Já que o dia de hoje estava muito difícil resolvemos passar para o dia seguinte, então:
No dia seguinte.
Abel havia ido ao templo de Athena, pois ela estava lá, já que alem de ser Saori Kido, Athena, ela era também a irmã de Abel, que a amava muitoooo.
Abel – Athena! Tudo bem?
Athena – Meu irmão! Tudo bem comigo e com você?
Abel – Tudo bem comigo também, que bom que está tudo bem com você também.
Athena – Legal!
Abel – Pois é!
Athena – O que devo a honra de sua visita meu querido irmão.
Abel – Nada de mais, você não quer me dar a Terra não?
Athena – Para que?
Abel – Para plantar umas ervinhas... só isso.
Athena – Interessante, mas o que eu ganho com isso.
Abel – 20 de todas as ervinhas.
Athena – 30
Abel – 25
Athena – 26
Abel – 25
Athena – 27
Abel – 20
Athena – Fechado!
Abel – Então... assine esse contrato.
Athena recebe uma folha feita de ouro, com algumas coisas escritas.
Abel - O que está fazendo?
Athena – Lendo, oras.
Abel – Sabia que ler folhas de ouro da rugas?
Athena – Ai meu Zeus! Deixa eu assinar logo então.
Abel – Você é muito bonita para ficar feia.
Athena assina o contrato que ela não havia lido com medo de ficar feia, pois ela não era feia, ela era bonita, por isso ela poderia ficar feia um dia.
Abel sai do templo da deusa Athena, Saori Kido ou irmã de Abel se preferirem, com um lindo sorriso no rosto.
Atlas – Tudo certo?
Abel – Sim, meus cavaleiros da coroa do sol.
Os três fieis cavaleiros da coroa do sol estava na parte de fora do templo esperando seu fiel deus Abel, que era o deus do sol, por isso eles eram os cavaleiros da coroa do sol.
Abel ria toda vez que lia o contrato.
Abel – HAHAHAHAHAHAHAHA!
O contrato:
Duas caixas de ovos.
Cenouras.
Pasta de dente
Fio dental
Ração para o Totó.
Maça.
Pêra.
Uva.
Salada mista.
Camisinha de morando
Abel – O QUE?
Jaú – O que foi mestre Abel?
Abel – Esse não é o contrato que passa a Terra para mim!
Atlas – Ahh! Isso é a lista de compras que o senhor meu deus do sol mandou-me fazer hoje de manha.
Abel – E você anotou isso nessa folha de ouro?
Atlas – Claro, tudo que o senhor mandar tem que ser feito no ouro.
Abel – Meu Zeus, livre-me dessas antas!
De repente um raio muito bonito, se não fosse mortal sai do céu, mas é claro que teria de ser do céu, por que o raio não poderia sair de outro lugar, pois bem, o raio saiu do céu e atingiu os três cavaleiros da coroa do sol.
Abel faz um tchauzinho para Zeus que fez um OK com o polegar para seu filho, que também era um deus, e um deus muito mau.
Atlas – O que foi isso?
Jaú – Minhas costelas.
Atlas – Suas costelas?
Jaú – O que?
Berengue – Por que eu fui atingido?
Abel – Porque vocês todos são uns imbecis.
Atlas – Imbecil é você que de vez de matar Athena logo, na batalha que você travou contra ela, que por sinal todos nós morremos, você ficou tomando chá com ela, na casa dela.
Jaú – Isso mesmo.
Berengue – Não falem assim com o nosso deus.
Abel – Cala a boca Berengue. Atlas, você é um idiota, sabe muito bem que eu posso ler seus pensamentos.
Jaú – desculpa interromper, mas o que isso tem a ver com conversa?
Abel – não sei, mas eu sou muito mau! Hahahahahhaha!
Berengue – mestre, o senhor está bem?
Abel lança um forte poder em Berengue que cai, e cai no chão, não ele cai nas escadas, aí ele vai escorregando até parar na casa de peixes, onde algo muito ruim estava acontecendo.
Camus – Afrodite seu malvado.
Afrodite – Malvada, por favor.
Camus – Que seje! Mas por que você machucou o Pum pum?
Afrodite – Por que? Eu não fiz nada, foi ele que caiu em cima da minha rosa!
Camus – Verdade?
Afrodite – É.
Camus – Eu não sei não.
