Desclaimer: Bem Harry Potter não me pertence, pois se pertencesse eu estaria rica que nem a tia J.K.
Resumo: Tudo começou depois que aquele estranho embrulho brilhante chegou. A partir daí Harry começa a ter visões. Através da penseira que ganha de presente de um desconhecido, Harry prevê acidentes. Sabe quando vai chover. E o pior de tudo é que ele não pode fazer nada. Qual é o mistério daquela penseira? Quem a mandou? Por que? As perguntas... são muitas. As respostas... são poucas. O tempo para descobri-las... nenhum.
Essa fic eu fiz com uma amiga minha, espero que vocês gostem... e sem mais demoras... Vamos a fic...
Cap 1: O segredo dos Weasley.
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Harry estava com o coração na boca. Ele sabia que tinha conseguido salva-la, mas... como? Apesar de ter visto a mesma cena que estava preste a acontecer minutos atrás na penseira, não entendia como aquilo tudo poderia fazer sentido. Apesar de tudo, Harry não tinha garantia que aquilo fosse acontecer. Mas aconteceu. A penseira estava certa. Ela realmente mostrava o futuro. Mas... COMO? POR QUÊ?
Essas perguntas ainda flutuavam na mente de Harry quando ouviu a voz estrondosa de Snape:
Menos vinte pontos para a Grifinória pela sua imensa falta de atenção, Sr. Potter.
Desculpe professor – respondeu Harry.
O rosto de Snape estava contorcido em um sorriso malicioso ao dizer ouvir a resposta. Snape adorava mostrar sua superioridade em cima de seus alunos... da Grifinória.
Menos mal Sr. Potter – retrucou Snape. Voltando-se para a turma disse- Deixem seus deveres em cima de suas mesa para eu mesmo poder recolher. Enquanto isso façam o dever da página 129.
Harry já estava pegando seu dever de poções quando percebeu que um bilhetinho voador havia "aterrisado" na sua mesa. Abriu-o. Nele estava escrito: "Que diabo foi aquilo Potter? E não pense em se fazer de bobo, por que você sabe muito bem do que eu estou falando. Eu vi você salvar aquela sangue-ruim de uma boa, hein? Por acaso você está se tornando vidente... Potter? Draco Malfoy"
'Ele viu. Malfoy viu. E agora desconfia de mim.' Foi a primeira coisa que Harry pensou ao terminar de ler o bilhete. Após o susto, ele se deu conta de que se mostrasse preocupado, acabaria entregando o jogo. E também, aquilo poderia ser visto como uma simples coincidência, não? Mas por via das dúvidas Harry decidira responder: "Por que, para variar, você não começa a cuidar da sua vida Malfoy? Harry Potter" E mandou de volta.
Assim que o bilhete chegou a Malfoy, ele levantou a cabeça para ver de onde viera. E Harry o encarou. Draco abriu o bilhete. Já ia escrever de novo, quando, de repente, abaixou a cabeça e começou a escrever. E neste exato momento, Harry viu uma sombra formando-se em cima de si.
E assim que virou a cabeça viu que se tratava de Snape.
Onde está o dever, Sr. Potter? – disse Snape, ameaçante.
Aqui professor – respondeu Harry, pegando cinco rolos de pergaminho de sua mochila. Snape pegou-os e folheou. Após mais ou menos cinco minutos de inspeção, jogou-os para Harry.
Se eu fosse o senhor, Sr. Potter eu tentava me esforçar mais da próxima vez – disse Snape. Naquele momento Harry sentiu uma raiva tão grande por Snape ter jogado no lixo todo seu esforço que ia responder a altura. Mas nesse exato momento ouviu-se um ruído.
Quando Harry foi verificar de onde aquele som havia saído, viu que uma coruja estava bicando insistentemente na janela. Snape, que também percebera a origem do ruído, caminhou em direção a janela e abriu-a. Deixando a coruja entrar. Ela foi voando em direção a Harry, e pousou delicadamente em cima de sua mesa. Enquanto lutava para tirar o pedaço de pergaminho dos pés da coruja, Harry pode sentir vários olhares recaindo sobre ele. Inclusive o de Snape.
