CAPÍTULO 7 – NOVOS REFORÇOS

O portal começa a se fechar, mas uma bola de luz fica no chão do pátio do templo. Dela começa a exalar um perfume suave, parecia que havia um imenso jardim exalando o perfume de suas flores. Quando se desfez, todos ficaram surpresos ao verem nove lindas mulheres, todas com cabelos longos e sedosos e juntos delas havia quatro cavaleiros usando armaduras que reluziam a luz do sol da tarde. Das nove mulheres sete delas eram amazonas e usavam máscara e armaduras que tinham aparência de flores. As outras duas mulheres eram duas deusas: Deméter e Afrodite.

Shiryu: Saori, como eles conseguiram chegar diretamente aqui no seu templo sem passar pelas doze casas?

Saori: Eu deixei eles entrarem, abrindo a barreira cósmica que protege o templo e as casas.

Poseidon: Sejam bem-vindas!

Deméter: Se tratando de você, de Atena e de Abel, tenho certeza de que seremos bem recebidas.

Poseidon: Deméter, como sempre doce. E você Afrodite, fez boa viagem?

Afrodite: Sim, muito obrigada. – disse a deusa do amor sorrindo para o tio.

Deméter: Olá Deusa Atena, sou irmã de seu pai, meu nome é Deméter.

Atena: Olá. – disse Atena olhando para os quatro cavaleiros que usavam armadura brilhantes que se ajoelharam diante dela e dos outros dois deuses. – Esses quatro são seus cavaleiros?

Deméter: Sim. Deixe-me apresenta-los. Esse é Phael de ônix. – disse a Deusa apontando para um homem que usava uma armadura negra feita de pedras ônix. – Esse é Renatus de safira. – disse apontando para um outro homem que usava uma armadura azul feita de safira. – Esses são seus pupilos, Ulmo de rubi é discípulo de Phael, - e apontou para um menino um pouco mais velho que os cavaleiros de bronze que usava uma armadura vermelha feita de rubi. – e esse é Martinus de esmeralda, discípulo de Renatus. – e apontou para o outro menino da mesma idade de Ulmo que usava uma armadura verde feita de esmeralda.

Atena: Tenho certeza de que serão de muita ajuda nessa batalha. – disse Atena sorrindo.

Afrodite: Olá minha irmã Atena. – disse Afrodite.

Atena: Olá Afrodite. Você é minha irmã, mas nós nunca havíamos nos encontrado nessa encarnação.

Afrodite: Sim. E essas são minhas amazonas. Bem, deixarei que elas mesmas se apresentem.

Eu sou Romilda, a amazona de orquídea.

Eu sou Lilith, a amazona de azaléia.

Eu sou Mai, a amazona de lírio.

Eu sou Hilde, a amazona de cróton.

Eu sou Tarsila, a amazona de dália.

Eu sou Dejanira, a amazona de margarida.

E eu sou a amazona de rosa.

Shiryu: "Então cada uma representa um tipo de flor. Por que será que a amazona de rosa foi a única que não disse o nome?".

Os cavaleiros de ouro comentavam baixo entre eles:

Máscara da Morte: Então a gente vai lutar ao lado dessas gostosas ai. To começando a gostar dessa batalha.

Afrodite de peixes: "Até parece que você precisa de um motivo pra gostar de batalha. O seu negócio é ver sangue".

Aioria: É mesmo, elas são muito gostosas.

Saga: Aquela ali, a Romilda, é a mais gostosa de todas.

Shura: Não sei não, é um páreo duro.

Miro: A Hilde também é muito gostosa.

Aldebaran: A Mai é bem gostosa hein...

Mu: Falem mais baixo, elas vão acabar ouvindo. Nossa, elas são gostosas demais...

Shaka: "A Tarsila é a melhor de todas".

Kamus: "Prefiro a Dejanira".

Aioros: "Mais bela que a Shina eu duvido que elas sejam".

