Ela sentiu aqueles lábios quentes nos seus. Sua mente foi invadida por imagens muito antigas, outras nem tanto. Ela já sentia o poder de Gambit em suas mãos e, quando menos esperava, percebeu que uma pequena explosão aconteceu á sua frente e logo descobriu o que foi: Gambit. Mas fora uma explosão pequena que não fizeram tanto estrago quanto o beijo de Vampira, apenas o jogara para longe dela.
Logan, que já estava quase saltando para cima do francês, se controlou quando o viu escorregando pelo chão da torre e não pode evitar um meio sorriso. Scott também não.
Vampira se encostou na parede, elevando as mãos na cabeça, numa tentativa de fazer as imagens pararem. Mas elas não pararam e finalmente atingiram o objetivo de Gambit.
"Gambit entrou na Irmandade e Mística estava no alto da escada, encarando-o com uma fúria visível.
- Onde está a Vampira?
- ...Ela fugiu, má cherrie!
- Como? Ela não podia usar seus poderes...Ela não podia recuperá-los assim tão rápido! - exclamou.
- Je non sei, mas la petit rebelde tem seus truques mesmo sem seus poderres!
- Ou você que é um incompetente! - comentou Lance, vindo da cozinha com um copo de água e subindo para o seu quarto.
Antes que Gambit lançasse uma carta no rapaz, Groxo o segurou com a língua e disse:
- O cara tá apaixonado, dá um desconto! Levou um fora da mina e tá assim!
- Oui, isso dói no fundo do coraçión! - comentou Gambit com humor, mas Mística não partilhava dessa alegria.
- Magneto ficará zangado quando descobrir que você falhou, Gambit! Mas como eu sou boazinha, lhe dou uma semana para encontrar a garota! Uma semana, está ouvindo? E se você não a entregar nesse prazo, pode ter certeza de que não será poupado!
E assumindo a forma de uma coruja, Mística saiu pela janela.
- Mas que mau-humorrr...Eh, bien, Je non tenho mais o que fazer porr aqui! - e virou-se á caminho da porta."
A cena mudou e Vampira viu a figura de Logan saltando sobre Gambit.
"ONDE ESTÁ A VAMPIRA? - perguntou enquanto tentava socar Gambit e arrancar a cabeça do francês no processo.
- Je non sei do que está falando, mon ami!
- E não me chama de "meu amigo"! - e desta vez ele conseguiu mais do que rasgar a roupa de Gambit, mas o ferimento no peito do francês não foi muito profundo, embora a cicatriz ficaria durante alguns dias ou até para sempre.
A luta continuou, mas Gambit nada dizia á respeito do que Logan queria, deixando este cada mais irritado, pois tinha a certeza de que o aroma de Vampira estava impregnado no sobretudo do rapaz, ou melhor, no rapaz inteiro.
As garras de Wolverine eram bloqueadas pelo bastão de Gambit, este com um meio sorriso estampado em seus lábios. Garras. Bastão. Garras. Bastão. Era assim o foco da luta. Um não conseguia ferir o outro e Wolverine, mesmo com seus anos de experiências, parecia estar enfrentando um rival á sua altura
- Vou tinha razon, monsieur!
- Onde está a garota?
- Mademoiselle estava em minha companhia, mas...Fugiu! La petit Rebelde percebeu que corria perrigo e me despistou no meio da multidon! Non sei onde ela se encontra agorra!
- Mentira! - e ele avançava cada vez mais - Só vou perguntar mais uma vez! Onde está Vampira?
Gambit recuava alguns passos, enquanto que, com uma mão ele tentava conter o sangue, com a outra ele energizava uma carta.
- Mon ami, je disse que non sei! Se eu soubesse, la garota estaria com madame Mística, agorra! E com Mística ela non se encontra!
- Isso é verdade! - comentou Pietro - A Vampira não tá com a gente não!"
"Tirrar Vampirra de perto deles. Je non posso perdê-la! Non agorra...Non agorra que estou completamente envolvido em sua alma e má cherrie na minha..."
"Vampira, fique calma. Você pode controlar essas lembranças!" - ela ouviu a voz confortadora de Xavier em sua mente - "Vamos, controle-se"
Então ela se encontrou, novamente, na torre Eiffel. Olhou com um certo receio para Logan, que parecia aliviado com alguma coisa. Não sabia ela que o alívio do homem era o seu bem-estar. Seus olhos passaram rapidamente por Scott, Jean e Xavier, os três sorriam, mas o sorriso do rapaz era mais terno, quase...Fraternal? Então seus olhos caíram em um corpo que respirava com dificuldades.
