-InuYasha! Ele tem fragmentos da jóia nos ombros! –Kagome disse criando uma barreira quando o enorme youkai a atacou.
-Ótimo! Seu maldito! –InuYasha voou para cima dele, mas o ataque não surtiu efeito.
Ele era enorme e verde, todo escamado, e Kagome pensou ser o Godzilla. Preparou uma flecha e a atirou. Então notou que além de forte, ele era ágil e se desviou do ataque, fazendo com que a flecha destruísse uma árvore inteira que estava atrás dele.
-Eu vou usar o buraco do vento! –disse Miroku.
-Nem pensar! Vai acabar sugando os fragmentos! –interveio InuYasha.
-É só pra ele cair! –Miroku rebateu.
Abriu o buraco, e a estratégia funcionou, pois o youkai ficou desestabilizado e quase caiu no chão. Sango atirou o osso voador que fez apenas um pequeno arranhão nele.
-Droga! As escamas são impenetráveis! –ela disse com o rosto em fúria.
-Feh! Não são não! –InuYasha disse indo para atacá-lo.
-Senta!
Kagome disse e o hanyou caiu no chão exatamente na hora em que ela atirou uma flecha, mas dessa vez o youkai não teve tempo de se desviar, e a flecha acertou em cheio seu ombro direito. O fragmento caiu enquanto o braço se desfazia, e ela correu para apanhá-lo antes que o youkai o fizesse novamente. Mas ela esqueceu que perto dele estaria vulnerável, e esqueceu também de criar uma barreira. Ele a atacou.
-Kagome, sua burra! –InuYasha gritou ainda se levantando.
Começou a correr até ela, mas não daria tempo.
A garota olhou para cima, já com o fragmento em mãos, e fechou os olhos, esperando o ataque que não veio. Ela abriu novamente os olhos e viu Sesshoumaru na sua frente. Ele deu um golpe com a toukijin e o grande youkai caiu com estrépito no chão. Kagome correu e pegou o outro fragmento, e logo o youkai diminuiu de tamanho.
-Sesshoumaru! –ela disse e o abraçou –Pensei que eu fosse morrer –comentou.
Logo surgiram Jaken e Rin.
-O que você fazia tão perto dele? –o youkai perguntou –E por que você não estava aqui para protegê-la? –perguntou virando-se para olhar o meio-irmão.
-Feh! Se ela não tivesse feito eu 'sentar', talvez desse tempo para mim ter chegado aqui! –o hanyou disse mal-humorado.
Sango desceu com Kirara e Miroku se juntou ao grupo.
-Eu vim pegar o fragmento... E esqueci de criar uma barreira –ela comentou com um suspiro, mas de repente abriu os olhos –Eu tenho que voltar pra casa!
-O que? –berrou InuYasha.
-Eu tenho prova! E tinha esquecido!
-... –Sesshoumaru.
-Vamos para o vilarejo! E eu não sei nada –ela choramingou com os olhos cheios de lágrimas.
-O que é prova? –perguntou o youkai.
-Ah, é uma coisa que a gente tem que fazer na escola para provar que nós aprendemos a matéria... –ela respondeu, e então teve uma idéia –Quer ir para a minha era comigo? –ela perguntou para Sesshoumaru.
-Sua era?
-Eu não moro aqui. Eu sou de 500 anos a frente dessa era. –ela disse lembrando-se que o novo namorado não sabia dessa história. Ele levantou a sobrancelha.
-Vamos comigo que eu te explico tudo!
InuYasha não gostou muito da idéia, mas agora não podia falar nada. O fato era que ainda não havia se acostumado com o amor colorido entre seu meio-irmão e Kagome. Mas não podia fazer nada.
Foram todos para o vilarejo.
-Mas Kagome, não é só você e o InuYasha que conseguem atravessar o poço? –Sango perguntou no caminho.
-Bom... Acho que como o Sesshoumaru é meio irmão do Inuyasha, talvez de certo. E ainda tem a jóia de quatro almas para ajudar!
