Disclaimer:

InuYasha & Cia, Yu Yu Hakushô & Cia, Máscara da Morte, Tai-Ikkun e Tamahome não me pertencem. Do contrário, Kanna e Naraku atravessariam o poço, Kanna iria para uma aula de Street Dance, compraria livros e levaria de volta para a Sengoku Jidai, acompanhada de Naraku que teria aprendido a dançar Ballet Clássico. Voltariam para seu esconderijo e começariam a chorar ao ler o final de Romeu e Julieta. Rezem para que esses personagens NUNCA venham a pertencer a Ayame!


N/A: Oieeeee!

Estou de volta! o/ De um modo muito estranho estou tendo facilidade de escrever este fic e publico rápido... XDD

Se bem que aquela inspiração toda sumiu... uma pena. u.u

Ah! Antes que eu me esqueça, como algumas leitoras me pediram que eu deixasse que se inscrevessem no fã-clube da Kagome, Keiko e Sango, estão abertas as inscrições, me mandem um e-mail ou uma review com os seguintes dados:

Nome – Fulana das Tantas (Não precisa ser seu nome verdadeiro)

Idade – 2120 (Não precisa ser sua idade verdadeira e também não precisa exagerar igual eu. XD)

Descrição – Como você é fisicamente e seu jeito de ser. (não precisa ser informações verdadeiras)

Personagem homem de mangá e anime que mais goste – Coloque o nome do dito cujo aqui.

Odeia algum personagem em especial? – Sim (qual? Por quê?) ou Não.

Espero inscrições! Mas vou dando um aviso, ao se inscreverem, eu é quem terei o controle do personagem criado por você.

Espero que gostem!

InuYasha: Hum... Você esqueceu de mencionar a alegria da minha volta!

Ayame: Ah... ¬¬ É verdade gente, o InuYasha voltou.

InuYasha: Que empolgação... -.-

Ayame: Oh... Desculpe. "O InuYasha voltou!" Satisfeito?

InuYasha: Feh! Humana tola! Acha que eu fico feliz com tão pouco!

Ayame: Deveria ficar! Olha que eu chamo a Kagome! Nem sei como ela agüenta você! ù.u

InuYasha: Pode se esgoelar que ela não vai aparecer! Ela, a Keiko e a Sango disseram que foram para uma missão importante... Eu não sei qual.

Ayame: Ahh... Eu sei. sorriso

InuYasha: Sabe? Mesmo? O.o Me conta!

Ayame: Não.

InuYasha: Não seja chata! Vocês humanos são muito tolos, burros e fracos! Mas quando é essa história de segredinhos se acham os superiores!

Ayame: Ah... Já que você quer assim, não tenho escolha. Aqui vai um humano que você vai gostar: Jakotsu!

Jakotsu: Me chamou?

Ao Jakotsu ver InuYasha, que já estava fugindo, sai desembestado atrás dele.

Ayame:... -.- Sem mais delongas. Espero que gostem!


"O Elo Entre Dois Mundos"

oOo Capítulo 3 oOo

O Monge Kuwabara

- Nossa! Essa foi por pouco! Quase que ela me alcança! – pensou Kuwabara arfando, apoiando-se em um tronco de uma árvore. O ruivo olhou mais adiante.

"Ué! Será que é possível? Eu já andei suficientemente para o Norte! Não é possível! Será que até valeu à pena eu ter encontrado aquela mulherzinha no caminho? Eu tenho de perguntar para alguém!"

Ele andou mais um pouco. Avistou uma vila.

- Ótimo! Agora é só eu perguntar para alguém do vilarejo! – Pensou ridiculamente se achando inteligente. - Como sou esperto!

E assim ele se aproxima de um aldeão.

- Waaaaaaaaahhhh! Youkai! – Gritou o homem amedrontado.

Kuwabara olha para os dois lados procurando pelo youkai. Enquanto mais aldeões se aproximam ao escutar o grito do homem.

- Mostrem-me onde está o youkai que eu acabarei com ele! – Ofereceu-se Kuwabara chegando perto dos homens.

- Sai de perto! – Esganiçou-se um dos aldeões se afastando.

- Eu só ia ajudar a exterminar o youkai...

- Mas como você ajudaria a exterminar o youkai se ele é você!

- Huh? Eu? – Perguntou Kuwabara arqueando uma sobrancelha.

- Sim, você! – Acusaram os aldeões revirando os olhos. - Saia dessa vila!

- N... Não! Deve ser algum engano! Eu sou um humano! – Exclamou Kuwabara com lanças apontadas para seu pescoço.

- Humano? – Perguntou um aldeão desconfiado.

- Sim! E eu posso provar!

- É mesmo! Pois então, prove!

Kuwabara remexeu seus bolsos. As coisas que estavam em seus bolsos caíram no chão. Não tinha nada além de balas, chicletes e um batom. O ruivo recolheu rapidamente o cosmético do chão e colocou em seu bolso, na esperança de nenhum dos aldeões ter percebido.

- O que foi isso que você coloco no bolso? – Perguntou o homem desconfiado.

