Primeiramente...desculpem-me pela minha super hiper, mega demora! problemas no pc...quando algo pifa...pifa outro monte de coisas! Mas...eu voltei e espero que gostem desse cap!
A última coisa que me lembro antes de cair no sono, foi Duo me cobrindo com um edredom, me deixando enfiar a mão por entre seus cabelos novamente.
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Eu nunca tive dificuldades em resolver problemas matemáticos ou qualquer outra coisa relacionada aos meus estudos, só pedia ajuda a Heero para tê-lo mais perto de mim, me abraçando e me confortando quando eu fingia não saber o que sabia.
Mas...daquela vez eu não o queria me olhando daquela forma carinhosa, sussurrando com aquela voz suave as respostas que eu sempre soube. Estava confuso com certas coisas, as respostas que precisava eram outras, complicadas demais para que ele pudesse me ajudar. Teria que achar sozinho.
Duas horas depois, todos os deveres feitos, me permiti virar para olhar Heero. Ele dormia placidamente, o corpo esticado sob o edredom, os lábios entreabertos, uma das mãos enrolada em meus cabelos e...ele estava incrivelmente bonito.
Sem que eu permitisse, meus dedos traçaram os contornos de seu rosto, sentindo a pele quente. Suspirei, tentando entender aquela enxurrada de sentimentos que me invadia sempre que o tocava.
Meus olhos pousaram sobre seus lábios e senti os meus próprios tremerem. E se...oh não! Que absurdo! Eu não poderia...beija-lo, não é? Não éramos amantes ou coisa parecida! Dentro de pouco tempo seriamos pai e...filho. Respirei fundo, tentando entender porque aquele súbito desejo de roçar meus lábios nos dele. E porque aquela maldita idéia de adoção me parecia tão incrivelmente errada e bizarra. Eu não o queria como pai...não queria!
Aqueles estranhos sentimentos ameaçaram sair da caixa, para ficarem completamente expostos. Tremi, inconscientemente levando minha mão livre até minha cabeça, como se tentasse impedir que minha mente tomasse conhecimento daqueles sentimentos.
Não, não, não...era estranho demais, complicado demais...eu não queria, não podia sentir aquilo, não podia sequer pensar na possibilidade de...
Quando meus dedos alcançaram seus lábios, minha linha de raciocínio foi bruscamente cortada e tudo em que eu conseguia pensar era naquela boca que parecia tão...saborosa. Cerrei firmemente os olhos, deixando minhas mãos descansarem em seu peito, sentindo meus cabelos serem um pouco puxados. Apavorado, pensei que Heero estivesse acordando e que me pegaria ali, olhando-o daquela forma tão exposta. Mas ele não acordou.
Ainda era confuso, eu ainda não sabia o que eram aqueles malditos sentimentos, mas...sem que me permitisse pensar sobre o assunto, abaixei ligeiramente o rosto, deixando meus lábios encontrarem os dele.
Eletricidade...foi o que senti passar por todo meu corpo, arrepiando cada pêlo, despertando cada célula, ao mesmo tempo que meu coração batia em uma velocidade irreal. Tremi, pressionando ainda mais nossos lábios, tentando sentir mais daquela sensação tão...nova.
Oh...o que era aquilo? Aquela sensação de...completude. Eu queria gritar, correr e bater minha cabeça na parede, tentando recolocar tudo aquilo na sua maldita caixa novamente! Mas ao invés disso, apenas me afastei, respirando de forma ofegante, como se tivesse corrido por horas.
E então eu o vi.
Heero.
Ele ainda dormia, calmamente, alheio a toda aquela confusão que acontecia comigo. Pela primeira vez eu o enxerguei de verdade, o vi como aqueles sentimentos queriam que eu o visse.
Céus! Como ele era lindo!
Sorri calmamente e acariciei seu rosto. Toda aquela confusão, sentimentos e loucuras ficariam pra depois, eu só queria ver aqueles olhos azuis e ouvir a voz rouca.