Dohko: Hehehe, vocês me lembram de quando eu e o Shion quando éramos jovens.

Mu: Por que o meu mestre também não foi revivido?

Dohko: ...

Enquanto isso, Shiryu e Hyoga observavam os cavaleiros e amazonas que chegaram.

Hyoga: Essas amazonas são poderosas. Até que ponto deve chegar o cosmo delas?

Shiryu: Não sei, mas deve ser um ponto muito alto.

Hyoga: O que você achou daqueles quatro ali?

Shiryu: É evidente que o de safira e o de ônix são os mais fortes. O cosmo dos dois é surpreendente para um cavaleiro. Há uma diferença enorme dos dois para os de rubi e esmeralda.

Hyoga: É verdade, o cosmo deles é até diferente. Não sei se nós teríamos condições de vencê-los.

Saori viu que seus cavaleiros não estavam mais querendo ficar ali.

Saori: Eu acho melhor os cavaleiros andarem um pouco, para se distrair.

Os outros deuses concordaram.

Saori: Vão dar uma volta, ver o mar... Tentem relaxar.

Phael: Vamos Lilith?

Lilith: Claro, vamos sim.

Renatus: E você Romilda, vem com a gente?

Romilda: Vou.

Assim as amazonas de azaléia e orquídea foram com eles.

Saga: Parece que o azul ta com ela.

Shaka: Cavaleiro de safira, Saga.

Saga: Ah Shaka, não enche.

Quase todos saíram dali para andar um pouco.

A amazona de rosa ficou olhando para os cavaleiros de Atena, parecia estar procurando por algum deles.

Ikki estava na parte das pedras, sentado, olhando o mar. Desde a batalha contra Hades a imagem de Pandora não saía da sua cabeça. Ele também pensava em Esmeralda, mas nem tanto quanto antes.

Seus pensamentos o deixam confuso, não é?

Ikki: Aioros? Parece até que sabe o que eu estou pensando...

Aioros: Deixa eu adivinhar... Está pensando em Esmeralda.

Ikki: Como sabe de Esmeralda?

Aioros: Eu morri, esqueceu? Passei muito tempo no Elíseos, e tive o prazer de conhecê-la. Ela é muito legal.

Ikki parou de olhar para Aioros e voltou a olhar o mar.

Aioros: Não é só nela que você está pensando. Aposto que é outra garota.

É sim, a Pandora. – Shun ouviu um pedaço da conversa antes de chegar.

Ikki: Assim como a Esmeralda, também morreu porque eu não fui forte o suficiente pra salvá-la.

Shun: Não fale assim Ikki, você não teve como evitar que elas morressem. Você é um dos melhores cavaleiros de Atena, se dependesse de você elas estariam vivas.

Ikki: Belas palavras Shun, mas isso não muda o fato de que as duas morreram por me proteger.

Aioros: Ikki, se um dia você ficasse diante das duas, o que faria?

Ikki: Eu não sei. Seria ótimo ver as duas vivas de novo, mas não sei qual escolheria. Peraí Aioros, você ta sabendo de alguma coisa?

Quando Ikki olhou pra trás, Aioros não estava mais.

Ikki: "Será que as duas estão vivas?".

Shun: Estranho, ele sumiu de repente...

Ikki: Já deve ta de saco cheio de me ouvir.

Ikki se levanta e se dirige a Shun.

Ikki: Temos que pensar apenas na batalha que virá.

Shun: É assim que se fala irmão! Não vale a pena ficar remoendo coisas que já passaram e que só vão te fazer mal. Tente olhar para frente.

Ikki: "Vou olhar Shun. E não vou deixar que você também morra".

Alguém observava Ikki e ouviu toda a conversa.

Na parte do penhasco, quatro amigos sentam embaixo de uma árvore para conversar.

Lilith: Nossa... Como é linda a vista do mar daqui de cima!

Romilda: O mar me tranqüiliza. Me faz esquecer por um instante do derramamento de sangue que está por vir.

