Depois de uma lamentável crise existencial, resolvi deixar de ser uma pessoa má e terminar a fic. Desculpem pela demora, é que eu havia planejado um rumo para a história, mas quando percebi já estava completamente desorientada (cadê o GPS quando eu preciso! rs).
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Cris: Como eu sou M&R fanática não posso imaginar que a Margie haja da maneira que ela age sem motivo algum, apenas por ser mimada, por isso eu atribuo esse passado dramático. Quanto a Stonehenge, que bom que você gostou, pois a única vez que vi o local foi numa cena do desenho "X Men" e em algum filme na sessão da tarde, rs. Quanto aos elogios, nem preciso dizer que foi muito generosa, quanto à demora, desculpe, preciso me inspirar na tua criatividade e, principalmente, na pontualidade. Sou tua fã! Beijos.
Rafinha: Daqui em diante as coisas tendem à elucidação, tanto os mistérios quanto as atitudes das pessoas. Beijos.
Jess: A Margie ainda vai sofrer mais um pouquinho, mas, antes de ficar muito triste, lembre-se: ela fica com o Lord na série, isso já uma recompensa e tanto, né! Beijos.
Ale: Que bom que fiz com que prestasse atenção, isso é difícil, então Batalha vencida! (trocadilho ridículo!). Olha só, resolvi seguir o teu conselho, da próxima vez eu escrevo a fic inteira antes e paro de sofrer das crises de criatividade (e de te incomodar também, rpc). A tua sugestão foi ótima, mas, como havia muitos detalhes, eu a suprimi, mas mesmo assim: Obrigada.
Maga: Você como detetive daria uma ótima escritora! Não fique triste pela Margie, ainda, pois não há nada de ruim que não possa piorar!rs. Isso mostra que você está errada sobre a sua suspeita: A K é boazinha eu sou má! rs. Beijos.
Marie: Sua sugestão de beijos foi anotada, vou tentar colocar nessa fic, mas não prometo nada. Que história é essa de "dona Parci"? Que intimidade é essa? rs brincadeira. Adoro tua fic espero que em breve haja novo capítulo. Beijos!
Di: Olha, sobre o abandono eu não formulei nenhuma teoria ainda, mas os sofrimentos pelos quais ela passa na minha fic têm um propósito, sim. Beijos!
Kakauzinha: Não fique nervosa, ela vai passar por mais alguns episódios desagradáveis, mas: "O que não mata engorda!" rs. Beijos!
Claudinha: Bah, tchê? Acertou a região e errou o Estado. Surpresas mil, mais revelações do que final de novela, rs. Beijos!
Jéssy: Esse capítulo ainda não vai ajudar a esclarecer as dúvidas, mas eu prometo que tudo se esclarecerá logo. Beijos!
Nessa: Nem sei por onde começo a te agradecer. Obrigada: pela consultoria, pelas dicas, por estar sempre disposta a ajudar com minhas infinitas perguntas, sempre as respondendo prontamente, por me segurar antes de fazer algumas bobagens, por me corrigir e orientar, enfim, obrigada por estar ao meu lado quando eu precisei. Apesar de nos conhecermos apenas pela net te considero uma amiga, quando precisar é só chamar! Quanto ao pagamento... qual era a cor do carro que você queria? hehehe. Ah, não é por ter agradecido você já neste capítulo que a senhorita estará livre de mim, rs.Beijos!
Nay: Não sei nem por onde começar...Bom, vamos lá: me senti muito mal por ter te importunado e não sabia como ajeitar a situação. Eu não lido de forma satisfatória com a pressão, não soube ficar na minha, como anônima, e a situação ficou desconfortável. Desculpe-me se de alguma forma te ofendi (ou não te tratei da maneira que você gostaria, e que eu deveria) eu nunca tive essa intenção. Deu para perceber que não lido bem com a rejeição também, não é! rs
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Batalha Interior
No capítulo anterior:
Marguerite começou repentinamente a sentir muito sono, mas não estranhou muito, pois após todo o desgaste emocional que havia sofrido nesse tempo em que estava no quarto, aproximadamente uma hora, seria normal deixar que o cansaço a vencesse. Mal sabia ela que quem a estava induzindo ao sono era o observador misterioso.