Rocei meu rosto em seu peito, enquanto meus dedos encontraram o caminho para sua pele. Contornei os músculos de seu abdômen, ouvindo resmungar, já começando a despertar.
– Hum...Duo? – Me afastei, vendo-o despertar como se fosse a primeira vez.
Primeiro ele piscou várias vezes e em seguida sorriu, cerrando firmemente os olhos e puxando o edredom mais pra cima.
– Quero dormir mais um pouco. – Eu segurei seu rosto entre minhas mãos e o olhei de forma fascinada.
Cada detalhe, cada traço...nada passou despercebido. Deixei meus dedos acariciarem suas bochechas, enquanto afundava o rosto em seu peito. Céus! Como ele era quentinho!
– O que foi, Duo? Algum problema? – Eu neguei, mas me mantive na mesma posição.
Suas mãos viajaram para minhas costas, me puxando mais para perto. Ficamos ali, apenas juntos, enquanto eu sentia meu coração diminuir a batida.
Finalmente eu havia entendido.
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Duo estava estranho. Primeiro aquele olhar novamente, aberto, exposto...e então aquele abraço. Notei que seu corpo tremia levemente e pensei que fosse frio.
– Está com frio, Duo? – Ele negou, apertando seus braços em volta da minha cintura, me deixando com um calor gostoso no peito. – Tem certeza? – Outra negativa. – Então por que está tremendo? – Ele se afastou rapidamente, me olhando de forma estranha.
Pisquei confuso, notando suas bochechas ganharem um tom rosado, que se espalhou por seu pescoço. Ergui uma sobrancelha, esticando a mão para puxa-lo novamente. Relutante, ele aceitou e voltou a posição anterior. Estava tudo estranho demais...parecia que ele estava me escondendo algo, um segredo.
– Está tudo bem, anjo? – Ele estremeceu ainda mais ao ouvir aquele apelido que eu só usava quando ele estava realmente muito mal.
Geralmente quando ele se lembrava dos pais e mostrava aquele semblante tristonho, eu o chamava de "anjo", o abraçava mais e jogava tudo pro alto, apenas para ficar com ele. Mas algo me dizia que aquele olhar e comportamento estranhos nada tinham a ver com a história do acidente.
Com um aceno curto, ele tentou me assegurar que tudo estava bem. Eu fingi que acreditei e me sentei ao seu lado no chão, olhando-o diretamente.
– Tudo bem então, Duo, mas...conversaremos sobre isso mais tarde! – Disse de forma firme. Ele assentiu, me presenteando com um daqueles sorrisos brilhantes.
Mas ainda havia algo...havia aquele olhar. Eu não conseguia decifrar aquele brilho, toda aquela ânsia por alguma coisa que eu sequer imaginava o que era. Fosse o que fosse, se eu tivesse o que ele queria, já era dele, antes mesmo de eu saber o que era. Só o que queria era vê-lo feliz.
– Eu não sei o que você está procurando, mas seja o que for, é seu. – Murmurei, abraçando-o firmemente.
Eu pude sentir que ele lutava contra uma enxurrada de sentimentos e de sensações, embora eu não soubesse do que se tratava. Eu queria ajuda-lo, mas por hora ele precisava passar por aquilo sozinho, eu podia sentir.
– Hey...anjinho. – Chamei carinhosamente, afastando-o do abraço. – Posso te explorar? – Perguntei de forma manhosa, recebendo um aceno positivo como resposta, acompanhado de um sorriso travesso. – Sabe meus ombros? – Virei de costas pra ele. – Estão doendo tanto! – Virei o rosto, vendo-o negar com a cabeça, mas um sorriso divertido dançava em seus lábios. – Por favor, Duo! – Se fingindo aborrecido, ele assentiu e deixou que suas mãos encontrassem meus ombros, massageando-os suavemente.
