Capítulo 5: Surpresa
De volta ao quarto de Kaoru, esta sentou-se no futon ao despertar do sonho. Estava suando frio, a cabeça latejava e faltava-lhe o ar. Quando tentou levantar-se do futon foi impedida por uma feroz onda tosse. Era tanta que teve que pôr uma mão na boca para abafar o som e evitar que Yahiko ou Kenshin acordassem. Depois de praticamente um minuto tossindo sem parar a jovem retirou a mão da boca para respirar.
Entrou em completo estado de pânico ao olhar para sua palma e nela ver um líquido grosso e vermelho.
'Kami! Sangue?' 'Kami! Sangue?'Kaoru não acreditava no que via, esperava a qualquer momento acordar e descobrir que aquilo também fazia parte do sonho. Mas nada aconteceu. Permaneceu sentada no futon, a mente vazia.
Como se o tempo houvesse parado e voltado só naquele instante, Kaoru se levantou do futon de um pulo e abrindo a porta silenciosamente foi até o banheiro.
Já lá dentro, agachou-se próxima à um balde cheio de água e mergulhou suas mãos nele. Tremeu ao sentir a água gelada entrar em contato com sua pele. Sentiu o estômago se contorcer ao ver a coloração avermelhada que ganhava a água.
"Kami, o que está acontecendo?" Em sua voz transparecia o medo.
Recompondo-se ela pegou o balde e sai do banheiro. Parou em frente ao poço e deixando o balde no chão concentrou-se em tirar a pesada tampa. Ao abrir uma brecha grande o suficiente, despejou a água suja de sangue lá dentro. Depois de colocar a tampa no lugar e levar o balde de volta ao banheiro foi o mais rápido possível para quarto.
Fechando a porta atrás de si deixou-se escorregar até o chão onde ficou sentada. A respiração era acelerada e o coração parecia que iria pular até a garganta e sair pela boca. Olhou em volta e de joelhos foi até o futon. Lá deitou e se cobriu com o cansaço de quem havia corrido por toda Tokio. Tentou dormir mas o sonho que tivera e o acontecimento anterior não a ajudaram.
Com isso tudo Kaoru não percebeu o par de olhos violetas escuros e opacos que a observaram durante o seu trajeto de volta ao quarto.
Mais uma manhã chegou no dojo Kamiya, porém não era tão bela. Não se ouvia o cantar dos pássaros e o céu completamente nublado anunciava o início do inverno. As roupas estendidas no varal desde a tarde do dia anterior ainda estavam muito úmidas e um vento frio soprava. Era o dia perfeito para ficar deitado em baixo das cobertas até mais tarde.
Kaoru estava deitada no futon coberta até o pescoço por um cobertor bem grosso. Os olhos abertos em direção ao teto pareciam observar algo além dele.
Fazia uma semana desde aquela noite que não conseguia dormir. Nas raras vezes em que caía no sono logo acordava com medo de mais uma onda de tosse que terminasse daquele jeito. Fora pega umas três ou quatro vezes cochilando pelos cantos da casa e Kenshin já se mostrava preocupado. Ela sempre tratava de acalmá-lo dizendo que as aulas no dojo Maekawa estavam deixando-a exausta. Mas a verdade era que havia dado aulas naquele dojo apenas uma vez naquela semana.
Outra coisa que andava lhe tirando o sono era sonho que tivera. Ainda ficava aterrorizada com a cena de carnificina que tinha presenciado, era totalmente chocante e assustadora. Agora podia entender melhor Kenshin. Podia entender melhor a dor dele.
Porém, o que mais a intrigava era a parte em que Tomoe apareceu. O que ela queria dizer com 'seja forte'? Será que tinha algo a ver com...
Não! Kaoru era completamente saudável e só ficara doente uma única vez na vida! Além do que, era apenas um sonho.
Mas pensando bem, o sonho havia sido bem real. E também tinha aquele desmaio e a tosse com sangue. Kami! O que era tudo aquilo?
Decidiu levantar e se vestir. Tremeu de frio ao sair da proteção quentinha das cobertas. Olhou o relógio: 7:57hs da manhã. A essa hora Kenshin já estava acordado com toda certeza. Escolheu um dos seus kimonos mais grossos para protege-la do frio, era lilás puro, sem nenhum desenho ou bordado.
