Disclaimer: Todo mundo sabe que os personagens são da tia Jô, né? Mwahauahaua quem sabe um dia eu roube todos dela Mwahauahauah
Mas, infelizmente(ou felizmente, para alguns), eles, por enquanto, são da tia Jô.

Draco

Domingo, 6 de setembro de 1988

Bom dia, querido pedaço de papel amigo! - aff, isso vai soar poético novamente

Foi ótimo ver a cara da Weasley ontem quando me viu. Eu quase ri, mas me segurei para não quebrar o clima. Foi assim:
"Malfoy"
Ela tinha uma cara assustada, misturada com raiva. Eu simplesmente continuei a andar.
"Draco, se preferir, já que teremos que nos ver todo dia" sussurei no ouvido dela "Ninguém manda ser ruim em poções, Weasley" acrescentei, voltando a andar até o fim da sala.

Ela até se mostrou uma aluna aplicada, e no final a poção dela até que ficou certinha. Acho que o que o Prof. Snape tem com os grifinórios é só implicância. Mas eu não tenho nada a ver com isso.
Na verdade, o final foi um pouco mais divertido do que eu esperava. Eu nunca havia conversado com alguém como fiz hoje. Mas vamos começar do começo.
"Hey" chamei, quando ela ia se virar para ir embora.
Ela suspirou pesadamente, colocou o livro, o caldeirão e tudo mais na mesa e me encarou.
"O que foi, Malfoy"
"Qual é o seu nome?" eu perguntei. Ela ficou perplexa com a pergunta.Visivelmente perplexa.
"Você não sabe?" ela perguntou, desconfiada, e eu fiz que não com a cabeça "Não importa. Você vai me chamar de Weasley mesmo. Ou, no máximo, de Ginny, que é como todos me chamam"
"Eu quero saber o seu nome" haha, modéstia à parte, eu tenho um olhar hipnotizador
"Virgínia" ela falou, meio que encarando os sapatos com um olho e olhando pra mim com o outro "Mas ninguém me chama assim" acrescentou rapidamente
"Virgínia. É um nome bonito, sabia? Vou te chamar assim agora" Eu e minhas táticas.
"Assim não vale. Eu também preciso te chamar de um nome diferente do que todos te chamam, e diferente do seu sobrenome. O que você sugere"
"Sem idéias"
"Draquinho?" ela disse, rindo, e afastou uma mecha de cabelo ruivo que caía sobre os olhos.
Nós dois nos sentamos e eu falei:
"Assim você parece a Pansy. E a Pansy é uma insensível. Não combina com você essa pose de insensível"
"Você não pode dizer que a Pansy é uma insensível, se você é mais insensível que ela"
"Eu sou menos insensível que ela" E é a mais pura verdade, sem brincadeiras.
"Você já chorou?"
"Faz um bom tempo, mas, sim, eu já chorei. Devo admitir que de uns tempos pra cá meu coração tem virado gelo, mas eu já chorei muito" Porque eu tinha que falar isso? Eu nunca tinha dito isso pra ninguém!
Ela sorriu de leve e retomou o assunto:
"Então vou te chamar de Draco, ok?"
"Sim"
"Agora eu vou para o dormitório feminino. Até amanhã, Draco"
"Até amanhã, Virgínia"

Sinceramente, eu não sabia que uma conversa de menos de quinze minutos com a Weasley, digo, com a Virgínia, iria me fazer tão bem. Acho que me fez bem lembrar que um dia eu já chorei por algo.

Hoje de manhã a Pansy ficou atrás de mim o tempo todo. Já cansei dela. Encarei os olhos dela e disse:
"Pansy, sinceramente, vá procurar algo para fazer"
"Draquinho... você quer que eu vá embora?"
"Quero. Aliás, não dirija a palavra a mim nunca mais"
"Mas Draquinho... por que isso?"
"Não interessa. Some da minha frente, já cansei de ouvir você me perturbando"
E ela foi embora, com uma cara horrível. Acho que fui um pouco insensível. Mas ninguém merece a Pansy, não? Algum tempo depois me ocorreu que apesar de ser muito chata, ela podia gostar de mim de verdade. E eu magoei alguém que gosta de mim. Ah, não importa. Já está feito.
Fiquei a tarde toda discutindo com Zanbini, dizendo que eu era capaz de fazer Virgínia apaixonar-se por mim, e ele dizendo que seria impossível.

