Como viver com alguém completamente diferente
6º Passo: Por fim, diga "Eu te amo" e viva feliz para sempre!
Disclaimer: Rurouni Kenshin não me pertence, e essa história foi feita apenas por diversão, sem fins lucrativos.
"Notas da autora"
"Pensamentos dos personagens"
"Falas dos personagens"
Lá estava ele. Dormia calmamente em seu futon quando, de repente, a porta se abre lentamente, e alguém se aproxima com passos curtos e decididos. Por um momento, seus instintos lhe diziam para tomar cuidado, poderia ser um ninja contratado para extermina-lo.
Aguardou por uns instantes. Ao perceber que a pessoa misteriosa estava próxima o suficiente, sacou sua espada, e a prendeu na garganta da mesma.
Levou um susto. A pessoa não era um ninja superpoderoso. Tão menos tinha cara de assassino. A moça sorria ternamente para ele e, abaixando a espada, beijou seus lábios, enfeitiçando-o com tal toque.
Ele, enfeitiçado, não conseguia se mover. A jovem moça, com um olhar malicioso e sedutor, o fez deitar-se novamente no futon. Sorriu maliciosamente. Abriu a parte de cima do kimono do rapaz e começou a beija-lo desde o pescoço até a torneada barriga. O rapaz podia ver o brilho nos olhos verdes da menina, podia ver que, apesar do corpo pequeno, tinha belas curvas e seios na medida certa.
Não se segurou e, agarrando-a inusitadamente, beijou-a com força, paixão, selvageria. Após se separarem, não para pegar ar, mas porque a jovem o empurrou de volta na cama, ela se levantou, ficando por cima do moço já excitado. Com movimentos calmos e lascivos, abriu seu kimono numa abertura humilde. Desfez suas tranças, revelando cabelos sedosos e brilhantes. Virou de costas e, dançando sensualmente, tirou toda a parte de cima do kimono, deixando à mostra suas costas delicadas e sua cintura fina. Olhou para o garoto com o mesmo brilho nos olhos e um sorriso lúbrico, bastante convidativo. Este, já extasiado, tentou agarra-la pela cintura e proporcionar-lhe o maior prazer do mundo, porém, ela não deixou. Deitou-o novamente na cama. Com os cabelos para a frente, tapando o pequeno volume de seus seios, voltou àquela dança sensual, agora voltada para seu rebolado. Calma e sensual, ela foi abaixando o resto do kimono, relevando finalmente seu corpo de deusa grega, suas belas curvas, sua pele macia e, levado pela magnífica visão, revelou também um certo volume nas calças do garoto.
A menina sorriu com prazer. Deitou-se sobre o rapaz já excitado, beijando-o de leve. Ele tirou o mais rápido que conseguiu suas calças e, segurando-a possessivamente, postou-se sobre a ninfa. Encaixou-se entre as pernas levemente abertas dela e, quando sentiu que poderia começar com os movimentos tão esperados...
Acordou ao sentir algo estranho em suas roupas. Olhou para baixo e viu, seus instintos masculinos tinham se aproveitado dele enquanto dormia. Droga! Mas depois ele limparia. Deitou-se novamente tentando descansar, mas depois do sonho que tivera, sentia as bochechas quentes e o sono parecia que tinha o abandonado.
Olhou pela janela e constatou que não passava de umas cinco da manhã, mais ou menos. O sol ainda nem aparecia. Resolveu levantar e limpar a sujeira que tinha feito. Afinal, não conseguia dormir mesmo. E nem queria que Kaoru pensasse coisas erradas sobre ele, nem o resto das pessoas.
Limpou tudo rapidamente, nem era um problema tão grave. Deitou de novo no futon, tentando dormir. Mas a imagem de sua ninfa sedutora vinha em sua mente toda vez que fechava os olhos. Não queria que a cena se repetisse, apesar de ter gostado do sonho – e muito, por sinal – resolveu levantar e arranjar alguma coisa para fazer. Pensou em fazer o café da manhã de todos, sabia que gostariam, ele era um bom cozinheiro. Mas achou que estava um tanto quanto cedo.
