À cada dia que passava iamos ficando mais amigos.
-Fleur, seu inglês está perfeito! Você já nem tem mais sotaque.-disse-me, após uma aula.
-Merci!
Ele sorriu radiante.
-Agora é a sua vez. À partir de amanhã você tem aulas de Francês, se quiser. Topa?
-Claro!
-Todos os dias à tarde em meu apartamento, então.
-Mas...-tentou argumentar.
-Já abusei demais da boa vontade de sua mãe.-disse em tom conclusivo.
-Tudo bem então, Fleur. -concordou, sem saída.
As aulas de Francês decorreram por semanas. Rony aprendia rápido e isso me estimulava mais à ensiná-lo.Semanas se passaram.
-Acho que você já sabe o suficiente.-disse pra ele após uma aula, enquanto comíamos pizza.
-Ah, quer dizer que não nos veremos mais?-perguntou, mal contendo a frustração.
-Ora Ronald, pode aparecer quando quiser.
-Olha lá, hein. Posso levar suas palavras à sério.
-É pra levar.
Passaram-se alguns dias após nossa última aula de Francês. Eu sentia falta de Renoy mas não tinha ousadia o bastante pra procurar-lhe. Afinal, se ele quisesse já o teria feito.
Num dia qualquer, após uma tarde no shopping, cheguei em casa exausta e logo fui para o banho. Pus uma confortável camisola de seda, me deitei na cama e acabei adormecendo, em meio ao calor confortável de meu edredom. Acordei de madrugada, com o toque insistente da campainha, e pude ouvir claramente o estrondoso barulho da tempestade. Como pude continuar dormindo com aquele barulho?
Me levantei e fui atender a campainha. Era Rony. Não pude deixar de conter um sorriso ao olhá-lo, com os cabelos e os olhos completamente enxarcados. Usava uma calça jeans e uma blusa dos Chudle Cannons,que como estava ensopada, formatava seu tórax.
-Entra.-disse pra ele, me afastando da porta.
Ele entrou e disse:
-Você disse pra eu levar à sério. Eu queria ter vindo antes, mas achei que iria incomodar.
-Não sabe o quanto eu esperei tua visita. Você precisa se secar.
Ele concordou com a cabeça, sem conseguir conter um sorriso ao ouvir minhas palavras.Peguei uma toalha pra ele, que se secou o máximo que pôde por cima das roupas.
Depois de um tempo calados, no qual ele me olhava como que buscando coragem pra dizer-me algo, perguntei:
-Quer falar algo?
Ele hesitou, mas respondeu:
-Pra dizer a verdade, sim.
Olhei interrogativamente pra ele, que respirou fundo e desatou a dizer, sem pausa alguma, como se assim lhe fosse mais fácil:
-Eu nunca estive tanto com uma garota sem ser minha irmã e minha melhor amiga. Esse tempo que passamos juntos foi o bastante pra despertar em mim alguma coisa. Estou gostando de ti, Fleur. Tentei dizer algo mas não consegui, ao ter os olhos nos de Rony. Ficamos um tempo calados, no qual ele me olhava com aquele olhar ingênuo e percrustrante que me encantava, até que não resisti e me aproximei, dando-lhe um selinho.
-Gostas mesmo de mim, Ron?
-M-muito.
-Vem comigo.-disse,pegando-lhe a mão.
Fomos pra meu quarto. A luz do corredor o deixava fracamente iluminado. Me sentei na cama e Rony acompanhou-me.
-Me beija, Rony. -pedi sussurrante, fazendo-o estremecer.
Ele aproximou o rosto e me deu um selinho demorado. Sorri pra ele e reaproximei meu rosto do dele, tocando novamente nossos lábios, entreabrindo-os e sentindo Rony fazer o mesmo. Deixei a língua tocar a sua e logo ele passou a imitar-me, beijando-me intensamente.
-Isso é bom. -disse pra mim, ao nos afastarmos.
