Itálico – sonho
Itálico entre ' ' – pensamentos
Itálico entre ""– falaCapítulo4: O início de uma descoberta
Kenshin corria sem parar, seguiu pelo caminho indicado por Tae e encontrou a estrada que ela havia lhe falado. Assim que virou a curva pôde perceber que uma pessoa vinha caminhando lentamente. Kaoru. 'Só pode ser.' Aumentou a velocidade e viu que a pessoa tinha parado. Ao se aproximar mais observou que era uma mulher com cabelos negros. Sim, era Kaoru.
Foi diminuindo o ritmo até estar parado na frente dela. Tinha uma expressão de surpresa no rosto.
"Kenshin? Não esperava te ver aqui. Como..." Não terminou a frase, Kenshin se aproximou mais. Agora estavam apenas a quatro palmos de distância.
"Kenshin? Não esperava te ver aqui. Como..." Não terminou a frase, Kenshin se aproximou mais. Agora estavam apenas a quatro palmos de distância. Não tinha fôlego para falar, os olhos dele eram hipnotizantes.
De repente, como se houvesse se lembrado de algo, afastou-se com uma expressão séria no rosto.
"Kaoru-dono, por que veio até aqui sem avisar ninguém e pior, completamente sozinha? Faz idéia do perigo que é?"
O quê havia acontecido com aquele Kenshin? Estava tão próximo de... Bom, era melhor não sonhar alto demais. Agora ele estava mais uma vez com aquele jeito super protetor.
"Ahn, eu vim fazer uma coisa que já deveria ter feito a muito tempo, não precisa se preocupar. Aliás, quase ninguém vem mais a este lugar." Disse de um jeito calmo, e em seguida deu um pequeno sorriso para tentar tranqüilizá-lo.
Após ouvir a resposta de Kaoru o cenho franzido de Kenshin desapareceu e este soltou um suspiro quase imperceptível de alívio. A curiosidade de saber o quê ela tinha vindo fazer apareceu e imediatamente reprimiu-se por isso. 'Desde quando você é tão intrometido, Himura?' Teve que concordar com aquele comentário: desde quando era tão intrometido?
"Vamos pra casa então?"
"Vamos."
Os dois andavam lado a lado em um ritmo lento, um apreciando a presença do outro. As nuvens carregadas deixavam o céu com uma cor entre o cinza claro e o escuro.
"Parece que vai chover." Foi Kenshin quem quebrou o silêncio.
"É." Concordou erguendo a cabeça para olhar o céu.
"Já deve ser a hora do almoço. A senhorita está com fome?"
Só agora havia percebido que não tinha tomado café e realmente já deveria ser hora do almoço. O estômago de Kaoru fez um estranho barulho.
"Ahn, sim." Falou completamente ruborizada.
"O problema é que este servo saiu antes de começar a preparar a refeição."
Mais alguns minutos de silêncio. Desta vez foi Kaoru a primeira a falar.
"Kenshin?"
"Sim, Kaoru-dono?"
"Eu queria te contar o que eu fui fazer hoje."
"A senhorita não tem que se sentir forçada a contar à este servo. Se não quiser, não conte." Disse, atropelando a curiosidade.
"Não, eu quero contar." Depois que Kenshin tinha lhe contado a parte mais importante e dolorosa do seu passado estava na hora dela fazer o mesmo. Embora achasse que ele havia sofrido muito mais do que ela. Ela teve família, educação, amigos. Já ele tinha crescido sozinho e feito coisas terríveis das quais se arrependeu amarga e dolorosamente.
"Então este servo a escutará com atenção." Em seguida fez um sinal de aceitação com a cabeça sorrindo e com os olhos fechados.
"Ontem foi o aniversário de morte da minha mãe."
O sorriso de Kenshin se desfez instantaneamente.
"Kaoru-dono, este servo sente muitíssimo."
"Não, tudo bem."
"E, este servo poderia saber qual era o nome dela?" Perguntou olhando-a pelo canto dos olhos.
"Sakura. Sakura Kamiya." Um pequeno suspiro escapou de seus lábios. Kaoru tinha o olhar de quem recordava momentos felizes e também dolorosos.
"Um lindo nome."
"É. Mas ela não tinha só o nome bonito. Minha mãe foi a mulher mais linda que eu já vi, e nunca vai existir alguém tão delicada e gentil como ela. Nunca."
"Tenho certeza de que ela era uma pessoa maravilhosa."