Foi para fora do Dojo, sentando na entrada. Os pensamentos mais comuns dos últimos dias invadiam sua mente mais uma vez. Lembrou-se da noite passada, do beijo que ele e sua amada trocaram com tanto carinho e devoção. Mas uma coisa o fez recuar, uma coisa que não entendia muito bem. O quê? Não sabia.
Ele percebeu que ela apreciava o momento, percebeu que naquele beijo, ela demonstrava paixão e volúpia. Mas recuou. Por quê? Medo de usar a menina? Medo de ser usado, talvez. Confesso, pensava, é difícil imaginar alguém me beijando sem querer nada em troca. Será que foi por isso que dera uma de covarde, se assustara tanto com um simples toque de amor e saíra correndo, como um patinho faz quando vê um animal feroz?
Talvez... Só o que via eram hipóteses. A vida dele sempre foi cheia de dúvidas, até encontrar Shishio e agora que ele morre, as duvidas voltam?
"Ah, Senhor Shishio... o que diria agora se me visse neste estado? Menino fraco, tolo, talvez."
"Soujiro?" – Alguém o chamou. Estava tão absorto em seus pensamentos que não percebera alguém próximo. Misao estava o estragando em todos os sentidos, agora nem perceber as presenças das pessoas estava mais fazendo! – "O que faz acordado tão cedo?"
"Nada, senhor Himura. Apenas levantei mais cedo." – Ele sorria para o ruivo que se sentava ao seu lado.
"Quantas vezes terei que pedir para me chamar apenas de Kenshin?"
"Desculpe. Já é costume..."
"Entendo." – Um longo silêncio se passou entre os dois homens. Soujiro pensava em diversas coisas, mas todas voltadas para uma garota que conhecera poucos dias atrás.
Kenshin o olhava divertido e com pena. Lembrava-se de como era difícil amar alguém mais que tudo e ainda assim não conseguir se declarar. Isso já acontecera com ele há um bom tempo atrás, e não sentia saudade alguma daquela época.
Ser um adolescente com problemas amorosos é difícil. Muito difícil.
"Então... em que tanto você pensa, garoto?"
"Como se o senhor não soubesse... Kenshin..." – Era estranho chamá-lo pelo primeiro nome, eles nem eram tão amigos assim. Mas não precisaria se acostumar, logo iria se mudar mesmo.
"Sei como é. Bom, que tal se distrair um pouco me ajudando a fazer o café?"
"Ahn... tudo bem..."
E assim foram. Ambos sempre com um sorriso no rosto, com uma única diferença: Kenshin se mantinha calmo e paciente, enquanto Soujiro, apesar de tentar não demonstrar, pensava sem parar em Misao e em a casa que comprara. Logo, logo, estaria longe da garota que o trazia tanta dúvida, incertezas, sentimentos e até sonhos constrangedores. Poderia começar uma vida nova e esquecer-se-ia rapidamente de tudo, tinha certeza. Mas, então por que se sentia infeliz com isso? Era tão esquisito...
"Soujiro?" – Kenshin o tirava de seus pensamentos – "Pode me passar o arroz, por favor?"
"Claro..." – Deu o arroz para Kenshin.
"Em que tanto pensas, Soujiro?" – De novo aquela pergunta. Ele queria tortura-lo? Pois parecia.
"Como se o senhor não soubesse..."
Kenshin riu. Não adiantaria, ele não iria desabafar assim tão rápido.
"Sei como é, garoto. Já passei por isso."
"Uhum..." – Ele mantinha a cabeça abaixada. Não queria olhar para o ruivo, dava a impressão de que ele sabia tudo o que ele pensava. Não gostava nem um pouco disso.
"Então... Você já achou uma casa?"
"Sim. Já até negociei-a com o dono."
"Já? Mas como assim? Você nos disse que não tinha dinheiro."
"E não tenho. Bem, na verdade, tenho um pouco. Mas é muito pouco, não conseguiria nem pagar uma hospedaria para mim. Então tentei na sorte e pedi para ficar aqui. Entendeu?"
"Sim. Mas como conseguiu comprar a casa se não tem dinheiro?"