-Muito bom.-concordei.
-Posso te beijar novamente, Fleur?-pediu, cautelosamente.
-Pode!
Ele se aproximou novamente e me beijou. Confesso que foi um pouco afobadamente mas maravilhoso. Suas mãos repousavam na cama. Subi uma das mãos por sua nuca até tê-la entre seus cabelos e os puxei de leve. Ele levou as mãos até minha cintura, apertando-a com vontade.
Suspirei e o puxei contra mim.Ele murmurou, em meio ao beijo:
-Desculpa, Fleur.
-Pelo que?-perguntei, afastando o rosto.
-Tocar você.-disse simplesmente.
-Você pode me tocar, Ron.
Ele sorriu e acariciou meu rosto, olhando em seguida pra meus seios. Olhei calmamente pra ele, como dando permissão pra que ele os tocassem. Ele os segurou de leve e massageou-os sutilmente. Fiquei observando suas mãos, até que ergui seus braços e lhe tirei a camisa. Ele subiu as mãos por uma de minhas pernas e apertou minha coxa.
-Você é linda...-sussurrou em meu ouvido, passando a língua por minha orelha.
Sorri largamente.Rony me puxou pela cintura e me ergueu, tirando minha camisola. Beijou meu pescoço e logo desceu pra meus seios, chupando-os como se fosse um bebê faminto. A cada suspiro meu ele me apertava cada vez mais.
Ele levou as mãos à minha calcinha e começou a descê-la.Segurei suas mãos, impedindo que ele o fizesse.
-Minha vez...-disse, sorrindo.
Ele me olhou interrogativamente. Nada disse.Abri sua calça e a desci, enquanto o via corar notavelmente. Puxei sua cueca até descê-la totalmente e toquei seu sexo com a mão.Ele fechou os olhos. Sorri e o empurrei, fazendo ele se sentar na cama, me ajoelhando em sua frente. Aproximei o rosto de seu sexo e o chupei, lentamente. Ele puxou meu cabelo, suspirando alto. Conforme aumentei o ritmo ele empurrou-me, à tempo de privar minha boca de seu gozo.
-O que achou?-perguntei, ao vê-lo ofegante.
-Incontrolável.
Sorri e ele também.
-Vem cá, amorzinho.-chamou.
Me sentei na cama ao seu lado. Ele me fez deitar e sem sutileza alguma acariciou meu sexo, tirando minha calcinha um pouco depois. Ele me olhou momentaneamente e passou pro chão, me puxando pelas pernas até me puxar pra beira da cama.
Fiquei olhando-o, mas assim que sua língua tocou meu sexo fechei os olhos e me entreguei à onda de prazer que me acometia. Embora iniciante Rony tocava-me com vontade. A cada movimento seu eu sofria espasmos, até que gozei.
-Que gosto bom.-murmurou, dando uma chupadinha em minha coxa.
Sorri, me recompondo, sentindo minha respiração acalmar-se. Estávamos intensamente excitados. Ele me puxou pro seu colo e me beijou. Nossos sexos acabaram se roçando, o que nos fez ofegar mutuamente.
-Me possua...-sussurrei, apertando as mãos em suas costas.
-Ah,Fleur, como isso é bom...-murmurou de olhos fechados, sem ação alguma.
Segurei em seu sexo e o introduzi no meu. Ele segurou em minhas nádegas e começou a movimentar-me. Gememos, suamos, suspiramos... cada vez mais conforme o aumento de nosso ritmo. Em determinado momento nosso orgasmo chegou. Caímos na cama cansados, ofegantes, incapazes de pronunciar alguma coisa. Nossos olhos se encontraram e sorrimos.
Rony me abraçou pela cintura e assim adormecemos. Ele diz que sua primeira vez foi ótima. Se ainda nos vemos?Bastante. Ficamos bem dependentes um do outro. Só ficamos distantes uma vez aí... porque brigamos. O motivo? Fica pra próxima...
