p.S.: Capitulo com Cenas mais "fortes".. caso nao queira ler... nem acompanhe a leitura rs..

Quando eu volto ao carro, Abby olha pra mim impressionada me esperando com um sorriso enorme. Eu lhe dou um beijo e ligo o carro. não sei porque, mais agora eu estou sentindo como se nós estivessemos no presente e ela fosse a Abby que eu conheci. Ela liga o som e coloca naquelas estações que toca rock. Depois mexe em algunas coisas no porta luvas, um pouco inquieta e torna a se sentar direito, colocando uma mão em cima da minha coxa.

O Brad mamou direitinho! – eu falo tentando puxar algum assunto.

Humrum.. – ela acena coma a cabeça e começa a passar sua mão de um lado para o outro no mesmo local onde estava.

É, mas...Onde você quer ir? Eu posso te levar pra qualquer lugar...- eu digo, na mior inocência parando num sinal vermelho, não percebendo quando ela se aproxima mais da minha boca e me rouba um beijo molhado.

Pra qualquer lugar?- ele me encara, mordendo o lábio inferior. Eu conhecia aquela carinha. Aquela carinha de safada dela.

Uhum- eu apenas responde e sigo com o carro quando o farol abre.

Ela parece "voltar ao nomal" e finalmente me responde.

Primeiro vamos para casa tomar um banho, depois a gente decide...

Se você quiser nós podemos ir a uma restaurante...Itália, França, China, Brasil?- eu dou opções gastronomicas a ela.

Eu casa eu te conto...- ela me olha novamente com aquele olhar. É melhor nós chegarmos logo em casa ou não respondo por meu atos dentro deste carro!

Ela passou o resto do caminho todo inqueita. Ora pegava nas minha pernas, passava os dedos pelo meu pescoço, descansava a cabeça do meu ombro. Com certeza ela quer me matar, isso não se faz com um homem que esta necessitado "praticar". Eu cheguei em casa o mais rapido que pude. Ela desce na minha frente e fica na porta esperando que eu abrisse. Coloca um braço apoiado na fechadura e fica estatica me olhando dos pés a cabeça. Quando eu me aproximo dela e penso em colocar a chave pra abrir a porta, ela coloca seu braço em volta da minha cintura e começa a beijar meu pescoço.

Assim eu não consigo abrir a porta – eu falo tentando acertar a pontaria.

Você anda tão devagar ultimamente.

Será que ela esta me enfrentando!

Eu tento me controlar o máximo que posso. É duro! Estou em abstinência já faz um tempo e podemos dizer que a minha noite do outro dia não foi completa. A minha vontade agora é fazer ali mesmo, no meio da rua. Eu olho para ela e vejo o mesmo desejo.

Ela fica mais alguns segundos me encarando na porta de casa até que finalmente me deixa abrir a porta. Nós entramos em casa e sentimos aquela sensação de paz. Será que ela houve isso? O silêncio que há tanto tempo eu nem chegava perto.

Ela vai acendendo todas as luzes que conduzem ao nosso quarto e eu vou subindo atras dela, acompanhando seus movimentos. Ela para no meio da escada vira, olha pra mim dá um leve sorriso e continua seu percurso. Eu apoio minhas mãos na sua cintura até chegarmos finalmente ao quarto. Ela se apressa indo até o guarda-roupas procurando o que vestir. Eu me aproximo e abro uma porta olhando de cima a baixo o que seria apropiado pra usar naquela ocasião. Eu escolho minha roupa, coloca em cima de uma cadeira e ela continua parada, com uma mão na cabeça mexendo nas calças. Eu não resisto e me aproximo dela apoiando minha cabeça no seu ombro e a envolvendo em um abraço.

Indecisa?- eu não consigo me controlar e começo a lhe dar alguns beijos suaves pelo pescoço, sendo atrapalhado apenas pela monte de cabelo que insistia em vir na direção da minha boca.

Aham- ela não olhou para mim e continuou a encarar as calças.- O que você quer que eu ponha?- ela me perguntou, desabotoando a calça que vestia. Não! Ela não pode fazer isso comigo!

Por mim- a minha respiração já começava a pegar na garganta- Você podia ficar assim mesmo- eu a assisti apenas de blusa e calcinha.

Engraçadinho- ela fez aquela carinha séria e para o meu desespero, começou a tirar a parte de cima da roupa, ficando apenas com a roupa de baixo. Eu tinah de ser forte.

Se a gente for praquele restaurante de sempre eu visto um jeans basico... – ela pensa alto. – Mas pode ser que hoje queiramos fazer um programa diferente – ela fala olhando uma saia. O que você acha! – ela fala tirando a saia e me mostrando.

