Capítulo11: Acostumando-se

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Antes de entrar na sala e sentar-se a mesa, Kaoru virou-se para Yahiko e Sanosuke.

"Obrigada." Sorria sinceramente.

"De nada, Jou-chan. Estamos aqui para te ajudar, não é garoto Yahiko?"

"É!" Exclamou Yahiko para logo emendar. "Ei! Repete isso!"

"Garoto Yahiko."

"Ah, você vai ver só, Crista de Galo!" Em seguida lançou-se contra Sanosuke iniciando a luta de sempre. O dois trocavam insultos enquanto rolavam pelo chão.

"Vê bem como você fala comigo moleque!"

Kaoru, Kenshin e Megumi riam diante da cena. Megumi fez um comentário a respeito de Sanosuke que não o agradou nem um pouco. Logo eram os dois que estavam discutindo.

Kaoru sorriu enquanto tomava um gole de seu chá. Kenshin estava sentado ao lado dela. Lançando um olhar para Kenshin e depois outro para Yahiko, Megumi e Sano não pôde reprimir uma risadinha e pensar: 'Ha! E essa é a minha família!'

Pela primeira vez depois de receber a notícia da doença Kaoru sentia-se confortável e feliz. Era bom saber que tinha amigos.

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' "E ento Battousai? O que acha da dor do ferimento? Saiba que a minya mana sofreu mais do que isso em suas mãos." '

' "A morte é apenas um breve instante de dor, nada mais que isso. Ento, é impossível cumprir a minya vingança com uma coisa tão pequena como a morte. Da minya irmã, você roubou o noivo... De mim, você roubou a minya mana... Por isso agora é a minha vez. Agora eu irei roubar de você... Eu irei roubar a pessoa que lhe é mais querida! Vou jogá-lo no inferno de estar vivo sem a pessoa que lhe é mais valiosa!" '

' "Esta é a vingança..." '

' "Esta é a Justiça dos Homens!" '

' "Esta é a JUSTIÇA!" '

' "Tenchu, Tenchu, Tenchu, Tenchu, Tenchu..." '

(Notas: Tenchu é algo como "Retribuição Divina" ou "Justiça Divina". Essa palavra aparece numa das edições de Flashback. Não sei se aparece em outras edições por q eu ñ li todos os Flashbacks Odeia tanto Tomoe q ñ suporta nem vê-la. Outra coisa interessante, para quem não sabe: O original de "Justiça dos Homens" é Jinchuu. Portanto a última saga do mangá é a "Saga da Jinchuu" de Enishi.)

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As pálpebras abriram-se numa fração de segundos, para revelar olhos violetas que continham vários sentimentos mesclados. Angústia, dor, raiva, fraqueza, medo.

Em sua posição – sentado, encostado na parede com a espada sobre um dos ombros e uma das pernas flexionadas – tentou relaxar os ombros tensos e rígidos. A cabeça latejava e ele não se surpreenderia se a qualquer momento ela explodisse.

Levantando um pouco a cabeça, observou o corpo sob o cobertor branco, que dormia silenciosamente.

O relógio marcava as 4:27hs da manhã. Em um canto havia uma bacia cheia de água e vários panos dobrados e empilhados cuidadosamente. Ele dava graças à Kami, pois a garota deitada no futon não tivera febre e nenhum outro problema. Bem... Talvez duas ou três tossidas de vez em quando, mas nada mais grave.

Kenshin encostou a cabeça na parede e fechou os olhos.

Desde o dia anterior, quando Kaoru havia lhe contado tudo, sua cabeça parecia um mar de pensamentos e lembranças misturadas. Não conseguia dormir, pois logo que o fazia esses pensamentos tomavam conta de sua mente.

Naquele momento o dojo era apenas ocupado por Kaoru e por ele mesmo. Yahiko estava no albergue com Sanosuke. Lembrou-se da conversa que tivera com ambos após Kaoru retirar-se para dormir...

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"Yahiko, este servo pede que você vá dormir na casa de Sanosuke."

"Mas por que?" O garoto parecia indignado.

"É, Kenshin, por que? Nós queremos ficar aqui e ajudar a cuidar da Jou-chan!" Sanosuke tinha a expressão de quem não conseguia entender aonde o andarilho queria chegar.

"Este servo conversou com Megumi-dono e ela disse que é muito perigoso para vocês permanecerem aqui, podem acabar contraindo a doença."

"Mas e você, cara?"

"Este servo ficará para cuidar de Kaoru-dono."

"Mas você pode acabar doente!"

