Gent... Acabei d me tokar q eu nunk fiz disclaimer, neh? Bem... Entaum, aki estah hihi

Disclaimer: é deles, não meu.

Bom, pelo menos a fic eh minha neh? u.u a idéia tbm huhauahauahauahau!

Ops... Vamos parar por aki... u.u""""""""


- Não pode ser...

- Indignos!

- Isso não pode estar acontecendo...

- Rei Maldito!

- Milha mulher... Minha mãe...

- Malditos! Amaldiçoados sejam!

- Como isso pôde acontecer?

- Trazem má sorte a nós!

- Meu filho... Meu próprio filho...

- É por causa de vocês que todas essas desgraças acontecem a nós!

- Eu amo a minha mãe!

- Eu amo meu filho!

- Pecadores!

Corriam pelos corredores do castelo enquanto a multidão que cercava a muralha, que era a única coisa que os protegia realmente dentro daquele imenso castelo, gritava indignada. Mas no momento, esses gritos passaram despercebidos para ambos.

- Inuyasha!

- Kagome!

Abraçaram-se. Ah! Como se amavam! Eram marido e mulher, nada poderia separá-los. Desde que se conheceram se apaixonaram perdidamente.

Ele apareceu naquele reino logo após a morte do antigo rei. Conhecera a viúva Rainha Kagome e, após mostrar-se digno, provar seu valor, fora nomeado rei. Porém, para que isso acontecesse, ele teria que casar-se com a rainha viúva. Para a sua felicidade, seu amor era correspondido na mesma intensidade que sentia.

Desde então, todos os anos que se seguiram foram felizes. Mostraram-se, juntos, bons governantes do seu reino, apesar do caos inexplicável que este sofria. O amor entre eles só crescia. Reconquistavam-se a cada dia, e isso aumentava cada vez mais o sentimento de amor que os unia. Apesar da diferença de idade, ela era uns treze anos mais velha, eram apaixonados.

Tiveram nesses anos de felicidade dois filhos. Eram uma família perfeita, afinal, para ser uma família é preciso amar um ao outro, não? E amor naquela família era o que não faltava. Eram felizes.

Até hoje.

Até a verdade ser revelada.

- Desgraçados!

A verdade que destruiu uma família.

- Amaldiçoados!

A verdade que destruiu uma união perfeita.

- Seus infelizes!

Depois de tanta felicidade, de tanto amor...

- Hereges!

Descobriram que era uma união proibida.

- Malditos!

Eram mãe e filho.

- Pecadores!

Beijavam-se como quando se beijaram pela primeira vez. Um beijo de amor, carinho, paixão. Mas tinha algo diferente... Era um beijo desesperado, como se fosse o último...

- Não, Inuyasha! Você não pode ser meu filho! Você é meu marido! Meu amor!

- Eu sei, eu sei – disse acariciando os cabelos da amada, beijando a cabeça – Ouça o que digo: mesmo que você seja minha mãe – sentiu ela se encolher – e mesmo que eu seja seu filho, meu amor por você não muda, nós vamos ficar juntos! Vamos ser felizes. Mesmo que nessa vida não seja possível, vamos nos encontrar em outra. Não importa em que forma você esteja, eu vou te procurar e vou te achar, minha linda e formosa Kagome!

- É uma promessa? – perguntou Kagome levantando a cabeça, mostrando assim os olhos banhados com lágrimas. Ele sorriu.

- É uma promessa – e levou os lábios até os dela, selando mais um beijo apaixonado.

Nesse momento, os portões da muralha que rodeava o castelo não suportaram e caíram.

- Rei Inuyasha. Rainha Kagome – a pessoa que pronunciara essas palavras colocou-se à frente da multidão ali presente e fez uma reverência – Sinto comunicar-lhes, porém suas estadias neste mundo estão acabadas. Já trouxeram muito sofrimento desnecessário a este inocente povo – e, mantendo a reverência, olhou para os nobres à sua frente porém fixou seu olhar na rainha, a qual olhava com um desejo incontrolável.

- Verme desprezível! – rugiu o rei – Não ouse olhar assim para minha esposa! Não ouse olhá-la desse modo tão desprezível – colocou-se na frente da amada.

- Não ouse falar assim comigo, vossa majestade – disse o "súdito" em tom sarcástico. Queria que Inuyasha sofresse antes de morrer tudo o que ele próprio sofreu desde que a rainha fora "roubada" dele – Não quer que antes de vocês dois sejam os seus filhos os primeiros a morrer, não? – fez um sinal e quatro aparentes camponeses trouxeram duas crianças que se debatiam freneticamente – Seria uma pena matar os filhos diante dos pais, não é, alteza? – disse olhando para Kagome.