Qualquer roupa em você fica perfeita. – eu falo me afastando um pouco tentando controlar as minhas emoções.

Você tambem não ajuda em nada – ela fala colocando a roupa em cima da cama e olhando o que eu tinha escolhido. – Essa blusa já virou uniforme, sinto muito mais você não vai com essa. – ela fala levando a roupa pra gaveta e indo mexer na sminhas roupas. – Vem cá.. – ela fala me puxando pelo braço.

Ela encosta uma blusa em mim olha de cima a baixo, devolver ao armario. Se aproxima um pouco mais se virando ficando de frente a mim e testando outra roupa.

Agora sim.. – ela fala deslizando sua mão pelo meu torax. – Nessa você fica perfeito.. – ela fala se aproximando mais ainda de mim.

Desde quando a senhora decide a minha roupa?- eu pergunto, entrando no jogo dela.

Desde hoje...algum problema?- ela cruza os braços, o que me deixa maluco. Eu não sei se ela sabe, mas quando ela faz essa cara de brava...Deus! Eu mal consigo me conter.

Então é assim! – eu falo me aproximando e colocando minhas mãos nos seus braços. – Quem é que manda aqui! – eu falo a olhando fixamente.

Eu... – ela fala me encarando com um riso safado.

Uma coisa que eu odeio é ser contrariado. Eu a envolvo num abraço e a levo diretamente pra cama lhe dando um beijo de tirar o fôlego.

E agora! – eu falo ainda a segurando.

Agora você tá amassando as roupas... – ela fala rindo.

E você está se importando com isso, mandona?- eu ponho os braços dela para cima da cabeça e seguro com força.

Ai ai...- ela imita um dor que eu sei que ela não está sentindo.

Chorona...você está pedindo...- eu já estou sem ar, com apenas um pensamento na cabeça.

Estou?- ela continua a me provocar.

Não, não dá mais. Ela está me provocando, eu não sou de ferro! Creio que vamos nos atrasar um pouco.

Meio caminho andado. Agora só falta eu tirar a minha roupa e partir para o abraço. Literalmente.

Eu rapidamente tiro minha camiseta e a vejo me observando com aquela carinha de novo. Acho que era isso que ela estava diferente, ela está na mesma abstinência que eu. Eu sou o mais apressado possível, já tirando as minhas calças. Por que eu não fiz isso enquanto estava de pé? Assim é tão complicado. Ela vendo o meu desespero, desce suas mãos e me ajuda a me livrar daquela coisa. Finalmente estamos iguais, cada um com uma peça de roupa que separa do outro. Eu posso ver um sorriso formando no seu rosto quando eu começo as preliminares. Eu tenho que tornar essa vez inesquecivel. Estou com medo de não ter aproveitando a oportunidade que me deram pra realizar sonhos os quais estavam trancados no meu inconsciente. Eu fujo de meus pensamentos e começo a lhe dar beijos leves ao redor de sua boca. Eu a sinto arrepiada quando aprofudno os beijos na nuca dele, que logo se tornam levem chupões. Eu já posso sentir a reação do meu corpo em resposta as passadas de mãos que ela me dá.

Agora eu fico um pouco na dúvida? Não vamos usar nada? Eu começo a plantar beijos nos seios dela, ainda cobertos pelo tecido do soutien. Eu vou abaixando e os meu pensamentos vão comigo. Nada de camisinha, anticoncepcional? Anticoncepcional! Deus! Quando eu estou de frente para aque abdobem definido que ela tem é que eu me lembro! Ela esta grávida! Um medo assola no meu peito. Eu não tenho experiência nisso. Eu nunca transei com uma mulher sabendo que ela estava grávida. Eu já fiz isso com a Kem quando ela estava grávida, mas eu não sabia. Quando eu soube, ela voltou para África e só a vi de novo quando ela estab prestes a parir. Conclusão:eu nunca fiz isso na vida.

Eu acho que ela percebe a minha distração, porque me encara mais seriamente.

Que foi, John?

Eu acho que ouvi o bebê falar comigo – eu falo tentando ser o mais discreto possivel, colocando meu ouvido em cima da barriga dela. – Oi bebê – eu começo um breve dialogo – Papai vai fazer uma visitinha hoje! – eu posso sentir o corpo da Abby começar a se tremer e eu percebo que ela esta rindo e provavelmente me achando um babaca.

Com certeza ele esta te ouvindo – ela fala dando uma batidinha na minha cabeça, hoje ela tirou o dia pra me enfrentar.