Assim que ele retirou o pergaminho, a coruja abriu as asas e levantou vôo até a janela. E desaparecendo de vista. Harry desenrolou o pedaço de pergaminho. Ali estava escrito: "Gostou do presente Harry? Espero que sim. Compreendo que deve ser um tremendo susto para você. Mas não fique tão assustado assim. Pois ainda vem mais 'surpresas' por aí. Aguarde, e... tenha cuidado".
Não ficar tão assustado? Como alguém poderia pedir-lhe para não ficar tão assustado? Sim, Harry tinha que admitir: estava assustado. E confuso, além de tudo. O novo bilhete só serviu para confirmar as conclusões do menino: a pessoa que lhe enviara a penseira também estava lhe enviando bilhete misteriosos. Mas, quem poderia...
Deixe-me ver o que o Sr. tem na mão, Sr. Potter – disse Snape, antes mesmo que Harry tivesse oportunidade de concluir seus pensamentos.
Não – respondeu Harry firme. Diante daquela resposta, toda a turma ficou de boca aberta. Inclusive Rony e Hermione. Snape o exterminava com os olhos. Depois de recuperar-se do susto, Snape respondeu:
Como disse, Sr. Potter?
Exatamente o que o Sr. ouviu, professor. Não vou lhe mostrar minha carta. Ela só interessa a mim e a mais ninguém – respondeu Harry. Novamente pode-se ouvir um gemido da turma.
Pois bem. O que mais eu poderia esperar de um aluno sangue-ruim? Do qual os pais eram tão ruins e desobedientes quanto ele? Diga-me Sr. Potter o que eu poderia esperar? – Snape fez uma pausa. O sangue de Harry já estava fervendo há muito tempo. Agora, ele estava preste a explodir.
Espero que o Sr. saiba no que isso resulta, não é Sr. Potter? Expulsão – disse Snape com sua voz maliciosa outra vez.
Um tanto melhor professor – respondeu Harry se levantando e apanhando sua mochila. Levantou-se e se dirigiu em direção à porta. E atravessou-a sem olhar para trás.
Harry sentia-se totalmente furioso e confuso. Com muita raiva de Snape por se meter aonde não era chamado. E muito tonto com toda aquela história de bilhetes e penseiras que mostram o futuro. Já havia entrado no salão comunal, e estava quase chegando ao dormitório quando de repente sentiu um enorme cansaço invadindo-o. Harry subiu em direção aos dormitórios. Jogou o material para o lado e deitou. Minutos depois, já estava dormindo.
Parecia que horas haviam se passado desde que Harry deitara. Mas no momento ele estava acordado e sentindo uma fome imensa. Ao olhar para o relógio que ficava em sua cabeceira, verificou que já estava na hora do almoço. Então se levantou, desce para o salão comunal (que estava vazio) e caminhou até o salão principal.
Sentados na mesa, conversando e com expressões preocupadas, Rony e hermione almoçavam. Assim que Harry sentou-se, Rony falou:
O que deu em você, Harry? Por que respondeu aquilo ao Snape? O que havia naquele pergaminho?
Hermione interrompeu-o, severa:
Deixe o Harry ao menos respirar, Rony.
Tudo bem, Mione. Não houve nada de especial. Aquele pergaminho era apenas mais um bilhete idiota. – disse Harry.
Oras, Harry. Se era apenas um bilhete idiota, por que não deixou o professor Snape ver? – perguntou Hermione, confusa.
Nossa mãe, Hermione. Será que você não tem bom senso, não? – reclamou Rony – Se Harry deixasse Snape ver aquilo, com certeza ele iria interpretar de uma forma errada. E de preferência... que nos deixasse em maus lençóis com o diretor, isso sim! – exclamou Rony.
Hermione ainda não estava cem por cento convencida.
Ele tem razão Hermione. Eu jamais deixaria Snape ver algo como aquilo. Ainda por cima, sabendo que nos prejudicaria. – falou Harry, tentando acalmar Hermione.
Mas de qualquer maneira Harry, você ouviu Snape. Ele quer te expulsar. E aí, foi você que se meteu em encrencas com o prof. Dumbledore – disse Hermione, séria.