"O dono da casa é um açougueiro. Para pagá-lo, me ofereci de ajudante. O senhor sabe, eu sou bom com a faca." – Soujiro sorria cinicamente. Kenshin riu.
"Concordo. Boa sorte então com o novo lar e o novo emprego."
"Obrigado..."
Um longo silencio se arrastou entre os dois. Até que finalmente Kenshin tomou a palavra, interrogando Soujiro novamente.
"E é isso o que você realmente quer?"
"O quê? Claro que sim, se estou indo em frente!"
"Hum... Tem certeza? Absoluta?"
"Claro, Kenshin! Onde quer chegar?"
"Que você pode estar fazendo a coisa errada..." – Kenshin mudou de um rapaz alegre e sorridente para um sério e preocupado.
"Como assim...?"
"Quero dizer... Talvez sua felicidade não esteja em outro lugar. Talvez esteja aqui..."
Mais uma vez o silencio reinou naquele local. Soujiro pensava profundamente sobre a ultima frase de Kenshin. Estaria ele certo? Mas... Misao o trazia apenas confusão... Quando a via se sentia feliz, mas depois a tristeza tomava conta quando lembrava que não poderia te-la.
Abriu a boca para perguntar o que fazer e como fazer, mas antes que algum som saísse de sua garganta, Kaoru entrou no local, interrompendo a desagradável conversa que os rapazes estavam tendo.
"Bom dia! Atrapalhei alguma coisa?" – Ela perguntava com um olhar preocupado.
"Não, Kaoru. Estávamos apenas conversando" – Kenshin sorria para a amada. – "Pode me ajudar aqui?"
"Claro, Kenshin!" – E assim saíram, deixando sozinho um Soujiro muito pensativo. O que fazer? Ficar ou fugir? Amar ou esquecer? Ser feliz ou infeliz? "Pelos deuses, alguém ilumine a minha cabeça!" Ele pensava.
No café, todos comiam silenciosamente, cada um com seus pensamentos. Como sempre, Misao pensava em Soujiro e vice-versa. Aquela rotina já estava cansando!
"Bom, agora devo me retirar." – Ele se levantava sorrindo. – "Obrigado pela hospitalidade, srta Kaoru." – Ele fez uma reverencia.
"Mas já? Por que não fica mais um tempo?"
"Sinto muito, mas prefiro desse jeito. Obrigado." – Ele fez uma reverência. – "Adeus, srta Kaoru e sr. Kenshin. Adeus, Misao e Yahiko." – Se virou e foi embora. Misao pôde ver quando ele se dirigiu à entrada, quando ele cruzou a porta, quando ele saiu caminhando sem sequer olhar para trás. A infelicidade tomou conta dela mais uma vez. Tudo aquilo que fizera não adiantou nada, o motivo de tudo escapava por entre seus dedos, como se fosse água!
Dirigiu-se à varanda onde sempre conversavam. Ali tinha boas lembranças dele. Pouco a pouco, iria esquece-lo. Sabia que sim...
"Misao? O que foi?" – Kaoru chegava atrás da menina. – "Por que está triste?"
"Não é nada, Kaoru."
"Tem certeza? Não quer me contar? De mulher para mulher?"
"Não...Obrigada" – Ela forçava um sorriso.
"Mas..."
"Kaoru!" – Kenshin interrompia o interrogatório, abraçando a moça mais velha pela cintura. Ela corou.
"E então Misao, o que está esperando?"
"Ahn?" - Foi interrogado pelo olhar confuso de ambas donzelas.
"Vocês dois são um casal muito complicado, sabia?" – Ele a empurrou com delicadeza até a entrada do Dojo, ainda segurando a mão de Kaoru. – "A casa dele fica no final da cidade, depois de um açougue. Boa sorte!" – Kenshin sorriu e entrou no Dojo novamente.
Misao sorriu. "Obrigada Kenshin!" E correu seguindo as instruções.
"Kenshin... O que foi isso?"
"Eu te explico depois, querida." – Beijou-a ternamente. – "É uma longa história..."
O.o.O.o.O.o.O.o.O.o.O.o
"Tem certeza que não precisará de ajuda, meu jovem?"