Ela agora estava dormindo, sonhando com algo que já havia acontecido, um fato triste em sua vida, talvez o mais triste...
Capítulo 5
Em seu sonho Marguerite voltava ao passado, recordava de seu último casamento.
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Marguerite havia resolvido investir mais uma vez na busca pela felicidade. Decidiu dar uma chance ao amor e aceitou a corte de Stevens Scott. A princípio ela não tinha nenhum sentimento especial em relação ao pretendente, mas com o passar do tempo havia se apaixonado por Stevens. Não é de se estranhar que ela tenha aceitado o pedido de casamento que ele, com todo o romantismo possível, fez. Stevens era um homem cobiçado por muitas mulheres, não apenas por seu corpo perfeito e olhos azuis, mas também pelas suas qualidades morais, era uma pessoa justa e boa, com uma ética inabalável. Sem mencionar que era exorbitantemente rico. Não, ela não deu um golpe, nem usou de artifícios para enredá-lo, pelo menos nada além do que qualquer mulher usaria.Ele a cortejou e investiu na relação. Era um casamento feliz, o casal se amava e haviam decido ter um filho.
Marguerite mal podia acreditar em quão venturosa era atualmente. Depois de ter passado por tantas coisas horríveis, tantas situações difíceis, ela sentia-se profundamente triste ao relembrar dos fatos ruins que aconteceram em sua vida: ter sido abandonada por seus pais, uma infância repleta de dissabores, ter sido violentada sexualmente, sofrer um aborto, ter sido usada por quem ela pensava que a amava, passar por situações vexatórias para firmar-se profissionalmente (Nota1: na minha concepção de Marguerite ela iniciou uma carreira no governo. Nota2: Ela recebeu inúmeras propostas de ascensão profissional, mas que estavam condicionadas a certos "favores"...se ela aceitou? Hum...não sei, mas ela ascendeu profissionalmente.). Entretanto, agora, ela não queria mais pensar no passado, mas sim no futuro que prometia ser resplandecente.
Finalmente felicidade a embalava em seus braços dando-lhe um casamento que tem o amor como base, com um marido que, não só a ama, como também, a respeita e zela por seu bem estar e um filho seria o elo que os uniria eternamente.
Marguerite teve uma gestação tranqüila e serena, Stevens sempre estava por perto dando carinho e atenção, mimando-a a maior parte do tempo. Ter um filho era tudo que ele mais desejara e ainda mais um filho fruto do amor que sentia pela mulher que possuía seu coração.
Enfim chegou ao mundo o maior símbolo do amor de Stevens e Marguerite: Marian Scott
Era uma menina linda. Seus cabelos eram castanhos, seus olhos eram de azul tão profundo que chegavam a hipnotizar e, o principal para Marguerite, era saudável.
Se Marguerite já se considerava a mulher mais feliz do mundo antes, imagine agora. O maior e mais precioso tesouro de sua vida estava em suas mãos e neste momento ela se deu conta de quão grande e forte era o amor dentro dela. Ela pensava "É impossível a minha vida ficar melhor!"
Mas, como sempre o destino, ou outra força mais misteriosa, conspira contra nossa heroína.
Toda essa alegria sempre foi acompanhada de perto pelo já citado observador misterioso. Quanto mais evidente era a felicidade de Marguerite, mais ele sorria diabolicamente. Ele havia assumido a forma humana como um empregado da mansão, assim poderia agir fisicamente sem chamar a atenção. Sempre estava à espreita do momento oportuno para agir, demorou um pouco, mas o momento chegou.
Continua...
