Dynha Black: Não vc n perdeu nada…eu e k n a fiz aparecer…pobrezinha…. Ainda bem k vc gostou do Cap.
N/A: Não actualizei mais cedo…mas tenho uma óptima razão.Sempre k os meus olhos observavam a pagina em branco do Word começavam a verter lágrimas. Tudo por culpa da J.K.Rowling…
Espero k gostem e por favor REVIEWS!
Capitulo 26
Sonhos destruídos
Hedwig entrou pela janela do quarto de Leandra. Estávamos a meio de Outubro e Harry tinha aumentado a correspondência desde que se falaram na Ordem. Leandra achava Harry um clone do seu falecido amigo, e adorava fazer com que o rapaz se sentisse seguro. A coruja das neves pousou a carta perto da cama de Leandra e aproximou-se dela, recebendo com agrado um pouco de torrada e voando de novo para fora de casa. Leandra agarrou a carta e abriu-a.
"Leandra… Eu não acredito. Se estivesses aqui não sobreviverias. Uma professora enviada do ministério tem arruinado tudo. Ela é a nossa nova professora de Defesa contra as artes negras, mas não podemos praticar nas aulas. Ela chama-se Dolores Umbrige, e é a peste em pessoa…Acho que se Voldemort nos atacar podemos não ter ninguém excepto Dumbledor e McGonagal para nos defender. Espero que esteja tudo bem consigo.
Assinado: Harry"
Então era verdade… Dolores Umbrige… Bom, só havia uma solução. Leandra pegou num pouco de papel e escrevinhou.
"Harry… o teu pai e o Sirius diriam para a enfrentares. Na minha opinião o que tu deves fazer é exactamente o mesmo. Embora eu não seja muito a favor de desobedecer aos professores (hoje em dia é claro, porque antigamente…não havia um Prof. que não se queixasse de mim por desobedecer a regras…) se ela e do ministério, não vejo nenhum problema. Tem cuidado contigo.
Leandra "
Leandra vestiu a roupa, pegou na mota, e como fazia nestes últimos meses partiu para Grimmauld Place. Entrou e Sirius praticamente a atacou.
Ouve Leandra… eu recebi uma carta do Harry que diz que uma professora horrível está em Hogwarts. Eu quero que tu vás lá e chames Dumbledor à razão. – Sirius falava apressadamente com um tom de enorme preocupação
Sirius. Calma. Estás a estragar o meu Karma…e não me estás a deixar concentrar. O Harry sabe cuidar dele. E certamente Dumbledor tem uma razão para isso.
Nós temos estado a dizer-lhe isso desde que ele recebeu a carta, mas ele parece não nos ouvir. – Mist saiu da cozinha, seguida por Jamelia e Remus.
Tens razão Leandra. – Sirius falou acalmando-se
Mist… há quanto tempo! – Leandra abraçou-se a Mist e a Jamelia.
Calma… olha, nós só estávamos à espera que tu viesses e acalmasses o teu cachorro. Agora temos que ir fazer a ronda. Adeus pombinhos. - Jamelia falou afastando-se e sendo seguida pelos outros.
Adeus. – Leandra e Sirius falaram não sendo minimamente afectados pela piada da amiga. Assim que eles saíram Sirius e Leandra sentaram-se na cozinha. Ao falarem Sirius lembrou-se de Bicuço, que estava um pouco adoentado e pediu a Leandra para ver o que se passava. Leandra entrou no quarto e fez uma vénia, que foi rapidamente retribuída. Leandra aproximou-se do hipogrifo e olhou-lhe para as patas, uma das quais estava estranhamente inchada.
Como é que não havias de te queixar lindo? Tens a pata toda torcida.
Eu já tinha reparado, mas ele não me deixou tocar-lhe.
Se calhar porque ele sabe o quão bruto tu és a cuidar de feridas…. Desde aquela vez aprendi a lição. Tu ou desmaias ou aleijas, por isso a animal está no seu direito. – Leandra colocou as mãos suavemente na pata do hipogrifo, e no momento seguinte apertou e moveu os dedos. Bicuço levantou-se de um salto e Leandra aproximou-se dele dando-lhe uma poção.
Isto vai aliviar-te as dores… é óptimo para feridas profundas ou músculos torcidos.
No outro lado da porta Kreacher estava num ataque de risos. Sirius ouviu e aproximou-se do elfo.
O que se passa?
Nada amo….
Diz o que se passa…- Sirius estava a ficar irritado e falava cada vez mais rispidamente. Após alguns minutos Leandra irritou-se tirando uma poção da sua mala e fazendo o Elfo domestico engoli-la.
O que o fizeste engolir? – Sirius não estava minimamente preocupado e tinha os olhos a brilhar
Não Almofadinhas, não foi veneno. Foi Veritaserum.
Mas isso não é proibido?
Tu também és e eu estou aqui contigo… agora… Kreacher… porque te ris? – Leandra lançou um olhar a Sirius quando ouviu a resposta
Porque o Kreacher acabou de dizer aquele sangue sujo do Potter que o Sr. Black estava no ministério e o Potter foi a correr para lá O Kreacher obedeceu a Narcissa.