"Era mesmo. Por isso ontem eu fui canversar com a Tae, ela é a única pessoa com quem eu podia conversar sobre meu pai e minha mãe, além do Dr. Gensai. Como você sabe, ele foi visitar a irmã."
"É, este servo foi informado."
"E hoje, eu decidi ir visitá-los."
"Então..."
"Sim, no final daquela estradinha existe um cemitério há alguns anos abandonado. Lá estão os túmulos de meus pais."
"Entendo. A senhorita poderia ter pedido que este servo a acompanhasse, este servo aceitaria prontamente."
"Eu sei. Mas achei que seria um pouco difícil ter essa conversa, por isso eu a adiei. Agora estou vendo que foi uma besteira ter pensado isso. Foi bom ter contado."
"Este servo agradece a sua confiança."
"Não! Eu é que tenho que agradecer por você ter me escutado, e... por tudo o que já fez por mim."
Finalmente olharam-se. O olhar de Kenshin mostrava compreensão. O de Kaoru, agradecimento. Naquele instante alguns pingos gelados caíram do céu interrompendo o momento.
"Chuva. Kaoru-dono, é melhor corrermos."
"Sim, vamos."
A chuva começou a cair mais forte. Os dois corriam lado a lado, porque Kenshin diminuía a velocidade para não deixar Kaoru para trás. Ela se esforçava para enxergar pois a chuva era muita.
De repente Kaoru percebeu que algo estava muito errado. Os pingos grossos de água eram como agulhas furando sua pele, as pernas estavam fraquejando, sentia seus braços e sua cabeça muito pesados como se cada um pesasse cem quilos. Manchas pretas atrapalharam ainda mais a sua visão. O mundo estava de cabeça para baixo.
Kenshin percebeu que Kaoru não estava mais ao seu lado. Ao olhar para trás viu ela a ponto de cair e como um feixe de luz correu em sua direção e amparou-a antes que chegasse ao chão. Carregando-a em seus braços foi até a entrada de uma loja que tinha uma pequena cobertura. Amparados da chuva ele tentou acorda-la.
"Kaoru-dono, por favor abra os olhos, fale com este servo! Kaoru-dono, por Kami, acorde! Acorde! Por favor!" Em seus olhos via-se apenas uma coisa: desespero. Sua voz estava totalmente alterada e chegou ao ponto de gritar. Mas sentiu-se um pouco mais aliviado ao ver que Kaoru estava acordando.
Suas pálpebras estavam pesadas e mal conseguiu abrir seus olhos, o corpo todo doía, a cabeça latejava. "Ken..." Mas a dor de cabeça impediu-a de completar a frase. Tudo ao seu redor parecia girar.
"Kaoru-dono, o que está sentindo? Não, é melhor não falar nada. Pode piorar." Fez de tudo para que sua voz soasse calma, mas falhou. Ainda era possível perceber o tom de angústia nela.
"Hum... Eu não sei. Minha cabeça dói." Tentou se levantar mas foi impossível pois Kenshin não permitiu. Sorriu internamente ao sentir os braços de Kenshin envolta dela. Era tão bom estar assim com ele, e seria ainda melhor se não parecesse que tinha tomado cinco garrafas de sakê na noite anterior.
"E agora? Este servo precisa levá-la até a clínica para que Megumi-dono possa examiná-la."
"Não, não precisa." Disse com a voz fanhosa. Realmente não estava com vontade de ouvir as brincadeiras e os comentários maldosos de Megumi. Aliás, também tinha certeza de que não era nada demais.
"Claro que precisa, Kaoru-dono. A senhorita acabou de desfalecer no meio da rua!"
"Kenshin, tenho certeza de que não é nada demais. Deve ser porque eu não comi nada desde o jantar, só isso."
"Mas talvez seja melhor a senhorita se consultar..."
"Não precisa disso, mesmo. Aposto que quando eu comer uma comida caprichada vou melhorar rapidinho!" Fez uma expressão de quem já estava melhor e só precisava de uma coisinha simples para melhorar. E realmente só precisava comer algo.
"A senhorita tem certeza de que não quer que este servo leve-a ao consultório?"
"Tenho. E agora, poderia me colocar no chão? Acho que já me sinto melhor para andar."
"Ah, sim! Mas primeiro é melhor aguardar a chuva passar." Um rubor imperceptível apareceu nas maçãs do rosto de Kenshin. Colocou-a lenta e cuidadosamente no chão.
