Resolvi continuar esta fic. Espero receber pelo menos uma review. Mesmo que diga mal da fic não importa. Portanto mandem reviews, por favor. Obrigado.

Deu-se o apito final e o jogo acaba empatado 2-2. Mario nem queria acreditar! Aquilo era claramente penalty! Furioso, Mario desligou a televisão e atirou-lhe um sapato.

"Maldito árbitro!" Gritou furioso.

"Ó Mario!" Chamou Luigi lá de cima do quarto.

"Que queres?"

"Preciso de falar contigo!"

"Então desce, p�!"

Luigi desceu as escadas até à sala e olhou para o seu irmão sentado no sofá.

"Desembucha! Que queres?" Perguntou o Mario com um ar insolente.

"Tu ultimamente tens praguejado muito! Por isso estou a pensar chamar um psiquiatra para ver se ele te ajuda a controlar o teu estado psicológico."

Mario nem queria acreditar no que o seu irmão disse! Um psiquiatra! Aonde tinha ele a cabeça?

"UM PSIQUIATRA! MAS TU ENLOUQUECESTE?" Gritou Mario.

"Não. Tu é que és maluco."

"EU! MALUCO! Mas diz-me! O que tem o meu estado psicológico a ver com o facto de eu dizer palavrões!"

"Mario, meu irmão, estás sempre a dizer palavrões! Mesmo quando não estás zangado! Tu não és ordinário porque tivemos uma boa educação, mas agora, desde há uns meses atrás que mudaste de repente! Só dizes palavrões! És antipático! És sarcástico! O que te aconteceu afinal? Diz-me!"

Mario olhou fixamente para Luigi durante uns segundos com um ar pensativo. Depois levantou-se com ar de quem já sabia a resposta.

"Queres saber a verdade, irmão?" Perguntou-lhe com um ar sério.

"Sim." Respondeu Luigi.

"A verdade é QUE TU IRRITAS-ME! ÉS UM PALHAÇO DO CARALHO! UM PANELEIRO! UM CABRÃO! IRRITAS-ME FODA-SE!"

"AGORA É QUE FOI A GOTA DE ÁGUA! VOU TELEFONAR AO PSIQUIATRA!"

"TELEFONA À VONTADE! EU NÃO VOU!"

"AI ISSO É QUE VAIS!"

"MAS MEU CABRÃO, ESTÁS-ME A DAR ORDENS! NÃO ÉS MINHA MÃE SEU PALHAÇO DE MERDA!"

No dia seguinte:

Mario acordou para tomar o pequeno-almoço e viu o seu irmão Luigi ainda com roupa de casa.

"Porque estás vestido assim? Vais á rua com essa merda!"

Luigi pensou em dar-lhe um murro, mas achou que era melhor não. Por isso fingiu que não ouviu o palavrão.

"Nós não vamos ao psiquiatra." Respondeu Luigi.

Mario ficou surpreendido pelo facto do seu irmão se ter rendido, e ter reconhecido que a ideia de um psiquiatra era uma estupidez. Mario sorriu por ter vencido a batalha.

"Vá l�, percebeste que era uma perda de tempo." Sorriu mario vitoriosamente.

"É verdade. Seria uma perda de tempo levar-te a um. Por isso ele vem cá."

Mario deixou de sorrir e ficou furioso. Não devia ter cantado vitória antes.

"O QUÊ!" Exclamou.

"Tu ouviste bem!"

"Ele VEM CÁ! MAS AGORA EXISTEM PSIQUIATRAS AO DOMICÍLIO OU QUÊ!"

"Hoje em dia já nada me admira.

"E O FILHO DA PUTA VEM CÁ HOJE!"

"Vem!"

Mais tarde nesse dia:

Luigi ouviu a campaínha, dirigiu-se à porta, abriu-a. Era o psiquiatra.

O psiquiatra era um homem com cerca de 1.78m. Tinha o cabelo castanho claro curto. Era meio gordo e tinha por volta dos 40 anos.

"Senhor Mario Mario?" Perguntou ele na sua voz grossa.

"Não. Eu sou o irmão Luigi Mario. O meu irmão está no quarto. Espere aí que vou chamá-lo."

Um minuto depois Luigi voltou à sala com Mario que parecia muito contrariado com a visita do psiquiatra.

"Deite-se no sof�, por favor." Pediu o psiquiatra.

Mario deitou-se e aguardou que o psiquiatra falasse.

"Ora bem. Senhor Mario Mario, o seu irmão disse-me que você mudou muito e tornou-se uma pessoa muito mal-educada."

"Sim. E depois?"

"Então? O que o levou a ter essas atitudes?"

"Tem alguma coisa a ver com isso?"

"Tenho! Porque o seu irmão chamou-me para o ajudar, e eu quero tentar ajudá-lo! Agora se você não colaborar eu não posso fazer nada!"

Mario agora ficou furioso e levantou-se.

"Você ousa falar comigo assim!"

"Sente-se!"

"NÃO ME DÁ ORDENS! NÃO É MINHA MÃE! E EU NÃO SOU NENHUMA CRIANÇA!"

"Você está-me a esgotar a paciência!"

"E VOCÊ ESTÁ A ESGOTAR A MINHA, SEU CABRÃO DO CARALHO!"

"ISSO EU JÁ NÃO LHE ADMITO!"

O psiquiatra perdendo as estribeiras levantou-se da cadeira e despiu o casaco. Mario calculou que ele quisesse lutar. Luigi não estava nada a gostar do rumo que esta consulta estava a levar. Então tentou resolver esta divergência antes que eles se embrulhassem à pancada.

"Ouçam! Nós somos adultos! Tenham calma!"

"Caluda Luigi! Isto é entre mim e ele!" Exclamou Mario.

Assim, de repente, na sua distracção Mario leva um soco com toda a força na cara por parte do psiquiatra. Mario fica com o nariz a sangrar bastante e fica inconsciente respirando com muita dificuldade.

"MARIO!" Luigi gritou preocupado.

"Isso é para ele aprender!" Exclamou o psiquiatra que saiu porta fora sem cobrar nada.

Uns segundos mais tarde, Mario acordou com o nariz a sangrar menos.

"Estás bem irmão?" Perguntou Luigi preocupado.

"NÃO, NÃO ESOTU! AONDE FOI AQUELE PANELEIRO DUM CARALHO!" ELE QUE NEM PENSE QUE SE VAI SAFAR!"

"Irmão, deixa estar. Estás a sangrar do nariz."

"NEM PENSES QUE O VOU DEIXAR ESCAPAR!"

"Mario, viste o soco que ele te pregou? Ou melhor sentiste?

"SENTI E BEM!"

Mario levantou-se e de repente viu um papel rectangular em cima da mesa do café. O papel tinha lá escrito a morada do psiquiatra.

"Perfeito!" Sorriu Mario.

"Mario, tu não estás a pensar em..."

"Estou sim! Hoje à noite vou a casa dele e vou dar-lhe uma carga de porrada!"

Luigi já nem disse nada. Para quê insistir? Ele não muda!

Então? Que tal? Reviews por favor!

CONTINUA...