:: O Arqueiro ::

:: A busca pelo GraalLivro 1 ::

:: por Bernard Cornwell ::

:: adaptação por Anitah-chan ::

:: Disclaimer ::

Nada é meu ...

:: sumário ::

UA Inuyasha viu sua cidade ser destruída aos 18 anos, então ele parte por vingança, mas acaba por se meter numa busca pelo santo Graal

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- Tudo bem, Kaede. Sabe por que? Kagome falou enquanto se levantava da cama. – Porque ele disse que eu posso chamá-lo de pai! gritou enquanto saia correndo por todo o castelo gritando as novidades.

Kaede ficou ali parada.

- Pelo menos ela está melhor. suspirou a velha médica enquanto saia do quarto e retomava seu trabalho.

:: Bretanha – parte 4 – O ataque ::

Já noite já havia caído, tinha uma pequena névoa sobre o local. O pântano ainda estava visível. Estava fazendo muito frio aquela noite, mas mesmo assim os soldados iriam lutar, tudo estava preparado e eles já estavam.

Os arqueiros iriam pelo pântano. Eles estavam prontos para atacar, só esperavam as ordens do senhor Toutosai. O que não demorou muito.

Logo que se viu eles já estavam a caminho da cidade. Os arqueiros fizeram seu caminho por entre o pântano mergulhando nele, com os arcos e flechas em suas cabeças para que não molhassem.

Os caminho não foi muito longo e a cidade foi fácil de se acessar, já que não estava sendo protegida.

Na casa mais rica de La Roche Dérrien, a chamada Black Bird descansava. Já foram três dias de luta com os ingleses e os soldados de sua cidade sempre conseguiram a vitória. E ela que nunca foi lá uma besteira estava se mostrando uma bela de uma besteira. Isso fez seu ego crescer muito. Muitos de seus amigos iriam dizer que ela estava muito mesquinha e confiante, mas sinceramente, em seu lugar quem não estaria.

Ela estava se preparando para jantar, estava penteando o cabelo de seu filho, quando uma das empregadas entrou.

- Senhora Kikyou, o jantar já está servido. disse a empregada fazendo uma pequena reverência.

- Oh, sim. Muito, obrigada. disse Kikyou com um sorriso em seu semblante.

Kikyou olhou para o filho, ele já estava pronto, então ela o colocou numa cadeira e foi se arrumar, bom só iria passar uma escova nos cabelos negros e compridos.

Ela estava em seu caminho para a penteadeira quando começou a ouvir alguns barulhos estranhos vindos da cidade. Ela apurou seu sentido de audição e conseguiu distinguir os barulhos de gritos desesperados de mulheres e crianças, e os gritos de luta dos homens, além do barulho de rajadas de flechas.

Kikyou espantou-se.

"Não é que os ingleses resolveram atacar esta noite também, achei que eles tivessem desistido."

Pensou ela enquanto corria para pegar seu filho. Quando ela fez isso ela desceu as escadas, para ver um grupo de dez cozinheiras assustadas, tremendo e rezando.

Kikyou gritou para que uma delas pegasse seu filho e ordenou que elas ficassem em algum lugar seguro e que protegessem o menino.

Kikyou corria pela casa à procura de sua besta, enquanto corria pela casa ela gritava para seus empregados se protegerem.

"Os ataques anteriores não foram assim. Por que eu ouço tantos gritos, por que parece que eles estam logo ali? Nós não estávamos ganhando? Não pode ser, eles não podem..."

Kikyou já havia encontrando sua besta e agora arrastava ela pelo chão indo em direção à porta. Ela tinha que ver o que estava acontecendo na cidade, ela já estava desesperada, temia por tudo. Em sua face estava estampado o horror e o medo que sentia.

"... ter invadido a cidade!!!"

Seus pensamentos não ajudavam, ela queria pensar que era tudo uma mentira, que era tudo um sonho, mas tudo o que fazia era pensar no pior.

Ela chegou à porta e a abriu, saiu em seu jardim e correu para o portão de ferro que separava sua casa da rua. Ela abriu o portão e correu para onde ela achava que era a origem dos gritos.