De noite, fui para a sala vazia que eu e Virgínia combinamos. Ainda não acostumei muito com Virgínia, mas eu só chamarei ela assim. Ela demorou meia hora para chegar. Quando chegou, disse que tinha esquecido. Tudo bem, pelo menos ela veio.
Ela ficou picando alho para a poção, e ficou bem atordoada com o cheio dele. Até eu fiquei. Mas o fato é que ela não conseguiu fazer a poção. Eu disse que não tinha problema, amanhã ela tentava de novo. Afinal, nem eu iria conseguir fazer uma poção com aquele cheio horrendo.
"Posso te fazer uma pergunta?" ela perguntou, me encarando
"Faz" eu dei de ombros, fazendo pouco caso. Na verdade, estava curioso.
"Você... hum... é... é um comensal da morte?" ela perguntou, meio receosa
"Não, não sou. Acho que nunca seria, a menos se tivesse um motivo muito forte. Não acho legal ficar obedecendo as ordens de um babaca que só quer governar o mundo. Porque é isso que Voldemort é. Um babaca" É a verdade. Voldemort é um babaca.
Eu me segurei pra não rir quando ela estremeceu ao ouvir o nome Voldemort.
"Você fala o nome dele" ela falou
"Sim, eu falo. Como você chama ele, Virgínia?" eu sorri "Você-sabe-quem, ou Aquele-que-não-deve-ser-nomeado?"
"Não" ela falou "Tom. Eu o chamo de Tom, porque esse é o nome dele"
Tom? É, eu ouvi meu pai mencionar uma vez que o nome de Voldemort era Tom Riddle. Os olhos dela estavam cheios de lágrimas quando ela disse o nome dele.
Acho que por um instante senti pena. Senti raiva do meu pai, também. Afinal, era por causa dele que ela havia encontrado Voldemort no primeiro ano. Eu, um Malfoy, sentindo pena? É, isso vai ficar escrito na história da humanidade.
"Tom" eu falei "É meio difícil de acostumar. Voldemort. Prefiro chamá-lo de Voldemort. Cresci chamando-o assim, apesar de meu pai querer que eu o chame de milorde..."
Ela estremeceu ao ouvir o nome dele, e eu disse, depois de uma curta pausa:
"Você pode me contar, do seu ponto de vista, o que houve no seu primeiro ano"
"Não é fácil para mim, Draco. Nem um pouco"
"Já se passaram cinco anos, Virgínia. Tente falar para mim, para que eu tente entender"
Ela ficou um tempo em silêncio, mas falou:
"Você deve saber do diário de Tom" Eu fiz que sim com a cabeça, e fiz um gesto com as mãos para que ela prosseguisse. "Eu vi em Tom um amigo, enquanto escrevia no diário dele. Eu não tinha amigos, na verdade. Tinha uma família, e tinha os amigos dos meus irmãos. Mas não tinha os meus amigos. Eu pensei que Tom fosse meu amigo. Confessei como me sentia sozinha, confessei que amava Harry"
De algum modo, não sei como, aquilo me perturbou um pouco.
"E você ainda o ama?"
"Não. Eu não vou passar minha vida inteira chorando por alguém que me vê como a irmã mais nova" elaparou um pouco e depois continuou "Foi... foi horrível quando descobri que Tom era... era..." a voz falhou "E... bem..."
Ela chorou. Eu senti a obrigação de confortá-la. Meio sem jeito, fui até ela e a abraçei. Minha cara estava horrível naquela hora. Eu não sabia se lembrava que eu era um Malfoy, se lembrava da aposta com Zanbini ou se lembrava que eu estava sentindo pena dela ou se me dava conta de que ela estava ali, frágil, nos meus braços, e de que ela era realmente linda.
Ela parou de chorar, mas ficamos abraçados por um tempo. Até que eu a beijei. Decidi esquecer que sou um Malfoy e que sentia pena dela. E decidi lembrar da aposta, e lembrar que ela era linda.
E foi ótimo. Eu nunca havia beijado nenhuma garota como ela. Uma garota frágil, apesar de parecer forte. Senti os braços dela em volta do meu pescoço e descobri o paraíso. Se soubesse que seria assim, teria beijado ela antes.
Ela pareceu voltar para a realidade alguns minutos depois. Claro, eu levei ela para as nuvens também. Não é qualquer uma que tem a chance de ser beijada por mim. Mas aí ela me deu um tapa. E ela tem uma mão fortíssima, devo acrescentar. Está vermelho até agora, e está doendo. Mas valeu a pena.