Renatus: Você ta com medo de lutar?

Romilda: Não, eu gosto de lutar, quem não gosta de lutar é a Lilith.

Lilith: É, eu não gosto muito de lutar, mas não tenho medo de morrer. Eu temo é pelo resultado dessa guerra.

Phael: Se fracassarmos será o fim de tudo.

Romilda: Não vamos fracassar. Não podemos.

Renatus: Eu lutarei até a morte, se necessário.

Phael: Eu também. Foram vinte anos de treinamento duro, agora é a hora de usar tudo o que aprendemos.

Romilda: Vinte anos atrás... Foi quando eu e a Lilith conhecemos vocês dois.

Lilith: É mesmo... A gente tinha quatro anos, e eles cinco.

Romilda: Vocês foram os únicos que valeu a pena ter conhecido. São totalmente diferentes daqueles nojentos.

Lilith: Nem me lembre.

Renatus: Eu não conheço nenhum deles.

Romilda: Não perdeu nada. Eu só não parti a cara de algum deles porque Afrodite não permitia que a gente brigasse com ninguém.

Phael: Eu conheci um deles.

Renatus: Aquele que você deu umas porradas né.

Phael: É. Ele tava querendo agarrar a Lilith a força.

Lilith: Aí o Phael apareceu e deu uma surra daquelas nele. Desde aquele dia ele nunca mais chegou perto de mim. Nesse momento os quatro ficaram em silêncio olhando para o horizonte.

Renatus: É a primeira vez que venho para a Terra desde que Deméter levou o Phael e eu pro Olimpo.

Phael: Ela achou a gente quando éramos bebês. Se ela não tivesse nos encontrado teríamos morrido.

Renatus: É mesmo. Estávamos à beira da morte quando ela nos achou e pegou pra criar e treinar. Foi até por isso que ela nos deu esses nomes. Eu porque fui praticamente renascido, e você porque foi curado.

Romilda: Por que você acha que Deméter pegou logo você e o Phael?

Renatus: Foi sorte ela ter nos achado.

Romilda: Há muitas crianças à beira da morte nesse mundo. Será que foi só por causa dos seus lindos olhos azuis e do belo cabelo loiro do Phael?

Renatus: Eu acho que ela não teve interesses especiais na gente. Somos apenas órfãos, assim como vocês, nossos discípulos e as outras amazonas de Afrodite.

Lilith: Quem será que vamos enfrentar?

Renatus: Vocês eu não sei, mas eu vou acabar com aquele desgraçado.

Renatus se levanta.

Phael: Se acalme Renatus. Eu também vou lutar contra ele.

Renatus:Vou voltar. Deméter pode estar precisando de alguma coisa. Até mais.

Ele volta para onde estão os deuses.

Lilith: O que houve pra deixar ele assim? Não to entendendo nada.

Phael: Ele sempre fica assim quando lembra desse assunto.

Romilda: Que assunto? E quem é esse desgraçado que ele falou?

Phael: Vocês não sabem?

Lilith: Não.

Phael: Então ele esqueceu de contar. Já que ele esqueceu, vou contar agora. Ele disse mesmo que ia contar pra vocês.

Romilda: Então conta. De qual desgraçado ele tava falando?

Phael: Hades.

Lilith e Romilda: O QUE?!!!!!!!!!!!

Romilda: Mas não é possível...

Lilith: Atena acabou com ele.

Phael: Sim, ela acabou com ele. Mas ele foi revivido.

Romilda: Que droga!

Lilith: Também, já era de se esperar. Abel e Poseidon também foram revividos. Não deve ter sido difícil pra Hera reviver ele.

Romilda: Ta, mas qual é o motivo desse ódio especial por Hades?

Phael: É um belo motivo. E tem nome: Perséfone.

Romilda: "Quem será essa tal de Perséfone? O que ela pode ter de tão especial?".

Romilda ficou tão mal com o que acabara de ouvir que não conseguiu falar nada.