- Inuyasha não é meu filho! Ele é meu esposo! Meu filho a quem vocês tanto se referem foi morto assim que nasceu!

- Tem tanta certeza assim, Kagome-sama? Vossa alteza tem absoluta certeza que seu "querido" filho fora morto naquele fatídico dia? Ou simplesmente fez valer somente a palavra de seu falecido marido?

Kagome recuou um pouco com os olhos arregalados. Era verdade. Confiara na palavra de seu falecido marido sem ter provas do que realmente acontecera. Mas... Não se importava, não queria saber. Queria apenas ficar com Inuyasha. Não se importava se ele fosse seu filho que supostamente deveria estar morto. Eram uma família e ninguém quebraria o laço que os unia, não depois de tantos anos de felicidade.

- Não me importa se ele é o meu filho! – a rainha pôde ouvir uma onda de murmúrios vindos da multidão que os cercava. Teve que usar o máximo da sua paciência para não se descontrolar – Ele é meu marido e eu o amo! Por que vocês querem destruir nossa união? Não causamos mal nenhum à vocês!

- É aí que se engana, alteza. Todas essas desgraças que assolam nosso reino são parte de uma maldição por não termos vingado a morte do falecido rei! Mas nós vamos nos redimir perante sua alma! Executaremos aquele que foi amaldiçoado desde sua nascença! Aquele que deveria estar morto há muito tempo, porém sua morte foi adiada causando muitos infortúnios a nós, ao povo deste rico reino! Olhe como nossa terra se encontra agora! – o "súdito" mostrava tudo a sua volta, e podia-se perceber a pobreza do lugar – Esse reino era muito rico com as suas terras, pacífico, praticamente não existiam brigas, muito menos guerras, tinha bom comércio com os vizinhos e tinha em grande quantidade tudo o que produzia! Desde que essa união aconteceu e esse desgraçado – apontou para Inuyasha, que emitiu mais um rosnado – tornou-se rei, desgraças começaram a acontecer! Por tudo todos começaram a brigar, o comércio começou a ficar escasso, pois os vizinhos não queriam ter mais relações conosco sem motivos aparentes, fazendo com que ficássemos cada vez mais pobres, além de iniciarem guerras conosco também sem motivos, além de muitas outras desgraças, tornou nosso reino caótico, amaldiçoado!

- Não nos culpe por suas desgraças! – rebateu a rainha – Não podem culpar-nos para sempre por uma coisa que vocês não fazem idéia se é verdade ou não!

- Engano seu, alteza... – disse, certo de que ia acabar com as respostas insolentes da rainha – Vossa alteza mesma viu o que o oráculo nos disse. Sabe que o oráculo nunca se engana! Não crie falsas esperanças, Kagome... – Inuyasha ameaçou avançar. A insolência daquele súdito traidor estava passando dos limites chamando sua amada e esposa pelo primeiro nome, fato que só ele tinha o direito de fazê-lo. Porém fora impedido por duas mãos que seguraram firmemente o seu braço. Olhou para trás e viu Kagome lançando-lhe um olhar de "por favor, não faça isso". Inuyasha se conteve – Separe-se desse homem amaldiçoado e seja nossa rainha novamente! Viva em paz conosco, faça esse povo feliz e se case comigo! Seja minha esposa e governemos dignamente esta terra!

Inuyasha ao ouvir aquilo não conseguiu controlar sua raiva. Livrou-se dos braços de Kagome e socou a face do insolente.

- VERME MALDITO! – berrou – REPITA ISSO E CONSIDERE-SE MORTO! NÃO PERMITIREI QUE ENCOSTE EM UM SÓ FIO DE CABELO DE KAGOME! PARA ISSO TERÁ QUE ME MATAR ANTES!

O súdito se levantou aos poucos, um pouco cambaleante devido ao soco, mas isso não o impediu de sorrir com sarcasmo e começar a gargalhar.

- Ahahahahahahaaha! Aff... – tentou controlar a risada – Se você insiste...

Dizendo isso, Inuyasha pôde sentir alguma coisa lhe atravessando o corpo, parecia uma lâmina... Espada?

Kagome olhou aterrorizada para a cena que acontecia na sua frente. Viu Inuyasha dar um soco na face daquele homem com quem estavam discutindo e quando este se levantou, tirou uma espada de trás e atravessou o corpo de Inuyasha, fazendo um corte mortal no peito de seu amado.