"Este servo está ciente disso, mas está disposto a correr o risco." Em seus olhos, cobertos pela espessa franja vermelha, via-se o brilho da determinação. Um brilho da cor do ouro.

"E a Megumi? Não seria melhor que ela ficasse? Afinal, ela é médica." Yahiko perguntou.

"Megumi-dono tem muitos outros pacientes que a esperam na clínica. É por isso que Kaoru-dono não pode ficar lá. Seria um risco para as pessoas que vão buscar atendimento lá."

Nenhum deles respondeu, Yahiko apenas abaixou a cabeça, Sanosuke tinha um olhar perdido.

"Se é assim que você quer..." Sanosuke falou, fitando Kenshin com um olhar intenso.

"Sanosuke...?" Yahiko perguntou na forma de um sussurro, mas foi ignorado.

"Mas fique sabendo que se você ou a Jou-chan precisar de alguma coisa, qualquer coisa, é só chamar! Ok?"

"Este servo agradece sua preocupação, Sano. Este servo cuidará bem de Kaoru-dono."

"Assim é melhor..." Disse o lutador voltando à postura habitual de 'cara durão'.

Yahiko, que havia saído despercebido, voltara naquele instante com uma sacola pequena nas costas.

"Peguei minhas coisas." Disse de um jeito sem graça.

"Certo... Vam'bora moleque." E dizendo isto virou-se caminhando em direção ao portão.

"Qu...!" Percebeu que não era hora para brincadeiras e, despedindo-se de Kenshin, seguiu o mesmo caminho que o lutador.

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Suspirou pesadamente. Aquilo não era nada, o pior viria daqui a algumas horas, ele sabia. Instintivamente, aproximou-se do futon da forma mais silenciosa possível e sentou-se ao lado da jovem.

Kaoru dormia pacificamente. A pele aveludada e branca, contrastava fortemente com as mechas de cabelos negríssimos. Observou detalhadamente os cilhos longos, o nariz pequeno e fino e os lábios róseos cheios.

Nunca negara que Kaoru era uma garota bonita. Mas agora, enquanto seu rosto estava tranqüilo e sereno, notava que ela já não era uma garota e sim uma mulher. Uma linda mulher.

Sentia-se estranho ao perceber aquilo. Nunca conseguira imaginar Kaoru como a mulher que era. Sempre a idealizara como uma garota inocente e ingênua, que precisava de proteção. A verdade era que ela sempre fora forte. Mais forte do que ele, inclusive. Era agora quando ela realmente precisava ser protegida e ele seria forte, como ela.

Inconscientemente sua mão levantou-se parando a uns poucos milímetros de seu rosto. Após alguns minutos de hesitação sua mão áspera entrou em contato com a pele suave da jovem. Maravilhou-se ao sentir a textura macia e fresca da pele alva.

Foi então que retirou a mão de seu rosto, como se houvesse levado um choque.

Suas mãos eram demasiado sujas para que a tocassem. Embora sentia que cada dia junto a Kaoru fazia a sujeira invisível desvanecer... Apesar disso, ainda havia sangue manchando-as. Só esperava que aquele sangue desaparecesse a tempo, pois seu controle estava acabando.

No início jamais se aproximava dela, mas aquilo estava mudando... Lembrou como a abraçou na noite em que partira para Kyoto, quando voltaram de mãos dadas depois de visitarem o túmulo de Tomoe, o abraço da noite anterior e agora aquela situação. Era óbvio que não conseguia mais se conter como antes, e que a cada aproximação ele mesmo pedia por mais daquele calor que sentia quando a tocava. Um calor que o preenchia por completo, sanando as feridas de sua alma.

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Pela manhã os raios do Sol eram bloqueados pelas nuvens cinzas, dando à paisagem embranquecida por uma fina camada de neve um aspecto triste.

A casa estava silenciosa. Não haveria nenhum ruído se não fosse pelo espadachim ruivo na cozinha, preparando o café-da-manhã. No outro lado da casa, uma jovem dormia em seu quarto.

Kaoru moveu-se debaixo das cobertas, ficando de lado. Sentiu então algo atingir-lhe a face. Não machucava, era morno, mas estava incomodando seu sono. Abriu os olhos preguiçosamente para logo fechá-los rapidamente. Então sentou-se esfregando-os. A porta estava ligeiramente entreaberta, deixando que uma luz fraca e escassa entrasse no quarto. Logo a conhecida tontura matinal fez-se presente. Usou o braço como apoio, até que a vertigem passasse.

Levantou, estranhando o silêncio que reinava na casa. Na hora de se vestir, não se preocupou em escolher, pegando o kimono que estava na frente. Antes de sair para lavar o rosto, dobrou o futon, notando que em um canto haviam alguns panos que não lembrava-se de ter colocado ali.