Não tinha nada dolorido, mas aquele era mais um dos momentos que eram só nossos. Ninguém mais fazia aquilo comigo, como Duo também não usava de suas mãos suaves com ninguém. Era um de nossos momentos de domingo.
Relaxei ainda mais sob seus dedos, suspirando quando senti o toque quente diretamente na minha pele. Sorri, sentindo um arrepio involuntário que aquele toque provocava. Era mais uma das reações que só ele me arrancava, só ele me via tão relaxado. Tão exposto.
– Isso está realmente muito bom, Duo. – Ele tirou os dedos de meus ombros, apoiando o rosto em um deles. – Acha que podemos fazer algo? Você já terminou todos os deveres. – Disse olhando para os cadernos e livros sobre a mesa. – Hum... – Acariciei seu rosto, sentindo afunda-lo em seguida, em meu pescoço, provocando arrepios mais...sérios. – Filme? – Ele assentiu de forma entusiasmada, se afastando.
Eu suspirei, aliviado quando ele se foi. Aqueles arrepios não eram bons...definitivamente não com ele. Já sorrindo, me virei, olhando para ele.
– Certo, vou ligar para a locadora. Hoje eu quem escolho! – Com um suspiro insatisfeito, ele assentiu, levantando em seguida. Enquanto falava ao telefone, ouvi alguns barulhos na cozinha.
Com uma bacia de pipocas e xícaras de chocolate quente, nos acomodamos no sofá. Duo com um braço em minha cintura e a cabeça em meu ombro, e eu com um dos braços envolvendo seus ombros.
Era definitivamente agradável ficar daquele jeito. Ficamos assim, vendo filmes e envolvidos um no calor do outro, até cochilarmos. Só conseguia pensar em quão sortudo eu era por ter Duo como minha fonte de alegria pessoal.
Fomos despertos pelo barulho irritante do telefone. Murmurando todos os palavrões que conhecia, me estiquei e peguei o aparelho, vendo Duo me olhar de forma sonolenta. Baguncei sua franja, enquanto atendia o telefone, vendo-o deitar a cabeça em minhas pernas.
– Hey, Relena, tudo bem?
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Relena...Relena Peacecraft...hum...soava tão...esnobe. Já tinha ouvido falar nela, Quatre já me contara das inúmeras cantadas que ela submetia Heero.
– Claro, Lena, sem problemas! – Me remexi, ainda com a cabeça em suas coxas. Não estava gostando nada daquilo.
Heero passou a responder em pequenos monossílabos e os muitos "sim" que ele dizia me incomodavam bastante. Algo no ar...definitivamente nada de bom.
– Ok! Em uma hora então! – Uma pausa. – Outro pra você, até logo. – Mordi os lábios, já entendendo o que aconteceria, tanto que nem protestei quando Heero se levantou, me tirando daquele calor gostoso de seu corpo.
Ele iria encontra-la, passar a noite com ela e eu ficaria me lamentando por ter descoberto aqueles malditos sentimentos num dia desgraçado como aquele.
Subitamente passei a odiar os domingos.
– Duo, vou sair, mas volto logo! – Afirmei, mas com uma expressão de incredulidade.
Merda! Por que ele não gritava logo que iria ficar com ela? Que faria os carinhos que eu queria receber? Corei com os pensamentos e virei de costas pra ele.
– Não fique assim. – Ele se abaixou na frente do sofá e acariciou meus cabelos. – Vou voltar o mais rápido possível. – Neguei com a cabeça, sentindo aquele sentimento tão novo.
Ciúme! O maldito ciúme que me corroia pouco a pouco, enquanto minha cabeça tentava formar uma imagem de uma Relena absurdamente horrorosa.
A quem eu estava tentando enganar? Não era só ciúme...era mais. Muito mais. Era aquele medo de perder Heero, de perder meu porto, meu apoio. Era a primeira vez que Heero "aparentemente" se envolvia com alguém. Doía. Doía muito.
