N/A - Eu começei a escrever essa fic a pouco tempo por isso vai demorar para colocar os próximos capítulos, então vamos l

Capitulo I - - A fuga da casa dos tios

Num dia muito frio e nublado, numa rua bem simples chamada Rua dos Alfeneiros, na casa número quatro, um garoto de cabelos pretos desarrumados chamado Harry Potter acaba de acordar de um sonho terrível, e agora sua cicatriz tá ardendo mais que um ferro em brasa. Ele foi tomar café com seu tio Válter, tia Petúnia e seu primo Duda, não era a primeira vez nesse ano que tinha um sonho estranho, então tio Válter falou: Harry me passe logo essas torradas!
Harry falou:

- Vingardium leviosa.
Então as torradas foram voando direto para mão de tio Válter

- Você não pode fazer magia fora da escola, agora será expulso. Vociferou tio Válter.

- Posso sim porque agora tenho dezessete anos. Falou Harry numa voz calma.

Seus tios e seu primo saíram da cozinha espumando de raiva enquanto Harry
ria da cara deles.
No outro dia Harry não teve nenhum sonho esquisito porém seu primo
acordou lembrando da noite de dois anos atrás quando foi atacado pelos
dementadores. Então Harry viu uma coruja de Hogwarts entrando pela janela
deixando um bilhete em seu colo, era a lista de materiais, parecia que s
tinha dois livros novos, o Livro padrão de feitiços 7a série e Batalhando
contra as trevas. Harry não achava jeito de ir para Londres para passar
no Beco Diagonal para pegar mais dinheiro e comprar seu material. Então
Harry fez aparecer um novo rabo de porco em Duda para terem de ir para
Londres, e lá foram eles enquanto os tios levavam Duda para o hospital,
Harry foi no beco diagonal e comprou tudo que precisava para as aulas.
Então eles voltaram para casa com mais raiva de Harry ainda mais do que
estavam antes e o Harry feliz da vida. No dia 29 de Agosto Harry decidiu
sair de casa então ele arrumou seu malão, empunhou a varinha colocou a
vassoura no ombro, foi na direção da porta quando tio Válter o pegou pela
perna. Harry apontou a varinha para ele e disse:

- petrificus totallus!

Então tio Válter ficou petrificado lá segurando o ar. Ele apontou a varinha para a fechadura da porta e falou:

- Alorromora
E a porta se abriu então ele montou na vassoura desfez o feitiço de
petrificar e foi para Largo Grimmauld 12, onde mora seu padrinho que
conseguiu sair daquele véu no ano passado.