Foi só isso que aconteceu hoje. Mas isso tudo mexeu um pouco comigo. Agora eu lembrei da aposta, e lembrei que estou no caminho certo. Só espero que o meu rosto não fique vermelho mais vezes por causa dessa aposta.
Eu deixei para escrever hoje como foi ontem à noite porque eu queria logo escrever no diário que tinha ganhado ontem, e eu ganhei ele antes de ir encontrar com a Virgínia.

Tchauzinho, papelzinho!

Ginny

Domingo, 6 de setembro de 1988

O reforço de Poções não foi tão mal assim. Eu não acredito! Não acredito! Eu, Virgínia Weasley, dizendo que o reforço de Poções com o Malfoy não foi tão mal assim? Estou louca! Ou não.

Quando ele apareceu lá, eu sinceramente me assustei um pouco. Argh, eu estava morrendo de raiva - dele e do Snape.
"Malfoy?" perguntei, já que estava de costas para ele.
"Draco, se preferir, já que teremos que nos ver todo dia" ele sussurou no meu ouvido "Ninguém manda ser ruim em poções, Weasley" ele acrescentou, e andou até o fim da sala.

Fiz o máximo pra não errar nada. E adorei ver a cara do Malfoy quando disse que estava tudo certo na poção.

Eu estava quase indo embora, quando escutei:
"Hey"
Suspirei pesadamente, coloquei tudo o que estava segurando na mesa e encarei o Malfoy.
"O que foi, Malfoy?"
"Qual é o seu nome?" ele perguntou. Draco Malfoy me perguntando o meu nome? O mundo está perdido.
"Você não sabe?" perguntei, desconfiada, e ele negou com a cabeça "Não importa. Você vai me chamar de Weasley mesmo. Ou, no máximo, de Ginny, que é como todos me chamam"
"Eu quero saber o seu nome" falou. Merlin, o olhar dele me obrigou a falar.
"Virgínia" falei, e meus olhos brigavam entre encarar Malfoy e meus sapatos "Mas ninguém me chama assim"
"Virgínia. É um nome bonito, sabia? Vou te chamar assim agora" O que ele quer com isso?
"Assim não vale. Eu também preciso te chamar de um nome diferente do que todos te chamam, e diferente do seu sobrenome. O que você sugere"
"Sem idéias"
"Draquinho?" eu disse, e ri. Depois, afastei uma mecha de cabelo que caía sobre os meus olhos.
Nós dois nos sentamos e Malfoy falou:
"Assim você parece a Pansy. E a Pansy é uma insensível. Não combina com você essa pose de insensível"
"Você não pode dizer que a Pansy é uma insensível, se você é mais insensível que ela"
"Eu sou menos insensível que ela" É?
"Você já chorou?"
"Faz um bom tempo, mas, sim, eu já chorei. Devo admitir que de uns tempos pra cá meu coração tem virado gelo, mas eu já chorei muito"
Eu sorri de leve, mais espantada do que feliz por descobrir que Malfoy é humano.
"Então vou te chamar de Draco, ok"
"Sim"
"Agora eu vou para o dormitório feminino. Até amanhã, Draco"
"Até amanhã, Virgínia"
Eu segui para o dormitório feminino da Grifinória, e não sei até quanto tempo ele ficou lá.