Mas mesmo com o seu kimono mais grosso ainda estava bem frio, com certeza seria um dos invernos mais gelados que já tivera. Então lembrou-se de algo e procurou-o numa caixa embaixo de tantas outras. Lá encontrou um xale azul claro que havia ganho a alguns anos como presente de aniversário de sua amiga Tae. Colocou-o sobre os ombros e sentiu-se bem mais aquecida.
Após prender os longos cabelos negros com uma fita também lilás, virou-se, caminhou até a porta e abriu-a. Ao sair surpreendeu-se com o que viu: o chão e as copas das árvores estavam cobertos por um espesso manto branco.
Neve.
Kenshin estava na cozinha. Cortava os vegetais enquanto a carne cozinhava. Lá fora o vento balançava as folhas e pequenos, brancos e delicados flocos de neve adornavam o pátio do dojo.
A neve...
Todo ano, no inverno, aquela mesma neve lhe trazia os pesadelos de seus assassinatos de 10, 15 anos atrás. Os rostos, as vozes, os pedidos de misericórdia, os sons do chocar do aço com aço, espada com espada e em especial, 'Tomoe'
Voltando ao mundo real, Kenshin terminou de cortar os vegetais e os despejou na panela. O arroz já havia sido preparado, então era só terminar a sopa e o café da manhã estaria completo.
Ouviu passos que se aproximavam da cozinha, passos lentos e delicados. 'Kaoru-dono' Virou-se para recebe-la com o 'sorriso rurouni' de sempre.
"Bom dia, Kenshin."
"Bom dia, Kaoru-dono." Não pôde deixar de reparar que estava estranhamente mais bonita hoje. O xale que usava lhe dava um ar mais maduro e elegante, porém sem lhe tirar a inocência e juventude que sempre emanava.
"Algum problema?"
"Oh, não! Claro que não. A senhorita está com fome? O café já está praticamente pronto." Percebeu que estava olhando-a de um modo meio embasbacado e tratou de voltar ao estado normal.
"Certo... Ahn, você gostou do meu xale?" Perguntou, as maçãs do rosto levemente rosadas.
"Este servo o acha bonito. E a senhorita o deixou mais belo ainda." Kami! Foi ele mesmo que disse isso?
Kaoru corou furiosamente. Ele disse que ela era bonita! BONITA! Não podia acreditar no que tinha ouvido. 'Calma Kaoru! Inspira, expira, inspira, expira..."
"Você acha mesmo?" Precisava ouvir ele falar de novo para saber que ainda não estava dormindo.
"Ahn, é..."
"Bom dia." Veio a voz arrastada e sonolenta de Yahiko.
'Eu não acredito! Não posso acreditar! Por quê Kami?!? POR QUÊ???' Estava quase ouvindo aquelas palavras, aquelas doces e melódicas palavras novamente quando seu pupilo intrometido e inconveniente aparece para estragar completamente o momento mais feliz de sua vida! "Um, dois, três..."
"Algum problema, Kaoru-dono?"
"Não! Não há problema algum, imagine só!" Disse entre dentes, o rosto corado de fúria. Só conseguia pensar nas várias formas de fazer Yahiko sentir dor. "Yahiko, hoje teremos um treino especial."
"Treino especial? Mas tá muito frio!" Disse em protesto.
"E daí? É até melhor que esquenta."
"Mas..."
"Sem mais, nem meio mas, você ouviu o que eu disse!" Dessa vez ele não iria escapar de sua vingança.
"Este servo irá pôr a mesa do café." Kenshin por um instante assustou-se com a expressão assassina no rosto de Kaoru.
Kenshin lavava a roupa já que a neve parara de cair, mas mesmo assim suas mãos estavam quase congelando dentro da água fria. Sabia que se a qualquer instante voltasse a nevar teria que correr e tirar todas as roupas do varal bem rápido.
Dentro do dojo ouvia-se o som de espadas de madeira se chocando e os lamentos de dor de Yahiko. Kaoru estava mesmo furiosa com a intervenção de seu aprendiz. Sim, ela o faria sofrer pelo que fez.