Afrodite – Acho que você sabe que eu to dizendo a verdade, mas como você não tem nada para fazer, você ta aqui inventando que eu fiz de propósito.
Milo – Como não tem nada para fazer?
Camus – Milo?
Afrodite – Ai meu deus, tem dois caras lindos na minha casa.
Afrodite estava se abanando com as mãos olha para milo e Camus discutindo, quando ele cai no chão, por que berengue voou em cima dele.
Afrodite – Ta chovendo homens! Hu hu!
Berengue – Ai minha coluna!
Afrodite – Eu sou massagista.
Milo e Camus – MENTIRA!
Afrodite – Droga!
Berengue – Eu não consigo levantar...
Afrodite – Parece que você se machucou muito.
Obs: Berengue está em cima de Afrodite.
Berengue – É que você está me segurando.
Afrodite – Eu não resisto.
Atlas – Tira as mãos dele agora!
Jaú – Ciúme é fogo!
Berengue – Não é o que você está pensando!
Afrodite – É sim, é sim! Eu to grávida!
Milo, Camus, Atlas, Berengue, Jaú e Pum pum – O QUE?
Berengue – Mentira?
Afrodite – Verdade!
Berengue olha para Afrodite com os olhos cheios d' água e o abraça.
Berengue - Eu sempre quis ter um filho!
Milo – Comovente...
Camus com um lencinho – É mesmo!
Pum pum – Não chore irmão Camus!
Afrodite – Berengue é um filho seu!
Afrodite começou a chorar junto de Berengue.
Todos começaram a chorar de emoção, era muito bonito ter um filho, agora nasceria um filho de um cavaleiro de Athena junto de um cavaleiro da coroa do sol, pois Abel era o deus do sol, por isso Berengue era um cavaleiro da coroa do sol. Agora de onde veio o nome "Coroa" ninguém sabe.
Atlas – PAREM TUDO!
Todos olham pro cavaleiro que estava muito vermelho, com certeza seria de raiva, pois ele não estava chorando, na verdade ele não havia gostado de nada daquilo.
Atlas- Sejem racionais, por favor! Pensem um pouco...
Todos começam a pensar, até que Camus chega a uma conclusão.
Camus – Você também está grávida!
Berengue – Verdade! Que maravilha! Dois filhos...
Atlas – NÃOOOOO!
Jaú – O que é então?
Milo – E! povinho complicado!
Atlas – SOMOS HOMENS!
Todos ficam se olhando por um bom tempo, até que Afrodite solta Berengue, este levanta e começa a chorar.
Berengue – Buááááá...
Afrodite – Buááááá... eu pensei que estava grávida mesmo!
Atlas – Ô! Queridinha. Acorda, você é homem e o Berengue não gosta de homens com o cabelo azul, só loiros! Entendeu?
Desolado Afrodite corre pro seu quarto junto de Pum pum, que queria consola-lo, pois Pum pum havia finalmente se recuperado do veneno das rosas.
Milo e Camus saem de fininho para a casa de aquário, parece que eles tinham assuntos a resolver.
Jaú resolve dar o fora antes que seja morto.
Atlas – Você ia me trocar por essa bicha azul?
Berengue – Nunca!
Atlas – Que bom
Berengue – Pois é!
Abel – VAMOS EMBORA AGORA!
Então os cavaleiros da coroa de sol dão o fora do santuário antes que Afrodite queira fazer um teste de gravidez.
Abel não conseguiu fazer um novo contrato com Athena, pois ela havia ligado para seu dermatologista perguntando se dava rugas ler folhas de ouro, e como ele disse que não, ela queria ler o contrato verdadeiro.
Então Abel o deus do sol que tinha três cavaleiros da coroa do sol, que por sorte um deles quase foi pai de um filho de um cavaleiro de ouro de Athena, foram embora.
Seiya tava andando pela rua e resolve voltar em casa pra comer, porque ele queria comer, porque ele estava com fome.
Seiya – É melhor eu ir pra casa comer.
Alguém chega por trás de Seiya e toca no seu ombro.
Saori – Oi Seiya!
Seiya - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Saori – Porque gritou?
Seiya – Ah... não! Não! Eu não! Eu não! Eu não! Aaaaah... Eu não to... Eu não to... Eu não to... Eu não to... Aaaahh... Eu não to preparado... Eu não... to... preparado... Aaah...
Saori – Mas o que aconteceu, Seiya?
Seiya cai no chão. Saori o ajuda a levantar.