-Tem razão.
-Senhor Sessshoumaru, eu vou com o senhor! –Jaken disse aos pés do youkai.
-Você não ouviu o que a Kagome disse?
-Ouvi, massss.
-Então me poupe de maiores explicações. –o youkai disse encerrando o assunto.
Jaken ficou com lágrimas nos olhos. Kagome e Sango com gotas na cabeça.
-Tadinho do Senhor Jaken... –comentou Rin.
Logo chegaram e Kagome se despediu de todos com Sesshoumaru.
-Rin, você vai ficar aqui com Jaken. –o youkai disse.
-Tudo bem!
-Eu cuido dela –comentou Sango.
-Você não vai, InuYasha? –perguntou Miroku.
-Claro que não! Feh! –ele disse nervosinho e entrando na cabana.
A humana e o youkai seguiram caminh até o poço, e Kagome ia explicando como viera parar ali na era feudal no caminho.
-Vamos pular juntos e segurando os fragmentos, acho que assim você consegue passar –ela disse sorrindo.
Sesshoumaru sorriu também. Agora sabia por que o irmão ficara "balançado" por ela, e por que ele sempre a protegia. O sorriso que ela dava era tão lindo que contagiava qualquer um. E a vontade de protegê-la de qualquer mal vinha naturalmente.
Pegou a mão dela, que estava com o vidrinho de fragmentos. Os dois pularam, mas não sentiram os pés tocar no chão.
-Conseguimos! –ela disse muito feliz.
Então pousaram lentamente no chão. Logo os sensíveis ouvidos do youkai ouviram os barulhos da cidade grande.
-Me ajuda a sub ir? –ela pediu, e ele a segurou, saltando para chegar fora dali.
Notou estar em uma construção de madeira comum antiga.
-Vamos lá pra casa, vou te apresentar a minha família! –ela disse o puxando calmamente pela mão.
Abriu a portinha do hokora, e ele ficou deslumbrados com as diferentes construções ali existentes.
-É bem diferente a sua era.
-Sim! Venha, vou te mostrar minha casa!
Eles andaram em direção a casa da garota.
-Mãe! Sota! Vovô! Cheguei! –ela gritou assim que abriu a porta de entrada.
Logo todos apareceram.
-Minha filha, que bom que voltou! –sua mãe disse sorrindo, então notou Sesshoumaru –E quem é esse?
-Ah, ele é o irmão mais velho do InuYasha –respondeu.
-Aquele que você disse? Que eles se odeiam e quase se matam toda vez que se encontram? –ela perguntou novamente.
-Ah, é. Longa história, mamãe. –kagome disse com uma gota.
-Seja bem-vindo! –ela disse sorrindo.
Sesshoumaru sorriu de volta e fez uma reverência. Em geral não gostava de humanos, mas era a família de Kagome, então tentaria ser simpático.
-Mana! Cadê o irmão cachorro? –Sota perguntou um tanto decepcionado ao ver que não era Inuyasha quem acompanhava Kagome.
-Esse aqui é o irmão do InuYasha Sota, Sesshoumaru.
-Aquele que.
-É esse mesmo! –Kagome disse antes que ele perguntasse.
-Oi, eu sou Sota. –ele disse estendendo a mão para o youkai –A mana me disse que você era um youkai completo e que se transformava em um cachorrão enorme! –ele comentou –É verdade?
Kagome ficou com uma gota. Andavam para a cozinha, onde encontraram seu avô tomando um chá.
-É verdade sim. –Sesshoumaru respondeu.
-Nossa! –o rosto de Sota se encheu de alegria –Eu conheço um youkai de verdade!
-Oi, vovô!
-Oi! Quem é você? –ele perguntou para o youkai.
-Sesshoumaru. –respondeu.
-Aquele que?
-É! –Kagome disse.
Todos sentaram-se a mesa e começaram a conversar. Então o assunto entrou no que Kagome conseguia fazer.
-O QUE? Você tem poderes? –Sota perguntou com os olhos brilhando.
