Volto á dizer que os personagens foram cedidos á mim, e que a "Carol" sou eu XD também volto á repetir, que todas as escritas "assim" é pra ser um sussurro, dos personagens é claro.
"Convidado" Inoportuno
Os barulhos estranhos vindo da janela cessaram, e após algum tempo de silêncio, Carol pode descansar, pois, os únicos sons que ouvia eram os roncos de Killer, e a chuva do lado de fora.
Mas, novamente recomeçaram os ruídos, só que desta vez, a arqueira ouviu nitidamente o trinco da janela abrir.
Não deu outra, um vulto masculino entrou pela janela, pé ante pé, mas este não notou a presença de Carol, que se encolheu contra a parede, para poder ver quem estava ali.
O vulto fechou a janela, mas Carol decidiu agir.
O vulto ainda estava voltado para a janela, certificando-se que a fechou direito, sem pensar, a arqueira da uma rasteira nele, e rapidamente se "ajoelha no vulto", com o pé esquerdo e o joelho direito apoiado no chão, 'ficando praticamente sentada' no vulto, com uma flecha apontando para a testa do mesmo:
Carol – Um movimento em falso, e sua linda cabecinha vai pro brejo ¬¬.
? – Calminha Doçu...
Carol – Shh! Nem um pio!
? – Ora! ¬¬ Por quê?
Carol – Porque meus amigos estão dormindo, e não quero ter que acordá-los com seus gritos de misericórdia.
? - Aff ok, ok uú.
Carol – Só abra a boca para me responder ¬¬, quem é você?
? – Não sei por onde começar.
Carol – Pois comece com o seu nome.
? – uú", Me chamo Yuri Maiashi.
Carol – Muito bem Yuri, porque arrombou esta casa?
Yuri – Ora por quê? Porque sim, que pergunta!
Carol – Porque sim nada! Fale direito comigo, se quiser viver ¬¬.
Yuri – Ai, ai, porque eu sou um gatuno ora! E você já devia saber muito bem que gatunos, bem, gatunos tem...
Carol – Tem o que? Responda!
Com um movimento rápido e inesperado, mais especificamente uma cambalhota, o gatuno 'fica por cima', agora é Carol que estava sendo ameaçada por um punhal, junto ao seu pescoço:
Yuri – Bem, nós gatunos temos, surpresas, como pode ver.
Carol – Você acha que me assusta é? ¬¬.
Yuri – Não, mas agora é a minha rodada de perguntas.
Carol – E se eu me recusar á respondê-las? u.u
Yuri – Infelizmente terei de separar sua linda cabecinha do seu lindo pescoço...
Carol – Ta ai, mais uma coisa que eu me nego, ser morta por um gatuno sujo ¬¬.
Yuri – Então doçura coopere! Agora, qual é o seu nome?
Carol – Não me rebaixarei dando meu nome á você!
Yuri – Vamos doçura! Aff, tão bela, mas tão ignorante...
Carol – Eu apenas não tenho medo da morte, se isso é ser ignorante, então eu sou muito ¬¬!
Yuri – Ai, ai, isso já esta cansando, vamos logo, diga seu nome!
Carol – Nunca!
Yuri forçou um pouco a lamina do punhal contra o pescoço de Carol, fazendo o sangue da garota escorrer por sua superfície:
Yuri – Já esta sendo difícil para eu machucar você, então, coopere, ou terei de fazer algo que não quero.
Carol – Ok, ok, mas só porque tenho pena de alguém tão fraco como você. Chamo-me Carol Slayer.
Yuri – Viu? Foi tão difícil assim?
Carol – Tive que vomitar as palavras...
Yuri – Devo admitir que é um belo nome, para alguém tão rabugenta.
Carol – Sou rabugenta com gente que arromba as casas dos outros... Neste caso, você...
Neste mesmo instante, algo atinge com força cabeça do gatuno, fazendo-o cambalear e cair desmaiado ao lado de Carol, que logo se levanta, e vê um enorme calo na nuca de Yuri, quão forte foi a pancada:
Carol – Obrigada Alex.
Alex – Hmm, não foi nada...
Carol – Gatuno nojento. – olha para o gatuno desmaiado.
Alex (pigarreia) – Hãã, será que eu interrompi algo? "
Carol - ¬¬.
Alex – O que foi? Você tava dando uma festinha e nem me convido!
Carol - ¬¬"".
Alex – XD, Bem, se não era isso... O que você estava fazendo com ele? ¬¬
Carol – Nada, ele invadiu a casa, eu consegui detê-lo, mas depois o jogo foi contra mim, e daí você chegou e me salvou.
Alex – Uhum sei u.u
Carol – u.ú
Alex - Bem, o que faremos com ele?
Carol – Sei lá!
Alex – Quer continuar a festinha?
Carol - ¬¬!
Alex – Hahaha! Mas, falando sério, o que faremos com ele?
Carol – Já sei. Podemos amarrá-lo naquela cadeira – indica a cadeira do lado da janela.
Alex – Ok, eu pego as pernas e você os braços.