Seiya – Você... você... você... você... você... encos... encos... encostou... em mim...
Saori – Algum problema? Não queria que eu encostasse em você?
Seiya – Aaaaaaahhh... Aaaaaaaahhh... Eu... eu... eu... Aaaahhh... sim...
Saori – Sim o que?
Seiya – Aaaaahhhh... Aaaaaahhhhhh... queria... aaaahhh... queria... aaaahhh... sim...
Saori – Queria o que?
Seiya – Aaaaaahhhhh... queria... queria... que... você... você... você... encos... encos... encos... encostasse... em mim...
Saori – Ah, então que bom, né?
Seiya – Aaaahhhhh... aaaaahhhh... é... é... é... aaahhh...
Saori – Pra onde você ta indo?
Seiya – Aaaaahhh... é... hummmmm... para... aaaahhh... para... aaahhhh... minha... minha... minha... minha... ca... ca... casa...
Saori – Ah! E o que você vai fazer lá?
Seiya – Eu... eu... eu... eu... eu... eu... eu... eu... vo... vo... vo... vou...
Saori – Bem... eu num tenho nada pra fazer agora e faz tempo que num encontro você. Posso ir com você pra sua casa pra gente conversar?
Seiya – AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Seiya desmaia. Saori tenta fazer ele acordar, porque ele ta desmaiado.
Saori – Oh não! O Seiya ta desmaiado!
Saori chama ajuda e ela e o povo que foi ajudar, leva Seiya pra casa dele, porque Saori sabia onde era a casa dele, porque se ela não soubesse, ela não poderia levar ele pra casa dele e teria que levar Seiya pra sua casa ou outro lugar, mas pra sorte deles Saori sabia onde era a casa de Seiya, então ela e o povo que foi ajudar Saori, levaram Seiya pra casa dele, porque ele não podia ir sozinho, porque estava desmaiado.
Eles chegam na casa de Seiya e Saori pega a chave da casa de Seiya no bolso dele, porque Saori não tem a chave da casa de Seiya, então ainda bem que ela lembrou de procurar no bolso da calça dele, porque a chave tava lá e sem a chave eles não poderiam entrar no apartamento de Seiya. Saori mandou o povo que ajudou ela levar Seiya pra casa dele embora, porque ela não precisava mais deles, mas como Saori é muito educada, ela agradeceu o povo antes de manda-los embora.
Saori – Seiya, acorde!
Saori colocou Seiya deitado no sofá e tentava fazer ele acordar.
Saori – Acorde!
Saori deixou Seiya no sofá e foi na cozinha do apartamento de Seiya buscar um copo de água pra Seiya. Mas ela pensou e pensou e levou 2 copos de água e uma toalha. Saori pegou um copo de água e tacou na cara de Seiya e ele acordou.
Seiya – Gasp.. gasp... TÔ AFOGANDO! EU NÃO SEI NADAR! EU NÃO SEI NADAAAAARRR!
Saori – Seiya...
Seiya – SOCORROOO!
Saori – Acalme-se Seiya, sou eu!
Seiya olha pra Saori.
Seiya – AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Saori – Calma! Toma a toalha e se seque com ela.
Saori da a toalha de Seiya pra ele. Seiya começa a se secar.
Saori – Você está bem?
Seiya – Aaaahh... aaaahh... aaahh... aaahh... aaahhh... eu... eu... eu... eu... eu... to... to... bem….
Saori – Que bom! Mas você parece nervoso!
Seiya – Aaaaaahhhh... aaaaah... na... na... não... on... on... on… on… onde… e… e… e… eu… to?
Saori – Está na sua casa, Seiya!
Seiya – Ah!
Saori contou tudo pra Seiya, o que aconteceu depois que ele desmaiou e aí começaram a conversar normalmente.
Saori – E o Abel disse que ler folhas de ouro da rugas, mas era mentira...
Seiya – Vou matar aquele desgraçado!
Saori – Calma!
Seiya – Mas ele mentiu pra você que é tão... que é tão... deusa!
Saori – Isso já não tem importância...
Seiya – Então ta.
Saori – Mas o que você queria fazer na sua casa que você tava vindo pra cá?
Seiya – Eu vou comer...
Saori – Vai me comer? AAAAAAAHHHHH!
Saori vai embora correndo da casa de Seiya. Seiya começa a chorar.
Seiya – BUAAAAAAAAAA
Seiya está chorando.