-Bom, sim. Eu sou uma sacerdotisa, então tenho poderes espirituais. E como sou reencarnação da Kikyou esse poder é bem forte, já que ela foi a sacerdotisa mais poderosa que existiu na época dela. –ela disse sorvendo mais um gole de chá.
-Você é uma sacerdotisa? –seu avô perguntou com os olhos brilhantes.
-Sim, mas não se empolga!
-E o que você faz? –Sota perguntou cortando o assunto deles.
-Atiro flechas purificadoras, crio barreiras, sei quando tem alguém perto de mim.
-Ual! Eu quero ver! Me mostra! –ele pediu.
-Eu também quero ver. –sua mãe disse.
-Eu também.
-Tá. –a garota concordou com uma gota –Me arranja um arco e flechas vovô, e vamos lá fora.
-Ok.
Todos foram saindo.
-Você me ajuda a fazer essa pequena demonstração? –ela perguntou para o youkai –Para mim criar a barreira.
-Claro.
-Obrigada. Quando o Sota coloca algo na cabeça... aiai.
Ele riu.
Kagome olhou em volta e viu uma daquelas esculturas de pedra que haviam espalhadas pelo templo.
-Posso destruir uma delas, vovô? –ela perguntou.
-Ahn... Pode... –ele disse resignado.
Ela pegou o arco e uma flecha, mirou e atirou. O brilho rosado pôde ser visto por todos, e assim que a flecha atingiu a pedra, esta se desfez em pó.
-NOSSA! –Sota exclamou –Que demais!
-Muito bom. –disse seu avô.
E sua mãe batia palmas.
-Agora... Vem aqui Sota. –ela pediu com um sorriso maligno.
-Pra que?
-Vem.
Ele foi até ela, que o colocou na sua frente.
-Agora, querido. –ela disse piscando para Sesshoumaru que já havia sacado a espada.
-O que ele vai fazer Kagome? –Sota perguntou assustado.
-Não se preocupe, eu não vou deixar você morrer!
-QUE?
Sesshoumaru deu um salto e brandiu a espada, que soltou uma forte energia. Sota gritou. Kagome esticou os braços para cima e logo a barreira rosada se fez em torno deles, desviando o ataque de Sesshoumaru. Ela não precisava esticar os braços, mas sentia que a sua energia fluis mais rapidamente pelas mãos. Sota estava caído no chão com os olhos arregalados.
-Isso foi muito perigoso! –sua mãe disse assustada também.
O youkai já havia guardado a espada.
-VOCÊ VIU? QUE LOUCO! –ele olhou para Kagome –Minha irmã é um super-herói! HAHAHAHAHAHAHAHA!
A garota ficou com uma gota na cabeça, e foi até o amado.
-Eu não quero ser atacada por você –ela disse –É muito forte.
-Você também. Está mais rápida e não fica mais cansada. –ele comentou.
-Hai!
A mãe os olhava com um olhar terno. Já havia notado o que se passava ali, apesar de Kagome ainda não ter falado nada.
Sorriu.
Olá gente!
Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela demora, mas eu não tive tempo para escrever! (alias, acabei d terminar esse cap) espero que tenham gostado!
-Ótimo! Seu maldito! –InuYasha voou para cima dele, mas o ataque não surtiu efeito.
Ele era enorme e verde, todo escamado, e Kagome pensou ser o Godzilla. Preparou uma flecha e a atirou. Então notou que além de forte, ele era ágil e se desviou do ataque, fazendo com que a flecha destruísse uma árvore inteira que estava atrás dele.
-Eu vou usar o buraco do vento! –disse Miroku.
-Nem pensar! Vai acabar sugando os fragmentos! –interveio InuYasha.
-É só pra ele cair! –Miroku rebateu.
Abriu o buraco, e a estratégia funcionou, pois o youkai ficou desestabilizado e quase caiu no chão. Sango atirou o osso voador que fez apenas um pequeno arranhão nele.