Hoje de manhã acordei bem cedo e segui para tomar café da manhã. Hermione já estava lá, e não parecia bem. Ron não tinha descido ainda, provavelmente nem estava acordado, assim como Harry. Fui até Hermione.
"O que houve?" perguntei, me sentando
"Cansei, Ginny" disse ela, o tom de voz choroso
"O que meu irmão fez dessa vez?"
"Ele colocou naquela cabeça que eu e o Harry temos um caso"
"Como?"
"O Harry é o único que me entende, Ginny. Eu amo o Ron, mas o Harry é único que consegue me entender, sabe? E o seu irmão colocou na cabeça que só porque tem coisas que falo para o Harry e não falo para ele, eu tenho um caso com o Harry. Dá pra entender?"
"Sinceramente... de certo modo sim. Claro que eu não dou razão ao Ron. Mas ele está se sentindo meio excluído, sabe. Porque você confia mais no Harry do que nele, talvez"
"Eu confio no Ron. Mas tem coisas que ele não entende"
"Eu sei... Faz o seguinte... Dá um tempo pra ele. Ele precisa pensar, processar informações. Aí depois chama ele para conversar. Se ele não entender, termine tudo. Talvez ele só enxergue a verdade depois de ficar longe de você. E aí, se você achar que vale a pena, pode voltar com ele"
"Faz sentido" ela sorriu de leve "Obrigada, Ginny. E como foi a sua aula de reforço de poções"
"Não foi tão mal. Digo, poções é horrível. Mas até que Draco é uma pessoa legal, se você olhar com outros olhos"
"Draco? Ginny, Draco? Ele é o Malfoy"
"É, eu sei que ele é o Malfoy" eu disse "Mas ele quer me chamar de Virgínia, portanto, eu o chamarei de Draco"
"É estranho você ouvir chamando ele pelo primeiro nome"
"E existe algo que não seja estranho, Hermione? Digo, o mundo todo é estranho"
"É" Hermione riu "Harry vem vindo, Ginny"
"Ótimo. Vamos perguntar com o Ron está"
Harry se aproximou de nós duas e se sentou de frente para Hermione.
"Olá, Hermione. Olá, Ginny"
"Oi" disse Hermione
"Olá, Harry" eu falei "Já fiquei sabendo do que aconteceu. Como está o Ron?"
"Não falou comigo até agora. E não estava no dormitório quando acordei. Pensei que estivesse aqui"
"Não, eu fui uma das primeiras a chegar" falou Hermione.
O clima ficou meio ruim depois disso. Nós três nos calamos e a primeira pessoa que se arriscou a falar fui eu, mas mesmo assim só depois de ter terminado de tomar o café da manhã.
"Hermione, Harry, eu vou dar uma volta por aí"
E eu fui dar uma volta pelo castelo.