Saiu do banheiro e dirigiu-se diretamente à cozinha, onde com certeza encontraria Kenshin.

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Ouviu passos macios, que se aproximavam com lentidão da cozinha. Logo viu-a, atravessando umbral da porta da cozinha.

Por um momento não pôde deixar de se impressionar ao poder observá-la mais detalhadamente. Havia perdido um pouco de peso e sua pele estava mais branca do que o normal, se é que isso era possível.

Mas o que mais havia lhe impressionado foram seus olhos. Aqueles mesmo olhos, antes tão brilhantes e alegres, agora apresentavam apenas um tênue brilho fosco e um sentimento que não conseguia decifrar. Tristeza, angústia, rancor...? Talvez todos juntos.

Nunca demonstrando a tristeza de seus pensamentos, ele dedicou-lhe seu melhor sorriso.

"Bom dia, Kaoru-dono. Como se sente hoje?" Saudou-a cortesmente, tomando precauções para que sua voz não delatasse sua preocupação. Conhecia bem Kaoru para saber que ela não gostaria de se sentir superprotegida.

"Bom dia, Kenshin." Sua voz soava fraca, enquanto os cantos de sua boca elevavam-se, no indício de um pequeno sorriso. "Acho que dormi bem. Essa noite foi bem tranqüila comparada a algumas outras."

"E como a senhorita sente-se agora?" O sorriso ainda não havia abandonado-lhe a face.

"Eu... Só estou um pouco tonta, tenho certeza que já vai passar."

"Se a senhorita sentir-se mal, não hesite em chamar Este Servo."

"Claro." Disse para logo soltar um breve suspiro.

"Este Servo já terminou de preparar o café. A senhorita pode ir sentar-se a mesa que Este Servo irá servi-la."

"Não quer ajuda?"

"Não é necessário Kaoru-dono, Este Servo fará isso sozinho."

"Está certo então, eu vou para a sala."

Kenshin observou Kaoru deixar a sala. Rapidamente colocou em uma bandeja grande alguns bolinhos de arroz, dois pedaços de bolo e dois copos vazios. Ao lado um bule de chá quente e fresco. Usando ao máximo seu bom equilíbrio para carregar a pesada bandeja, dirigiu-se à sala para juntar-se a Kaoru.

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Os dois tomavam chá e comiam seus bolinhos no mais completo silêncio, até que após um grande gole Kaoru pôs seu copo em cima da mesa.

"Onde está Yahiko?"

Kenshin, lentamente, imitou seus movimentos, pondo o copo em cima da mesa.

"Yahiko foi morar com Sanosuke." Disse com os olhos fechados e a cabeça levemente baixa, como se meditasse. Sua expressão era serena.

Ele ouviu os sons de Kaoru abrir e fechar sua boca várias vezes, podia sentir seu estado de surpresa, mas não esperava ouvir o que ouvira quando sentiu-a se acalmar e uma diminuta tristeza tomar seu espírito.

"Entendo."

Kenshin abriu os olhos para observar uma Kaoru cabisbaixa à sua frente. Os olhos azuis da jovem fitavam seu copo de chá, porém sem vê-lo realmente. Esperava tudo! Palavras de indignação, raiva. Mas nunca esperava que Kaoru dissesse aquilo. Definitivamente estava mudada.

"Kaoru-dono..."

"Não precisa explicar. Ele foi embora por causa da minha doença, não é?" Ela falava com um leve sentimento de dor.

"Sim."

"Tudo bem, eu entendo, e fico aliviada que ele tenha saído logo. Acho que não poderei vê-los muito freqüentemente, não é?"

"Sim, mas este servo acredita que se tomarmos alguns cuidados ele, assim como Sano e os outros, poderá vir visitá-la algumas vezes."

Com um tênue sorriso Kaoru levou o copo aos lábios. Porém parou bruscamente antes que estes fizessem contado.

"Mas Kenshin, e você?"

"Este servo escolheu ficar aqui para cuidar da senhorita." Kenshin bebia seu chá calmamente, como se não houvesse dito nada demais.

"Mas você não pode ficar aqui! Você vai acabar ficando doente!" Kaoru observava-o com os olhos muito abertos e uma expressão de descrença.

"Este servo está disposto a correr este risco."

"Não, não e não! Eu não vou deixar ficar aqui! Você vai..."

"Kaoru-dono!" Kenshin interrompeu-a bruscamente. "Este servo não pretende discutir! Este servo ficará aqui queira a senhorita ou não."