- Gambit.
Vampira hesitou alguns segundos, sua mente ainda embaralhada. Mas no momento seguinte, seguiu ao encontro do francês. Ajoelhou-se ao seu lado, enquanto ele a olhava e sorria de leve.
- Cherrie...- e ele precisava parar para respirar.
- Não diga nada, mon amu...- ela pediu, colocando o dedo indicador próximo aos seus lábios e contendo a vontade de tocá-los, sabendo que isso poderia ser a morte para Gambit.
Eles trocaram olhares e ela aproximou seu rosto do dele, para lhe dizer, quase em um sussurro:
- Je t'aime.
E ela, mantendo a distância de apenas um centímetro entre eles, deslizou sua mão pelo rosto másculo, quase grosseiro, mas que tinha um certo charme. Um charme natural dos machos.
Ele, por sua vez, também fingia passar sua mão na face dela. Porém, ele não dominava suas emoções tão bem quanto Vampira, afinal, a garota "treinara" o controle de seus sentimentos por, praticamente, toda a vida. Gambit não. E ele rendeu aos seus impusos e deslizou seu dedo pelos lábios da garota. Vampira recuou assustada. Gambit a olhou com receio, mas nada aconteceu.
O coração de ambos batiam acelerados, porém batiam juntos, em sincronia, como se fossem um só. Os poderes de Vampira, novamente, haviam desaparecidos. E a alegria que ela sentiu não pode ser descrita em palavras.
- Má cherrie...Vou.
Vampira não deixou que ele continuasse. Segurou a mão forte e grande entre as suas pequenas e frágeis. Em seguida a ergueu na altura dos seus lábios e beijou as pontas de cada dedo de Gambit, sentindo o seu doce sabor. E aquele toque havia sido tão bom quanto o primeiro beijo de Vampira. Por que nesse toque estava todo o seu amor por Gambit e para ele, além do amor, ele sentiu como se uma borboleta tivesse pousado em sua mão. E eles ficaram assim, com a luz do Sol se pondo ao fundo.
Assim que ele viu Vampira se dirigindo ao encontro do francês, deixou a Torre Eiffel discretamente, o que não lhe era peculiar. Se afastou da Torre por que soube, no momento em que os olhos dela caíram sobre Gambit, que perdera...Sim, a derrota estava estampada em seu coração, mas não estava triste. Claro que seria muito melhor se ele fosse a causa da felicidade, mas só o fato dela estar feliz, com quem quer que seja, para ele estava bem. Esse era o seu objetivo: a felicidade de Vampira.
Mesmo que isso signifique deixá-la para Gambit. Apesar dos pesares, Logan sabia que o francês realmente a amava e iria protegê-la de tudo e de todos. Podia ser um canalha, mas não seria um canalha com ela. E isso o tranquilizava.
O que faria agora?
Talvez, agora que nada o prendia ao Instituto, talvez pudesse se dedicar ao seu passado...De novo. Descobrir sua origem, descobrir sua família...Será que possuía uma?
Então Logan se deu conta. Estava sozinho mais uma vez...E talvez o seria assim para sempre...E, por isso, o lobo solitário desapareceu sobre a luz do Sol se pondo...
Ele conseguiu se sentar, com alguma dificuldades, e segurou o rosto dela em suas mãos. Parecia uma boneca de porcelana, sendo tão branca como tal. Ele viu as lágrimas se formando nos olhos dela, em seguida ela se jogou contra o peito dele e deixou que suas lágrimas manchasse a camiseta preta. Ele a envolveu em um abraço quente e afagou seus cabelos. Sussurrou:
- Mon amur...Vamos esquecer o que aconteceu nesses dois dias...Vamos recomeçarrr de onde parramos, très bien?
- Oui, oui...- ela respondeu sorrindo - Je crois que vou ten toda razion!
- Seu sotaque está fraco.
E eles apenas riram. Uma tosse fez com que a atenção de ambos fosse desviada.
- Tá legal, pombinhos. Vamos sair daqui, certo? Os turistas.
- Non se preocupe, mademoiselle Jean. Non é perrmitido a presença de turristas aqui...Por que vou achar que este é mon lugarr preferrido?
- Tudo bem, Gambit. Mas, de qualquer maneira, você precisa descansar e recuperar suas forças.
- Non, je a recuperrei no instante em que mon amur perdoou-me!