Alex e Carol levam o gatuno desmaiado até a cadeira, sentando-o lá, depois ambos pegam cordas, Carol amarra as mãos do gatuno, Alex amarra o gatuno na cadeira e o amordaça.
Alex tropeça nos pés do gatuno e cai no chão, fazendo um barulho alto ao atingir o mesmo, Carol ajoelha-se e ia ajudar Alex á levantar quando:
Gué (acordando) - -.ó Que barulho foi esse?
Killer (acordando) - -.- hã?
Guenévola abre os olhos depois de um longo bocejo, e repentinamente olha para Carol, depois para o Alex que estava ainda no chão, depois para o gatuno amarrado, e por fim, olha novamente para Carol e Alex:
Gué – Que sem vergonhise é essa!
Killer – ò.ò!
Carol – Eita! Que sem vergonhise o que? Este aff... Este...
Alex – Gatuno... XD
Carol - ¬¬".
Alex – Este gatuno pelo jeito invadiu sua casa Killer -.-"
Carol – Isso uu.
Alex – Depois ele encurralou a Carol e estava prestes á matá-la, quando eu, EU ouviu! EU salvei-a das garras da morte e deixei o gatuno inconsciente.
Carol – Não precisa exagera, mas foi mais ou menos isso ¬¬!
Esta pega um pano e Poe contra o pescoço que ainda não havia parado de sangrar:
Gué – E porque a Carol esta sangrando?
Killer – Eu vos agradeço, agora voltarei á dormir.
Não foi preciso repetir a fala, Killer adormecera e recomeçara a roncar:
Gué – Bem, e o que faremos com ele?
Alex – Essa é a pergunta que não quer calar!
Carol – Ora, vamos matá-lo! É pratico uu.
Alex – Calma, coitado do cara ¬¬"
Gué – Aff, a gente vê isso amanhã, vamos dormir um pouco.
Alex e Carol – Certo.
Gué volta á deitar no sofá, Alex no colchão.
Uma meia hora se passou, e Carol ficou completamente quieta, sem conseguir dormir, e novamente o único som que abalava o silencio do cômodo eram as gotas de chuva vindo na direção da janela, e os incensáveis roncos de Killer.
Carol fitava atentamente o gatuno, que por outro lado retribuía-lhe o olhar carrancudo, pois agora não estava mais desmaiado:
Carol – Eu Porque tanto me olhas, não tens esse direito uu.
Yuri - Hm hmm hmhmh hmhmhm uhumhm (Ele tava amordaçado, queriam o que? uu Tradução: Quem você pensa que é pra dizer o que devo ou não fazer? ¬¬)
Carol vai a direção de Yuri, bem no instante em que um raio cai lá fora, e com a luz que o mesmo produziu, pode ver que o gatuno possui cabelos espetados, vermelhos, e olhos verdes.
A arqueira tira a mordaça da boca do gatuno, e logo pergunta:
Carol – Não tens mais truques na manga, ou tens? ¬¬
Yuri – quer ver?
Carol – Não, mesmo porque não deve ter nenhum, um gatuno barato como você...
Yuri – Duvide enquanto lhe dou o direito de falar...
Carol – Se esta pensando em algo pode esquecer uú...
Antes que pudesse terminar a frase, sentiu um dedo gélido encostar-se a sua boca e á fazê-la calar, depois sentiu nitidamente uma lâmina em sua nuca:
Yuri – O que ia dizendo coração-de-pedra...?
Carol – Estava dizendo que eu acho que a sua adaga é muito pequena uu...
Yuri - ¬¬" Você já viu para saber?
Carol – Eu senti... ¬¬". Como conseguiu se soltar?
Yuri – Ao contrario do que vossa majestade coração-de-pedra disse, eu tenho muitos truques na manda, neste caso uma adaga ¬¬.
Carol – Então você acha que levou á melhor?
Yuri – Eu tenho certeza...
Agora o interrompido foi Yuri, que sentiu a ponta de uma flecha contra seu abdomem:
Carol – E então senhor da adaga pequena, o que ia dizendo?...
Yuri – Odeio subestimar as pessoas uu.
Carol – Devia rever melhor seus conceitos ¬¬.
Yuri – E agora? Passaremos a noite assim? Até um se render? u.ú.
Carol – Até VOCÊ largar a adaga? Sim.
Poucos minutos se passaram, e novamente Carol pode ouvir o trinco da janela se abrir, passos se aproximavam dos dois, a arqueira sentiu mais uma lamina juntar-se á sua nuca:
? – Vamos garota, o solte.
Yuri – Aff mana, eu sei me cuidar ¬¬.
? – Estou vendo uu.
Carol antes de soltá-lo, cochicha em seu ouvido:
Carol – Isso covarde, fuja, eu deixo ...
A arqueira solta o gatuno, que dá meia volta, ela continua parada onde esta, ouve a janela sendo fechada.
Eles se foram...
Continua...
Nota da Autora:
Aeeeew acabei, desculpem.
Devo agradecer devidamente á Rony, Debora e Alexandre, por cederem seus personagens á mim, e por me ajudarem á desenvolver a fic.
Continuem comigo, para dizermos juntos: "Let's Rök!".
Breve, Capitulo "Revelações".