Ela chegou à praça central da cidade e lá viu tudo o que temia. A cidade está sucumbindo, os ingleses estavam lá. Kikyou parou de correr, ao ver aquela cena de casas incendiadas, pessoas correndo por suas vidas, mulheres tentando salvar seus filhos das mãos dos ingleses. Crianças chorando diante de seus pais, que jaziam mortos no chão. Kikyou viu toda a brutalidade dos ingleses e pela primeira vez em sua vida ela se acovardou.

Ela sentiu medo, muito medo. Sua mão tremia, sua besta foi ao chão, suas mãos correram em direção ao seu rosto, e lá elas tamparam um rosto coberto pelas lágrimas, que não paravam de cair.

Kikyou correu de volta para sua casa. Ela tinha que proteger seu filho.

Chegando em sua casa ela correu gritando por seu filho. Uma das empregadas o trouxe, então Kikyou mandou ela voltar a se esconder, e correu para o seu quarto trancou a portas e sentou-se em sua cama com seu filho nos braços. E pela primeira vez em muito tempo Kikyou chorou.

Enquanto chorava ela dizia.

- Estamos perdidos, os ingleses chegaram... em um tom triste e sem nenhuma esperança.

- Os ingleses chegaram! era o que a cidade toda gritava. Os ingleses chegaram e a matança começou.

8888

Os arqueiros e alguns soldados estavam devastando tudo, embora as ordens que receberam fossem de 'entrar na cidade e abrir o portão', mas eles estavam atacando a cidade.

"Mas nós estamos indo em direção ao portão" foi o que pensou Myougua, ele estava tentando arrumar uma desculpa para o que eles estavam fazendo.

"É estamos em direção ao portão" sorriu de modo conformado.

Agora só faltava pensar em um discurso para oferecer ao senhor Toutosai e ao senhor Onigumo.

Ele já podia imaginar. Ele em frente à mesa dos dois senhores, que estavam lhe lançando olhares reprovadores, ele então engole a seco, mas ainda assim Myougua levanta a cabeça toma fôlego e diz.

- Senhores, eu queria dizer que o acontecido foi algo imperdoável. Não há desculpa no mundo que possa redimir-me diante de vocês. era o começo do discurso dele.

- Certamente que não há. Nenhuma das suas desculpas ira valer agora, você está em maus lençóis, meu amigo. dizia Totousai, enquanto se levantava bruscamente de sua cadeira e socava a mesa.

- Senhor, espere me ouça. implorava Myougua diante dos olhos furiosos de Totousai.

- Não, você que deve me ouvir agora. Totousai gritava caminhando em sua direção. – Você vai ser condenado à morte. dizia Totousai com sua cara pouco iluminada pela lâmpada que tinha no local.

Myougua acordou do seu sonho ao ouvir alguém chamando o seu nome, ele olhou para a pessoa e viu que era o próprio Totousai.

- Myougua, você não vai lutar? Bem, melhor para mim, nunca me diverti tanto. exclamava Totousai rindo e socando os pobres aldeões.

Myougua quase caiu no chão, mas logo se recompôs e voltou ao ataque.

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Onigumo estava impaciente de ter que esperar pelos outros para poder começar a atacar. Ele achava que a ordem era para o primeiro grupo só entrar na cidade e abrir o portão para os outros. Nada de ataque nenhum. Mas pelos barulhos que eles estava escutando o ataque já tinha começado.

Onigumo sentia vontade de vomitar. Dava-lhe nojo ver aqueles soldados de milícia atacando cidades, saqueando, e levando todo o crédito por coisas que verdadeiros soldados deveriam fazer.

E tinha aquele arqueiro, aquele maldito arqueiro que havia conseguido entrar na cidade. Ah! Como ele odiava ele! Só de pensar nele o seu sangue corria mais rápido, sua cara ficava vermelha e ele fechava suas mãos com tamanha força que suas unhas entravam em sua carne tirando-lhe sangue.

Por que diabos o portão não se abria.

Seus pensamentos foram interrompidos pelo portão sendo aberto.

Um grande sorriso formou-se em seus lábios. Bem, agora ele finalmente podia se vingar daquela besteira idiota.

8888

Kikyou estava em seu quarto, ela continuava chorando. Seu filho estava em seus braços desesperado para saber o que estava acontecendo. Mas sua mãe não falava nada só chorava.