NARCISSA! – Leandra e Sirius correram para a lareira e falaram com Dumbledor e todos os outros. Depois dos avisarem subiram para a mota de Leandra e guiaram até ao ministério. Assim que lá chegaram todos estavam num impasse, porque não sabiam como entrar sem serem detectados. Após dez minutos Leandra perdeu a paciência e falou.
É simples! Somos detectados… temos que pensar no Harry.
Não podemos arriscar mostrarmo-nos…- Dumbledor falou
E não vamos, EU vou. – Leandra falou determinada
Não podemos. – Dumbledor repetiu
Oiça-me. Eu vou arriscar, porque enquanto nós falamos o filho dos meus amigos está prestes a encontrar o Cabrão do Lorde Voldemort. – Leandra irritara-se e perdera a paciência de vez – Por minha culpa já perdi dois Potter, não vou cometer o mesmo erro três vezes director. – Leandra afastou-se entrou na cabine e marcou o número.
O que deseja? – A voz abafada saiu do altifalante, e todos os que assistiam prenderam a respiração
Ajude-me, por favor! Eles estão a perseguir-me…- a voz de Leandra alterara-se e tornara-se aguda, feminina e extremamente assustada.
Vou desce-la minha senhora….
Eu disse-vos… já vos ponho lá em baixo – Leandra tapara o auscultador e soprara um beijo para Sirius
Leandra chegou lá em baixo e estupidificou (N/a: Grande palavra! 0.o) o guarda. Aproximou-se dos controlos e desceu o pessoal da ordem. Sirius assim que pisou o chão beijou Leandra abraçando-a.
Passaram por muitas salas, até chegarem ao departamento dos mistérios. Leandra empurrou a porta, e saltou directamente para a frente do Harry, pondo-se entre ele e Lúcio.
Maninho…. Recebeste o recado, ou o teu filho é um filho da putaups, Esquece, ele é mesmo filho da puta, afinal a mãe dele é a Narcissa…- Uma chapada forte atingiu a cara de Leandra em cheio. Sirius irritou-se, tentando aproximar-se, mas sendo obrigado a lutar contra Bellatrix. A rapidez de Leandra fez com que Lúcio fosse um adversário fácil. Uma Crucio atingiu Leandra em cheio nas costas fazendo-a uivar de dor e voltar-se para trás.
Miguel (N/A : Ai a minha crueldade para com os Miguel é muita….) Porquê tu? – Leandra falou enquanto olhava para o Homem que estava em pé à sua frente
Porque eu queria ser o que o Sirius era para ti! Eu ajudei Voldemort porque queria que ele fosse preso e tu viesses ter comigo. Pelo contrário, tu ainda o quiseste mais e afastaste-te de mim….
Tu eras um grande amigo meu, especialmente, porque tal como eu tu consegues transformar-te em meio animagus.
Por isso mesmo. Tínhamos algo em comum.
Não não tínhamos. Eu sempre fui alguém que defendia as minhas ideias, e tu fazias tido o que podias para lixar os outros… - Leandra levantou-se e atacou Miguel com toda a força.
Miguel e Leandra acabaram de se transformar quando um grito de desafio fez com que Leandra se distraísse da luta e recebesse uma Crucio que a atirou pelo meio da sala. Uma outra Crucio fez com que Leandra aterrasse perto de Remus e Harry. Remus aproveitou o momento e petrificou Miguel. Leandra gemia deitada no chão quando Harry soltou um grito de pura aflição.
Sirius! – O grito de Harry fez com que Leandra se levantasse do chão e tentasse correr para o local onde Sirius fora atingido., mas Remus agarrou-a. – Larga-me! – Com um movimento do braço Lea conseguiu soltar-se e correr para perto do véu por onde Sirius tinha caído e desaparecido. Devido à dor que as Crucio lhe causavam Leandra ajoelhou-se mesmo perto da passagem.
Lea agarrou um dos seus punhais, e por escassos momentos Remus pensou que Leandra se ia matar. Mas para espanto do seu amigo Leandra respirou fundo apertou com força o punhal e murmurou:
Estejas onde estiveres, vais precisar disto Almofadinhas, nem que seja para te lembrares de mim, e saberes que estou sempre contigo.
Remus aproximou-se de Leandra, mesmo a tempo de a ver a atirar o punhal para dentro do véu. A seguir ignorando a dor, Lea levantou-se e começou a tentar correr em direcção a Bellatrix e Harry, que tinha saído da sala. Remus, Mist e Jamelia agarraram-na puxando-a e tentando convencê-la a ir para St.Mungus devido às feridas graves que sofrera. Mesmo assim Leandra debatia-se com toda a sua força, chorando de raiva.
Leandra, desculpa-me…- Remus falou, alto o suficiente para Lea ouvir e virar-se para trás.
A luz que no momento anterior tinha estado na ponta da varinha de Remus tornou-se um pequeno raio, que atingiu Leandra. Lea olhou para Remus antes de perder os sentidos e cair no chão.