Depois disso só viu o corpo de Inuyasha cair no chão, e com o impacto este cuspiu uma quantidade considerável de sangue pela boca, além do sangue jorrar incessantemente pelo profundo corte no peito.

- INUYASHAAA! – gritou enquanto corria até seu desfalecido corpo, não se importando com o sangue que sujava suas vestes – Por favor, não me deixa! Não me deixa! Você disse que íamos ser felizes! Não me abandona! – chorava desesperadamente enquanto abraçava o corpo de seu amado – INUYASHA!

- B...Bak... Baka... – Kagome abriu os olhos instantaneamente – Eu nu... Nunca vou... Te... Aban... Donar... Eu disse... Que i... Íamos se... Ser felizes... Mesmo que... Em outra... Vida... Eu vou... Te... Procu... Rar... E te... Encon... Trar... Eu... Prometo... Koishii... – disse selando seus lábios nos dela de maneira suave. Kagome mesmo que por menos de um segundo, se deixou levar pelas sensações que aquele beijo lhe trazia, mas seu transe acabou quando sentiu-o desfalecer em seus braços. Abriu os olhos e viu o que menos desejava: Inuyasha morto em seus braços.

- INUYASHAAAAA! NÃÃÃOO! – abraçava com força o corpo mole do amado – Não morre! Não morre, Inuyasha! Não... Morre...

- Bom... Agora que o problema foi resolvido, podemos...

- MALDITO! – disse Kagome se levantando e olhando diretamente nos olhos daquele homem desprezível que teve coragem de matar a sangue frio o seu amado com um ódio profundo – EU TE ODEIO! EU ODEIO VOCÊ! NÃO CHEGUE PERTO DE MIM!

- Tsc, tsc... Podia ser diferente...

- Claro que podia! Eu podia estar vivendo pacificamente com meu amado se esses camponeses desgraçados não tivessem dado ouvidos aos seus planos sujos de matar Inuyasha e casar-se comigo! Pois saiba que eu prefiro morrer à deixar você tocar em um fio de cabelo meu! Ande! Mate-me! Não é isso que você está louco para fazer?

- Alteza... Essa não é a minha intenção... Queria casar-me com sua alteza para podermos montar uma família e...

- Mas eu já tinha uma família! E você a destruiu!

- Esse sim era o meu objetivo – disse dando um sorriso diabólico – Mas, não se preocupe... Se é assim que deseja, logo se juntará ao seu amado – disse com os olhos cobertos pela sombra.

Dizendo isso, atravessou o corpo daquela mulher com a espada, fazendo com que o sangue respingasse em seu rosto e em suas vestes. Kagome caiu no chão, mas, diferente de Inuyasha, já estava morta.

- Akai-sama, o que faremos com as crianças? – um dos camponeses perguntou timidamente, com medo que acontecesse com ele o mesmo que aconteceu com o rei e a rainha.

Akai olhou de soslaio para as crianças que choravam desesperadamente chamando por seus pais e disse simplesmente.

- Jogue-as no deserto – o camponês afirmou com a cabeça, mas Akai estava com a cabeça bem longe dali. "Inuyasha... Por mais que você tente, eu não vou deixar você ficar com minha Kagome. Eu amaldiçôo vocês para que nunca fiquem juntos. Eu não vou deixar vocês serem felizes!". Pensando nisso, foi embora para sua casa.

Triim... Triiim... Triiiiiiiiiiiimmmmmmmm...

- Zzzzzzzz...

10 minutos depois:

- Querida... Filha... Acorde, você vai se atrasar...

- Hum... Hum...

- Já vai descer? Estou te esperando lá na cozinha, viu?

- Hum... Zzzzzzzzzz...

15 minutos depois:

- Minha neta... Você tem que ir para a escola... Vamos... Acorde...

- Hum...

- Já está indo? Então acho melhor você ir logo, seu irmão vai comer todo o sushi... Estou descendo.

- Hum... Zzzzzzzzzz...

20 minutos depois:

- ONEE-CHAN! – CAPOW.

- QUE IDÉIA É ESSA DE ME ACORDAR AOS BERROS SOUTA? VAI DORMIR QUE AINDA É MUITO CEDO! – deitou de volta na cama e se cobriu com o cobertor.

- Muito cedo? Okaa-san e ojii-chan já vieram aqui te acordar e disseram que você já estava vindo, mas você estava mesmo é dormindo!

- Uau! Como você chegou a essa conclusão? Você pensou sozinho ou alguém te ajudou?

-Onee-chan!