Lilith: Quem é Perséfone?

Phael: É a filha de Deméter.

Lilith: Quantos anos ela tem?

Phael: Não sei exatamente. É mais nova que a gente.

Lilith: Por que eu a Romilda nunca a vimos no Olimpo?

Phael: Ela não vivia no Olimpo. A reencarnação dela nasceu na Terra, e ela descobriu que era a reencarnação de Perséfone nesse ano.

Lilith: Então quando ela descobriu foi para o Olimpo.

Phael: Isso mesmo. Foi quando nós a conhecemos. Eu me tornei um grande amigo dela, e o Renatus...

Romilda: Ela também o ama?

Phael: Sim, eles se amam muito, apesar de que não tinham compromisso. Eles não queriam que Deméter soubesse de nada.

Lilith: E onde Hades entra nessa história?

Phael: Quando o selo de Atena perdeu a validade e ele foi libertado, ele quis que Perséfone fosse sua esposa, e foi buscá-la pessoalmente. Lógico que tentamos impedir, eu e ele começamos a lutar contra ele. Depois o Ulmo e o Martinus apareceram e também começaram a lutar. Mas todo o esforço foi inútil. Fomos derrotados.

Lilith: E Deméter?

Phael: Ela disse que não era hora de lutar contra Hades, porque provavelmente teríamos que nos sacrificar pra derrotá-lo.

Lilith: Por que ela não lutou?

Phael: Porque ela precisaria de nós pra vencê-lo. Ela não tinha ensinado as técnicas especiais pra mim e pro Phael. Mas agora, que já dominamos essa técnica, vamos lutar. E ela também sabia que Hades não faria nada de mal com Perséfone.

Lilith: Agora entendo porque o Renatus ficou daquele jeito. E você Phael, não se apaixonou por ela também?

Phael: Não, não teria como eu me apaixonar por ela, eu já...

Romilda: Já o que Phael?

Phael: Nada. "Eu já amava você antes de conhecer a Perséfone, Lilith".

Lilith: "Quem será que ele ama? Como eu queria que fosse eu...".

Phael: Por que vocês vieram de máscara? Nenhuma amazona de Afrodite usa máscara. – Phael resolveu mudar de assunto, antes que Romilda continuasse perguntando.

Romilda: Está bem, vou te contar.

Marin estava sentada no topo de um dos morros que cerca o santuário, quando chega o cavaleiro que ela gostaria de estar perto sempre.

Aioria: Marin, você vai ficar bem mesmo?

Marin: Vou, o ferimento foi muito profundo, mas vou me recuperar.

Aioria: Ainda ta sangrando.

Marin: É, ainda não parou de sangrar. Eu pensei que Hermes quisesse me matar na casa de sagitário.

Aioria: Não repita isso nem brincando. Eu nem sei o que eu faria se você morresse. E eu nem consegui acordar.

Marin: Não seria culpa sua, você usou todo o seu cosmo pra quebrar o muro das lamentações.

Aioria: Foi a primeira vez que os doze cavaleiros de ouro uniram seus cosmos e morreram juntos.

Marin: Pena que foi trágico. Deve ter passado mil coisas pela sua cabeça naquela hora.

Aioria: Não. Eu só pensava em uma coisa.

Marin: Abrir uma passagem no muro para os cavaleiros de bronze irem salvar Atena. É verdade, é a única coisa que você poderia pensar naquele momento.

Aioria: Não era nisso que eu pensava. Eu tinha certeza de que ia dar tudo certo.

Marin: Ah, não? Então o que era?

Aioria senta ao lado de Marin e olha nos olhos dela.

Aioria: Quando eu fui revivido junto com os outros pra quebrar o muro, eu sabia que ia morrer de novo. Não me importo de morrer lutando, mas a antes eu só queria te ver pela última vez. Eu só pensava em você naquele momento, só penso em você. Te amo desde que te conheci, quando você ganhou a armadura de águia. Eu precisava te dizer isso antes que as batalhas comecem e eu morra novamente.