-Fleur, seu inglês está perfeito! Você já nem tem mais sotaque.-disse-me, após uma aula.
-Merci!
Ele sorriu radiante.
-Agora é a sua vez. À partir de amanhã você tem aulas de Francês, se quiser. Topa?
-Claro!
-Todos os dias à tarde em meu apartamento, então.
-Mas...-tentou argumentar.
-Já abusei demais da boa vontade de sua mãe.-disse em tom conclusivo.
-Tudo bem então, Fleur. -concordou, sem saída.
As aulas de Francês decorreram por semanas. Rony aprendia rápido e isso me estimulava mais à ensiná-lo.Semanas se passaram.
-Acho que você já sabe o suficiente.-disse pra ele após uma aula, enquanto comíamos pizza.
-Ah, quer dizer que não nos veremos mais?-perguntou, mal contendo a frustração.
-Ora Ronald, pode aparecer quando quiser.
-Olha lá, hein. Posso levar suas palavras à sério.
-É pra levar.
Passaram-se alguns dias após nossa última aula de Francês. Eu sentia falta de Renoy mas não tinha ousadia o bastante pra procurar-lhe. Afinal, se ele quisesse já o teria feito.
Num dia qualquer, após uma tarde no shopping, cheguei em casa exausta e logo fui para o banho. Pus uma confortável camisola de seda, me deitei na cama e acabei adormecendo, em meio ao calor confortável de meu edredom. Acordei de madrugada, com o toque insistente da campainha, e pude ouvir claramente o estrondoso barulho da tempestade. Como pude continuar dormindo com aquele barulho?
Me levantei e fui atender a campainha. Era Rony. Não pude deixar de conter um sorriso ao olhá-lo, com os cabelos e os olhos completamente enxarcados. Usava uma calça jeans e uma blusa dos Chudle Cannons,que como estava ensopada, formatava seu tórax.
-Entra.-disse pra ele, me afastando da porta.
Ele entrou e disse:
-Você disse pra eu levar à sério. Eu queria ter vindo antes, mas achei que iria incomodar.
-Não sabe o quanto eu esperei tua visita. Você precisa se secar.
Ele concordou com a cabeça, sem conseguir conter um sorriso ao ouvir minhas palavras.Peguei uma toalha pra ele, que se secou o máximo que pôde por cima das roupas.
Depois de um tempo calados, no qual ele me olhava como que buscando coragem pra dizer-me algo, perguntei:
-Quer falar algo?
Ele hesitou, mas respondeu:
-Pra dizer a verdade, sim.
Olhei interrogativamente pra ele, que respirou fundo e desatou a dizer, sem pausa alguma, como se assim lhe fosse mais fácil:
-Eu nunca estive tanto com uma garota sem ser minha irmã e minha melhor amiga. Esse tempo que passamos juntos foi o bastante pra despertar em mim alguma coisa. Estou gostando de ti, Fleur. Tentei dizer algo mas não consegui, ao ter os olhos nos de Rony. Ficamos um tempo calados, no qual ele me olhava com aquele olhar ingênuo e percrustrante que me encantava, até que não resisti e me aproximei, dando-lhe um selinho.
-Gostas mesmo de mim, Ron?
-M-muito.
-Vem comigo.-disse,pegando-lhe a mão.
Fomos pra meu quarto. A luz do corredor o deixava fracamente iluminado. Me sentei na cama e Rony acompanhou-me.
-Me beija, Rony. -pedi sussurrante, fazendo-o estremecer.
Ele aproximou o rosto e me deu um selinho demorado. Sorri pra ele e reaproximei meu rosto do dele, tocando novamente nossos lábios, entreabrindo-os e sentindo Rony fazer o mesmo. Deixei a língua tocar a sua e logo ele passou a imitar-me, beijando-me intensamente.
-Isso é bom. -disse pra mim, ao nos afastarmos.
-Muito bom.-concordei.