- Afe, acho que vou vomitar...- comentou Kitty, chegando nesse momento - Afe, afe...Quanta...puf...Melação...puf, puf...- ela ainda tentava recuperar o fôlego - Por que é que eles constroem elevadores, se sempre...puf...puf...Estão quebrados quando mais se precisa deles?
Todos começaram a rir.
- Droga! Cheguei tarde...Perdi toda a emoção! - resmungou, enquanto se jogava no chão.
- Bien...Vamos emborra, enton.
- AH NÃO! ESPEREM EU DESCANSAR UM POUCO! Droga, por que é que o Kurt não veio, hein?
- Tudo bem, Kitty...Eu te ajudo, ok?
Jean se concentrou em carregar Kitty pelas escadas, enquanto o próprio professor "se" levava com seu poder mental e Vampira e Scott, apesar deste não aprovar o namoro com Gambit, ajudavam Gambit a descer as escadas.
Ela fechou á porta atrás de si e se dirigiu para a sala.
- Ele vai ficar bem, só precisa descansar...- comentou, embora ninguém além dela estivesse realmente preocupado com o estado de Gambit.
- Mas que lugarzinho você foi se enfiar, hein Vampira?
Ela apenas riu do comentário de Kitty e disse:
- Não são as mobílias que fazem daqui um bom lugar, mas sim o que este lugar representa.
Então o silêncio caiu sobre eles. Jean, Scott e Kitty não sabiam o que dizer e Vampira, por sua vez, também estava constrangida. Eles não sabiam o que dizer, mas sabiam que algo havido mudado e, talvez, para sempre...Mas Xavier não pensava assim, pois disse:
- As portas do Instituto sempre estarão abertas para você...E para Gambit, também!
- Obrigada, professor, mas eu não sei se.
- O que vocês pretendem fazer agora? - perguntou Xavier, interrompendo Vampira, que lhe sorriu agradecida por terem mudado de assunto.
- Talvez quando Gambit estiver melhor, a gente vai recomeçar de novo...De onde paramos há dois dias.
- Então vão continuar aqui, quero dizer, na França? - perguntou Scott - Por que não voltam para Bayville?
- Bem, por que a temporada de "caça" ao Gambit está aberta por lá. - respondeu Vampira - Sei que Mística e os outros também estiveram aqui na França, mas aqui Gambit tem o apoio de Jack e do povo do esgoto.
- Em Bayville terão nosso apoio também...- comentou Jean.
- Eu sei, mas Gambit...Não levem á mal, mas será estranho para ele ter que contar com ajuda dos X-mens...Ao menos agora.
- Entendo. Quem sabe um dia Gambit não resolva se aliar á nós? - sugeriu Xavier.
- É...Quem sabe um dia?
Wanda entrou no jato, seguida dos outros membros da Irmandade. Havia um gato lá dentro que, assim que Lance fechou a porta do jato, se revelou uma mulher que eles conheciam bem. Mística os olhava irritada.
- Onde pensam que vão?
- ...Bayville? - respondeu Wanda, irônicamente - Não encontramos a sua queridinha e os x-mens também estão aqui!
Mística pareceu surpresa. Como é que Xavier e cia conseguiram localizar Vampira sem ajuda do cérebro? Nem mesmo Charles Xavier era tão poderoso para conseguir localizar Vampira do outro lado do oceano, mesmo usando todo o seu poder. Alguém deve ter dado com a língua nos dentes, mas isso não era o problema agora.
- Estão aqui é? Ótimo, talvez assim fique mais divertido...Para ele!
- Ele? - perguntaram todos ao mesmo tempo.
- Sim...Magneto está vindo para cá, cuidar ele mesmo para que Vampira não fuja outra vez!
E eles trocaram olhares entre si.
- Magneto...- murmurou Wanda. Por alguma razão, quando Mística disse o nome de seu pai, isso a pertubou, embora não pudesse dizer o por que.
- Vixi, então a coisa é séria mesmo...Pro pai querer vir pessoalmente cuidar desse assunto...Mas peraí, como é que ele fugiu da prisão de plástico?(ver essa prisão no filme x-men1)
- Meu querido Pietro...Isso não importa! O que importa é que ele está livre e amanhã ele deve estar aqui. Enquanto isso, vocês estudem essas localizações...- Mística entrega uns papéis á eles - Vocês ficarão nesses pontos, para cuidar que não haja meio de Vampira fugir de nós!
Ela não esperou uma resposta, deu as costas e simplesmente saiu. Cada membro olhou para sua folha com as indicações de onde deveriam ficar.