O espadachim mais uma vez mergulhou em seus pensamentos. Aquela noite... Kaoru parecia querer esconder alguma coisa dele. Ouviu-a tossindo no quarto e estava muito preocupado. Além disso, tinha o desmaio que ela alegava que fora por falta de alimentação, mas estava convencido que não. Será que era uma gripe? Ou talvez anemia? Deveria fazer refeições mais reforçadas a partir de agora.
"Você não sabe de nada, Cabeça-de-galo!"
"Olha quem fala: a mulher raposa!"
Com aquelas vozes e aqueles apelidos carinhosos Kenshin tinha certeza de que não era ninguém além de Sano e Megumi. Sacudindo as mãos para tirar o sabão foi até a entrada para recebe-los.
"Cale a boca!"
"É bom você começar a me tratar melhor, raposa!"
"Maa maa!" Kenshin tentou acalmar os ânimos, já estava muito acostumado a essas brigas rotineiras.
"Ah! E aí, Kenshin?"
"Oh, bom dia Ken-san." Disse Megumi do jeito provocante de sempre.
"Bom dia Sanosuke, Megumi-dono." Kenshin, como de costume, ignorava as provocações da doutora.
"E a Tanuki-chan, onde está?" Megumi olhava para todos os lados à procura de Kaoru.
"Kaoru-dono está treinando com Yahiko."
"Oh hohohoho, então podemos nos divertir, certo Ken-san?" As orelhas de raposa imediatamente surgiram na cabeça de Megumi enquanto esta abraçava Kenshin.
"Ororororo!?!?!"
"Eu trouxe alguns doces, podemos come-los com um chá, à sós, que tal?" E nisso piscou um olho na direção de um atordoado e envergonhado Kenshin.
"Kenshin, Kenshin! Vem rápido!" Yahiko surgiu de repente, o rosto suado e vários hematomas pelo corpo.
"O que houve?" A expressão na face de Kenshin imediatamente tornou-se séria.
"Desembucha logo, garoto!" Foi Sanosuke.
Yahiko estava pronto para responder o 'garoto', mas desistiu. O assunto era urgente demais.
"A Kaoru. Ela desmaiou!"
Kenshin correu no mesmo instante para o salão de luta, seguido por Sanosuke, Yahiko e, por último, Megumi.
Chegando lá encontraram Kaoru caída no chão, do lado de sua mão o boken que usava para treinar. Kenshin rapidamente se aproximou e colocou a cabeça da jovem kendoka em seu colo. Megumi se aproximou, abaixou-se do lado de Kenshin e, pegando o braço de Kaoru, verificou sua pulsação.
"Yahiko, o que aconteceu aqui?" Sano perguntou.
"Eu não sei. Estávamos treinando, de repente ela ficou meio estranha e depois caiu no chão." O menino tinha uma expressão de desconforto no rosto.
"Estranha como?" Fora Kenshin dessa vez.
"Ahn, ela começou a ficar cansada, com falta de ar e parecia meio tonta."
"Megumi-dono, por favor, examine-a."
"Sim, leve-a até o quarto."
E como se Kaoru não pesasse nada, Kenshin levantou-se e carregou-a até o quarto.
Fazia meia hora que Megumi estava no quarto com Kaoru. Yahiko estava sentado ao lado da porta do quarto, Sano estava em pé, apoiado na pilastra e com os braços cruzados em frente ao peito, e Kenshin andava de um lado para o outro, os olhos encobertos pela espessa franja vermelha.
"Kenshin, pára com isso! Tá me deixando enjoado!"
Kenshin apenas limitou-se a lançar um olhar de advertência a Sanosuke.
Ouvindo o barulho da porta de correr abrindo os três instantaneamente viraram-se para encarar Megumi. Sano e Yahiko bombardearam a doutora com perguntas, Kenshin apenas observava-a seriamente.
"Chega!" Megumi gritou. Yahiko e Sanosuke imediatamente se calaram.
"Megumi-dono, como Kaoru-dono está?" Finalmente Kenshin falou.
"Ela está bem, agora está apenas dormindo. Não posso dar nenhum diagnóstico por enquanto. É melhor esperar que ela acorde."
"A senhorita não tem uma idéia do que possa ser?"
"Como eu disse antes, seria imprudente de minha parte fazer algum diagnóstico agora. É necessário que ela acorde para eu examiná-la mais detalhadamente."