-Droga! As escamas são impenetráveis! –ela disse com o rosto em fúria.
-Feh! Não são não! –InuYasha disse indo para atacá-lo.
-Senta!
Kagome disse e o hanyou caiu no chão exatamente na hora em que ela atirou uma flecha, mas dessa vez o youkai não teve tempo de se desviar, e a flecha acertou em cheio seu ombro direito. O fragmento caiu enquanto o braço se desfazia, e ela correu para apanhá-lo antes que o youkai o fizesse novamente. Mas ela esqueceu que perto dele estaria vulnerável, e esqueceu também de criar uma barreira. Ele a atacou.
-Kagome, sua burra! –InuYasha gritou ainda se levantando.
Começou a correr até ela, mas não daria tempo.
A garota olhou para cima, já com o fragmento em mãos, e fechou os olhos, esperando o ataque que não veio. Ela abriu novamente os olhos e viu Sesshoumaru na sua frente. Ele deu um golpe com a toukijin e o grande youkai caiu com estrépito no chão. Kagome correu e pegou o outro fragmento, e logo o youkai diminuiu de tamanho.
-Sesshoumaru! –ela disse e o abraçou –Pensei que eu fosse morrer –comentou.
Logo surgiram Jaken e Rin.
-O que você fazia tão perto dele? –o youkai perguntou –E por que você não estava aqui para protegê-la? –perguntou virando-se para olhar o meio-irmão.
-Feh! Se ela não tivesse feito eu 'sentar', talvez desse tempo para mim ter chegado aqui! –o hanyou disse mal-humorado.
Sango desceu com Kirara e Miroku se juntou ao grupo.
-Eu vim pegar o fragmento... E esqueci de criar uma barreira –ela comentou com um suspiro, mas de repente abriu os olhos –Eu tenho que voltar pra casa!
-O que? –berrou InuYasha.
-Eu tenho prova! E tinha esquecido!
-... –Sesshoumaru.
-Vamos para o vilarejo! E eu não sei nada –ela choramingou com os olhos cheios de lágrimas.
-O que é prova? –perguntou o youkai.
-Ah, é uma coisa que a gente tem que fazer na escola para provar que nós aprendemos a matéria... –ela respondeu, e então teve uma idéia –Quer ir para a minha era comigo? –ela perguntou para Sesshoumaru.
-Sua era?
-Eu não moro aqui. Eu sou de 500 anos a frente dessa era. –ela disse lembrando-se que o novo namorado não sabia dessa história. Ele levantou a sobrancelha.
-Vamos comigo que eu te explico tudo!
InuYasha não gostou muito da idéia, mas agora não podia falar nada. O fato era que ainda não havia se acostumado com o amor colorido entre seu meio-irmão e Kagome. Mas não podia fazer nada.
Foram todos para o vilarejo.
-Mas Kagome, não é só você e o InuYasha que conseguem atravessar o poço? –Sango perguntou no caminho.
-Bom... Acho que como o Sesshoumaru é meio irmão do Inuyasha, talvez de certo. E ainda tem a jóia de quatro almas para ajudar!
-Tem razão.
-Senhor Sessshoumaru, eu vou com o senhor! –Jaken disse aos pés do youkai.
-Você não ouviu o que a Kagome disse?
-Ouvi, massss.
-Então me poupe de maiores explicações. –o youkai disse encerrando o assunto.
Jaken ficou com lágrimas nos olhos. Kagome e Sango com gotas na cabeça.
-Tadinho do Senhor Jaken... –comentou Rin.
Logo chegaram e Kagome se despediu de todos com Sesshoumaru.
-Rin, você vai ficar aqui com Jaken. –o youkai disse.
-Tudo bem!
-Eu cuido dela –comentou Sango.
-Você não vai, InuYasha? –perguntou Miroku.
-Claro que não! Feh! –ele disse nervosinho e entrando na cabana.
A humana e o youkai seguiram caminh até o poço, e Kagome ia explicando como viera parar ali na era feudal no caminho.