Ah, qual é Mione! Você sabe que o prof. Dumbledore é nosso amigo. Ele jamais expulsaria o Harry. Certo? – perguntou Rony, dirigindo-se a Harry.
Exatamente, Rony – falou Harry.
Hermione parou para pensar um pouco, até que concordou.
Está bem então. Vocês dois me convenceram. Mas é melhor irmos por que temos aulas de transfiguração agora – lembrou Hermione.
Seus amigos já estavam se levantando, quando Harry lembrou que tinha que inventar uma desculpa para não ir ver as aulas. Ele queria ver se descobria algo sobre a penseira e o remetente dos bilhetes misteriosos.
Desculpe pessoal, mas acho que vou passar. Minha cabeça ainda dói um pouco. Prefiro subir e descansar um pouco – falou Harry.
Tem certeza que está tudo bem mesmo, Harry? Não prefere ir até enfermaria? – perguntou Hermione, um pouco preocupada.
Tudo bem mesmo Mione. Eu só que garantir que não seja expulso da sala por dormir em plena aula – disse Harry forçando um sorriso.
Então até a noite, Harry – despediu-se Hermione.
Tchau – respondeu Harry. O menino já ia embora, quando sentiu uma mão em seu ombro.
Harry, precisamos falar – era Rony – O que foi que houve hoje de manhã, quando íamos para a aula do Snape? – perguntou Rony confuso. Imediatamente, Harry lembrou-se do seu berro para salvar a Hermione da enorme humilhação que estava por vir. Ele não podia falar nada com Rony. Pelo menos por enquanto.
Ora, Rony, não seja bobo. Você por acaso não percebeu que havia um enorme caldeirão no meio do caminho? A Mione na certa tropeçaria ali se eu não a chamasse – falou Harry. Diante daquela resposta, Rony parecia decepcionado.
Ah... foi só isso? Eu... eu... eu já sabia disso sim. É... bom, agora vou para a aula. Até a noite Harry – despediu-se Rony ainda decepicionado.
Até mais – respondeu Harry. Assim que Harry viu seu amigo dobrar uma curva, correu em direção ao salão comunal.
O salão comunal estava vazio nesse horário, bem como o dormitório. Que era exatamente o que Harry queria. Sentou-se na cama e começou a pensar sobre todos os fatos estranhos que vinham acontecendo com ele ultimamente. Que a pessoa que vinha mandando os bilhetes, era a mesma que mandara a penseira, Harry já sabia. Mas o que faltava naquele quebra-cabeça, era saber o quem estava por trás de tudo aquilo, e o por quê.
Apesar de não saber exatamente o por que, Harry suspeitava de Lord Voldemort. A Ordem da Fênix andava sem notícias dele ultimamente, igualmente ao mundo bruxo. E sem contar com a dor que sua cicatriz havia lhe causado no dia anterior. Mas de qualquer modo, Harry não poderia tirar conclusões precipitadas. Ele iria falar com o prof. Dumbledore e contar sobre o que andava acontecendo. Talvez ele pudesse ajuda-lo.
Assim sendo, Harry retirou de sua mesinha de cabeceira o mapa do maroto e vestiu a capa de invisibilidade. Desceu as escadas e saiu do salão comunal, em direção a sala do professor. Naquele momento, Filch e Madame Nora estavam na torre leste, então não havia muito perigo a vista. Contudo, quando Harry olhou para o mapa do maroto viu três figuras no corredor ao lado do seu: Malfoy, Crabbe e Goyle. E eles estavam vindos em sua direção.
Harry parou de andar e esperou. Momentos depois, Malfoy e sua gangue viraram a esquina. Eles falavam muito baixo, e pelo que Harry pudera perceber, estavam falando dele.
Aquele sangue-ruim do Potter me paga! Ah se me paga! – praguejava Draco – Ninguém responde Draco Malfoy e sai assim, numa boa – disse Draco aos comparsas.
Mas você também havia dito que viu Potter fazer algo estranho, Draco. Hoje. Antes das aulas de poções – lembrou Crabbe.
Sim Crabbe. Você tem razão. Aquilo me cheirou muito mal – falou Draco. Naquele momento, Harry se tocou do que eles estavam falando: no momento em que Harry chamara Hermione, eles com certeza estavam ouvindo tudo. E como Malfoy não é burro, sabia que estava acontecendo algo.