Kenshin fitava-a intensamente. Kaoru, surpreendida, calou-se enquanto Kenshin levantava e deixava a sala carregando seu copo e seu prato sujos.

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Eram quase 8:00 quando a porta dos fundos do Akabeko abriu, dando passagem para um menino de aproximadamente 11 anos, com cabelos espetados e um ar abatido.

"Bom dia, Yahiko!"

Bom dia, Yahiko-kun!"

"Ah, bom dia Tae, Tsubame... Posso trabalhar aqui por uns dias?"

Tae e Tsubame trocaram olhares entre si. Não era comum o menino agir daquele jeito. Sempre respondia raivosamente aos "Yahiko-kun"s de Tsubame.

"Claro, Yahiko. Mas, eu posso perguntar o que aconteceu?" Tae arriscou.

"Você nem imagina..." E assim Yahiko contou todos os acontecimentos dos dias anteriores detalhadamente.

Ao final do relato o menino observou a reação de cada uma com olhos tristes. Tsubame tinha os olhos arregalados e as mãos cobriam a boca. Já Tae apoio-se no balcão pois suas pernas pareciam falhar. A rosto estava pálido e os olhos fitavam o nada.

"Eu não posso acreditar nisso! Kaoru... Kaoru sempre foi tão saudável!"

"Eu sei, foi difícil para que eu acreditasse também."

"Pobre Kaoru-san..."

"E essa agora..." De repente a expressão no rosto de Tae mudou rapidamente, lembrando-se de algo. "Ah, Kami, e o Eiji! Ele vai ficar arrasado quando souber! E o pior é que ontem ele foi visitar a cidade vizinha, só deve voltar dentro de uns três dias!"

"Tae-san, você quer que eu prepare um chá?" Disse a menina coberta de preocupação.

"Sim, Tsubame, por favor."

"Num instante estará pronto." A menina virou-se e abriu a porta do armário, procurando ingredientes.

"E, será que eu posso visitar ela?"

"Bem, isso só a Megumi pode te dizer."

"Certo, então. Depois do almoço eu vou lá na clínica para falar com ela."

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Algumas horas mais tarde, no dojo, Kenshin encontrava-se lavando a roupa no quintal coberto por um tapete branco e ralo de neve que restara da madrugada. Desde a pequena discussão ele e Kaoru não haviam mais se falado e ela havia se trancado no quarto.

Suspirou. As coisas definitivamente não haviam começado bem. Sabia que muitos mais 'bate-bocas' viriam por aí, e isso o preocupava. Que Kaoru ficasse nervosa e tivesse uma crise era a última coisa que queria. 'Ela não vai tornar as coisas fáceis, rurouni.' A voz novamente falou.

Seus pensamentos foram interrompidos por um barulho vindo do dojo. O barulho de um boken batendo contra uma superfície dura. Sacudindo as mãos foi correndo na direção do dojo. Ao abrir a porta deparou-se com Kaoru vestida com um gi branco e um hakama azul, boken em mãos, pronta para atacar um boneco coberto por uma armadura.

"Kaoru-dono, o que pensa que está fazendo!"

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Continua...

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Papo pra lá de furado:

Oi? (Mila se esconde atrás da cadeira) Dessa vez foram os estudos: estou de trabalhos até a alma! Esse cap foi inútil, eu sei... Mas fazer o q? É UM MAL NECESSÁRIO!

E como vcs já devem estar atingindo um nível de 94 de raiva de mim pelo atraso, eu vou logo pros reviews!

Respostas:

Cap11:

Aew! 8 di novuuu!

Megumi: Aqui está o cap11! Espero que tenha matado um pouco sua curiosidade... Não esquece de revisar, ok?

hitomi higurashi: Riu? RIU? Wow! Não achei que conseguiria fazer alguém rir com as minhas histórias que só saem dramáticas... Gostei de saber disso! Também, né? Eu tinha que aliviar um pouco a barra de vcs! (viu? Eu ñ sou tão má!) Bjks! Revisa, hein?

lere: Lereeeeee! (Mila com um sorriso besta que vai de orelha a orelha) PERFEITO? Aiiiiii, não sei se meu coraçãozinho agüenta tanta alegria! Seu review me deixou tããããooo feliz! O que vc vai pensar quando eu te disser que essas dicas não foram baseadas em pesquisas? É isso. Eu só usei um pouco essa coisa grande que fica grudada na parte de cima do meu pescoço! Acho que chamam de cabeça, né? XD É que eu tenho bronquite (mas graças à Deus faz bastante tempo que ñ tenho uma crise e ela anda desaparecida deve fazer uns 2 anos ou mais), e apesar de ser bem mais amena e muito menos mortal (põe menos nisso) do que a tuberculose, devem ter alguma coisa parecida, né? Eu quando fazia Educação Física ou ficava correndo começava a tossir, ficar cansada, sentir falta de ar e até mesmo dores nas costas (na região onde ficam os pulmões). Também deduzi que a tuberculose por ser contagiosa como gripe, resfriado, catapora e tantas outras, devesse ter todo esse cuidado e muitos mais por ser também perigosíssima. Ai meu Deus, lá vem ela com "gracinha"! Vc me deixa super vermelha, sabia? Linda é vc! 1001 bjs!