Acho que a gravidez não atrapalha em nada mesmo. Ela sente que eu estou demorando e começa a passar seus dedos pelo elastico da minha cueca, descendo-a pouco a pouco. Eu pra mostrar que ainda estou em plena forma, rapidamente termindo de abaixar completamente, me posicionando entre as pernas dela, começando, vagarosamente, tirar a sua calcinha.

Eu vou indo na direção dela, quando ela me para.

Ei! Está indo de mal a pior, hein?- ela poe um dedo sobre a alça do soutien- lembra da nossa regra?

Putz! Lembrar eu não lembro, mas isso DEVE significar que eu só devo prosseguir quando ela não estiver usando mais nenhuma peça de roupa.

Isso é coisa de virgem, Carter...- ela completa, enquanto eu, como uma mão (importante frizar) abro o fecho do soutien e retiro-o totalmente.

Acho que agora estamos de igual pra igual. Eu estava planejando fazer algo totalmente diferente, mas esqueço sempre que nós não somos mais apenas namorados e que estamos casados. Já devemos ter experimentado de tudo quase um pouco.

Eu me sento em cima dela abaixo minha cabeça e começo a passear com minha lingua ao redor de seus seios. Ela continua me encarando e eu percebo que ainda estou indo muito devagar. Então com a ajuda das minhas mãos, seguro os seus seios e começo a dar chupões (não mais leves) sentindo um gosto terrivel de leite na minha boca. Mas até que já estou me acostumando com isso. Eu massageio o seu mamilo com meus dedos, dando leves beliscões e mordidas fazendo-os ficar finalmente enrijecidos. Eu estou nervovo. Tão nervoso que por um momento acho que vou passar vexame.

Quefoi, Carter?- Nossa! Carter? As coisas realmente não estão muito bem.

Desculpa...é que..eu to com medo...- eu tenho de ser honesto com ela.

Medo? Medo do que, homem?- ela apoia os cotovelos na cama, me encarando.

Não sei direito.. talvez de machucar o bebê.. – eu falo passando a mão na sua barriga.

Como se alguma vez você tivesse me machucado ou a algum de seus filhos.. – ela fala pegando na minha mão. – E você sabe perfeitamente que fazer sexo não mata o bebê sufocado ou qualquer outra coisa...

Eu só consigo retribuir um sorriso. Analisando melhor, que medo estupido é esse? Eu seu medico e sei perfeitamente os riscos que podem haver. Eu vou até onde ela ainda estava me encarando, retirando os seus cotovelos da cama e a colocando rapidamente por baixo de mim. Sem o menor pudor eu começo a deslizar minha mão pela sua barriga, sem antes "dar uma checada" no meu filho e descendo meus dedos pra que eles finalmente dedilhassem a sua virilha. Enquanto eu a faço gemer um pouco, começo a beijando seu pescoço até finalmente encontrar seus seio. Agora eu preciso dar um jeito de não ser delicado com ela. Eu caio por cima dela. Isso é muito estranho. Eu tento ao máximo agir normalmente, mas eu tenho medo. Não, Carter, pára com isso! Daqui a pouco ela não vai querer mais nada com você! Eu continuo beijando os seios dela, deixando nós dois evidentemente estremecidos. Deus! Há quanto tempo eu não faço isso do jeito certo?

De repente eu a vejo me puxando mais pra perto dela. É, pelo visto não sou só eu quem está "subindo pelas paredes".

Vem, John...- ela começa a mordiscar a minha orelha, me deixando ainda mais enrijecido.

Eu percorro meus dedos ao longo de seu corpo relembrando cada detalhe que ficou esquecido pelo meu toque. Fixo minha mão entre suas pernas acariciando-as e dando breves beijos no seu pescoço. Ela se utiliza de uma de suas mãos para me tocar, indicando que estava mais que na hora de entrar nela. Eu não perco mais tempo e apresso o que estava fazendo pra finalmente realizar o que nós estavamos esperando.

Eu a ouvi dar um gemido baixinho no meu primeiro contato com ela. Ela fechou os olhos pesadamente o que me preocupou um pouco.

Você tá bem?- eu parei um pouco com o movimento

Lógico, Carter!- ela respirou fortemente- anda logo com isso antes que eu te mate.