Eu ainda estava confuso, estupidamente confuso com aquelas sensações e sentimentos recém descobertos. Talvez eu ainda nem tivesse certeza do que achava que sentia...talvez fosse um carinho extremo...apenas isso.
– Relena é uma ótima pessoa, Duo. Você vai gostar dela. – Respirei fundo, tentando conter o choro que ameaçou romper, com a certeza que veio com aquela frase.
Ele iria realmente ficar com ela.
Era toda a confirmação que eu precisava, o que sentia por Heero não era carinho. Era muito mais. A dor em meu peito e as lágrimas sob minhas pálpebras fechadas eram a prova disso.
– Duo... – Aquele tom manhoso quase me convenceu a virar para fitá-lo, mas me mantive firme. – Oras! Você não pode ficar de pirraça pra sempre! – Ri disfarçadamente daquela falsa irritação. – Daqui a pouco, quando eu voltar, nós vamos jantar algo delicioso e assistir mais filmes, prometo. – Sorri, feliz com a proposta. – Então tudo será como antes. – Uma melancolia me atingiu e sufoquei um soluço. Nunca seria como antes.
Ele depositou um beijo em um de meus ombros e se foi. A mim restou apenas ficar jogado no sofá, pensando sobre tudo aquilo.
Meu coração parecia planar em algum lugar...estava leve por eu deixar os sentimentos saírem, mas ainda sim...doía. Eram sensações conflitantes, opostas, mas ambas residiam em meu peito. Eu tinha medo de tudo que sentia...não por mim, pois poderia muito bem conviver com aquilo, mas...por Heero. Qual seria a reação dele? Porque, em momento nenhum, pensei em manter meus sentimentos em segredo. Seria injusto comigo e com ele.
E também havia a maldita Relena.
– Eu sei que esse é o nosso domingo, mas eu prometo que ninguém nunca vai tomar seu lugar, Duo. – A voz levemente rouca atingiu meus ouvidos ao mesmo tempo em que seus braços circularam meu corpo e aquele perfume tão conhecido invadiu meus sentidos. – Você será sempre o meu anjinho. – Abri os olhos, chocado, deixando algumas lágrimas escaparem.
Mas Heero não as viu. Já havia batido a porta, me deixando ali sozinho, tentando assimilar aquelas novas sensações.
(¯·..·¯·..·¯)
Algo estranho.
Algo muito estranho estava acontecendo. Duo estava...diferente. A mudança era algo extremamente visível, mas algo dentro da minha cabeça ordenava que eu fechasse os olhos para aquilo. "Crise de adolescente" aquela parte mesquinha da minha mente gritava.
Merda, para um rapaz que perdera os pais, a voz e morava com o homem que era a causa de sua desgraça, uma crise adolescente não seria nada demais!
Era algo muito, mais muito, maior. Claro que tentei ignorar isso enquanto dirigia pelas malditas ruas geladas de Londres.
Relena.
Era ela que eu iria encontrar. Loira, bonita, conversa agradável, inteligente...se essa mulher era tão maravilhosa então porque diabos eu só conseguia pensar na pirraça que Duo fizera? Oh, ele sabia como me dobrar! Mas daquela vez eu realmente precisava sair e me afastar dele, aquela mudança súbita estava me assustando. Eu queria entender, mas ao mesmo tempo minha mente não deixava.
Talvez eu devesse visitar um terapeuta.
– Boa noite, Heero – Sorri para Relena que estava debruçada na janela do carro. Saí do automóvel, contornando-o e convidando-a a entrar. – Sempre cavalheiro. – Esbocei um sorriso, enquanto voltava ao meu lugar.
– E você sempre deslumbrante. – Comentei, casualmente.
Enquanto conversávamos amenidades, permiti que minha mente me levasse até Duo, lembrando-me de seu corpo esparramado no sofá, parecendo perdido. Balancei a cabeça. Duo não estava mais perdido, ele estava comigo.