Ela finalmente conseguiu se acalmar, ela respirou fundo. E ia se levantar se não fosse pelos gritos vindos do andar debaixo.

Os ingleses estavam em sua casa.

Ela voltou a se ajoelhar. Mas desta vez ela não estava mais chorando. Nunca que ela deixaria os ingleses verem suas lágrimas. De repente ela ouviu alguém entrando no seu quarto, ela não fechou os olhos apenas olhou para cima e viu Onigumo parado com um sorriso malicioso para cima dela.

- Ora, ora, se não a famosa Black Brid. disse ele enquanto caminhava para perto dela.

- Black Bird? Kikyou não sabia que ela tinha esse apelido.

- É assim que você é chamada. disse ele sentado-se na cama dela.

- Desculpe-me, senhor, mas eu acho que ouvi errado, o senhor, por um acaso me chamou de você? perguntou ela enquanto ganhava sua postura, ela se levantou e parou na frente dele altiva como sempre.

- Mas é claro que eu chamei. Mas talvez deve chama-lá de outra coisa mais vulgar. disse ele se levantando ficando bem próximo dela e passando as mãos imundas de sangue seco no cabelo dela.

Ela se afastou e o encarou com uma cara enojada, ela já não tinha mais medo, ele tolo estava a insultando.

- Tolo, és um tolo. Com quem pensa que estais falando, não sou uma qualquer, mereço seu respeito se não mais. Você faz idéia de quem eu sou? perguntou ela ainda enojada.

- Pois é claro que sei. Estou falando com a vagabunda, maldita que quase me matou, mas não conseguiu. falou ele com raiva na voz, enquanto a puxava para perto de si.

- Eu sou a mulher do falecido duque, meu filho será o próximo rei. disse ela enquanto tentava se livre dele.

- Ah. Então o caso muda. Diga duquesa, a senhora que cair nas mãos dos soldados imundos? perguntou ele segurando os ombros dela com mais força.

- Mas claro que não! ela olhava para ele como se ele fosse louco. – E me largue! ele tentou mais uma vez se solta mas não conseguiu.

- Bem então você vai ter que ficar comigo, se não quiser ser pega por eles. disse ele olhando para ela com um brilho nos olhos.

Kikyou não queria saber o que ele estava tramando mas ela não podia ir para outro lugar.

::Continua::

:: Bretanha – parte 5 – O plano e a rivalidade ::

:: comentários ::

me desculpem a demora...

na verdade era para este cap. estar aqui antes, na quinta feira,

mas meu irmão fez o favor de quebrar o meu computador e quando eles arrumaram o meu computador eu descobrir quetudo o que eu tinha feito tinha sido apagado... u.u

y.y minhas 16 págs. as 16 págs. mais difíceis de se escrever foram por lixo... y.y

eu fiz este cap. correndo então ta uma droga... mas... mas.... tudo no meu computador foi pro lixo... tudinho... eu to triste... que maldição .... y.y

obs: eu não sei se a kikyou era duquesa ou outra coisa... mas me perdoem por erro... quem souber me avise... u.u

:: reviews ::

Ryeko-Dono

Nhá brigada n.n ... eu tb li o livro já a algum tempo... mas eu gostei tanto que ele está gravado na minha memória... meu pai comprou o segundo livro hj... quando eu terminar de ler ele me compra o terceiro...

Sim a kag vai ser a eleonor... tb não sei se este é o nome dela... n.n"

n.n

mtu obrigada

kissus

CaHh Kinomoto

Haha, que bom que vc gostou, a kagome vai encontrar o inuyasha, mas antes ele tem que encontrar a kikyou, o que vai acontecer no próximo cap. n.n

Desculpe a demora... mas... deixa pra lá tô mtu triste

Bem obrigada miga

Kissus

A.S.N.S.H

... desculpe a demora... y.y

Esse livro tb é o mtu favorito n.n é melhor que o senhor dos anéis... n.n

Muita obrigada

Kissus

AnnaM

n.n de nda... obrigada por comentar na minha tb.. n.n

nhá eu passei em mat e geo.. n.n os profs ficaram até surpresos... hehehe

muita obrigada

kissus

kissus