Seu pedido foi uma ordem e eu já não podia mais me controlar. Comecei com empurrões mais rápidos e profundos, fazendo-a gemer cada vez mais. Institivamante ela partiu pro ataque demonstrando que estava na hora de trocarmos de posição. Então com cuidado, eu me viro fazendo-a ficar de frente a mim, essa realmente era a visão dos céus. Eu coloco as mãos nas suas coxas e recomeço de onde parei fazendo os empurrões ficarem cada vez mais constantes, assumindo um finalmente ritmo estavel. Ela deita um pouco seu corpo no meu e começa a beijar meu torax dando lever lambidas ao longo do meu mamilo.

Isso é muito bom, bom demais e eu acho que não vou aguentar por muito tempo. eu sempre tive esse problema com ela. E é só com ela incrível. Eu não duro muito tempo e aí tenho que me desconcentrar para poder fazer o serviço completo. Mas não está dando certo. Eu tento pensar em tudo, lembro de uma noite anterior, com Julie nos flagrou. Nada funciona. Estou cada vez mais perto. Estou com medo.

Do jeito que ela está hoje, se eu não der a ela um orgasmo, estou frito. Eu tento ainda me desconcentrar e reverter a situação partidando pra cima dela. Eu recomeço a lhe beijar, dando chupões ao longo de seu pescoço e eu a ouço gemer, porém pro meu azar eu cheguei ao ponto onde não queria. Quando essa sensação passa pelo meu corpo, eu entrego os pontos e descanço o meu corpo sobre o seu.

Desculpe – eu falo me sentindo culpado.

Ela levanta o meu rosto, segura ele com as mãos e me dá um beijo.

Não tem importancia...

Mas pra mim tinha importância. Eu sentia que estava em divida com ela.

Você esta com fome!

Não muita- ela me responde, tentabdo ser simpática. Eu sabia que estava faltando alguma coisa. Eu precisava fazer algo para me redfmir. Aquela noite tinha de ser especial.

Então você fica aí e eu mesmo vou fazer o nosso jantar!- eu tenho um sorriso no rosto que a contagia.

Tudo bem então, vou esperar.

Eu me levanto colocando apenas um calção e vou em direção a porta quando eu a ouço começar a falar.

Vê se lava a mão, hein?- ela sorri, ao rolar para um lado e pegar o controle da TV.

Eu desco as escadas ouvindo o cachorro latir. Mando ele ficar quieto. Preciso me concentrar para caprichar na janta. "Janta", porque eu sei que não vai acabar por aí. Não mesmo! Eu abro a despensa e acho um pacote de macarrão, coloca a agua pra ferver e vou à procura de temperos. Mas não antes de colocar uma garrafa de vinho pra gelar. Pego um pouco de queijo e preparo um molho que aprendi a não muito tempo atras. Rapidamente a agua ferve e eu coloco o macarrão dentro. Em pouco tempo tudo estava proto. Eu coloco dois pratos na mesa, os nossos melhores talheres e taças de cristal. Coloco o vinho e uma rosa pra incrementar o cenario. Quisera eu ter algum presente pra lhe dar, mas deixo isso pra depois do jantar. Quando eu penso em me aproximar da escada pra chama-la, ela já esta vindo envolvida em um roupão. Eu puxo uma cadeira e ela sorri antes de finalmente sentar. Eu aproveito, planto um beijo no seu pescoço e vou até o fogão pegar o macarrão e coloca-lo em cima da mesa, mas não antes de servi-la.

Eu coloco uma porção satisfatória no prato e jogo o molho por cima, não esquecendo do queijo ralado. Vou até a geladeia e abro o vinho. Eu vejo a carinha de espanto dela ao ver o vinho. Eu pego as duas taças e coloco uma até um pouco pra cima da metade e a outra apenas com dois dedos de vinho. eu dou a com menos quantidade a ela.

Ei! Que injustiça...- ela me faz um biquinho irresistível.

Você está grávida, mocinha...Esqueceu?- eu sorrio, me servindo com um pouco de comida também.

Estou gravida mais não morta – ela fala colocando um pouco de macarrão na boca.

O unico problema não é esse.. é que eu te quero ainda sobria. A noite não tem hora pra acabar. – ela sorri bebendo um pouco do vinho. – Está bom? – eu pergunto finalmente experimentando a minha comida.

Maravilhoso. – ela fala comendo mais um pouco.

Eu termino de comer e coloco a minha mão sobre a sua passando meus dedos sobre sua aliança.

Satisfeita?- eu pergunto, ainda encarando o anel.

Sim, sim...A comida estava ótima- ela cruza os talheres, limpando o canto da boca com o guardaapo.

A comida sim...- eu sorriu- o que não estava muito bom era lá em cima, não?

John, já disse pra você esquecer isso...- ela passou a mão pelo lado direito do meu rosto.