"Vamos correndo..." Imediatamente foi interrompida por Kenshin que falou:
"De jeito nenhum! A senhorita quase não tem condições de andar, muito menos de correr. Além do mais, pode pegar uma gripe."
"Está certo." Falou com um suspiro de frustração. Pelo tom que Kenshin usou seria inútil discutir com ele.
Então os dois ficaram lá, lado a lado, esperando a chuva passar.
"Putz! Cadê aquele pessoal?!?" Completamente entediado não era o termo certo para definir o estado de Yahiko. Há uma hora ele estava entediado, agora seu tédio havia se elevado ao nível 'raiva'. Andava para lá e para cá. A chuva que havia durado mais ou menos uma hora e meia tinha cessado há quinze minutos e nada daquele pessoal voltar. A soma de toda a espera, desde que Kenshin tinha saído, resultava em exatas cinco horas e quarenta e sete minutos. Neste tempo ele já havia treinado todos os golpes (cada um pelo menos umas duzentas vezes) e até limpado a cozinha e arrumado o próprio quarto, coisa que só fazia quando Kaoru o 'persuadia', digamos assim, de uma forma mais violenta.
Um barulho no portão despertou-o de seus pensamentos e foi correndo para ver quem entrava.
Era Kenshin e Kaoru, sendo que esta estava sendo meio que amparada pelo primeiro.
"Kenshin, o quê houve com a Bu... ehr, Kaoru?" Agora não era hora de provocações, as coisas pareciam bem sérias. Era estranho ver sua mestra assim, ela estava pálida.
"Kaoru-dono se sentiu mal e desmaiou."
"O quê?!?!"
"Por favor Yahiko, ajude Kaoru-dono a se sentar na sala de jantar que este servo irá preparar a refeição."
Yahiko imediatamente correu ao lado de Kaoru e segurou-a pelo braço.
"Não Yahiko, não precisa me ajudar, eu posso sozinha."
"De jeito nenhum Kaoru, eu vou te ajudar." Como descendente de uma família de ex-samurais de Tókio tinha o dever de ser cavalheiro e respeitar sua mestra. Mas esse não era o único motivo. Apesar de todas as provocações e brigas, Kaoru era quase como uma mãe para ele. Claro que não iria falar isso pra ela. Caminhando devagar Yahiko levou Kaoru até a sala de jantar enquanto Kenshin corria para preparar a comida.
Kaoru comia como se não houvesse amanhã e Yahiko e Kenshin apenas a olhavam como se fosse algo do outro mundo. A boca completamente cheia não parava de ser reabastecida a cada segundo e tinha nas bochechas alguns grãos de arroz que conseguiram se salvar.
"Viu? (hum), eu xó prechichava de (huuuumm...) uma comida beeem gotchosa."
"Eh, sim Kaoru-dono."
"Caramba Kaoru! Daqui a pouco você vira lutadora de sumô de tão gorda que está!" Não teve tempo de rir pois naquele momento, desafiando a lei da gravidade, saiu voando em alta velocidade até colidir com uma parede. Pobre Yahiko.
"Ai, eu acho que acabou, né?"
"Ahn..."
O som de uma pessoa caminhando impediu Kenshin de terminar a frase. Imediatamente saiu para ver quem era.
"Cara, não é brincadeira não! Rodei Shitamachi inteirinha e não consegui achar ninguém. A raposa disse que o Kenshin tinha passado por lá mas não disse para onde ia e... Kenshin?" Era Sanosuke quem entrava, a aparência de quem havia percorrido quilômetros e quilômetros.
"Boa tarde Sanosuke." E em seguida relaxou, a mão abandonando o cabo da sakabattou.
"Conseguiu encontrar a Jou-chan?"
"Sim, Kaoru-dono está bem."
"E aonde ela estava?"
"Bem, este servo acha que..."
"Sanosuke, o que houve? Você está num estado lastimável!" Foi Kaoru quem apareceu, seguida de um tonto e cambaleante Yahiko.
"Ah! Estava procurando você!"
"Não precisava, eu não sei o porquê dessa preocupação toda."
"Que id..."
"Kenshin, prepare o meu banho por favor?"
"Claro Kaoru-dono." E foi em direção ao banheiro.
"E eu posso saber onde a Jou-chan foi?"
"Humpf, não é da sua conta." Deu as costas e foi para seu quarto, deixando um Sanosuke inconformado.