Seiya – BUAAAAA... A Saori pensou que eu queria come-laaaaa... Buaaaaaaaa...
Alguém bate na porta.
Seiya – Oh! Tem alguém batendo na porta..
Seiya abre a porta.
Seiya – Oh! Você!
Misterioso – Sim. Sou eu.
Seiya – Ah! Snif...
O Misterioso entra e Seiya fecha a porta.
Misterioso – Porque você estava chorando?
Seiya – Porque a Saori saiu correndo.
Misterioso – E porque ela saiu correndo?
Seiya – Porque ela pensou que eu queria come-la.
Misterioso – E porque ela pensou que você queria come-la?
Seiya – Porque... bem... eu num lembro. Mas vamos assistir ao vídeo que você vai entender.
Misterioso – Que vídeo?
Seiya – O vídeo de tudo que aconteceu.
Seiya vai até sua estante e abre duas portinhas. Dentro dela (da estante) tinha mais de mil fitas de vídeo.
Misterioso – Nossa! Deve ter mais de mil fitas de vídeo aí.
Seiya – Sim.
Misterioso – Pra que?
Seiya – Pra que o que?
Misterioso – Pra que tantas fitas?
Seiya – São fitas minhas.
Seiya pega a última fita e coloca no vídeo cassete. Vídeo cassete é um aparelho que serve pra gente assistir a fitas VHS gravadas. É só colocar a fita e apertar o botão play, mas para isso é preciso ter uma TV. TV quer dizer televisão, e para poder assistir a fita, a televisão tem que estar ligada, e Seiya poderia assistir a fita porque ele tem um vídeo cassete e uma televisão, e ele ligou a TV(que quer dizer televisão) e apertou play.
Seiya e o Misterioso se sentam no sofá (porque sofá foi feito pra sentar nele) e começam a assistir a fita.
Seiya tava andando pela rua e resolve voltar em casa pra comer, porque ele queria comer, porque ele estava com fome.
Seiya – É melhor eu ir pra casa comer.
Alguém chega por trás de Seiya e toca no seu ombro.
Saori – Oi Seiya!
Seiya - AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Saori – Porque gritou?
Seiya – Ah... não! Não! Eu não! Eu não! Eu não! Aaaaah... Eu não to... Eu não to... Eu não to... Eu não to... Aaaahh... Eu não to preparado... Eu não... to... preparado... Aaah...
Saori – Mas o que aconteceu, Seiya?
Seiya cai no chão. Saori o ajuda a levantar.
Seiya – Você... você... você... você... você... encos... encos... encostou... em mim...
Saori – Algum problema? Não queria que eu encostasse em você?
Seiya – Aaaaaaahhh... Aaaaaaaahhh... Eu... eu... eu... Aaaahhh... sim...
Saori – Sim o que?
Seiya – Aaaaahhhh... Aaaaaahhhhhh... queria... aaaahhh... queria... aaaahhh... sim...
Saori – Queria o que?
Seiya – Aaaaaahhhhh... queria... queria... que... você... você... você... encos... encos... encos... encostasse... em mim...
Saori – Ah, então que bom, né?
Seiya – Aaaahhhhh... aaaaahhhh... é... é... é... aaahhh...
Saori – Pra onde você ta indo?
Seiya – Aaaaahhh... é... hummmmm... para... aaaahhh... para... aaahhhh... minha... minha... minha... minha... ca... ca... casa...
Saori – Ah! E o que você vai fazer lá?
Seiya – Eu... eu... eu... eu... eu... eu... eu... eu... vo... vo... vo... vou...
Saori – Bem... eu num tenho nada pra fazer agora e faz tempo que num encontro você. Posso ir com você pra sua casa pra gente conversar?
Seiya – AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Seiya desmaia. Saori tenta fazer ele acordar, porque ele ta desmaiado.
Saori – Oh não! O Seiya ta desmaiado!
Saori chama ajuda e ela e o povo que foi ajudar, leva Seiya pra casa dele, porque Saori sabia onde era a casa dele, porque se ela não soubesse, ela não poderia levar ele pra casa dele e teria que levar Seiya pra sua casa ou outro lugar, mas pra sorte deles Saori sabia onde era a casa de Seiya, então ela e o povo que foi ajudar Saori, levaram Seiya pra casa dele, porque ele não podia ir sozinho, porque estava desmaiado.
