:: O Arqueiro ::
:: A busca pelo GraalLivro 1 ::
:: por Bernard Cornwell ::
:: adaptação por Anitah-chan ::
:: Disclaimer ::
u.u eles não me pertencem... u.u nada me pertence... só o Puzzy ...u.u e mesmo assim ele foge... u.u
:: sumário ::
UA Inuyasha viu sua cidade ser destruída aos 18 anos, então ele parte por vingança, mas acaba por se meter numa busca pelo santo Graal
:: anterior ::
Kagome chorava por sua mãe, por seu pai, por seus meio-irmãos e pela mulher de seu pai. Eles não mereciam ter morrido daquele jeito. Ninguém merecia aquilo. Aquilo fora obra de um animal, horrível e sem escrúpulos. Kagome odiava ele, e só à ele.
Como ele podia ter matado a sua mãe, a esposa de seu pai e os seus meios-irmãos daquele jeito grotesco. Maldito Arlequim. Maldito dia que o seu pai foi atacar Hookton. Maldito dia que o Arlequim apareceu naquele castelo. Maldito! Maldito! Maldito!
:: Bretanha x parte 3 x Lá Roche Dérrien ::
A milícia do mestre Myougua estava parada em frente a uma muralha. Ela era um pouco alto 8 metros de altura, era feita de pedra, não ficava em volta de toda a cidade, e tinha um grande, mas um grande buraco em sua face sul.
A Cidade de Lá Roche Dérrien não era tão grande e luxuosa quanto as outras cidades da França. Era uma cidade bem pequena, e cheia de casas pobres. Só havia uma grande mansão luxuosa e a igreja que era a extensão dessa casa.
A muralha que a protegia não ficava em volta de toda a cidade, somente ficava em sua parte sul, leste e oeste. Já sua parte norte era protegia por um grande pântano, ele parecia ser muito fundo.
La Roche Dérien era uma cidade que ficava sobre um morro. Era bastante conhecida, não por ser uma bela cidade ou ter dinheiro, mas pelo fato de todo mundo achar que ela seria uma das cidades mais fáceis de ser tombada pelos ingleses, mas aconteceu exatamente o contrário. Ela já fora atacada pelos ingleses umas duas vezes, e até agora nenhum inglês penetrou na cidade. O que foi considerado algo bastante impressionante.
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A situação era a seguinte, Lá Roche Dérrien tinha sido atacada duas vezes, e nessas duas vezes ela ganhou.
Na primeira vez que os ingleses foram atacá-la eles estavam muito otimistas. Então o mestre Myougua logo culpou o otimismo dos soldados. Por causa do otimismo eles perderam. Eles agiram como se ela não fosse um oponente à altura. Esse foi o erro. Confiança em demasia na vitória que ainda não fora decidida.
Na segunda vez os ingleses já não estavam mais tão confiantes. Na verdade eles estavam se sentindo humilhados. Então essa era a causa da falha. Segundo o mestre Myougua, por causa da humilhação os soldados ingleses estavam sem vontade de batalha, por isso perderam.
Um grande sorriso formou-se nos lábios de Myougua.
'Hahá! Eu sou um gênio, agora que eu sei quais foram os erro sei aonde nós podemos acertar.' pensou ele.
Mas como um bom estrategista coisa que Myougua não era, mas mesmo assim ele insistia em ser ele teria que agora averiguar a situação dos franceses.
'Bem eles ganharam a primeira batalha, o que lhes deu uma enorme satisfação. Então eles ficaram alegres, e passaram a pensar que podiam contra a gente, então na segunda batalha eles tinham essa confiança, de que podiam contra a gente, então eles ganharam.' Myougua continuou sua linha de pensamento.
Ele estava sentado num tronco de árvore que estava caído no chão e era usado como banco por sua milícia. Ele estava com a cabeça apoiada nas mãos, e seus cotovelos estavam apoiados em seus joelhos, ele só sentou-se assim para falar que estava pensando, ele mantinha os olhos fechados e de vez enquanto os soldados podiam ver um grande sorriso em seu rosto.
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Inuyasha estava um tanto preocupado com Myougua. Ele sabia que ele não era o tipo de pessoa que 'pensava' constantemente. Na verdade ele era mais do tipo que nunca pensava.
Inuyasha estava parado apoiado numa árvore observando de longe Myougua. O velho sorriu mais uma vez. Inuyasha sentiu então um grande medo ao ver isso. Geralmente quando o velho sorria era porque ele tinha algo em mente, e nas raras vezes que isso acontecia eles, os arqueiros da milícia, acabavam encrencados. Outro sorriso ainda maior. Agora sim, Inuyasha estava com 'muito' medo.