- Foi um batom... – confessou Kuwabara. - Mas eu juro que é da minha irmã Shizuru! O que tirei do bolso além do batom, são balas e chicletes de minha era, em um tempo mais avançado daqui.

- Não nos convenceu! Ataquem! – Exclamou o homem avançando na direção de Kuwabara.

Kuwabara preparou sua espada espiritual. Iria atacá-los, não havia outra maneira. Mas para sua surpresa, os aldeões baixaram suas armas ao ver Leiken.

- O que foi! Acovardaram-se! – Perguntou com ar de superioridade.

- D... Desculpe-nos! – Desculparam-se os aldeões se ajoelhando.

- O... Quê? – Perguntou Kuwabara confuso.

- Nós pensamos que você fosse um youkai! Desculpe-nos senhor Monge!

- Vocês estão dizendo que eu sou o quê! – Perguntou o ruivo achando que lhe dirigiram um insulto.

- Um monge, não é? – Perguntou o aldeão, para constatar: - Com toda essa energia espiritual!

- Sim! Eu sou o melhor e mais famoso monge de Tókio! – Anunciou Kuwabara em alto e bom som quando a ficha finalmente caiu, para se aproveitar da situação. - Como ousaram tentar me ferir!

- O que é Nókio? – Perguntou um aldeão para outro.

- Deve ser um centro de treinamento para monges e sacerdotisas – respondeu o outro homem dando de ombros.

- Ah... – assentiu o outro.

- Como é que é! Agora que sabem quem sou, não vão me pedir perdão! – Perguntou Kuwabara ainda na tentativa de vangloriar-se.

- Mas nós já pedimos... – explicou um dos aldeões.

- Ah... É verdade. E... – então colocou a mão pensativamente no queixo, para em seguida bater uma na outra e dizer: - Vocês não vão me oferecer comida? Quero carne!

- Er... Senhor Monge, você se lembra do que veio fazer aqui? – Perguntou um homem o mais educadamente possível.

- Eu... Mas... É claro que me lembro! – Afirmou Kuwabara tentando pensar no que o verdadeiro monge teria de lembrar.

- Você disse que só viria exterminar o youkai e zelar pela paz da vila... – começou o homem temeroso. - Mas também disse que não comia nada se não legumes e vegetais, por isso não comeria nada na aldeia...

- Eu não posso mudar de idéia! – Exclamou Kuwabara irritado pensando que tipo de pessoa só comia vegetais.

- Mas é claro que pode! – Exclamou o aldeão de ajoelhando novamente. - Perdão pela inconveniência!

- Contanto que isso não se repita, você está perdoado – disse Kuwabara fazendo pouco caso.

- Oh! Muito obrigado! – Agradeceu o homem enxugando a própria testa antes de se levantar.

Kuwabara foi levado à casa do chefe da aldeia, onde foi servido com todas as regalias possíveis da região: os melhores peixes (não tinham carne vermelha na região) e o melhor saquê que puderam oferecer, embora na opinião de Kuwabara, em qualquer boteco da esquina em Tókio ele conseguiria coisa melhor, então foi se arrependendo de ter pagado para aquela-velha-charlatã pelas entradas para ir ao poço.

Depois de Kuwabara terminar feito um porco a sua "farta refeição", estava indo embora do vilarejo, quando foi parado por um aldeão:

- Er... Senhor Monge... – começou ele tímido e o mais educadamente possível. - Você não exterminaria o youkai e zelaria para nossa vila?

- Não me questione! Eu só iria olhar a paisagem mais à diante! – Mentiu o ruivo.

- Perdão novamente! – o homem se apressou em desculpar-se.

- O que farei? – Pensou suando frio ao dar meia volta e voltar para a vila, seguindo o aldeão que lhe mostraria onde o youkai residia. - Tenho de exterminar este youkai, e depois fazer algumas rezas para não desconfiarem de mim... Por que este mundo é tão cruel comigo!

Chegando dentro do local, Kuwabara se trancou na casa e gritou do lado de dentro.

- Não cheguem perto deste lugar até que eu diga que possam vir!

Kuwabara explorou um pouco mais o local, que estava completamente escuro, extremamente difícil de ver qualquer coisa.

- E agora? Como farei? – Pensou ele começando a se desesperar. - Esse bendito youkai nem dá as caras! Como ele quer que eu o encontre para o exterminar!

Um barulho de um metal batendo contra o chão é ecoou na sala escura. Kuwabara prepara sua espada espiritual e fica em guarda.

- Pode vir youkai! Eu não tenho medo de você! – Exclamou sem se convencer de suas palavras, tremendo. Foi quando um rato apareceu.

"Arghhhhhhhhhh! Sai de mim coisa nojenta!"

Kuwabara, para sair do alcance do rato, subiu em uma estátua de Buda. O roedor, assustado com o escândalo do rapaz, voltou a se esconder.

- Ufa! Achei que não teria mais jeito...

Ele estava descendo da estátua, quando os olhos de Buda brilharam e se tornaram vermelhos. Kuwabara, não notando, continuou a vasculhar o cômodo.