Eles chegam na casa de Seiya e Saori pega a chave da casa de Seiya no bolso dele, porque Saori não tem a chave da casa de Seiya, então ainda bem que ela lembrou de procurar no bolso da calça dele, porque a chave tava lá e sem a chave eles não poderiam entrar no apartamento de Seiya. Saori mandou o povo que ajudou ela levar Seiya pra casa dele embora, porque ela não precisava mais deles, mas como Saori é muito educada, ela agradeceu o povo antes de manda-los embora.
Saori – Seiya, acorde!
Saori colocou Seiya deitado no sofá e tentava fazer ele acordar.
Saori – Acorde!
Saori deixou Seiya no sofá e foi na cozinha do apartamento de Seiya buscar um copo de água pra Seiya. Mas ela pensou e pensou e levou 2 copos de água e uma toalha. Saori pegou um copo de água e tacu na cara de Seiya e ele acordou.
Seiya – Gasp.. gasp... TÔ AFOGANDO! EU NÃO SEI NADAR! EU NÃO SEI NADAAAAARRR!
Saori – Seiya...
Seiya – SOCORROOO!
Saori – Acalme-se Seiya, sou eu!
Seiya olha pra Saori.
Seiya – AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!
Saori – Calma! Toma a toalha e se seque com ela.
Saori da a toalha de Seiya pra ele. Seiya começa a se secar.
Saori – Você está bem?
Seiya – Aaaahh... aaaahh... aaahh... aaahh... aaahhh... eu... eu... eu... eu... eu... to... to... bem….
Saori – Que bom! Mas você parece nervoso!
Seiya – Aaaaaahhhh... aaaaah... na... na... não... on... on... on… on… onde… e… e… e… eu… to?
Saori – Está na sua casa, Seiya!
Seiya – Ah!
Saori contou tudo pra Seiya, o que aconteceu depois que ele desmaiou e aí começaram a conversar normalmente.
Saori – E o Abel disse que ler folhas de ouro da rugas, mas era mentira...
Seiya – Vou matar aquele desgraçado!
Saori – Calma!
Seiya – Mas ele mentiu pra você que é tão... que é tão... deusa!
Saori – Isso já não tem importância...
Seiya – Então Ta.
Saori – mas o que você queria fazer na sua casa que você tava vindo pra cá?
Seiya – Eu vou comer...
Saori – Vai me comer? AAAAAAAHHHHH!
Saori vai embora correndo da casa de Seiya. Seiya começa a chorar.
Seiya – BUAAAAAAAAAA
Fim da fita.
Misterioso – Ah, entendi.
Seiya tira a fita do vídeo.
Seiya – Por isso eu estava chorando.
Misterioso – Quem te filma?
Seiya aponta pra um montinho debaixo do tapete.
Seiya – O Kiki.
Misterioso – Aquilo é o Kiki?
Seiya – Sim.
Misterioso – Pensei que fosse só um montinho de sujeira.
Seiya – Não. A sujeira eu guardo debaixo do sofá.
Misterioso – Ah! E porque ele te filma?
Seiya – Porque quando ele me filma eu me sinto importante.
Misterioso – Ah!
Seiya – Pois é...
Misterioso – Eu vou embora.
Seiya – Tudo bem.
Misterioso – Mas eu não gostei de ser chamado de misterioso.
Talita e Leona – Que tal Poderoso?
Poderoso – Hum... não é ruim, mas também não gostei.
Talita – Gostosão.
Gostosão – Gostei! Mas prefiro meu nome.
Leona – Ok! Rhadamanthys.
Rhadamanthys – Agora sim!
Leona e Talita – Ta...
Rhadamanthys – Eu já vou.
Seiya – Vai onde?
Rhadamanthys – Embora.
Seiya – Ah!
Rhadamanthys vai embora da casa de Seiya.
Seiya – E aí?
Talita – O que?
Seiya – Continuem.
Leona – Continuar o que?
Seiya – A história.
Talita - Que história?
Seiya – De mim, porque eu amo a Saori mas não sei como contar pra ela, porque eu tenho medo que ela não me ame e por isso eu não conto pra ela que eu a amo.
Talita e Leona – Ah ta.
Bem... depois que o Rhadamanthys foi embora, Seiya sentou no sofá e pegou seu celular. Seiya tem um celular tamanho tijolo que ganhou da Saori como pagamento por te-la salvo de Hades.