O dia todo passou muito devagar, e só não aconteceu nada de interessante. Aliás, hoje foi sem graça até demais. Bem, até certo ponto. Quando anoiteceu, eu lembrei da aula de reforço. Com o Draco. Ele já estava lá me esperando quando eu cheguei.
"Meia hora atrasada" murmurou ele
"Sim, eu sei. Esqueci completamente"
Passei pelo menos meia hora picando alho para fazer uma poção que faz inchar. Argh, sinceramente, alho tem um cheio terrível.
Mas no final a tortura acabou. Eu errei na poção, porque o alho me deixou meia tonta. Mas Draco compreendeu, e disse que amanhã tentaríamos de novo. Encarei os olhos dele e disse:
"Posso te fazer uma pergunta?"
"Faz" ele deu de ombros
"Você... hum... é... é um comensal da morte?"
"Não, não sou. Acho que nunca seria, a menos se tivesse um motivo muito forte. Não acho legal ficar obedecendo as ordens de um babaca que só quer governar o mundo. Porque é isso que Voldemort é. Um babaca"
Eu estremeci. Ele fala o nome dele. Digo, não o nome. Eu sei o nome dele, e falo ele. Mas, eu digo, o nome que ele adotou depois de virar um bruxo temido por todos.
"Você fala o nome dele" eu falei, quase que incosncientemente
"Sim, eu falo. Como você chama ele, Virgínia?" Ele sorria e tinha um tom risonho na voz "Você-sabe-quem, ou Aquele-que-não-deve-ser-nomeado?"
"Não" eu disse "Tom. Eu o chamo de Tom, porque esse é o nome dele"
Eu sentia as lágrimas quererem escapar de meus olhos quando disse Tom. Isso, inconscientemente, me levava aos acontecimentos do meu primeiro ano.
Por um mero instante, eu jurei ter visto nos olhos de Draco algo parecido com... pena? Poderia até ser, já que o pai dele provavelmente contou tudo a ele. Um segundo depois, eu descartei a possibilidade de haver pena nos olhos de Draco. Afinal, ele era tão frio como pai. Deve ter rido de mim quando ouviu o pai falando para ele sobre o diário de Tom.
"Tom" ele disse "É meio difícil de acostumar. Voldemort. Prefiro chamá-lo de Voldemort. Cresci chamando-o assim, apesar de meu pai querer que eu o chame de milorde"
Eu estremeci novamente ao ouvir aquele nome. Draco parou um pouco, depois falou:
"Você pode me contar, do seu ponto de vista, o que houve no seu primeiro ano?"
Eu respirei fundo e falei:
"Não é fácil para mim, Draco. Nem um pouco"
"Já se passaram cinco anos, Virgínia. Tente falar para mim, para que eu tente entender"
Não sei como eu falei, mas, bem, eu falei. E eu mal conhecia Draco. Digo, eu conhecia um Draco, mas aquele na minha frente era outro. Mas eu falei.
"Você deve saber do diário de Tom" eu falei, e ele fez que sim com a cabeça, e fez um gesto pedindo para prosseguir "Eu vi em Tom um amigo, enquanto escrevia no diário dele. Eu não tinha amigos, na verdade. Tinha uma família, e tinha os amigos dos meus irmãos. Mas não tinha os meus amigos. Eu pensei que Tom fosse meu amigo. Confessei como me sentia sozinha, confessei que amava Harry"
"E você ainda o ama?"
"Não. Eu não vou passar minha vida inteira chorando por alguém que me vê como a irmã mais nova" eu parei um pouco e depois continuei "Foi... foi horrível quando descobri que Tom era... era..." a voz falhou "E... bem..."
Não aguentei. Chorei, chorei muito. As lágrimas escapavam involuntariamente. Draco, meio sem jeito, tentou me abraçar. Eu estaria rindo da cara dele até agora se não fosse o que aconteceu depois. Mas, bem, ele me abraçou. De certa forma foi reconfortante. Eu parei de chorar, mas fiquei um tempinho ali fazendo o peito dele de travesseiro - oras, ele não é feio, e não faz mal a ninguém aproveitar da boa vontade alheia.
Até que aconteceu o inesperado. O indiscutível. O inimaginável(sim, eu sou exagerada). Ele me beijou. Sim, ele me beijou. Draco Malfoy me beijou. Faz sentido? Acho que não. Só sei que foi bom... Eu estou louca! Louca! Eu estou louca! Mas... voltando ao beijo... os lábios de Draco são frios, e ainda assim me aquecem. Dá pra entender? Só sei que minhas mãos foram parar em volta do pescoço dele.
Alguns minutos depois eu voltei à realidade. Dei um tapa muito bem dado no rosto dele e nem vi se ficou vermelho ou não. Sai dali o mais rápido que pude.

Agora veja. Eu começo a achar que posso confiar nele, conto um pouco da minha experiência no primeiro ano com Tom, e ele vem e me beija. Aff, eu deveria saber que um Malfoy sempre será um Malfoy.
Ah, eu deixei para escrever hoje o que aconteceu na aula de reforço com o Draco ontem porque eu sabia que ia voltar sem paciência para escrever ontem. Aliás, eu até voltei com paciência para escrever, mas estava perturbada demais para pensar em escrever. Por isso, só escrevi hoje.

N/A: D esse cap ficou bem mais longo q o outro... é pq é aqui que a história realmente começa...
Respondendo...
Bela Malfoy - Primeira review q recebi - q bom q gostou da fic vou continuar sim, pode deixar... prometi isso p/ mim msm.
Ahhh, eu recebi uma review! \o/\o/\o/ é bom saber q alguém gostou da fic...

Trago o prox. cap nessa semana, n posso especificar data pq aí eu posso acabar n trazendo no dia certo... aí já viu. Mas nessa semana eu trago ele.
o/