"Tenho sim. Muito obrigado, senhora."
"Tudo bem, então. Até amanhã!"
"Até." – Ele entrou na pequena casa. Ela era pequena, mas perfeita para alguém como ele morar. Sossegada, no interior da cidade, sem muitos vizinhos. Sim, ele se acostumaria rápido com aquele ambiente, só precisava acostumar com a idéia de não vê-la, nem te-la...
Sacudiu a cabeça na tentativa de parar de pensar em tais coisas. Resolveu ir ajeitar os últimos detalhes do seu quarto. Pelo menos isso iria o distrair.
O.o.O.o.O.o.O.o.O.o.O.o.O.o
"Com licença..." – Uma garota interrompia a conversa de duas senhoras já idosas. – "Foi para cá que um garoto acabou de se mudar?"
"Sim. Lá naquela casa." – Uma das mulheres apontava uma casinha pequena um pouco adiante. – "O que a senhorita quer com ele?"
"Bem... digamos que eu sou uma amiga." – Ela riu, já se locomovendo para a casa apontada. – "Obrigada pela ajuda. Tchau!"
A cada passo que dava, seu coração batia mais forte. "Mas eu não vou desistir!" E não iria. Era agora... ou nunca...
Seus passos falharam quando chegou à porta. Respirou fundo e, trêmula, abriu a porta lentamente. Estranhou por esta estar aberta, mas não importava. A única coisa que importava era ter coragem suficiente para se declarar.
Andou devagar e o mais silenciosamente possível até encontra-lo no quarto. Ele estava sentado no futon, olhando pela janela. Parecia pensativo. Tão pensativo que nem percebera que ela já estava na porta do quarto, o observando.
"Soujiro..." – Ela disse num suspiro e ele se assustou. Como ela tinha chegado ali? Como ele não percebera que ela já deveria estar há um tempo dentro do quarto apenas o observando?
Ele corou, mas sorriu para a menina.
"Oi, Misao. O que faz aqui?"
"É que... eu queria te falar uma coisa..."
"Então sente-se, por favor." – Ela se sentou ao lado dele, no futon. – "Então, o que é?"
'É que... Sabe, Soujiro, é que... Nos últimos dias... eu..."
"O quê...?"
"Eu..." – "Não dá! Droga! Vou ter que fazer de outro jeito!" Respirou fundo e... – "Desculpa, mas..." – Acariciou o rosto dele e, lentamente, venceu a distancia que separava seus lábios.
De início, o beijo não foi correspondido, mas logo ela podia sentir a língua dele se remexendo de acordo com a sua com calor e paixão. Ambos procuravam sentir ao máximo o gosto do outro antes que seus fôlegos acabassem. Exploravam cada canto de suas bocas com a língua e, a cada parte nova ou repetida que sentiam, se apaixonavam mais e mais.
Se separaram por falta de ar. Olhavam-se nos olhos. Soujiro, surpreso e confuso, interrogava Misao com o pensamento. Ela murmurou, envergonhada, um "Desculpa" e abaixou a cabeça. Ele apenas sorriu. Segurou o queixo da garota e enlaçou sua cintura, a trazendo mais para perto. Novamente, outro beijo vencia o espaço entre o casal. Dessa vez o beijo foi mais caloroso, mais certo, mais prazeroso. Soujiro podia sentir a excitação tomar conta de seu corpo e mente e sem conseguir se segurar, deitou-se com a garota no futon, ainda sem pararem de se beijar.
.:Hentai:.
Quem não gosta, não leia. Não digam que não avisei depois...
Começou a acariciar-lhe o corpo gentilmente. Beijava o pescoço da garota e podia ouvir seus gemidos de prazer. Levou a mão à abertura do kimono que ela vestia e abriu uma pequena abertura devagar.
Ela também abriu o kimono dele, revelando um tórax definido, mas que não deixava de ser jovem. Retirou a parte de cima inteira e beijou o abdômen inteiro do rapaz.
Ao ver os seios e as belas curvas da garota, apertou-lhes com volúpia. Parou para contemplar o belíssimo corpo e, preocupado, sussurrou no ouvido dela:
"Tem certeza que quer isso?"