Então Seiya pegou seu celular e beijo-o imaginando que era sua amada, doce, meiga e maravilhosamente maravilhosamentemente lindíssima Saori, também conhecida como deusa Atena, que renasce a cada duzentos ou trezentos anos pra livrar a humanidade do mal.
Seiya para de beijar o celular, e fica olhando pro celular todo babado.
Seiya – Não posso comparar a boca da minha maravilhosa Saori com esse celular.
Seiya começa a mexer no celular e resolve jogar o joguinho da serpente.
O cavaleiro de bronze de pégaso, ou seja, o Seiya, aperta uns botõezinhos e chega no joguinho da serpente. Como Seiya se acha muito rápido e muito bom jogador, ele coloca no nível mais alto e começa a jogar. A cobrinha ta indo em direção ao respectivo quadradinho, mas o quadradinho ta mais em baixo e Seiya desce a cobrinha um pouquinho e vira. Ele pega o quadradinho e aparece outro em cima. Seiya faz a cobrinha dar a volta e subir, pegando assim o outro quadradinho. Ao pegar esse quadradinho, aparece outro na parte de baixo da tela do celular, no cantinho. Seiya da a volta com a cobrinha e desce, mas vira antes da hora e não pega o quadradinho. Depois ele da outra volta com a cobrinha e vai novamente rumo ao quadradinho. Ao ver tamanha persistência de sua parte ao ir inúmeras vezes em direção ao quadradinho, Seiya se lembra das inúmeras tentativas para salvar sua meiga, doce, amável, espetacularmente maravilhosamente belíssima e poderosa deusa Atena, que também se chama Saori Kido, a neta de Mitsumassa Kido. O cavaleiro de Pégaso, que também atende como Seiya, se sente muito orgulhoso de ser persistente e ter lutado bravamente pra salvar sua meiga, doce, amável, espetacularmente maravilhosamente belíssima e poderosa deusa Atena, que também se chama Saori Kido, a neta de Mitsumassa Kido. Mas é bom lembrar que ele é neta adotiva dele, porque Saori é deusa Atena e sendo deusa, não poderia ser neta verdadeira de nenhum mortal. Ao lembrar de tudo isso, Seiya perde o jogo, porque ele se distrai e a cobrinha bate na lateral da tela. Como o celular de Seiya não é moderno e o jogo que ele tava jogando não é o novo jogo da serpente (aquele que não bate nas laterais. Quando bate, ele sai na outra. Esse joguinho se chama Snack 2. E se o nome num é esse, é um bem parecido com esse.)ele perdeu, porque bateu nas laterais. Indignado de ter perdido, Seiya pára de jogar. Ele está revoltado.
Seiya – Eu estou revoltado.
Seiya está revoltado, porque um cavaleiro de Atena, não pode ser distraído como ele e não pode perder no joguinho da serpente. Mas Seiya ama Saori e não sabe como contar isso pra ela, então ele se joga no sofá e começa a chorar.
Seiya – BUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA.
De repente aparece uma luz no teto da casa de Seiya, e a luz cantava: Aleluia! Aleluia! Aleluiaaaaaa!
Seiya – Quem é você?
Luz: Eu sou o Aleluia.
Seiya – Eu não te conheço.
Luz – Pois é.
Seiya – É.
Luz – Porque estava chorando?
Seiya – Porque eu amo a Saori Kido, neta de Mitsumassa Kido, que é a reencarnação da deusa Atena que renasce a cada duzentos ou trezentos anos, ou nos intervalos entre duzentos e trezentos anos, porque ela não precisa renascer exatamente quando fizer duzentos anos e nem trezentos anos. Ela também pode renascer nos intervalos, por exemplo, quando fizer 238 anos, entendeu?
Luz – Entendi.
Seiya – Então, como eu ia dizendo, eu amo a Saori Kido, neta de Mitsumassa Kido, que é a reencarnação da deusa Atena que renasce a cada duzentos ou trezentos anos, ou nos intervalos entre duzentos e trezentos anos, porque ela não precisa renascer exatamente quando fizer duzentos anos e nem trezentos anos. Ela também pode renascer nos intervalos, por exemplo, quando fizer 238 anos, mas essa parte você já entendeu. Quer dizer, você disse que entendeu, mas será que entendeu mesmo? Bem, não importa. O caso é que você perguntou porque eu estava chorando e eu estou te respondendo. Na verdade eu já respondi. A maravilhosa deusa Atena que eu tanto amo não sabe que eu a amo e como eu sou um regaçado cavaleiro de bronze, e eu tenho muito medo de que ele me rejeite.