Kaoru dormia tranqüilamente em seu quarto. Mal sabia ela que o sonho que em que estava entrando seria o início de uma descoberta nem um pouco agradável.
Kaoru estava num lugar que nunca tinha visto antes. Era de noite, três homens caminhavam por uma rua, vinham em sua direção. Tentou falar com eles mas parecia que não podiam vê-la e nem ouvi-la. Era como se não estivesse ali! Dois dos três homens comentavam sobre o casamento do mais jovem quando foram abordados por um outro homem. Na verdade era um jovem que aparentava ter no máximo 15 ou 16 anos, o cabelo longo e ruivo estava preso em um rabo-de-cavalo e os olhos de um âmbar intenso davam ao rapaz um ar perigoso. O jovem fez-se perceber.
"Quem é você?" Um dos homens mais velhos perguntou.
"Ishin shishi, Hitokiri Battousai." O rapaz respondeu com uma voz gélida e cortante.
'Não pode ser!' Aquele homem a assustava, não parecia em nada com o seu Kenshin. Era muito pior do que da vez em Saitoh apareceu no dojo, o Battousai à sua frente era muito mais assustador. Viu a expressão de terror que se formou no rosto dos outros homens.
A batalha começou. Os dois homens mais velhos caíram facilmente diante da técnica mortal de Battousai. Kaoru estava horrorizada com o sangue que espalhava-se pelo chão, brotando dos cadáveres.
Após eliminar os dois homens, Battousai limpou lâmina de sua espada e lançou-se em um ataque na direção do mais jovem que surpreendentemente defendeu-o. O assassino atacava sem parar enquanto o pobre homem defendia-se como podia, mas parecia que não iria durar muito tempo. Usando o máximo de suas forças o rapaz disparou um ataque ao mesmo tempo que Battousai, mas não forte o suficiente. Caiu ao chão ainda vivo e tentava se reeguer.
"To... Tomo..." Calou-se quando Kenshin, ou melhor, Battousai, aplicou-lhe o golpe de misericórdia. Estava morto finalmente.
O ruivo demonstrava frieza diante do que via. Mas de repente seus olhos alargaram-se em surpresa quando sentiu o líquido quente escorrer por sua face esquerda. O homem que acabara de matar havia conseguido ferir o assassino mais temido de todos os tempos,
O cérebro de Kaoru estava entorpecido do quão monstruosa era a cena que presenciava. A mão na boca e uma lágrima escorrendo pelo rosto. "A... Akira Kyo... Kyosato, o noivo de... de Tomoe." Falou entre um soluço e outro. Aquele ferimento em Kenshin era definitivamente a primeira parte da cicatriz. A parte que Kyosato fizera.
De repente a imagem diante dela começou a se distorcer e em um segundo apareceu em outro lugar completamente desconhecido. Estava em uma clareira no meio da floresta, o chão totalmente coberto pela neve.
A figura de uma mulher aproximava-se, vinha caminhando em passos lentos e delicados. Quando esta chegou mais perto Kaoru apenas podia pensar em como era bela. Tinha os cabelos tão negros quanto os seus e a pele tão branca quanto a sua, usava um xale em volta dos ombros que lhe proporcionava elegância e seus olhos eram misteriosos. Porém, a aura etérea em volta dela dava-lhe um ar assustadoramente fantasmagórico.
"Não precisa ficar assustada." A voz era calma e baixa.
"O que você quer?" Perguntou com receio.
"Acalme-se Kaoru. Eu só vim lhe dar um aviso."
"Como sabe..." Então percebeu tudo finalmente. "Você é... A esposa de Kenshin, Tomoe?"
"Sim."
"E o que quer comigo?"
"Como eu disse antes, vim lhe dar um aviso."
"Que aviso?"
A expressão no rosto de Tomoe era de profunda tristeza. "Você precisa ser forte Kaoru."
"Como assim?" Kaoru não conseguia compreender aonde Tomoe pretendia chegar.
"Não posso dizer muita coisa, apenas que não se entregue. A sua felicidade e a de Kenshin dependem só de você. Seja forte."
"O que vai acontecer?"
Tomoe apenas fechou os olhos e no instante seguinte uma luz fortíssima quase cegou Kaoru.
De volta ao quarto de Kaoru, esta sentou-se no futon ao despertar do sonho. Estava suando frio, a cabeça latejava e faltava-lhe o ar. Quando tentou levantar-se do futon foi impedida por uma feroz onda tosse. Era tanta que teve que pôr uma mão na boca para abafar o som e evitar que Yahiko ou Kenshin acordassem. Depois de praticamente um minuto tossindo sem parar a jovem retirou a mão da boca para respirar.