- Ué? Foi uma pergunta inocente – disse virando-se para Souta com cara de vítima. Souta: gota.

- São 6:55... – disse Souta revirando os olhos e colocando algodão no ouvido, além de tampá-los com as mãos.

Um grito pôde ser ouvido a quilômetros de distância...

- Bom dia, querida! Acordou bem? – disse a mãe tirando a proteção que colocara nos ouvidos, o mesmo fazendo o avô.

- Bom dia, okaa-san! – disse correndo de um lado ao outro.

- Viu onde seu irmão está, querida? – parou por um momento botando o dedo no queixo, pensativa.

- Acho que está desmaiado no meu quarto – e voltou a correr pela casa.

- Acha que ele está surdo? – perguntou o avô para a sua filha.

- Provavelmente... – disse suspirando – Querida! Souta tem que ir à escola, pode acordá-lo para mim?

- Ihh... Num vai dar não, okaa-san... – disse mostrando a cabeça na cozinha, já que o resto do corpo estava sendo coberto pela parede - Acho que a senhora deveria, em vez de levá-lo pra escola, levá-lo pra um proctologista – disse sumindo da vista da mãe e do avô.

- Não seria de um otorrino? – perguntou a mãe interrogativa.

A colegial parou, colocou a mão na testa, como se forçasse-se a pensar, com as sobrancelhas franzidas. Abriu os olhos re repente como se tivesse alcançado a luz e disse.

- Isso também.

- KAGOME! – disseram a mãe e o avô, enquanto a colegial saia rapidamente pela porta, dando tchauzinho de costas com a mão.


Continua...

Muahauahauahauaha

Eu sou mah... huhuhuhu

Eu comecei outra fic sendo que ainda nem terminei as outras duas huhuhu

Bem, vocês não podem me culpar u.u levantando as mãos para o alto, qndo a imaginaçaum vem vc naum pod desperdiçá-la, neh?

Bem... d certa forma foi ixo q eu fiz u.u

Eu estava calmamente, concentrada na minha aula de (prestem atençaum no nome... num tinham + nd pra fazer intaum colocaram exe nome enooooorme... u.u") Língua Portuguesa e Literatura Brasileira (uau... Eh quase maior q o nome da minha escola... Tah podendo heim, LPLB...) e a minha querida professora (notem o sarcasmo) estava falando coisas 100 nexo pra mim (novidade... ¬¬) qndo... Txan, txan, txan, txaaaaaan... Ela começou a falar sobre o mito de Édipo (q eh o livro q nós temos q ler pra quarta e eu ainda naum tenho... mas saum detalhes... detalhes... u.u"""" aff...) Eu comecei a me interessar... Aih, do nada fez-se a luz e veio a inspiraçaum! (bendita seja a inspiraçaum louvando)

Eu comecei a escrever o flash back no meio da aula, aih, qndo eu vi, a professora estava distribuindo folhas para nós fazermos 1 dissertaçaum. Eu pedi a ela (na maior cara d pau, devo confessar u.u") pra ela deixar o dever pra casa e deixar eu acabar a minha fic (ateh hj naum acredito como tive coragem d pedir ixo... Aff...) Ela sorriu pra mim e começou a escrever no quadro, qndo eu olhei eu naum acreditei! Ela tinha deixado o dever pra casa e deixado o tempo restante da aula dela livre! Q emoçaum chorando compulsivamente nunk + irei falar mal da minha qrida professorinha... T.T

Eu realment to axando q sou a keridinha dos profs... Naum q me agrade, sab... (na verdade eh mt útil u.u pra casos como exe, sab... ) principalment dos d port, mat e hist... Exe sim deixam bem claro... q vergonha... envergonhada num vo escrever aki o q eles fizeram pra deixar ixo claro pq vaum dizer q eu tirei o dia pra falar (o q eh verdade... u.u").

Mas eh q hj eu acordei d bom humor! E deu ateh pra fazer 1 textinho com pelo menos 1 poko d humor, neh? db

Bem... Qm naum souber e kiser saber sobre o mito d Édipo, deixem 1 review pedindo q eu falo no próximo cap um poko sobre ixo hehe /o/.

Otorrino  médico que cuida do ouvido

Proctologista  médico que cuida... Bem... Das partes baixas de trás, se é que vocês me entendem...

Koishii  uma forma carinhosa de se chamar a pessoa que você ama (por favor, nada de amorzinho, moranguinho e muito menos xuxuzinho ù.ú).

Bem... Falei muuuuuitooo, agora vou-me ir... hihi

Kissus

E ja ne o/