Luz – Ah, sim! Eu tenho a solução pro seu problema.
Seiya – Ah, você tem a solução pro meu problema? Que bom que você tem a solução pro meu problema. Sabe, eu gostaria muito que você me dissesse qual é a solução do meu problema, então, me diga por favor, porque se você num disser, eu não vou ter como saber qual é a solução pro meu problema, porque eu sou um inútil e fracassado cavaleiro de bronze e não sei ler pensamentos.
Luz – É só você pegar o colar de bolinhas roxas que você comprou pra Saori porque combinam com os olhos roxos dela e entregar pra ela e pedir pra que ela se case com você.
Seiya – É?
Luz – É.
Seiya – Então eu vou fazer isso.
Luz – Ta bem.
Seiya – Tchau.
Luz – Tchau.
Seiya pega o colar de bolinhas roxas que combinam com os olhos roxos de Saori e coloca no bolso. Seiya abre a porta de seu apartamento e sai. Depois, do lado de fora do apartamento, ele tranca a porta, porque se ele não trancar, alguém pode entrar enquanto ele estiver fora e roubar as coisas que tem no apartamento dele.
Seiya desce as escada do prédio, que é regaçado igual ele e não tem elevador. Chegando na rua ele vai andando bem depressa e pára no ponto de ônibus pra esperar um ônibus que passa no santuário. Seiya estava muito nervoso, porque o ônibus não passava nunca e ele já estava esperando durante quatro horas. Já era noite. Até que Seiya se lembrou que não tem nenhum ônibus que passa no santuário e decidiu ir à pé.
42 dias depois, Seiya chega no santuário. Mas ele não era mais o Seiya que conhecíamos. Agora ele é um Seiya gordo e criminoso, porque durante sua ida pro santuário, Seiya gastou todo seu dinheiro com comida e tênis novos, porque gasta tênis, o fato de andar o dia todo até o santuário. Mas como eu dizia, Seiya gastou todo seu dinheiro, e teve que roubar comida nos supermercados e padarias por onde passava, então as viaturas policiais estavam atrás dele.
Seiya sobe as escadarias do santuário, e quando chega na porta do templo de Atena, ele já estava com seu corpo atlético de novo, porque subir todas as escadas do santuário é um ótimo exercício, porém ele não deixou de ser um criminoso apenas por subir as escadas do santuário.
Toc toc – Seiya batia na porta do templo de Saori.
Saori – Quem é?
Seiya – Eu.
Saori – Eu quem?
Seiya – Você é a Saori. Eu reconheço bem a sua meiga e doce voz de deusa Atena que renasce a cada duzentos ou trezentos anos ou no intervalo deles.
Saori – Eu to perguntando quem é você.
Seiya – Eu sou o regaçado cavaleiro de bronze de pégaso.
Saori – É você Seiya?
Seiya – Oh, que emoção, a maravilhosa deusa Atena, também conhecida como Saori Kido, reconheceu minha voz de cavaleiro regaçado.
Saori – Entre, Seiya!
Seiya abre a porta do templo de Saori e vê a sua amada e idolatrada deusa Atena sentada no seu trono de deusa com o mesmo vestido branco que usou na batalha das 12 casas. Seiya sabia que era o mesmo vestido, porque tinha uma manchinha de sangue no pano. Tatsumi lavou o vestido, mas a mancha não saiu e Saori não quis dar o vestido que ela tanto gostava pra forrar a cama dos cachorros, então ela mandou Tatsumi costurar o buraco que ficou quando a flecha rasgou e continua usando o vestido.
Seiya vai até Saori e enfia a mão no bolso da calça jeans fedorenta, (porque Seiya não tinha onde tomar banho nem onde lavar a roupa enquanto viajava a pé até o santuário) pega o colar de bolinhas roxas e entrega pra Saori.
Seiya – Comprei pra você. Quer casar comigo?
Saori pega o colar de bolinhas roxas que combinam com seus olhos roxos.
Saori – Obrigada, mas não vai dar pra casar com você?
Seiya – Porque não vai dar pra casar comigo?
Saori – Porque eu já me casei ontem.
Seiya – Casou?
Saori – Sim.
Seiya – Ah...
Saori – Eu mandei o convite do casamento pra você na sua casa.
