntando se tudo estava bem. Mas ela nunca veio. Ela nunca mais iria vir. Nunca mais.

Com esse pensamento ela só começou a chorar mais. E alguns minutos depois ela ouviu o barulho da porta sendo aberta. Ela levantou a cabeça na esperança de ver sua mãe, mas era só a médica de seu pai, ela baixou a cabeça com um suspiro e mais algumas lágrimas.

- Sabes que ela nunca mais virá aqui, não Kagome? perguntou a velha médica, colocando a mão sobre o ombro da menina.

Kagome olhou para a médica. A velha Kaede, tinha seus 65 anos, era uma judia, uma médica excêntrica, ela estava naquela casa antes mesmo do nascimento do pai de Kagome. Ela podia ser considerada parte da família. Ela tinha cabelos curtos e brancos, um sorriso sábio e carinhoso, um de seus olhos fora machucado num ataque dos cristãos aos judeus, agora ela usava um tapa-olho, mas o seu outro olho estava muito bom, e era preto e brilhava como se guardasse toda a sabedoria do mundo. Kaede era verdadeiramente excêntrica, às vezes até Kagome achava que ela era louca, e olha que para fazer a menina pensar isso a pessoa devia ser de veras louca.

Kagome só balançou a cabeça em sinal de sim.

- Bem, vá agora o senhor está lhe chamando. disse a velha tirando a mão do ombro da menina.

Um sorriso triste se formou no rosto da menina. Kagome não gostava quando não falavam que o 'senhor' era o seu pai, mas ela não podia fazer muita coisa, tinha que se conforma, sua mãe lhe ensinou a se conformar. Ela não era uma filha legítima dele, era uma bastardinha. Filho do senhor do castelo com a governanta. Ela era uma bastarda. Mas seu pai nunca se importou muito com isso, ele gostava dela. Gostava também de sua mãe. Ele até brincava com Kagome antes de se casar como uma senhora rica. Depois disso ele tinha pouco tempo para a filha bastarda, mas ele gostava muito dela. Era só que a nova esposa dele odiava Kagome.

O pior foi quando nasceram os filhos dele com a mulher rica. Depois disso a mulher tentou expulsar Kagome e sua mãe, mas isso só fez com que o senhor do castelo ficasse furioso com ela. Kagome gostou da briga que eles tiveram. Ela achou divertido. Mas ela nunca odiou a mulher. Mesmo quando ela xingava Kagome, mesmo assim Kagome gostava dela. Tudo porque aquela mulher amava o seu pai.

Kagome chorava por sua mãe, por seu pai, por seus meio-irmãos e pela mulher de seu pai. Eles não mereciam ter morrido daquele jeito. Ninguém merecia aquilo. Aquilo fora obra de um animal, horrível e sem escrúpulos. Kagome odiava ele, e só à ele.

Como ele podia ter matado a sua mãe, a esposa de seu pai e os seus meios-irmãos daquele jeito grotesco. Maldito Arlequim. Maldito dia que o seu pai foi atacar Hookton. Maldito dia que o Arlequim apareceu naquele castelo. Maldito! Maldito! Maldito!

:: continua ::

:: Bretanha – parte 3 – La Roche Dérrien ::

:: comentário ::

yeeeeeeeeeey...

Eu consegui terminar o cap.

Esse demorou muito, mas é que eu o fiz umas três vezes. Isso ó num dia. Mas ele está aqui.

Sim ele é dedicado àquelas pessoas porque elas que me perguntaram da Kagome. E isso me deu a idéia de colocar ela antes. Espero que seja boa.

Eu não vou falar muito porque eu to com pressa. Mas a coisa boa é que eu não tenho aula essa semana. Então eu acho que o novo cap. sai essa semana mesmo. [na verdade eu tenhu aula, mas não vou, porque não é importante].

Bem é só isso

Kissus.

:: reviews ::

CaHh Kinomoto

A K-chan está aqui. Mas o Sesshy é um segredo. Hehehe. Desculpa mas é... o Inu vai sempre se esquentar assim ... ele não tem jeito... heheh

Kissus

Alexandra

Que bom que você amou. Me deixou muito feliz mesmo.

Espero que você goste deste. Desculpe a demora.

Kissus.