Não, não. Não vou esquecer.- eu me levanto a vou tirando a mesa, até deixar apenas as taças de vinho e a garrafa, faltando um pouco menos da metade para terminar.

Põe mais um pouquinho pra mim?- ela me estendeu a taça, me olhando por baixo.

Só mais um pouquinho.. – eu falo me aproximando e colocando o vinho na sua taça.

Quando ela vai pega-la, eu tomo de suas mãos me afastando com ela.

John.. de devolva esse vinho agora! – ela fala tentando não rir.

Só se você vier pegar.. – eu falo dando um gole.

Ela se levanta da mesa e vai andando devagar tentando me "dar o bote". Quando ela se aproxima de mim eu entendo a taça de vinha colocando-a em contato com a sua boca. Ela se prepara pra beber, mais eu derrubo sem querer o vinho em cima do seu roupão.

Viu o que você fez?- ela me encara com seu típico olhar assassino.

Desculpa, foi sem querer...- eu me afasto um pouco, sentando sobre a mesa da cozinha- vem aqui que eu te ajudo a limpar.

Ela me faz aquela carinha de anjo e se aproxima de mim, que pego um quardanapo limpo e começo a passar pela área molhada.

Isso é disperdício, esse vinho é muito caro- eu a encaro por um momento e começo a passar a língua nos respingos do líquido no roupão.

Carter, que horror...- ela coloca as mãos na cintura, mas não move um dedo tentando me parar. Ela estava é gostando.

Eu continuo passeando com minha lingua pelos seu busto, colocando minhas mãos na sua cintura soltando o roupão que ainda estava preso ao seu corpo. Ela apoia suas mãos na cadeira tentando ter mais equilibrio. Eu vou retirando o seu roupão rapidamente e a levando pra perto da parede, pra ter mais apoio. Ela coloca uma mão na parede e outra na minha cabeça indicando que já estava bom de descer com minha boca pelo seu corpo. Eu obedeço o seu desejo e utilizo minha lingua pra delinear todas as suas curvas, passeando delicadamente e sentindo o gosto de sua pele na minha boca. Com minhas mãos desço a calcinha que ela insistia em vestir, mas como no nosso trato, ela coloca uma mão na minha bunda, cravando suas unhas e descendo a minha bermuda com toda pressa do mundo.

Ela colocou a mão na parte superior do roupão, parecendo querer tirá-lo. Eu não queria isso. Eu queria uma coisa urgente, desesperada. E a minha vontade era tê-la naquele momento, usando aquele "hobby".

Não- eu a empedi de tirar.

O que?- ela me olhou em dúvida.

Fica assim, tá gostosa assim...- eu tirei as mãos dela da roupa e perti pro pescoço, reiniciando os chupões fortes.

A palavra era só uma. Eu estava louco. Louco de tesão. Eu não pude amis me controlar e num ato muito mais ousado e a prensei na beirada da mesa, fazendo com que ela sentisse minha excitação rodando por sua barriga.

Deita aí- eu indiquei a mesa. Ela me olhou assustada, olhando para trás, vendo a mesa a sua espera.

Mas, Carter...- "mulheres"-...Não peça, faça!

Eu odeio ser contrariado e já que ela pediu, o seu desejo é uma ordem. Eu a jogo por cima da mesa, mas sempre tento cuidado por ela estar gravida. Escalo seu corpo atracando minhas mãos nos seus peitos e aproveitando aquele momento pra unir minha excitação à sua. Agora eu vou fazer direito. Começo com movimentos lentos, evitando que o pior acontecesse. Primeiro eu quero brincar com ela.

Eu a vejo esboçar um sorriso entre dentes, eu podia sentir que ela estava gostando daquilo. Ela sempre adorou a pressão que eu fazia sobre ela, a dominação que eu tinha sobre o corpo dela. Mas será que isso permaneceu depois do casamento? Eu espero.