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Shippou estava andando normalmente pelo acampamento da milícia quando viu o seu irmão Inuyasha parado tremendo atrás de uma árvore. Shippou ficou curioso para saber o que havia deixado o Inuyasha tremendo, então ele foi andando calmamente até a árvore sem fazer nenhum barulho. Ele parou ao lado de Inuyasha, que nem se deu conta que o Shippou estava ali. Shippou olhou para o Inuyasha e depois olhou para a mesma direção que o Inuyasha estava olhando. Lá ele viu o mestre Myougua sentado em sua posição olhe-para-mim-eu-estou-pensando e às vezes dando uma risada que muitos julgariam sinistra.
'Ah, sim. Então é isso'pensou Shippou encarando Inuyasha.
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Myougua continuava perdido em seus pensamentos vitoriosos, quando foi severamente interrompido por um alto e escandaloso grito.
Myougua se levantou e olhou para os lados, tentando achar a fonte do grito.
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Shippou olhou para o tão assustado Inuyasha. De fato ver o mestre com aquele sorriso era algo muito medonho. Inuyasha tinha todo a razão para estar assim. Até mesmo Shippou estava com calafrios.
- É realmente medonho ver ele sorrindo assim. comentou Shippou enquanto voltava a encarar Myougua.
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Inuyasha estava perdido demais para perceber a aproximação de Shippou.
Inuyasha estava preocupado demais com o comportamento de Myougua que só percebeu que Shippou estava do seu lado quando ele sussurrou ' É realmente medonho ver ele sorrindo assim.'
Esse pequeno comentário fez com que Inuyasha quase tivesse um infarto. Após ouvir o irmão, Inuyasha gritou de modo escandaloso. O que fez com que Shippou tivesse um ataque e se afastasse uns 10 km de Inuyasha.
Após se recuperar de seu ataque Shippou voltou para perto do irmão.
- Você está louco, quer me matar de susto, é? perguntou Shippou com a mão no coração que ainda estava acelerado.
- Você que quer me matar, Shippou. Onde já se viu. Você chega sei lá da onde e começa a sussurra, você deve ter problemas mentais, Shippou. gritoiu Inuyasha.
Os dois continuaram numa briga para ver quem era o culpado, mas ninguém ganhou essa briga porque ela foi logo interrompida pelo grito de Miroku.
- Inuyasha, Shippou, corram por suas vidas! gritou um Miroku temendo pela vida de seus irmãos mais novos.
Inuyasha e Shippou logo pararam de discutir para ver um Myougua correndo alucinado para cima deles.
Acontece que Myougua odiava ser interrompido enquanto pensava. Primeiramente porque ele quase nunca fazia isso. E em segundo porque seus pensamentos estavam dando frutos, coisa que eles nunca deram antes. Então ele agora queria se vingar dos dois seres humanos que atrapalharam seu pensamento.
Inuyasha, Shippou e Myougua ficaram correndo umas 6 horas em média. No começo todos os soldados pararam para assistir, mas depois de duas horas somente Miroku permanecia sentado olhando os três numa perseguição tola.
Miroku também foi o único soldado a ver quando Myougua alcançou os seus irmãos e os pegou pelas orelhas e as torceu. Miroku também viu Shippou e Inuyasha chorando por suas orelhas e dizendo 'Desculpa, mestre. Desculpa!'.
Miroku viu a cara de triunfo de Myougua e a contentação dos seus irmãos ao terem suas orelhas soltas das mãos do velho mestre.
Mas isso não era algo novo. Aqueles três sempre viviam assim, perseguindo uns aos outros. Nada era demais. Ele já havia visto aquele filme várias vezes antes, e algumas vezes ele mesmo estava nele, sendo perseguido.
Tudo o que ele fez foi suspirar e dormir.
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No dia seguinte todos os soldados ingleses ficaram o dia inteiro armando um plano para assaltar Lá Roche Dérrien. De tarde eles já haviam resolvido o que fazer. O senhor Totousai, líder do ataque, decidiu que primeiramente que o comandante do exército de cavaleiros iria desafiar a cidade para uma disputa. Se o cavaleiro ganhasse, eles iriam tomar a cidade por mérito justo, agora se ele perdesse, os soldados tentariam entrar mais uma vez na cidade à força novamente, mas dessa vez eles teriam que ganhar.
O cavaleiro escolhido era o comandante Onigumo, ele era um homem grande, mas não muito forte, sua especialidade era a luta de cavaleiro.
luta de cavaleiro é aquela em que dois homens se enfrentam montados em cavalos e usando lanças como armas...