Marin se aproxima de Aioria, e fica acariciando o rosto do cavaleiro de leão.

Marin: Aioria... Quando você morreu, eu morri por dentro. Você não pode morrer nessa batalha. Viva e fique comigo, não me deixe sozinha nunca mais.

Eles foram se aproximando, até que seus lábios se tocaram.

O som das pequenas ondas do mar batendo nas pedras, a brisa suave do fim da tarde e a beleza do pôr-do-sol eram fatores perfeitos para aquele momento mágico, e eles desejavam que aquele beijo nunca terminasse.

Phael: Então foi por isso que vocês vieram de máscara.

Lilith: É, foi por isso.

Phael: Agora eu entendi. Estranhei quando vi vocês de máscara. Já vi milhares de vezes o rosto de todas vocês.

Romilda: Mas amanhã essa situação vai acabar e não vamos mais usar máscara.

Lilith: Já anoiteceu, não é melhor a gente voltar?

Phael: É mesmo, vamos voltar.

Atena: Anoiteceu. Vamos dormir agora, amanhã temos muita coisa a acertar.

Deméter: Temos que definir a estratégia a ser usada.

Abel: É verdade, definir uma boa estratégia já é um passo para a vitória.

Poseidon: Certo, então amanhã faremos um conselho.

Afrodite: Vamos começar ao nascer do sol, um conselho importante como esse pode demorar um dia inteiro.

Atena: Está bem, amanhã ao nascer do sol.

Quase todos já haviam voltado. Phael, Romilda e Lilith acabam de chegar.

Atena: Já estão todos aí?

Seiya: Só faltam o Aioria e a Marin.

Miro: É muita coincidência, não acham?

Máscara da morte: Conversando sobre a batalha tenho certeza que não estão.

Seiya: É, eles tão tendo um assunto muito mais interessante.

Hyoga: Seiya, só você mesmo para falar isso alto.

Seiya: O que eu falei de demais?

Ikki: Nada, imagina... Agora o santuário todo ta comentando.

Atena: Vamos dormir.

Aioros: Não é melhor deixar sentinelas aqui na frente?

Abel: Ótimo, muito bem lembrado! Quem é você cavaleiro?

Aioros: Aioros de sagitário.

Abel: Esse cosmo... Eu conheço você...

Flashback

"Abel se preparava para atacar novamente Saori, mas é impedido por Seiya que lhe ameaça com o arco e flecha de Sagitário. O mundo todo está nas mãos de Pégasus. O perverso irmão de Athena avisa que Seiya não poderá vencê-lo, pois para tanto, o Cavaleiro teria de ter um cosmo de deus, ainda mais forte que dos Cavaleiros de Ouro. Saori se volta contra o irmão, uma vez que a deusa percebe que existe outra entidade controlando os atos de Abel. Seiya permanece em posição de ataque. O Cavaleiro de Bronze, para o pânico de Abel, alcança um cosmo de deus, usando dos ensinamentos de Saga, ataca sua flecha contra a concentração de energia que Abel acumulava em suas mãos. A flecha de Sagitário, junto com o cosmo de Seiya, se funde ao próprio golpe do vilão e atravessam o coração de Abel, que morre".

Fim do flashback

Abel: O cosmo e a armadura... São seus.

Aioros: Isso mesmo.

Abel: Parabéns, você é um excelente cavaleiro!

Abel: "Quero ficar longe dele".

Atena: Jabú, Nachi, Ichi, Geki e Ban ficam aquí de sentinelas.

Jabú: Tudo bem Saori, ficaremos aquí.

Saori: Quando os dois chegarem, diga ao Aioria para dormir na casa dele e para a Marin subir para o meu templo. Agora vamos.

Jabú: Certo, vou avisar.

Todos subiram para os lugares onde iriam dormir. Bem, é claro que nem todos iriam dormir tranqüilamente.