Wanda suspirou e foi a primeira a sair do jato, sendo seguida pelos outros novamente.
A noite caiu. Era a hora perfeita para voarem com o x-jato, sem que ninguém notasse aquela nave negra. Gambit, já melhor, acompanhara Vampira e seus amigos até onde haviam escondido a nave.
- Bem, é hora de irmos...Tem certeza de que não querem vir com a gente? - ofereceu Jean mais uma vez.
- Non, mademoiselle. Je...Nós preferrrimos ficar aqui! Mas...Merci pela oferrta!
Scott e se virou para Gambit e, em um tom meio ameaçador, mas com uma certa dose de brincadeira, disse:
- Vê se cuida dela, ouviu? Se a fizer chorar de novo, a gente caça você até no fim do mundo! - e estendeu a mão.
- ...Oui, monsieur! - ele bate a mão na testa, batendo continência - Je vou cuidar muito bien dela mas, se isso non acontecer, pode deixar que je mesmo me jogarrei do alto de La Torre Eiffel! - e apertou a mão que Scott ofereceu.
Vampira olhou para Scott e trocaram sorrisos. Jean tentou fazer o mesmo, porém ela descobriu que nem mesmo em outro país seria fácil conquistar a simpatia de Vampira...A simpatia, por que a amizade dela a ruiva já desistiu de tentar.
- Bem, vamos indo, então...Vampira, cuide-se! - recomendou o professor. Ela sorriu para ele também e foi então que ela notou.
- Onde está Logan?
Todos trocaram olhares e olharam ao redor, menos Xavier, pois este já havia recebido uma mensagem telepática de Wolverine.
- Ele tinha uns serviços por aqui e disse que pegará o primeiro avião para Bayville, amanhã.
- Ah, sim...Entendo...- murmurou a garota com a voz tristonha. Ela queria se despedir dele também, mas como conhecida a personalidade do tutor e também por saber que ele não gostava de Gambit, sabia que não podia dizer "tchau" para ele.
Kitty, um pouco vermelha, ficou afastada. Vampira percebeu a intenção da garota e, para deixá-la mais á vontade, se aproximou e a abraçou.
- Apesar dos seus mau-gostos para música...E para garotos também...Eu acho que vou sentir a falta de acordar e tomar banho gelado...- comentou com bom humor - Não, acho que não...Agora vou tomar banho quente todos os dias!
As duas riram e Kitty retribuíu o abraço. Quando as despedidas terminaram, Gambit e Vampira ficaram ali até o jato sumir das visrtas deles e depois de trocarem um suave beijo, resolveram voltar para a casa.
Dia 30.
Foi no dia seguinte, já no fim da tarde, que eles chegaram ao Instituto Xavier. E foi com certa surpresa que eles viram as várias faixas de "bem-vinda", "Estamos contentes pelo seu retorno", e etc, além dos balões e o bolo. Kurt apareceu do nada na frente dele, tocando cornetas. Só que foi nesse momento que o silêncio caiu e eles notaram que Vampira não estava com eles.
- ...O que aconteceu? - perguntou Kurt.
E Jean explicou tudo.
- Uau! - exclamou Amara - A Vampira tem sorte!
- É...Tem sorte de ter "caçado" o charmosão do Gambit! - concordou Jubileu.
E os demais estudantes se dispersaram, depois de alguns comentários sobre a falta que Vampira faria, tal, e seguiram comendo o bolo. Afinal, eles não iriam desperdiçar!
Ororo, quando conseguiu ficar a sós com Xavier, perguntou se fora correto deixá-la lá.
- Trazê-la á força não seria o ideal!
- Não, Charles, mas.
- Só devemos esperar que os poderes de Vampira tenham desaparecido de vez, para que Magneto perca o interessa por ela.
- Não acha melhor enviarmos um grupo para lá? Temporariamente, para evitar que Magneto a sequestre novamente.
- Magneto está na cadeia, Ororo!
- Então você ainda não soube, Charles?
- Soube o quê?
- Que Magneto fugiu ontem da cadeia?
E pela expressão de Xavier, Ororo descobriu que ele não sabia.
Eles retornaram á Torre Eiffel naquele dia. E, como era um canto reservado de Gambit, estava deserto como no dia anterior. Se aproximaram de uma janela e ficaram observando a paisagem. Só que o dia não estava bonito. Não. Pelo contrário. Uma forte chuva começara á cair quando eles ainda estavam na rua e se encontravam completamente encharcados. Vampira estava usando uma blusinha branca que, molhada, ficou levemente transparente e incentivou os pensamentos de Gambit. Ele, por sua vez, havia tirado o sobretudo e a camiseta preta, molhada, estava colada em seu peito largo e bem definido.