Eu abro um pouco meus olhos e me maravilho com a visão. Eu estou meio que desconfortável. Eu não posso sentar nela, não voiu esmagar meu filho. Estão eu me apoio no mármore frio da cozinha e fico de quatro em cima dela. Eu a queria ali, por completo, do meu jeito. Mas queria dar a ela tdo que eu infelizmente não pude minutos atrás. Eu ia me esforçar. Eu queria que ela nunca se esquecesse daquela noite. Eu nunca me esqueceria. Algo me dizia que eu tinha de dar tudo de mim, far o melhor, o maior. Uma sansação de perda tomava meu peito a cada parte que eu a tocava amis intimamente. Eu a vi arquear o cabeça ára trás, se contorcendo enquanto eu fazia meu árduo trabalho e seus seios. Suas mãos procuraram pelo meu corpo trazendo-o pra ficar mais perto dela, ela precisava ser "tocada". Não hesitei nem mais um segudo e decidi que já estava mais que na hora de proporcionar-lhe momentos inesqueciveis. Lentamente fui encaixando o meu corpo ao seu, sentindo a elevação do seu corpo demonstrando que eu estava no caminho certo. Recomecei com meu ritmo suave, tentando fazer com que ela tivesse um maior prazer ao sentir o movimento incessante do meu membro em seu interior. Ela geme quando eu começo a acelerar o nosso movimento, demonstrando que estava começando a sentir prazer. Eu acelero um pouco mais, tentando manter a calma, enquanto ela apoia suas mãos nas minhas coxas, apertando-as, demonstrando que queria que eu acelerasse o que estava fazendo.

A noite era dela e mesmo sabendo que eu poderia estragar as coisas novamente, eu intensifico as coisas, acelerando o processo, conseguidos gemidos mais densos e menos espaçados dela. Eu a vi dar um sorriso gostoso quando eu fiz um movimento que nem eu mesmo sei de onde tirei. Eu girei dentro dela e afundei, fazendo com que ela fechasse os olhos pesadamente e desse um gemido longo.

Um a zero- ela me disse de olhos fechados, indicando que j´havia tido seu primeiro orgasmo.

Mas eu queria mais. Não me importava de não sentir prazer algum (como se isso fosse possível, sendo que eu estava fazendo amor COM ELA), eu ia dar tudo a ela. Tudo que estivesse ao meu alcance.

Vá se acostumando...- eu sai totalmente dela, entrando agora com força- é apenas um deles...

Ela sorri à minha afirmação. O melhor é que eu permaceço o dono da situação. Ela continua na mesma posição, receptiva a tudo o que eu desejar fazer com ela, ela estava definitvamente em minhas mãos. Eu a puxo com mais força pra mais perto de mim encostando seu corpo ao meu. Ela me abraça encostando o seu corpo ao meu, agora nem eu sei mais quem eu era. Nós estavamos entregue sum ao outro. Ela começa a morder minha orelha dando leves puxões o que tras mais vontade de ser mais "cruel" com ela. Bom, um orgasmo, cozinha. estava bom. Já era o suficiente. Para a cozinha; Eu parei um pouco de beijá-la e dei uma olhada a minha volta. Aquela sala estava nos chamando. Aquele sofá confortável estava pedindo que nós fossemos para lá.

Eu não tive mais dúvidas quando ela também "sossegou" um pouco e ficou me olhando, esperando que eu fizesse algo. Seria demais se eu saisse completamente dela e pedisse para ela ir andando. Cortaria todo o clima. Será que eu ainda aguento ela? Eu sei que ela está totalmente em forma, mas...Faz um tempinho que eu não a pego no colo e não podemos deixar de lembrar que ela está grávida.

E comendo chocolate feito louca.

Bom, nunca saberei se não tentar. Eu fico com meod de deixá-la cair. Mas finalmente eu a pego no colo e vou andando em direção a sala. Eu estava preocupado a toa. Ela não está tão pesada assim. Eu a coloca em cima do sofá e ela olha pra mim como se não estivesse acreditando no que eu estava fazendo.

Lá estava muito desconfortavel - eu falo reiniciando os movimentos.

Ela acena com a cabeça, acho que ela gostou da ideia do tour.

É bom inovar de vem em quando - ela fala ainda se ajeitando no sofá e colocando uma de suas mãos no meu torax.

Ela me puxa pra mais perto dela me dando um longo beijo. Nós nos afastamos e ela decide que ela sua vez de dominar aquela situação. Ela faz um gesto mostrando que era sua vez de ficar por cima. Eu giro rapidamente, ficando por baixo dela. Ela desliza por cima do meu corpo apoiando suas mãos no meu peito e olhando fixamente em meus olhos. Ela abaixa um pouco a cabeça e vai em direção ao meu pescoço que já está sensível ao seu toque. Com suas unhas ela arranha levemente meu pescoço, traçando todas as linhas e descendo seus dedos atraves do meu troco, passeando pela minha barriga, subindo de volta ao meu peito e descendo de novo colocando sua mão até as minhas coxas, movimento mais do que suficiente par me fazer irijecer um pouco mais. A noite era de amor, de sexo, de paixão, não havia por que estar com aquela sensação, que não queria ir embora. Eu olhava pra ela e tentava desviar meus pensamentos ruins, mas era inevitável. O único momento em que eu parava de pensar nessa coisas, era quando eu estava dentro lado, porque tinha coisas mais importantes com que me preocupar. Eu deslizei pra dentro dela de novo, tirando mais alguns gemidos dela. Dentro de poucos minutos eu estava fazendo-a tremer novamente, como nunca havia visto antes. Ela trava sua lingua entre os dentes evitando gritar. Eu a puxo pra mais perto de mim, colocando sua cabeça no mei peito, percebendo o seu corpo se contraindo junto ao meu. Ela crava sua boca no meu peito, evitando gritar, respirando forte. Depois de algum tempo eu sinto o seu corpo relaxar um pouco mais. Eu passo minha mão por seu cabelo, ela levanta a sua cabeça sorrindo com o rosto todo molhado de suor.