Sem contar aquele bilhete estranho que o Potter recebeu durante a aula de poções. Não sei o que está havendo. Mas vou descobrir. E espero que Snape expulse aquele sangue-ruim maldito de uma vez desta escola – falou Draco. Quase como se houvesse um fio de esperança em sua voz.
E foi naquele momento que a cabeça de Harry deu um estalo. Aqueles bilhetes com certeza eram obra de Voldemort. Já que Draco sequer suspeitava do que se tratava. Então ele estava certo desde o começo.
Com a verdade nas mãos, Harry se virou para falar com o prof. Dumbledore sobre o assunto. Mas na pressa, acabou caindo de quatro no chão, fazendo o maior barulho. A sua sorte era que nem o mapa, nem a varinha haviam escapado de suas mãos. Porém, naquele exato momento, Draco e sua gangue pararam, e se viraram para Harry.
O que foi isso? – perguntou Draco, andando devagarzinho em direção a Harry. O mais rápida e silenciosamente possível, Harry levantou-se e se afastou de onde Malfoy estava. Tateando o ar, Malfoy ainda tinha uma expressão obscura no rosto.
Vamos rapazes, não há nada aqui. Temos que ir desvendar o que Potter anda planejando – disse Malfoy. E assim fizeram.
Com o coração ainda batendo fortemente no peito, Harry verificou o mapa. Filch ainda estava na torre leste, Malfoy e sua gangue se afastavam, e o prof. Snape... estava virando o corredor em que Harry estava! Provavelmente ia falar com Dumbledore sobre sua provável expulsão. Deste jeito, Harry correu por um corredor lateral, e correu para o salão comunal.
Assim que chegou ao salão comunal, subiu para o dormitório. Lá ainda estava vazio. Sendo assim, Harry retirou a capa e guardou o mapa do maroto. Foi até sua mala e pegou a penseira. Colocou-a sobre a cama e esperou. Ele não sabia exatamente o que estava esperando. Talvez ver o que Malfoy e sua trupe estavam armando. Ou quem estava por trás daquilo tudo. Mas não foi isso que apareceu diante os olhos e Harry.
No momento seguinte, Harry viu o líquido branco perolado da penseira transformasse em um laranja fluorescente. Todo o líquido começou a dançar, igual na vez anterior. Depois de um certo tempo, Harry viu a Toca. Com todos os Weasley sentados em volta da mesa. Todos estavam vestidos de preto e estavam em silêncio. Todos, exceto um: o Sr. Weasley.
Harry não estava entendendo o que estava acontecendo. Foi quando olhou para o relógio, que não marcava as horas, que estava no centro da mesa. Nele o ponteiro que indicava "Sr. Weasley" estava apontado para... morte! Não poderia ser verdade. Não, com... o Sr. Weasley.
Então, o 'ângulo da câmera' pelo qual Harry estava vendo a cena, começou a mudar. Virou-se até focalizar um exemplar de o 'profeta diário". Na primeira página havia uma matéria intitulada "Membro da Ordem da Fênix morre após se juntar aquele que-não-deve-ser-nomeado". Lord ? O Sr. Weasley havia passado para o lado das trevas? Mas como?
Harry já não entendia nada. Foi então que o líquido começou a se mexer de novo. E transformou-se novamente em um branco pérola de arder os olhos. E nada mais podia se enxergar sobre sua superfície.
Continua...
Oiiiiiiiiiii genteeee... bem...dps de um tempaum estou de volta com mais esse cap..pó...quase ngm tah lendo a fic.. ç.ç... por favort leiam...e quem tah lendo e gostando recomenda pros amigos...por favor! Agora eu vo responder a uma unioca rewie... (pelo menos tem ne?)..
Lu lupin: brigadinhaaaaaaaaa... vlw m esmo por estar lendo a fic... agradeço msm..e aih.. o q axou desse cap? Espero q esteja gostando ...bjuxxxx..
Entaum eu to indu gentiiii...birgadinha a Lu Lupin(mais uma vez.....)...e plixxx..leiammmmmmmmm... bjuxxxxxxxxxxxxxxxxxx, Cho Chang...