-Vamos pular juntos e segurando os fragmentos, acho que assim você consegue passar –ela disse sorrindo.
Sesshoumaru sorriu também. Agora sabia por que o irmão ficara "balançado" por ela, e por que ele sempre a protegia. O sorriso que ela dava era tão lindo que contagiava qualquer um. E a vontade de protegê-la de qualquer mal vinha naturalmente.
Pegou a mão dela, que estava com o vidrinho de fragmentos. Os dois pularam, mas não sentiram os pés tocar no chão.
-Conseguimos! –ela disse muito feliz.
Então pousaram lentamente no chão. Logo os sensíveis ouvidos do youkai ouviram os barulhos da cidade grande.
-Me ajuda a sub ir? –ela pediu, e ele a segurou, saltando para chegar fora dali.
Notou estar em uma construção de madeira comum antiga.
-Vamos lá pra casa, vou te apresentar a minha família! –ela disse o puxando calmamente pela mão.
Abriu a portinha do hokora, e ele ficou deslumbrados com as diferentes construções ali existentes.
-É bem diferente a sua era.
-Sim! Venha, vou te mostrar minha casa!
Eles andaram em direção a casa da garota.
-Mãe! Sota! Vovô! Cheguei! –ela gritou assim que abriu a porta de entrada.
Logo todos apareceram.
-Minha filha, que bom que voltou! –sua mãe disse sorrindo, então notou Sesshoumaru –E quem é esse?
-Ah, ele é o irmão mais velho do InuYasha –respondeu.
-Aquele que você disse? Que eles se odeiam e quase se matam toda vez que se encontram? –ela perguntou novamente.
-Ah, é. Longa história, mamãe. –kagome disse com uma gota.
-Seja bem-vindo! –ela disse sorrindo.
Sesshoumaru sorriu de volta e fez uma reverência. Em geral não gostava de humanos, mas era a família de Kagome, então tentaria ser simpático.
-Mana! Cadê o irmão cachorro? –Sota perguntou um tanto decepcionado ao ver que não era Inuyasha quem acompanhava Kagome.
-Esse aqui é o irmão do InuYasha Sota, Sesshoumaru.
-Aquele que.
-É esse mesmo! –Kagome disse antes que ele perguntasse.
-Oi, eu sou Sota. –ele disse estendendo a mão para o youkai –A mana me disse que você era um youkai completo e que se transformava em um cachorrão enorme! –ele comentou –É verdade?
Kagome ficou com uma gota. Andavam para a cozinha, onde encontraram seu avô tomando um chá.
-É verdade sim. –Sesshoumaru respondeu.
-Nossa! –o rosto de Sota se encheu de alegria –Eu conheço um youkai de verdade!
-Oi, vovô!
-Oi! Quem é você? –ele perguntou para o youkai.
-Sesshoumaru. –respondeu.
-Aquele que?
-É! –Kagome disse.
Todos sentaram-se a mesa e começaram a conversar. Então o assunto entrou no que Kagome conseguia fazer.
-O QUE? Você tem poderes? –Sota perguntou com os olhos brilhando.
-Bom, sim. Eu sou uma sacerdotisa, então tenho poderes espirituais. E como sou reencarnação da Kikyou esse poder é bem forte, já que ela foi a sacerdotisa mais poderosa que existiu na época dela. –ela disse sorvendo mais um gole de chá.
-Você é uma sacerdotisa? –seu avô perguntou com os olhos brilhantes.
-Sim, mas não se empolga!
-E o que você faz? –Sota perguntou cortando o assunto deles.
-Atiro flechas purificadoras, crio barreiras, sei quando tem alguém perto de mim.
-Ual! Eu quero ver! Me mostra! –ele pediu.
-Eu também quero ver. –sua mãe disse.
-Eu também.
-Tá. –a garota concordou com uma gota –Me arranja um arco e flechas vovô, e vamos lá fora.
-Ok.
Todos foram saindo.
-Você me ajuda a fazer essa pequena demonstração? –ela perguntou para o youkai –Para mim criar a barreira.