De novo! – eu falo tirando um cabelo de seu olho.

Multiplo... – ela fala se afogando no meu abraço.

Ja cansou! – eu falo vendo-a levantar seu rosto de novo.

Ela estava ofegante, eu percebia o cansaço no rosto e no olhar dela. Mas eu sabia que ela não ia dar o braço a torcer, não mesmo. Ela também estav delirando com tudo aquilo. Não é todo dia que se consegue "chegar lá" duas vezes seguidas. Duas vezes? Pra mim era pouco, eu sabia que podia dar mais a ela. E ela queria.

Não...só estou estranhando você- ela olha pro meio das minhas pernas- Tão calminho...- ela sorriu, voltando a me olhar.

Calminho? Ainda reclama?- eu me faço de ofendido e a aperto sobre meu tórax.- Você vai ver o que é calminho...

Ela apoia sua mão no sofá, mas eu tenho uma ideia melhor, no abraço em que estavamos eu vou me levantando lentamente puxando-a junto comigo andando devagar até outro ponto da casa.

Onde você esta me levando – ela fala pegando no meu cabelo.

Shhhhhhh... – eu falo calando-a num beijo e a arrastando até o primeiro local que eu vejo. Rapidamente eu a deito por cima da escada, fazendo-a ficar sentada na minha frente, um degrau acima de mim, enquanto eu me ajoelho na escada pra ficar da sua altura. Eu fixo minhas mãos nas suas coxas, reparando que ela estava intrigada, talvez assustada, mais gostando do nosso passeio. Ela apoia seus braços no meu pescoço, colocando a sua cabeça por cima da minha. Eu aproveito aquele momento pra mais umas vez eu tocar o seu corpo. Eu desço minhas mãos que estava em suas coxas me permitindo toca-la de outra forma.

Deus..- ela gemeu quando eu me conecentrei no movimento- Estou começando a desconfiar de você, Dr. Onde andou aprendendo essas coisas?

A vida...meu bebê- eu respondo, me encaixando sobre o meio do seu corpo.

Eu nem mesmo temho tempo de pegar impulso e lá está ela, me empurrando desesperadamente para ela.

Sossega, leão!- eu a páro um pouco, antes que as coisas vão por água abaixo. – Eu ainda sou feito de carne e osso.. vamos com calma.

Desculpe. – ela fala fazendo beicinho.

Hoje quem manda aqui sou eu.. – eu falo partindo pra cima do seu corpo.

Sim senhor! – ela fala batendo na minha bunda.

Eu olho pra ela e ela sorri com quela cara de safada. Eu balanço minha cabeça, fingindo que estava desaprovando o que ela tinha feito. Ela abaixa o seu rosto e eu aproveito pra reentrar em ação. Eu tento, tento e tento mais estou tendo dificuldades com ela aqui na escada. Não vou insistir, aqui não é o lugar mais cômodo para se fazer é isso. Eu rapidamente a pego no colo e vou para o segundo piso da casa.

Mas já?- ela pergunta, se apoiando no meu pescoço com os dois brços.

Você está muito devagar...- eu zombo da cara dela, chegando até o final da escada, e colocando uma mão no corrimão, pelo desequilíbrio.

Nisso que dá repreender a sua mulherzinha – ela fala rindo.

Eu ando mais um pouco me afastando da escada e vejo um corredor escuro. Eu tateio procurando o interruptor mais não o acho. Esta na hora de curtir um pouco da escuridão.

John.. liga a luz – ela fala baixinho meu ouvido.

Eu gosto de um pouco de escuridão de vez em quando.. – eu falo colocando-a no chão e apoiando minhas mãos na parede. Ela desliza suas mãos atrasves das minhas costas, deixando uma delas e com a aoutra me puxando pra mais perto dela.