Seiya – Eu não tava em casa. Eu viajei durante 42 dias pra chegar no santuário, porque não tem ônibus pro santuário e eu moro longe do santuário e não tenho dinheiro pro táxi.
Saori – Você podia ter usado seu cosmo de cavaleiro e chegado aqui na velocidade do som.
Seiya – Ah, é mesmo.
Saori – Pois é.
Seiya – Então num vai dar pra você casar comigo, né?
Saori – Não. Eu gostava de você, mas como durante 42 dias eu não sabia onde você estava, eu pensei que você num gostasse de mim e aí eu comecei a gostar do Ichi de Hidra e casei com ele ontem.
Seiya – Ah, então tudo bem. Mas devolve o colar de bolinhas roxas, porque ele custou muito caro e vou vender e comprar um playstation.
Saori – Ta bom.
Saori devolve o colar pra Seiya, que sai do templo e desce as escadas do santuário e vai até o cinco picos pra suicidar, porque a cachoeira é o lugar mais alto que ele conhece. Chegando nos 5 picos, ele encontra Shiryu pescando.
Seiya – Oi, Shiryu! Eu vim suicidar.
Shiryu – Não pode, Seiya. É proibido morrer na cachoeira de Rozan.
Seiya – Porque?
Shiryu – Meu mestre não deixa.
Seiya – Você sabe de algum lugar que é permitido morrer?
Shiryu – Tem um córrego perto da casa da Marin. Você pode se afogar nele.
Seiya – Obrigado, Shiryu!
Shiryu – De nada.
E assim Seiya vai até o córrego pra se afogar, mas não consegue morrer, porque ele é muito resistente e nada mata ele. Seiya fica com preguiça de voltar pra casa e resolve morar na beirada do córrego. Alguns dias depois, Abel estava passeando na beirada do córrego, porque Abel tinha um caso com a Marin, então estava indo pra casa dela, mas no caminho ele encontra Seiya, e como Abel não gosta de Seiya, Abel transformou Seiya num sapo.
Na festa de noivado da Marin com o Abel, Saori vai até a casa da Marin e resolve passear no córrego, até que ela avista um sapo regaçado usando uma mini armadura de pégaso, e lembrando de seu ex-amado cavaleiro, Saori o beija. O sapo se transforma de novo no Seiya e Saori fica com nojo de tê-lo beijado.
Seiya – Oh, Saori!
Saori – Oh, Seiya!
Seiya – Pois é, né, Saori...
Saori – Quer casar comigo?
Seiya – E o Ichi?
Saori – Eu divorciei dele, porque ele come barata.
Seiya – Ah.
Saori – E aí? Você quer casar comigo?
Seiya – Num sei, eu me apaixonei pela Genoveva.
Saori – Quem é Genoveva?
Seiya – Uma rã que também mora no córrego.
Saori – Ah... então você num quer casar comigo?
Seiya – Ta bom, eu caso com você, porque você pediu primeiro.
Saori – Ta bem.
Seiya e Saori se casaram e viveram feliz para sempre. O "para sempre" depende do ponto de vista.
FIM
Se você chegou até aqui sem trapacear (tem que ter lido tudinho, sem pular textos) parabéns! E se você ainda está em juízo perfeito, deixamos registrado aqui nosso espanto e um PARABÉNS maior pra você.
Aqui, procuramos fazer tudo que não podemos fazer numa boa fic (repetir palavras, colocar situações desnecessárias que nada acrescentam, etc, etc, etc... bem, o título contou o final da fic. O que seria pior!)Não corrigi os erros, pois eu já reli a fic muitas vezes e não quis me submeter a tal tortura novamente.
Não queremos que fics como essa surjam por aí. Uma boa fanfic faz toda a diferença!
Leona-EBM é uma escritora de fics Yaoi (Leiam as fics dela! Muito boas mesmo!) http/ eu escritora de fics de comédia.
Caso o desagrado por esta fic seja da maioria, atenderei a pedidos e a retirarei do fanfiction. De qualquer modo mandem reviews! Dizendo se agüentaram ler, se desistiram, se nos odeiam, se querem continuação (mas aí eu que vou ter que fazer, porque a Leona não quer mais), e pedimos caricidamente que não façam macumba pra nós.
De qualquer jeito, se você está lendo isso aqui, é porque ao menos se interessou e abriu a página. Agradecemos por ter lido (nem que seja um pouquinho)
Tchauzinho!
