VilaCarby rs.. eu não pensaria dessa forma.. mas quem sabe ne:P
"Por que eu não estou surpresa com isso?"- ela sorri, pegando na minha mão que a essa hora já estava gelada. Medo bobo!
"Eu queria terminar aquilo que não fiz daquela vez..." - eu tento tirar a caixinha do meu bolso mas eu tremia tanto que ela não queria sair.
"Quer ajuda aí!" - ela quase se levantou quando eu finalmente desenganchei e consegui tirar a caixinha do bolso.
"Precisa não.."- eu fiquei segurando nas mãos embaixo da mesa.
"John.." - ela me deu a iniciativa pra continuar.
"Abby... você aceita esse humilde anel..." - as palavras me fugiam e eu levantei a caixinha tentando abri-la, mas sem sucesso.
"Calma... eu te ajudo.." - ela pegou o anel, dando pra mim.
"Eu estou parecendo um babaca né!"
"Nervoso talvez..."- ela me deu um sorriso confortante. As coisas não haviam sido como eu tinha planejado mas aquilo tudo me deixava mais a vontade. Fazer aquilo do nosso jeitinho me deu mais certeza de que aquilo era certo e que era aquilo que eu queria.
Eu coloquei o anel no dedo dela e ela ficou olhando pra ele.
"Muito bonito..."- ela colocou a mão paralela ao rosto- "combinou comigo?"- disse, sorrindo.
"Lógico"- eu disse sorrindo a ela. Percebi que nem tínhamos tocado na sobremesa.
"Vamos embora daqui?"- eu me surpreendi com a pergunta dela;.
"Mas já?"- eu perguntei intrigado- "a gente nem comeu o famoso suflê de chocolate."
"Deixa isso de lado, John..."- ela disse sorrindo. Eu escutei "John"? Hahaha. Já vi tudo.
"Garçom!" - eu quase gritei para que ele viesse, eu sei que a pressa é inimiga da perfeição, mas hoje eu não tô nem aí para o que esses ditados dizem.
Rapidamente eu paguei a conta e ela nem esperou que eu fosse ajuda-la a se levantar da cadeira. Veio logo ao meu encontro, segurando meu braço. Nós estávamos quase correndo pra sair daquele restaurante. Quando eu fui abrir a porta do carro, ela me surpreendeu com um beijo no pescoço que me fez virar. Eu olhei surpreso pra ela que sorria timidamente. Abri a porta do carro e dirigi sem respeitar os sinais, mas prestando atenção no que estava fazendo. Chegamos rapidamente ao apartamento. Antes de abrir a porta olhei para ela que sorria e parecia ansiosa para estar entre quatro paredes. Ela colocou suas mãos nas minhas costas enquanto eu lutava coma fechadura.
"Vamos John, vamos.." - ela me apressava passando as mãos pelas minhas costas e olhando para os lados.
"Calma apressadinha..."
Nós entramos em casa que por nosso descuido de antes de sair, se encontrava sem nenhuma luz acesa. Eu tateei a mesa pra por as chaves e minha carteira em cima, enquanto a vi seguir a luz que entrava pela janela pra colocar a bolsa no sofá. Fui indo em direção ao corredor quando tomei com ela.
"Finalmente"- ela disse, começando a me beijar feito louca. Acho que a tinha visto daquele jeito. Acho que o pedido de casamento foi um belo afrodisíaco. Eu prontamente respondi ao beijo. A abracei forte. Queria extravasar toda a minha felicidade ali. Conduzi-a pro quarto, que no meio do corredor já começou a desabotoar a minha e a própria blusa. Na euforia e no escuro, batemos os dois com a cabeça na porta que não sei porque estava fechada.
Quando entramos no quarto e já me sentia sem blusa e com parte da calça aberta. eu estava praticamente sendo estuprado. Toda aquela fome e fogo dela...Nunca vi coisa igual!
A deitei, quer dizer, foi ela quem me jogou na cama e caiu em cima de mim, beijando o meu tórax. Não ia ficar quietinho, tinha que agir um pouco, mas primeiro, resolvi fazer um pouco de graça.
"Nós não deveríamos esperar o casamento?"- eu perguntei, enquanto ela me engolia num beijo.
"Que deus abençõe essa união, Amem!" - ela acenou no ar fazendo o formato de uma cruz no ar, soltou uma gargalhada e instantaneamente voltou a morder a minha boca Será que o jantar não havia sido suficiente?
Eu bem que tentei reverter essa situação, ficando por cima dela, mas ela logo me virava assumindo o controle, Rapidamente ela se abaixou para puxar as minhas calças me deixando só de cueca. Eu olhava pra ela surpreso que automaticamente começava a tirar a sua roupa ficando somente de peças intimas. Escalou o meu corpo, percorrendo com a língua o meu tórax, chegando até onde estava aminha cueca. Subiu de novo para me beijar e mordeu o meu peito me trazendo um pouco de dor. Eu estava curtindo aquilo, nunca havia sido completamente submisso a uma mulher. Pela primeira vez naquela noite eu consegui abraça-la ajudando-a tirar o sutiã. A noite pelo visto seria longa e o melhor era se livrar disso tudo de uma vez só.
Desci com minhas mãos pelas suas pernas puxando a sua calcinha. Ela parou um instante sorrindo maliciosamente pra mim. Nesse instante eu ia me levantar para pegar a anti-bebês na gaveta, mas ela me impediu me jogando na cama de novo, colocando os seus peitos no meu rosto. Eu estava ficando sufocado quando ela se abaixou novamente para dessa vez tirar a minha cueca. A partir daí, começou a me acariciar, enquanto eu segurava os seus seios, fazendo-os ficarem ainda mais enrijecidos.
"Vamos fazer uma Julie hoje!" - ela me surpreendeu, me deixando sem reação e com o sorriso mais bobo do mundo.
"Hoje?"- eu perguntei meio abobado.
"É"- ela continuou a beijar o meu corpo todo. Parecia que estava tendo um "negócio".
"E se ela já estiver aqui?"- eu toquei a barriga dela me ela parou por um instante. Parecia que todo o fogo tinha se apagado. Talvez não fora um bom momento pra dizer isso.
"Por que tá dizendo isso?"- ela sentou na cama com a mesma expressão do dia anterior.
Continua...