Não disseram uma palavra. Mas também não precisavam.
Gambit a puxou para si, fazendo-a desviar sua atenção da paisagem para ele. O sol já estava sumindo, escurecia, dando lugar á Lua. Ela o olhou e deixou que seus lábios se tocassem mais uma vez.
"Over and over I look in your eyes You were all I desire You have captured me I want to hold you I want to be close to you I never want to let go Sempre quando vejo os teus olhos, Sinto que tu és tudo o que eu desejo. Você me capturou Eu quero te dar aconchego Estar bem pertinho de você. Nunca te deixar partir. "
Ele separou seus lábios dos delas e, por longos minutos, se perdeu nos fundos olhos de Vampira. O mesmo acontecia com ela e nem dos dois poderiam jamais explicar que atração era aquela. Eles só tinham uma certeza: que ela era dele e ele era dela. Em seguida, eles voltaram a se beijar, porém os carinhos foram ficando cada vez mais fortes e eles se renderam aos impulsos da paixão. Com delicadeza, ele a deitou no chão e a medida que o tempo foi passando, somente havia a luz da Lua para iluminar o casal.
"I wish that this night would never end I need to know E que esta noite nunca possa sumir. Eu preciso saber... "
Ela sentiu os toques das fortes mãos de Gambit conhecendo seu corpo, enquanto os lábios lhe arrepiavam a nuca. E ela retribuía os carinhos com leves beijos ou com suaves sussuros nos ouvidos dele.
"Could I hold you for a lifetime Could I look into your eyes Could I have this night to share This night together Could I hold you close beside me Could I hold you for all time Could I, Could I Could I have this kiss forever A vida inteira eu poderia te abraçar? Para sempre em teus olhos mirar? Todas as noites para sempre te ter? Sempre juntinho a mim te deixar? Sempre, sempre te embalar? Eu poderia para sempre te beijar?"
- Je t'aime...- murmuraram ao mesmo tempo.
Gambit retirou sua própria blusa e em seguida a de Vampira. Enquanto lhe beijava os ombros, desabotou o sutiã também branco da garota, que notou vagamente que o rapaz possuía uma certa habilidade onde muitos garotos se atrapalhavam. Mas não importava isso á ela. Poderia Gambit ter tido essa relação diversas vezes, mas ela tinha certeza de que nenhuma foi igual á essa. Pois ela tinha certeza de que Gambit nunca amara outra garota como a amava.
E, assim que ambos estavam completamente despidos, eles tomaram a Lua e as estrelas como testemunhas e se amaram...
"Over and over I dreamed on this night Now you're here by my side You are next to me I want to hold you To touch you and sense you And make you want no one but me I wish that this kiss would never end, no Oh, baby please I don't want any night to go by Without you by my side I just want all my days Spent being next to you Live for just loving you And baby all by the way Com esta noite eu sempre sonhei. Agora estás ao meu lado, eu sei. Bem juntinho a mim. Vou te provar, Te tocar, Te abraçar e Sempre vou te amar, Mas ninguém mais. Aí, eu queria que este beijo nunca mais acabasse, meu amor, por favor? Mais nenhuma noite sozinha eu quero passar Sem você ao meu lado estar. Eu quero passar todos os meus dias Junto com toda a sua alegria. Vivê-los só pra te dar calor. E a propósito, meu amor."
--- Continua.
Merci obrigado
Monsieur senhor
Je Eu
Vou Você
Eh bien
Mais Oui Claro, sim, etc
Très Bien está bem
Voilá pronto
Mon cher querido
Mon Dieu meu Deus
Precisément precisamente
Má cherrie
Mademoiselle
Je crois que vous avez un erreur eu creio que você cometeu um erro
La dame américaine a dama americana
Pardon perdão
Le docteur o doutor
La Princesse a princesa
Non não
veux quer
Bonjour bom dia
Mon ami meu amigo
Mon amur meu amor
s'il vous plaît por favor
magnifique magnífico (u.u)
Une uma
La maison a mansão
petit pequeno ou pequena
Mon petit cherrie - minha pequena querida
Oui sim
as é
profond profundo
sentiment sentimento
Une visite uma visita
voulusses quisesse
Je t'aime eu te amo
au revoir adeus, até breve, etc.
pauvre pobre, mendigo
fatalitè fatalidade