"Sanosuke, Yahiko, este servo gostaria de conversar com Megumi-dono em particular."
"Ahn, tá legal. Vamos embora Yahiko."
"Tá." E saiu sendo arrastado por Sanosuke.
Kenshin esperou que os dois virassem o corredor para reiniciar a conversa.
"Megumi-dono, esta não é a primeira vez que isto ocorre."
"Explique-se melhor Ken-san." A médica tinha expressão interessada na face.
"Há uma semana atrás, quando Kaoru-dono e este servo estávamos na cidade, Kaoru-dono teve um desmaio." Omitiu a parte em que foi encontrá-la no cemitério e ela lhe revelou a verdade sobre a morte de sua mãe. Era algo que apenas Kaoru tinha o direito de contar.
"Ela desmaiou sem mais nem menos?"
"Estávamos correndo para escapar de uma chuva, talvez fosse isso. Mas ao chegarmos em casa ela alegou que fora apenas por falta de comida."
"Oh."
"E, também há uma semana atrás este servo ouviu-a tossir muito durante a noite. Este servo gostaria que a senhorita examinasse-a bem."
"Não se preocupe Ken-san, farei isso."
"Este servo agradece a sua dedicação Megumi-dono."
"Ora, não faço mais que o meu dever."
Quatro horas já haviam se passado desde que Kaoru desmaiara, o Sol começava a se pôr. Megumi preparou um chá para todos beberem enquanto comiam os doces. Kenshin apenas bebericava o chá uma vez ou outra e Sanosuke e Yahiko pareciam dois mortos de fome.
"Ken-san, tem certeza de que não quer comer nada?"
"Este servo não está com fome, obrigado."
"Certo."
"Ahn, boa tarde..." Kaoru surgiu na porta da sala de jantar esfregando os olhos e com uma expressão um tanto abatida. Kenshin se levantou na mesma hora e postou-se ao seu lado. Sano, Megumi e Yahiko também se levantaram.
"Kaoru-dono, sente-se melhor?"
"Ahn, sim. Só estou com um pouco de fome." Mentiu. Na verdade estava MORRENDO de fome.
"Venha, Tanuki-chan. Guardei um pouco de chá e doce pra você."
"Megumi!"
"Oh hohohoho, pelo visto já está bem melhor!"
"Maa maa. Por favor Kaoru-dono, sente-se e coma um pouco." Interferiu Kenshin com seu adorável sorriso.
"Obrigada Kenshin." E lhe retribuiu o sorriso.
"Hum, estava uma delícia!"
"Que bom que está satisfeita Kaoru-dono."
"Estou sim, obrigada Kenshin."
"A senhorita deve agradecer à Megumi-dono. Foi ela quem trouxe os doces e preparou o chá."
"Ahn. Obrigada Megumi." Disse de um jeito meio envergonhado.
"Oh hohohoho, não precisa agradecer Tanuki-chan. Além do que, eu trouxe esses doces para Ken-san e eu comermos numa conversinha particular. Oh hohohoho." E mais uma vez Megumi deixou à mostra as suas orelhas de raposa.
"Argh, sua..."
"Por favor Megumi-dono, gostaria que a senhorita examinasse Kaoru-dono o mais rápido possível."
"Examinar?" Kaoru perguntou um tanto apreensiva.
"Sim, venha comigo Kaoru."
"Mas..."
Clap, clap, clap.
"Ahn?"
Clap, clap, clap.
Alguém batia palmas em frente ao portão. Kenshin rapidamente dirigiu-se para ver quem era. Atrás dele foram Kaoru, Megumi, Yahiko e Sanosuke.
Kenshin abriu o portão e viu quem batia a porta. Era um homem alto, os cabelos castanhos e curtos na altura das orelhas, os olhos eram verdes bem escuros, aparentava ter no máximo 23 anos e vestia roupas limpas e bem cuidadas. Era muito bonito.
"Boa tarde. Kaoru Kamiya se encontra?" Perguntou o jovem.
Kenshin imediatamente pôs-se em alerta.
"Quem deseja?"
"Kenshin, quem é?" Kaoru apareceu ao lado de Kenshin.
"Kami, não acredito! Kaoru-chan?"
Kaoru olhou para o homem e impressionou-se com sua beleza. Achou-o familiar mas não conseguia se lembrar de quem era.