Entrou em completo estado de pânico ao olhar para sua palma e nela ver um líquido grosso e vermelho.
'Kami! Sangue?'Continua...
Papo Furado
Jesus, eu realmente escrevi isso??? 0 Ficou maior do que o anterior e devo dizer que tbm o superou no meu ranking de "Capítulos Favoritos". O esquisito é que mesmo sendo o maior e mais complicado eu só levei 3 tardes para faze-lo.
Mas vamos aos assuntos:
Assunto n°1: Ai, realmente a formatação do FF é uma porcaria! A cada semana eles resolvem recusar alguma coisa. Na primeira semana foram os que eu usei para separar uma 'cena' da outra, tive que modificar tudo e republicar os capítulos. Na semana passada foi a vez de recusarem mais de um pulo de linha que eu usei para fazer a separação (por isso ficou tudo embolado, sorry).
Agora eu vou tentar o de novo, espero que funcione.
Assunto n°2: Minha auto-insatisfação como escritora. Não é que eu esteja detestando tudo o que eu escrevo, mas acho que nunca fica bom o suficiente. Estou insatisfeita principalmente com o Kenshin que eu 'criei' aqui. O problema é que o Ken é muito fechado e nunca dá pra saber o que ele pensa ou sente, então fica difícil fazer os diálogos e cenas dele. Tenho medo de fazer um Kenshin muito emotivo,tipo: "Kaoru, por favor, olhe para mim. Eu te amo, não posso viver sem você, você é a minha razão de viver, é o meu ar, minha água, meu tudo!" = Sheaksperiano demais! Mas também tenho medo de que ele fique frio demais... Ai, SOCORRO!!! Acho que ao final dessa fic vou ter que tomar medicações para controlar o estresse.Assunto n°3: A própria fic. Uma coisa que eu deveria ter dito lá no primeiro capítulo é que essa fic, que está longe do meio, imagine do fim, vai continuar em outra. Esta é a idéia original e as chances de eu mudá-la são de mais ou menos 11 em 100. Eu também não faço idéia de quantos capítulos a Não Quero te Ver Sofrer vai durar. Talvez eu possa estimar em mais ou menos 15. Ou seja, vocês vão ficar de saco cheio de mim, hehe....
Além da continuação de N.Q.T.V.S, eu planejo fazer uma fic vampírica pois gosto muito do estilo. Mas só depois da continuação!
RespostasLere: Você? Minha fã? Noooossaaaa!!! (Mila, completamente vermelha, esconde o rosto entre as mãos) Não consigo imaginar uma coisa dessas! Eu é quem devo ser sua fã.
Os escritores que realmente merecem ter fãs são aqueles como Hana Himura ou Linay (de Broken Pieces, acho que todo mundo já ouviu falar dessa fic, né? Mas se por acaso você não ouviu falar corre pra ler agora! É uma das melhores fics de R.K, na minha opinião. Ah, lembrete: é em inglês, mas tbm tem uma tradução em espanhol, que anda meio paradinha), eu sou apenas uma amadora, falta muito pra chegar a esse nível (bota muito nisso).
Você realmente acha que eu tenho talento? Bigada! Tbm se surpreendeu com a minha idade? Que isso!?! Acho que existem muitos escritores de fics com a mesma idade, ñ?
Sobre a linguagem: eu estou tentando usar uma mais rebuscada principalmente no Kenshin, mas ñ muito! Para não fugir ao estilo do mangá.
Tbm porque não dá pra imaginar Yahiko e Sano falando com um vocabulário culto. Alguém consegue?
Quero mais reviews, hein?
Lan Ayath: Se gostou do anterior espero que tenha gostado ainda mais desse. Tô adorando a sua fic (só que ainda ñ terminei de ler)! Eu já tinha me lembrado desse pequeno detalhe dos reviews só ñ lembrava aonde era, thanks!
Jou-chan Himura: Bigadinha pela review, não deixe de mandá-las. Uma curiosidade: Vc fez (ou faz) curso para aprender português ou aprendeu sozinha? Eu leio muitas fics em espanhol, mas aprendi a ler sozinha e é bem fácil porque são idiomas parecidos. Não dá pra aprender a falar inglês só lendo, mas no caso do espanhol dá.