-Claro.
-Obrigada. Quando o Sota coloca algo na cabeça... aiai.
Ele riu.
Kagome olhou em volta e viu uma daquelas esculturas de pedra que haviam espalhadas pelo templo.
-Posso destruir uma delas, vovô? –ela perguntou.
-Ahn... Pode... –ele disse resignado.
Ela pegou o arco e uma flecha, mirou e atirou. O brilho rosado pôde ser visto por todos, e assim que a flecha atingiu a pedra, esta se desfez em pó.
-NOSSA! –Sota exclamou –Que demais!
-Muito bom. –disse seu avô.
E sua mãe batia palmas.
-Agora... Vem aqui Sota. –ela pediu com um sorriso maligno.
-Pra que?
-Vem.
Ele foi até ela, que o colocou na sua frente.
-Agora, querido. –ela disse piscando para Sesshoumaru que já havia sacado a espada.
-O que ele vai fazer Kagome? –Sota perguntou assustado.
-Não se preocupe, eu não vou deixar você morrer!
-QUE?
Sesshoumaru deu um salto e brandiu a espada, que soltou uma forte energia. Sota gritou. Kagome esticou os braços para cima e logo a barreira rosada se fez em torno deles, desviando o ataque de Sesshoumaru. Ela não precisava esticar os braços, mas sentia que a sua energia fluis mais rapidamente pelas mãos. Sota estava caído no chão com os olhos arregalados.
-Isso foi muito perigoso! –sua mãe disse assustada também.
O youkai já havia guardado a espada.
-VOCÊ VIU? QUE LOUCO! –ele olhou para Kagome –Minha irmã é um super-herói! HAHAHAHAHAHAHAHA!
A garota ficou com uma gota na cabeça, e foi até o amado.
-Eu não quero ser atacada por você –ela disse –É muito forte.
-Você também. Está mais rápida e não fica mais cansada. –ele comentou.
-Hai!
A mãe os olhava com um olhar terno. Já havia notado o que se passava ali, apesar de Kagome ainda não ter falado nada.
Sorriu.
Olá gente!
Primeiramente gostaria de pedir desculpas pela demora, mas eu não tive tempo para escrever! (alias, acabei d terminar esse cap) espero que tenham gostado!
Estou muito feliz, já que estou voltando a escrever como escrevia antes XDDD Notaram a diferença? Nesse eu ainda consegui equilibrar, mas estah td mais detalhado (culpa da minha nova fic, q vou postar semana q vem XD)
Bom, eh isso neh?
Agradecimentos:
Tiemi-chan – Eh isso aih, continue enxendo meu saco! Por isso q eu t amo XDDD Mto bom a mediadora! Kisus em vc, chérie!
Yami no Goddess – HAHAHAHAHAHA! Eu não odeio a Ayame XDDD Axo q ela eh bem lekau ateh XDDD Creio q ficara sim com ela, mas eu não vou escrever isso (como jah disse antes: vou deixar mtas kestoes em aberto na fic XD) mto obrigada pelo coment! Kisus!
Lokinha – Ahn... Bom XD Creio q seja obrigado, neh? XD kisus
Marcelle – Bom, foi por causa do seu coment q eu fis o começo desse cap assim! Espero q tenha gostado! Obrigada e kisus!
Lady Une – XDDD Obrigada por comentar! Kisus!
Jéssi Helsing – Eh, ele tah sim, mas sabe q não pode fazer nada XDDD Que bom q vc conseguiu! Pode deixar q assim q eu tiver um tempo eu passo lah! Kisus e arigatoo!
Sakuya Tashinomoto – Bom, o q vai acontecer com ele eu não sei XDDD Eu não vou dar um fim especifico para a fic, então c ele vai fikar com o barro ou não eu não sei XDD vou deixar isso para a imaginação d vcs XDDD Mto obrigada pelo coment, e desejo o msm para vc! (paz, amor e rock!)
Eh isso gente! Kisus em tds!
§Lari-chan§