Onigumo se preparou e foi até a frente da muralha sul da cidade e chamou por um desafio. Os soldados sentinelas que estavam apostos em cima da muralha olharam para o homem em cima de um cavalo usando uma armadura. Nem deles manifestou algum desejo de querer batalhar com ele. Onigumo ficou esperando mais alguns minutos, mas ninguém apareceu então ele resolveu ir embora, ele já estava se virando quando alguém gritou do alto da muralha. Ele se virou e se deparou com o 'verdadeiro motivo da derrota dos ingleses'. Ele viu a Black Bird.
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Black Bird era uma mulher que morava em Lá Roche Dérrien, ela lutava usando uma besta, ela era o motivo dos ingleses vencerem tanto. Nenhum soldado conseguia disparar nada contra ela. Ela era uma mulher muito bonita, tinha a pele muito branca e os cabelos muito longo e negro, por isso a apelidaram de black bird. Ela também tinha uma ótima mira, mas não conseguia segurar sua besta.
Quando ela ouviu o pedido para um duelo, ela correu até a muralha e pegou sua besta, quase caiu no processo, mas tinha conseguido chegar até a muralha. Ela viu o seu novo oponente e gritou para ele se virar.
Onigumo olhou para ela, com um grande ar de deboche.
- É você, quem vai duelar comigo? debochou ele.
- Sim. E tenho plena certeza que eu vou vencer. respondeu ela muito triunfante.
- Como queira, como queria. sussurrou ele.
Ele se arrumou na cela do cavalo e esperou até ela ficar pronta.
Black Bird teve uma leve dificuldade para levantar sua besta, mas não demonstrou isso para seu oponente. Ela levantou a besta sorrindo ajeitou ela mirando a cabeça de seu oponente. Quando ela acabou ela balançou a cabeça em sinal afirmativo.
- Pode atirar, eu não vou usar o meu escudo. disse ele jogando seu escudo no chão.
Black Bird olhou para ele admirada, mas não hesitou nenhum segundo ao atirar nele.
A besta lançada caiu da muralha. Onigumo achou que ela iria se chocar contra o chão, mas ela fez uma curva e se lançou retinha em direção a cabeça de Onigumo.
Quando Onigumo viu que não tinha escapatória ele recuou com seu cavalo galopando para longe. Depois ele riu para Black Bird.
- Você não conseguiu me matar. disse ele em meio a risadas.
- Eu teria, se você não fosse covarde. respondeu ela.
Onigumo ficou insultado com isso, ele desceu de seu cavalo e foi até a tenda de Totousai. Ele não foi recebido com o maior dos sorrisos.
- Onigumo, o que você fez foi muito idiota. disse Totousai enfurecido.
- Mas do que o senhor está falando? Eles não conseguiram me matar. Deveria estar feliz com isso. disse Onigumo sorrindo.
- Não lhe mataram porque foi um covarde. Recuou no final. Isso não lhe dá nenhum mérito. disse Totousai.
- Mas, como meu senhor? disse incrédulo Onigumo.
- Se você não tem capacidade de descobrir sozinho, não vou vir a ser aquele que vai lhe dizer. disse Totousai.
Onigumo podia ser um bom comandante e cavaleiro, mas era muito lento de raciocínio e muito cabeça-dura. Não aceitava outra opinião que não fosse a sua. Muitas vezes bateu de frente com Totousai, por não aceitar suas ordens. Mas ainda assim Totousai não lhe expulsará do exército. Ele sabia que era importante para Totousai, e às vezes abusava disso.
Totousai parou de pensar em Onigumo. Ele tinha assuntos mais importantes para tratar no momento. Ele passou o resto da tarde pensando num jeito de entrar na cidade. Mas nada lhe veio à mente.
Já estava de noite quando recebeu a notícia de que um arqueiro havia achado um caminho para entrar na cidade.
Surpreso ele foi ver este arqueiro.
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O arqueiro era Inuyasha, um dos arqueiros do mestre Myougua. Totousai foi devidamente apresentado para Inuyasha. E então Totousai lhe perguntou sobre a maneira de se entrar na cidade.
- Todos nós sabemos que na parte norte da cidade não há nenhuma muralha, mas há um grande pântano. Mas nós só 'achamos' que este pântamo é fundo, mas na verdade ele não é. Eu consegui passar por ele, ele só bate na altura do peito. Também nessa parte da cidade não há nenhum soldado, nem besteiro. Então por lá nós temos acesso livre para a cidade. Eu consegui entrar e fiquei lá muito tempo, e ninguém sequer me notou. explicou Inuyasha.