Rafinha Himura Li Kaoru Ying: Puxa, aumentou o nome? Ainda bem que vc me permite chamá-la apenas de Rafa! (rsrs) Socorro, socorro! Ela quer me matar! Por favor, não retalhe sessha! Entenda sessha, onegai! br HAHAHA, CHEGOU ATRASADAAA! Eu já tinha lido a sua fic um pouco antes de você ter revisado no cap10 e deixei dois coments (eu acho q foram dois)! Ah, Battou é perfect! Amo muito, muito, muito, muito, muito ele! Se quer saber, gosto mais dele do que do Kenshin... É que com ele tem mais 'ação', se é que vc me entende... E eu fiquei radiante por saber que vc gostou tanto assim da aparição do Battou! Hehehe, eu adoro o jeito protetor de ser do Battousai, é bem diferente do jeito do Kenshin! Nussa, primeiro vc ñ quer q eu mate a Kaoru, agora quer q eu a faça sofrer? Mas vc nem precisava ter pedido, eu planejo fazer isso desde o início da fic! WAHAHAHAHA! (risada diabólica a la Shishio)

Continuação...? CLARO QUE SIM! Eu até já escrevi o primeiro cap, e o segundo está em andamento! Vc deve estar pensando sobre o quanto eu sou cruel, né? Vc ainda não viu nada...(olhar sinistro) Já o Ken... Vamos analisar: depois da morte da vaca da Tomoe (desculpa se vc gosta dela, mas eu não suporto) ele pensou que nunca mais seria capaz de amar e por ter destruído a felicidade e a vida de tantas pessoas ele decidiu se fechar para o resto do mundo e pensou ñ ter mais vontade de se aproximar de ninguém... Até que aparece uma certa moça de olhos azuis que bagunça com o 'mundinho' dele. Acho que é difícil para o Ken descobrir que ama de novo, depois de ter 'criado' todas essas convicções e ter vivido com elas durante 15 anos. O que achas? Hum... Sua proposta me deixou muito tentada! Vc tem MSN? Aí 'nóis' fala sobre isso! Vê o end lá no meu profile. Se vc tiver o do Yahoo, substitui hotmail por yahoo e coloca um . br no final, ok? O resto continua o mesmo. Liga não, eu amo review grande! Saiba que eu me divirto muito respondendo os seus! Bjkaaaas!

Iasminchan: Nossa, correu pra ler? Isso é muito bom, pois quer dizer que eu consigo prender a atenção dos meus leitores! Putz! O que é isso, telepatia? Hehehe... Temos algum tipo de ligação mental? Obrigada por gostar tanto da minha fic, bjks!

Jenny-Ci: Hum, sei muito bem e para mim, as fics que conseguem te fazer sentir isso são as melhores! Não entenda mal, não estou me vangloriando! Ainda tem muito para eu chegar no nível das 'grandes'. Ah, tenta esse então: http/rk.home.sapo.pt É o mesmo site, só que com um end diferente. Bjks!

Lili-chan: Vc disse que ñ precisa, mas mesmo assim eu agradeço! Eu gosto muito do Sano, e acho que a Kaoru é como uma irmã mais nova para ele. Sobre o fim: eu tinha que dar um descanso pra vcs, né? Viu? Não sou tão má assim! Hehehe...

Annah Lennox: Obrigada. Suas palavras são muito importantes, já que vêm de uma grande escritora! Continue dando suas passadinhas aqui!

Here Without You:

Mikazuki Tatsuno: MIGA MIKA! Que isso? Não tem nada que se desculpar! Obrigada, obrigada, obrigada! Sim, você mereceu os agradecimentos! Sem o seu incentivo eu não teria tido coragem de passar a fic pro 'papel'. Vlw por tudo, viu? Vc tbm é uma amiga especial. Bjs 1000!

FAÇAM UMA AUTORA FELIZ! APERTEM ESSE BOTÃOZINHO DO LADO ESQUERDO DA PÁGINA E DEIXEM UM REVIEW PARA ELA!