"Sim!" – ela respondeu – "Absoluta!"
Soujiro sorriu com a afirmação da companheira. Podia perceber no seu tom de voz excitação, desejo, paixão, delírio. Tudo isso o deixava mais louco por prazer.
Violou o corpo da moça com avidez, revelando suas maravilhosas pernas e curvas. Sorriu lascivamente. Levou a mão ao sexo da garota, o massageando com carinho e gentileza. Misao gemia, tudo aquilo era uma sensação nova para ela, e só podia pensar que queria mais e mais, como se o resto do mundo não mais importasse.
Soujiro deu outro beijo quente nos lábios da parceira, e desceu com as lambidas e beijos para o pescoço e os seios. Passou a lamber-lhe a barriga, e desceu mais, substituindo sua mão pela língua no sexo da garota.
Lambia o clitóris de Misao com luxúria. Os gemidos que ela dava só o excitavam mais, sentia necessidade de dar-lhe prazer, pois era do prazer da amada que conseguiria o seu... Até agora.
Parou com a provocação, subindo de volta à boca dela. Misao tentava tirar as calças de Soujiro, então ele a ajudou, retirando as últimas peças de roupa que os separavam, revelando seu membro já ereto.
Misao sorriu maliciosamente e desceu até a altura do órgão do rapaz. Lambeu em volta, beijou-o e finalmente encaixou-o dentro de sua boca, o chupando com veemência. Podia ouvir os gemidos altos de Soujiro, sentia-se satisfeita com eles, sabia agora como lhe dar prazer.
Essa brincadeira com o membro durou um tempo, até que ele a puxou de volta, rolando por cima dela. Sem parar de beija-la, se encaixou entre suas pernas e penetrou devagar em sua abertura, rompendo a virgindade da menina.
Doeu um pouco. Ele percebeu e esperou até que o corpo dela se acostumasse com a sensação. Quando ela sorriu e pediu mais, Soujiro obedeceu e começou a penetrar-lhe com movimentos lentos e sensuais.
"Mais... rápido...", ela pedia. Ele ia mais rápido, sempre tomando cuidado para não machuca-la mais do que o óbvio. A cada minuto, ele aumentava seu ritmo, e conseqüentemente, o prazer de ambos.
De repente sentiram uma sensação nova os invadindo, era o prazer máximo que um casal podia sentir. Gemiam juntos, gritavam juntos e finalmente chegaram juntos ao orgasmo. Sentiram uma forte sensação os invadindo, e logo seus corpos caíam colados, exaustos.
.:Fim do Hentai:.
Ofegante, Misao segurou o rosto de Soujiro, o beijando logo em seguida. Então sorriu.
"Eu te amo!"
Soujiro não respondeu de imediato. A abraçou, segurando mais perto de si e, sussurrando em seu ouvido sensualmente, respondeu:
"Eu também te amo!" – Afundou a cabeça nos cabelos escuros dela. – "Fica comigo? Pra sempre?"
Ela sorriu e abraçou o homem em cima de si.
"Claro que fico, meu amor! Pra sempre..."
E assim dormiram, juntos, para no dia seguinte começarem uma nova vida. Agora diferente e mais feliz, pois finalmente estavam com a pessoa amada, com certeza suas almas gêmeas.
E daí por diante, viveriam felizes para sempre, na riqueza e na pobreza, na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, até que a morte os separe...
Fim!
Oiiiiiiii! Finalmente, fim da historia!
E aí, o que acharam? Bom, eu posso dizer que esse não foi o melhor capítulo que escrevi u.u Sei lá, perdi a inspiração... Por isso demorei pra postar dessa vez u.u
Bom, talvez mais pra frente, quando minha inspiração voltar, eu reedite o capítulo!
Queria agradecer à Karol Himura, Lillith 1, Carine-san, Misao gap e Miaka-ELA, tiveram paciencia pra ler e pra comentar. Não sabem como eu fico agradecida! Bjus pra vcs!
Então é isso...´Até a minha próxima fic! XD
Kissus!