Já Kenshin sentiu-se incomodado com a maneira com que o estranho dirigia-se a Kaoru. 'Kaoru-chan?' Quem era esse homem para chamá-la assim?
"Oh hohohoho. De onde você conhece um moço tão bonito, Tanuki-chan?"
Kaoru teve que usar ao máximo seu autocontrole para não voar em cima da doutora.
"Desculpe-me mas, eu o conheço?"
"Não acredito que não se lembra mais de mim!" Disse o rapaz tentado parecer indignado mas não conseguindo ocultar o sorriso.
"Ahn, o senhor me parece muito familiar mais eu não me lembro de quem o senhor poderia ser."
"Ora, sou eu, Eiji!"
Com os olhos do tamanho de laranjas Kaoru falou: "Eiji? Eiji Yoshikawa?"
"Sim."
"Kami! Eiji, que saudade!" E logo jogou-se e deu um forte abraço no visitante, que retribuiu da mesma forma.
"Oro?"
Continua...
Papo Furado:
Ufa! Quase que esse capítulo não sai pra hoje! E então, gostaram? Quem será Eiji Yoshikawa? Hehehe... Bem, acho que alguns perceberam que Eiji Yoshikawa é o nome de um escritor japonês, o mesmo que escreveu o livro Musashi. Eu não li esse livro mas sou louca pra ler!
Outra coisa: eu recomendo para quem adora o Japão, a sua história e os seus costumes (como eu!) que assista o filme "O Último Samurai". É muuuuuiiitoooo 10!!! Super OBT (ótimo, bonito e triste)!!! Assistam!
Quem vê Inu Yasha? Ai, como eu ODEIO a Kikyo, como eu ODEIO a Kikyo, como eu ODEIO a Kikyo!!!!!
Outra coisita é que eu estava vendo aquele programinha em que passa Saint Seiya e Tenchi Muyo (AÊÊÊ, tô tão filix que tenha voltado a passar!) e aquela garota tava falando sobre tipos sangüíneos. Eu já sabia que o Ken era do tipo AB, mas ñ sabia o que a garota falou: os do tipo AB parecem ter dupla personalidade, isto é, têm um lado gentil e calmo, mas tbm têm um lado severo e furioso. Tudo a ver com o nosso ken, né?
Respostas:
Yasmin Kamiya: Nossa, quantas reviews só de uma vez, valeu! Estava fácil de adivinhar, né? Mas não vou falar nada sobre o final que pretendo dar para Kaoru, se não perde a graça. Não estou dizendo que vai ser triste, mas também não estou dizendo que vai ser feliz. Nas últimas duas semanas eu tenho pensado bastante e a história está criando um novo final. Eu nem tenho mais certeza de que esta fic irá continuar em outra.
Concordo plenamente: as reviews são importantíssimas! Não sei o que seria de mim e da minha fic sem elas, é ótimo receber críticas (construtivas, é claro) e elogios, isso me incentiva a continuar. Muito obrigada, espero que tenha gostado deste capítulo.
Lere: Gostei da história que você me contou por e-mail, impressionante! Que bom que você gosta tanto assim do Rio! Eu também amo a minha cidade ! Continue deixando reviews, elas me ajudam muito.
Lan Ayath: Thanks! Eu vi o e-mail que você me mandou, só que eu não estou usando mais aquele. Se quiser vai lá na minha Bio (Profile) e vê o endereço, ok? Ah, já te adicionei à minha lista de contatos.
LaDy-KaHoRu: Que bom que você achou engraçado a parte do Yahiko voador! Afinal, ninguém vive só de drama. Todos precisamos de um pouco de humor para adoçar nossas vidas!
Puxa, que mico, me desculpe! Como a sua fic está em espanhol eu pensei que você fosse de algum país de língua espanhola. Bjão pra Portugal!
Ah! desculpe por não ter deixado review na sua fic ainda. Mas eu sou muito enrolada, só posso entrar na net no finde (fim de semana) e nesse tempo tenho que postar capítulo da fic, procurar notícias para colocar no meu blog, conversar com a galera pelo MSN, ler e responder e-mails, visitar blogs e depois ler fanfics. Mas pode deixar que eu já estou começando a me organizar!
Até o próximo capítulo!