Virou-se para olhar novamente o que já vasculhara, e os olhos de Buda voltaram ao normal. Então decidiu que enganaria os aldeões dizendo que derrotou o youkai e fizera uma oração que não deixaria que nada mais acontecesse com a vila.

O ruivo fez sua façanha, deixando os aldeões muito agradecidos.

- Bem, eu tenho de ir ajudar mais pessoas com espíritos malignos, então vocês poderiam me dar uma informação? – Perguntou ele. - Vocês sabem para qual caminho fica um pequeno templo, com um telhado de madeira...?

- Sim. Mas antes, deixe-me contar-lhe uma história... – pediu o chefe do vilarejo. - Antigamente esta vila era muito famosa por ter um exército praticamente invencível. Mas logo caímos na desgraça quando outro apareceu...

- Desculpe, mas eu estou com pressa. Pode me dizer pra onde fica? – Perguntou rapidamente, cortando o homem, na tentativa daquela conversa ser a mais breve possível para que não descobrissem sua façanha.

- Sinto muito, senhor Monge! Você tem suas ocupações, desculpe-me! Você tem de seguir em frente, até chegar perto de uma cachoeira, então você vá para a direita, logo você avistará este pequeno templo. Mas antes me deixe avisá-lo...

Kuwabara já havia ido embora.

- Que pena, eu precisava tanto alertá-lo sobre isso...


- Se querem se inscrever é melhor fazerem fila, meninas! - Disseram Sango, Keiko e Kagome em uníssono.

Uma fila imensa de garotas então se formou.

- Como nós, organizadoras e presidentes do fã-clube, estamos em três, é melhor fazerem três filas, assim agilizamos o trabalho – anunciou Kagome.

Então as garotas saíram de seus lugares e correram apressadamente para formar mais duas filas.

- Nós precisamos que vocês digam seu nome, idade, como você é, o homem que você mais goste em Fushigi Yûgi e se você odeia algum personagem – disse Keiko contando nos dedos.

- Infelizmente as inscrições só começarão amanhã – completou Sango.

- Mas... Eu não conheço ninguém em Fushigi Yûgi – disse uma garota da fila. - Na realidade eu não sei nem o que é isso...

Sango, Keiko e Kagome se reuniram.

- Então iremos fazer um fã-clube não somente de Fushigi Yûgi, mas deixaremos que vocês escolham algum personagem de qualquer anime e mangá – afirmou Kagome.

- Continuei na mesma... – disse a garota, sendo ignorada.

- Então amanhã estejam aqui com uma resposta para todas as nossas perguntas.

As três enormes filas se desmancharam, e as garotas foram embora, desapontadas.


Kurama e Hiei já não corriam mais. Estavam extremamente cansados. Por pouco Yusuke e Jakotsu não os viam.

- Hiei, o que é aquilo mais a diante? – Perguntou Kurama indicando algo com a cabeça.

Hiei forçou a vista tentando enxergar algo.

- A única coisa que eu vejo são dois borrões...

- Dois borrões que se movem rapidamente... – afirmou Kurama forçando um pouco mais a vista.

Um olhou para o outro.

- Vai começar de novo... – disseram antes de voltarem a correr.


- Onde estão seus amigos, Kurama e Hiei? – Perguntou Jakotsu a Yusuke.

- Olhe! Eles estão ali correndo! Se você correr pode alcançá-los! – Exclamou Yusuke apontando para seus dois amigos mais à frente, vendo a oportunidade perfeita de se livrar de Jakotsu.

- Oh! É verdade! – Exclamou o homem feliz quando conseguiu enxergá-los. - Vou correndo atrás deles!

Yusuke foi saindo de fininho.

- Não, não, não! – Exclamou Jakotsu ao ver a tentativa de fuga de Yusuke. - Você pensa que eu vou deixar um de meus preciosos pretendentes escapar!

- Eu? Escapando? Imagine! – Afirmou Yusuke cinicamente. - E mesmo que eu acabasse sem querer me perdendo, você ainda teria o Kurama e o Hiei!

- Ai! Você é uma graça! – Exclamou feliz. - Eu sei o que está fazendo! Está deixando seus amigos comigo porque você gosta deles, mas você é muito importante para mim também! Então irei levá-lo junto!

- Obrigado – agradeceu Yusuke falsamente feliz.

Antes que pudesse fazer qualquer coisa, Jakotsu já o havia pegado pelo braço e o levado para longe, correndo na direção de Kurama e Hiei que já estavam desaparecendo de vista.

C.O.N.T.I.N.U.A.


N/A 2: Gostaram? Espero que sim!

Este capítulo foi meio chatinho, já que foi mais focalizado na viagem de Kuwabara, mas acreditem, esse enche-lingüiça todo tem fundamento, à final, ele precisava ter escutado a informação que o aldeão iria fornecer...

Muito obrigada a todos os que leram e comentaram e aos que não comentaram também!

Aqui me despeço, espero reviews!

Kissus! Ja ne!

Ä¥äM£ ¥üKäN£