- Myougua, eu acho que esse seu soldado é muito inteligente. disse Totousai batendo de leve no ombro de Myougua.
- Não, meu amigo. Ele é um bastardo amaldiçoado, não tem nada de inteligente. disse Myougua, suspirando e olhando para o chão.
Totousai ficou confuso, mas não perguntou nada.
- Bem, então nós todos vamos passar pelo pântano e entrar na cidade. disse Totousai sorrindo.
- Perdoe-me, mas eu acho melhor só um pequeno grupo passar pelo pântano, este pequeno grupo deve entrar na cidade e abrir o portão para os outros. Creio que se fossemos todos iramos demorar muito para passarmos todos, até lá os soldados franceses já teriam nos matado. disse Inuyasha se curvando para Totousai.
- Oh. Eu acho que você tem razão. Então os arqueiros de Myougua irão entrar na cidade pelo pântano e irão abrir o portão para nós. disse Totousai sorrindo.
- Myougua, eu acho ele muito inteligente. disse Totousai, dando um abraço de urso em Inuyasha.
Myougua estava com os olhos esbugalhados. Nunca tinha visto Inuyasha tão inteligente quanto hoje.
- Eu acho que ele está possuído. disse Myougua assustado e se afastando deles.
Inuyasha sorriu. Totousai ficou confuso. E Myougua ficou se afastando cada vez mais, dizendo algo do tipo "O sorriso dele me assusta muito, isso não é um bom sinal".
Mas enfim tudo ficou certo, eles atacariam Lá Roche Dérrien amanhã de noite. Com tudo definido eles foram dormir.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxKagome não dormia a alguns dias. Não por sua mãe, madrasta ou irmãos. Mas por preocupação com a vida de seu pai. Ela ficava do lado da cama dele, atendia a todos os seus pedidos. E também ajudava a velha Kaede a cuidar dos outros feridos.Um dia ela não agüentou e caiu desmaiada no chão do quarto de seu pai. Já fazia 15 dias que não dormia. Seu corpo estava fraco demais para continuar então ele caiu esgotado no chão. A velha Kaede cuidou dela. Kaede procurou por sinais de doença. Mas não achou nada. Tudo o que Kagome precisava era dormir.
O pai de Kagome havia se curado nesse meio tempo, e agora ele cuidava da filha. Todo dia ele ia visitá-la, embora ela estivesse sempre dormindo. Kagome também recebia visitas de dois dos soldados de seu pai, Houjo e Kouga. Ambos gostavam muito dela. E já haviam pedido permissão para se casar com ela, mas o pai dela respondeu que eles teriam que esperar ela acordar para falarem com ela.
Infelizmente Kaede disse que Kagome não iria acordar tão cedo então era melhor que os outros tomassem suas vidas de volta e deixassem a garota dormir em paz. Todos fizeram isso. Mas Kaede estava mentindo, Kagome acordaria no dia seguinte, mas não seria bom para a menina acordar e ter que decidir o seu futuro, enquanto ainda estava cansada.
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No dia seguinte Kagome acordou e viu Kaede ao seu lado. Kagome olhou para o quarto onde estava, era mesmo o seu quarto, aquele pequeno quartinho com paredes rústicas de pedras não pintadas, com uma reles cama de madeira não lixada, um pequeno armário e uma janela quedava para o campo de treinamento dos soldados de seu pai. Kagome se sentou em sua cama. Logo Kaede percebeu que a garota estava acorda. Kaede se virou para Kagome e sorriu.
- Sabe de uma coisa? Você tem muita sorte de só ter acordado agora. disse Kaede enquanto entregava um copo para Kagome. – Beba isso, vai lhe fazer bem. disse para Kagome, que pegava o copo.
No instante que o liquido que se encontrava no copo encostou sua língua, Kagomese tornou verde.
- Nada de fazer essa cara, menina. Tome tudo. disse Kaede enquanto via a cara de sofrimento de Kagome.
Obedecendo Kaede, Kagome engoliu tudo. o gosto era horrível demais para se descrito. Kagome fez uma força enorme para não vomitar. Ela agüento e não vomitou. Kaede ficou feliz e logo depois que Kagome havia se recuperado da crise de vomito, Kaede lhe contou tudo o que aconteceu por lá enquanto ela dormia.
Depois de ouvir tudo o que aconteceu por lá. Kagome estava com a cara no chão.
- Meu pai veio me visitar todo os dias? perguntou a garota com um brilho nos olhos.
- Sim ele veio. Por falar nisso, ele deve estar vindo lhe visitar agora. disse Kaede.