Prometeu, agora vai ter que cumprir.. – ela fala dando um beijo no meu ombro.

Esse seria o terceiro, eu tinha certeza. Ela tinha de ser rápida, daquela eu não passava. Eu fui direto ao ponto, com uma pouco mais de velocidade. Em poucos segundos eu estava tão perto que tive que gritar para ela tentar se apressar. Tadinha, eu sei isso não é responsabilidade dela e sim minha, mas...Fazer o que?

Até que ela me entendeu bem e fez algumas coisinhas que me ajudaram a deixá-la alcaçar antes de mim.

John...- ela gemeu, antes de relaxar no carpete, ainda me tendo em cima dela, dando os últimos empurrões, chegando rapidamente ao clímax.

Sim.. – eu falo tentando respirar. Agora eu adimito que estava ficando exausto.

Acho que vou ficar gravida de novo... – quando ela fala eu sinto que ela estava tentando rir mais não conseguia pelo cansaço.

Já cansou! – eu falo virando pra ela. Eu não queria entregar meus pontos. Eu espero que ela o faça primeiro.

Ela respira por um instante, tentando sair de baixo de mim.

Me acompanhe.. – ela fala pegando na minha mão e me levando em direção ao quarto.

Eu confesso que estou quase morrendo. Eu na verdade não aguento mais. Eu estava esperando ela pedir arrego, mas não me parece que é o que vai acontecer. Ela me puxa pela mão e nós entramos no quarto escuro. Ela liga apenas o abajur e deita na cama. O que faço eu? Ficar aqui no meio do quarto não é uma boa opção, então eu me junto a ela na cama. No meio do trajeto ela começa a falar.

Pega aquele tubo ali- ela diz, apontando para a pia do banheiro da suíte.

Esse?- eu faço uma tentativa, diante dos pelo menos 5 potes ali em cima.

Não, o do lado, o azul- ela levanta um pouco a cabeça, me indicando o pote certo.

Então eu volto a calma e espero mais ordens da minha chefinha.

Você me quebrou, agora tem que consertar. Me faz uma massagem- ela vira de bruços, me deixando coma visão do Paraíso uma vez mais.

Eu me sinto ligeiramente nervoso naquela penumbra misteriosa. Naquela altura do campeonato, eu nem me lembrava mais que ela estava grávida. Eu não lembrava nem que eu tinha filhos!

Eu me aproximo um pouco mais dela, pondo uma quantidade generosa de creme na palama da mão. Eu esquento um pouco o creme antes de fazê-lo entrar em contato com a pele dela. Eu massageio suas costas levemente, com movimentos circulares. Dpois eu que quero uma mordomia dessas, eu mal estou me mantendo sentado de cansaço. Eu paro um pouco e percebo que ela eta muito calma.

Abby! – eu pergunto olhando pra ela.

Hum.. – ela geme abrindo os olhos.

Eu so queria saber se você ainda estava viva..

Quase... – ela fala sorrindo. – Eu nunca imaginei que você estava ainda com esse pique todo...

Por você eu faço qualquer loucura.. – eu falo beijando seu pescoço.

John... – ela fala segurando meu rosto. – Eu nunca canso de repetir, que é por essas e outras coisas, que por todos os momentos maravilhosos que nos vivemos juntos... que o tempo passa e eu continuo me surpreendendo com você. Eu nunca imaginei que um dia eu seria a muher mais feliz e realizada do mundo. Não é a toa que eu tenho o melhor marido que existe, o mais lindo, o qual eu amo mais que a minha propria vida.

Ab... – ela me avança me dando um beijo.

Obrigada por tudo.. – ela fala fechando os olhos. – Eu te amo...

No começo eu até penso que ela queria mais e mais, mas eu vejo o bocejo no rosto dela e aquele beijo se transformar em doce, calmo e sereno. Ela está cansada, eu sei. Ela quer dormir, eu sei. Ela VAI dormir, eu também sei. Em menos de 5 minutos, eu tenho certeza. Eu me levanto da cama tentando fazer o menos movimento possível, indo em direção a porta, vendo-a nua na cama, cansada, vitoriosa, feliz.

Antes que eu me virasse completamente para sair do quarto, eu a ouço falar, quase dormindo.

3 a 1, eu ganhei...- ela vira para o lado da janela- te amo- e parece entrar num sono profundo.

Eu paro na porta, encosto minha cabeça na parede e sorrio observando-a entrar no mais profundo sono.

Eu tambem te amo.. – eu suspiro baixinho.

Continua...