-Posso te beijar novamente, Fleur?-pediu, cautelosamente.
-Pode!
Ele se aproximou novamente e me beijou. Confesso que foi um pouco afobadamente mas maravilhoso. Suas mãos repousavam na cama. Subi uma das mãos por sua nuca até tê-la entre seus cabelos e os puxei de leve. Ele levou as mãos até minha cintura, apertando-a com vontade.
Suspirei e o puxei contra mim.Ele murmurou, em meio ao beijo:
-Desculpa, Fleur.
-Pelo que?-perguntei, afastando o rosto.
-Tocar você.-disse simplesmente.
-Você pode me tocar, Ron.
Ele sorriu e acariciou meu rosto, olhando em seguida pra meus seios. Olhei calmamente pra ele, como dando permissão pra que ele os tocassem. Ele os segurou de leve e massageou-os sutilmente. Fiquei observando suas mãos, até que ergui seus braços e lhe tirei a camisa. Ele subiu as mãos por uma de minhas pernas e apertou minha coxa.
-Você é linda...-sussurrou em meu ouvido, passando a língua por minha orelha.
Sorri largamente.Rony me puxou pela cintura e me ergueu, tirando minha camisola. Beijou meu pescoço e logo desceu pra meus seios, chupando-os como se fosse um bebê faminto. A cada suspiro meu ele me apertava cada vez mais.
Ele levou as mãos à minha calcinha e começou a descê-la.Segurei suas mãos, impedindo que ele o fizesse.
-Minha vez...-disse, sorrindo.
Ele me olhou interrogativamente. Nada disse.Abri sua calça e a desci, enquanto o via corar notavelmente. Puxei sua cueca até descê-la totalmente e toquei seu sexo com a mão.Ele fechou os olhos. Sorri e o empurrei, fazendo ele se sentar na cama, me ajoelhando em sua frente. Aproximei o rosto de seu sexo e o chupei, lentamente. Ele puxou meu cabelo, suspirando alto. Conforme aumentei o ritmo ele empurrou-me, à tempo de privar minha boca de seu gozo.
-O que achou?-perguntei, ao vê-lo ofegante.
-Incontrolável.
Sorri e ele também.
-Vem cá, amorzinho.-chamou.
Me sentei na cama ao seu lado. Ele me fez deitar e sem sutileza alguma acariciou meu sexo, tirando minha calcinha um pouco depois. Ele me olhou momentaneamente e passou pro chão, me puxando pelas pernas até me puxar pra beira da cama.
Fiquei olhando-o, mas assim que sua língua tocou meu sexo fechei os olhos e me entreguei à onda de prazer que me acometia. Embora iniciante Rony tocava-me com vontade. A cada movimento seu eu sofria espasmos, até que gozei.
-Que gosto bom.-murmurou, dando uma chupadinha em minha coxa.
Sorri, me recompondo, sentindo minha respiração acalmar-se. Estávamos intensamente excitados. Ele me puxou pro seu colo e me beijou. Nossos sexos acabaram se roçando, o que nos fez ofegar mutuamente.
-Me possua...-sussurrei, apertando as mãos em suas costas.
-Ah,Fleur, como isso é bom...-murmurou de olhos fechados, sem ação alguma.
Segurei em seu sexo e o introduzi no meu. Ele segurou em minhas nádegas e começou a movimentar-me. Gememos, suamos, suspiramos... cada vez mais conforme o aumento de nosso ritmo. Em determinado momento nosso orgasmo chegou. Caímos na cama cansados, ofegantes, incapazes de pronunciar alguma coisa. Nossos olhos se encontraram e sorrimos.
Rony me abraçou pela cintura e assim adormecemos. Ele diz que sua primeira vez foi ótima. Se ainda nos vemos?Bastante. Ficamos bem dependentes um do outro. Só ficamos distantes uma vez aí... porque brigamos. O motivo? Fica pra próxima...