- E o Kouga e o Houjo também? perguntou a garota não tão feliz. Já que aqueles dois, nunca a deixaram em paz. Todos os dias eles vinham e sempre atrapalhavam o que ela estava fazendo.
- Sim, e eles pediram a sua mão em casamento. disse Kaede sorrindo.
- Ah, não. suspirou a garota.
- Já não basta eles me atormentarem todo os dias? perguntou a garota.
- Não. Você sabe que eles gostam muito de você. Não sabe? respondeu seu pai que estava entrando no quarto.
- Me desculpe, senhor. Kagome estava olhando para o chão, estava muito vermelha.
- Kagome, não precisa ficar assim. Eu sempre soube que você não gostava deles. Mas eles nunca perceberam isso. disse seu pai sentando ao seu lado. – Mas, vamos mudar de assunto, você está melhor? perguntou ele acariciando sua cabeça.
Kagome abriu um enorme sorriso, seu pai nunca lhe tinha feito isso.
- Sim, estou muito melhor. respondeu ela sorridente.
- Muito bom então. Kaede vai cuidar de você agora. disse seu pai cabisbaixo. – Pois eu devo partir com meus homens. Vai haver uma reunião como rei e eu fui convocado. o pai da menina falava em tom triste, ele não queria ir e deixar Kagome, não depois do que houve. Mas ele tinha obrigações para com o rei.
- Está tudo bem, senhor. disse Kagome fingindo felicidade.
- Me chame de pai. disse ele.
Kagome ficou de boca aberta. Ela deveria estar sonhando. Um sorriso enorme se formou em seus lábios. Ela podia dar saltinhos de alegria e sair gritando por todo o castelo, comemorando. Podia fazer uma grande festa. Podia fazer muitas coisas. Mas não no momento, agora ele só queria absorver tudo o que seu pai lhe disse.
Infelizmente isso tomou muito tempo. E Kagome não viu quando o seu saiu do quarto. E nem ouviu ele se despedindo.
Kaede que ainda estava lá ficou observando Kagome em seu estado eufórico.
- Menina, seu pai já se foi. disse ela.
Kagome acordou do seu transe e viu que seu pai não estava lá. Mas nem por isso ela perdeu o sorriso.
- Tudo bem, Kaede. Sabe por que? Kagome falou enquanto se levantava da cama. – Porque ele disse que eu posso chamá-lo de pai! gritou enquanto saia correndo por todo o castelo gritando as novidades.
Kaede ficou ali parada.
- Pelo menos ela está melhor. suspirou a velha médica enquanto saia do quarto e retomava seu trabalho.
:: continua ::
:: Bretanha – parte 4 – O ataque ::
:: comentário ::
Desculpa... T.T
Semana passada e retrasada eu tive provas, muitas provas, trabalhos para qualquer um se matar era em dupla, mas eu e a sara, ficamos fazendo aqueles trabalhos enormes para recuperar as notas, mais provas de recuperação u.u eu sou burra..., concursos de bolsas que não adiantaram em nada e um simulado que só serviu para eu levar bronca da prof de matemática, que insistia que eu estava passando cola... ò.ó que absurdo...
E essa semana, teve aniversários de vários amigos e do meu pai, um concurso de banda, e festas aqui em casa...
E eu nem dormir em casa nesses dias, fui dormir na casa de uma amiga...
Essas três semanas foram as mais corridas de toda a minha vida. Eu não consegui nem dormir direito.
... claro que teve mais coisas, mas eu estou com pressa ... u.u
Em resumo, me desculpem ... me desculpem , me desculpem ...
:: reviews ::
CaHh Kinomoto
Desculpe eu demorei ... T.T o sesshy vai aparecer... só que eu não tenho certeza de quando, eu vou correr com a história... a sango também vai aparecer, mas só depois do sesshy, é que não existe personagem no livro original para ela, então eu inventei um ... que bom que você gostou do cap. anterior e me desculpe por não ter feito este rápido... u.u
Kissus
Alexandra
T.T desculpe... T.T que bom que você gostou do outro espero que goste desse também.
Haruna
T.T desculpe não ter atualizado antes... fico muito feliz de saber que você gostou da fic, você não encheu minha paciência não.. a sim... ele vai se apaixonar por ela a primeira, segunda e terceira vista... mas antes algo muito chato vai ter que acontecer... n.n .. vai demorar um pouco para eles se conhecerem... u.u
Muito obrigada...
Kissus
Sango.:.Lupin
T.T desculpe .. n.n gostei da critíca vou tentar melhorar n. n muito obrigada mesmo...
Kissus
Obrigada a todos e até mais...
kissus