– Vamos?
– Claro, Heero. – Seu sorriso branco poderia atrair qualquer um, mas eu não me sentia muito receptivo aquela noite. Porém um amplo sorriso se desenhou em meus lábios quando, no caminho, o celular tocou e eu recebi a noticia que esperei por aqueles 5 meses.
– Pensei que você tinha dito que iríamos até um restaurante. – Pisquei e percebi que estávamos indo direto ao meu apartamento.
– Oh, está muito frio, Lena, não prefere jantar por lá? – Sorri de forma forçada, sabendo que o motivo de voltar não era o frio. Era Duo. Eu não podia abandona-lo no nosso domingo.
– Seria maravilhoso, Heero, podíamos relembrar os velhos tempos. – Ela piscou de forma marota, com uma mão apoiada em uma das minhas coxas.
Quase sorri quando imaginei sua reação ao ver Duo. Não...não podíamos relembrar velhos tempos. Não com Duo lá.
E mesmo se ele não estivesse...eu...não queria. Eu não queria tudo de novo. Chocado, percebi que só encontrei Relena porque queria fugir de Duo, esquecer aquela mudança e aquele olhar tão...exposto.
– É...realmente seria. – Murmurei. Seria realmente, mas não poderia ser.
Me esquivei de seus carinhos no elevador, achando os toques estranhamente frios. Os lábios não eram quentes como os da Relena que eu beijara anos atrás. Ela havia mudado. Ou a mudança havia sido somente em mim, pois ela parecia bem disposta a me provar que as coisas poderiam ser como antes.
Eu só...não sentia vontade de toca-la...não havia aquele desejo incontrolado. Não havia desejo algum na verdade.
– Duo? – Chamei assim que fechei a porta atrás de nós. – Voltei. – Estranhei o silêncio e comecei a andar em direção aos quartos.
– Quem é Duo? – Pisquei, parecendo perceber, pela primeira vez, que Relena estava atrás de mim.
– Quatre lhe falou sobre ele. – Respondi de forma seca. Aquele silêncio não era muito normal.
– Ah...o pivete que você vai adotar. – A fúria que rompeu em meu interior me deixou momentaneamente tonto, mas não o bastante para que não a segurasse firmemente pelos braços.
– Não o chame dessa forma. – Murmurei, tentando conter minha raiva.
– Desculpe, Heero, não foi por maldade. – A sinceridade dos olhos dela que acalmaram minha fúria e então eu a soltei.
Suspirei e recomecei a andar, mas parei subitamente quando um par de olhos violetas caíram sobre mim. Na escuridão do corredor eu só conseguia distinguir o brilho que apenas o olhar de Duo possuía.
– Hey, Duo, venha pra cá. – Chamei mansamente, notando que ele ainda estava magoado.
Como um bichinho assustado ele caminhou até mim, saindo do corredor escuro para a sala bem iluminada. Não pude deixar de fazer a comparação de que eu mesmo fizera aquele caminho. Das trevas pra luz, no momento que Duo cruzou meu caminho. Era uma comparação besta, mas foi inevitável quando o vi sorrir pra mim.
Passei um braço por seus ombros, sorrindo para ele, mostrando o quão único ele era pra mim.
– Essa é Relena Peacecraft. – Apresentei. Duo tomou a mão dela na sua, em um aperto puramente mecânico. Seu sorriso forçado mostrou o quanto aquilo o desagradava. – Este é Duo Maxwell. – Ela sorriu sinceramente, bagunçando a franja dele.
– Oi, Duo, eu sou a ex-futura namorada do Heero.
Continua...
Hey, pessoas!
Eu quero agradecer a todos que me mandaram reviews e me perdoem por não agradece-los um por um, mas saibam que fiquei muito feliz com os comentários!
E claro que espero mais por esse cap!
Até o próximo cap! E espero...que eu não esteja com tanta pressa em atualizar tudo!
Beijos!
