Disclaimer: Enquanto eu estava lá, tentando maquinar algum plano, Harue-chan veio até mim e me estendeu um cartão. "É um dos melhores na área" Disse antes de desaparecer, tão repentinamente quanto apareceu (aparatou?). Liguei para o número do cartão e logo me aparece um cara bonitão (mas com olhos meio creepy) chamado Gambit, com sotaque francês e falando muito sobre suas habilidades de ladino.
Apesar de acreditar nas habilidades do dito cujo, achei melhor segui-lo, só para ter certeza... E não deu outra! Encontrou uma moça bonitona usando luvas no caminho e se esqueceu rapidamente do trabalho! Tentou roubar uns beijinhos e se deu muito mal, caindo desmaiado no chão, enquanto ela voava para longe.
Maldito francês tarado...-.-"
Anyway, como o pagamento só será feito quando eu tiver os direitos entregues na minha mão, e no presente momento eles estão lá com a Dona Jo e a única coisa q tem nas minhas mão são dedos (-.-"), todas as minhas economias vão continuar na minha porquinha Tomoe.
Obrigada, Harue-chan, pela sugestão - Este capítulo eu dedico a você, ok? (isso se você não se importar de ser um capítulo angst e meio dark XD)
Cruel Serenade - Capítulo 3
Amaldiçoados
Não é como se Remus tivesse aceitado trabalhar com Sirius por vontade própria, mas ninguém na diretoria aceitou transferir o outro jovem, alegando que seu trabalho se tornaria mais produtivo. Remus apenas observava ele voltar dia após dia para trabalhar. Não era como se não estivesse infinitamente mais agradável executar essa tarefa nos últimos dias, e realmente os programas que eles criavam estavam mais belos e leves, até mais fáceis de utilizar.
Mas isso apenas servia para deixar Remus mais preocupado. Quanto mais ele se afeiçoasse à presença do outro, pior seria a perda, e ele se perguntava se não seria hoje o dia se sua morte, quando o via a cada manhã.
E ainda assim, a cada manhã, lá estava Sirius de volta, com seu costumeiro sorriso. E as palavras 'Eu sou invencível' não saíam da cabeça de Remus. Ele queria poder acreditar nelas.
Assim, sete dias se passaram.
A sala estava levemente diferente. Havia agora uma cadeira a mais, para Sirius, e ele havia trazido alguns livros e revistas para a estante, assim como um calendário da Disney para a parede. E também, um dia ele apareceu com um sofá amarelo de três lugares, que Remus tinha certeza que (de alguma maneira) ele havia afanado da recepção. Remus nunca havia visto alguém se enturmar tão rapidamente, mas em apenas uma semana, o outro parecia já se dar bem com quase todos no andar.
"Dia!" Cumprimentou Sirius, bocejando largamente, recebendo um baixo 'Bom dia' como resposta. "Remus, eu estou começando a achar que você dorme aqui!"
O jovem levantou uma sobrancelha, mas não deu sinal de querer saber por quê. Claro que isso não impediu Sirius de continuar. "Você sempre está aqui muito antes de mim! E olha que hoje eu até cheguei mais cedo!"
Remus riu baixinho "Se você chama chegar meia hora atrasado, e não uma hora como sempre, de chegar mais cedo...".
Sirius apenas sorriu e balançou uma mão despreocupadamente. "Mas hein, Remus, hoje faz uma semana desde que comecei a trabalhar aqui! Hooray!" E foi até o calendário (que esse mês era do Tigrão) riscar mais um dia.
"É eu sei."
"Mesmo? Bem, estava pensando em sair depois do trabalho, para comemorar...".
"É só uma semana, não é como se fosse grande coisa."
"Sim, sim," Sirius levantou uma sobrancelha, "mas você tem uma cara de 'por favor, me desenterrem da Tédiolândia' que qualquer motivo é um bom motivo para fazer você sair daqui!"
Remus parou de digitar e olhou para Sirius, que estava encostado na parede em frente ao calendário, sorrindo para ele.
"Você certamente é muito esquisito, Black." Falou. Dando de ombros, Sirius apenas começou a pentear os longos cabelos com os dedos. "Isso significa que você vai?"
"Eu não gosto de sair." Respondeu Remus, voltando a digitar.
Sirius grunhiu de irritação e caminhou até ele, fechando o laptop e o encarando com os olhos no mesmo nível. "Larga de ser chato, carinha!"
Com os mesmo olhos sem vida de sempre, Remus o encarou de volta "Não é como se houvesse nada para comemorar, de um jeito ou de outro. Todos os outros sempre duraram no mínimo duas semanas."
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"Bastardozinho, arrogante e esnobe!" Xingou Sirius pela centésima vez, sentado no sofá creme com rendinhas brancas, assim como o abajur que estava à sua esquerda, e a cortina da sala.
"Sirius, faça o seguinte..." Disse Lily irritada "Grave isso e toque de cinco em cinco minutos, para não gastar seu fôlego!".
Ele suspirou e encostou-se mais no sofá "E Prongs?".
"Investigando. Eu vim trazer o relatório da missão para MacGonagall."
Nesse instante, a mulher mencionada entrou na sala com uma bandeja contendo três xícaras e um bule de chá. "Desculpem pela demora" Disse depositando a bandeja na mesinha central da sala. "Mas agora, sem mais delongas, eu quero seus relatórios."
Lily assentiu. "A casa realmente havia sido invadida, mas não por um poltergeist, como havíamos imaginado, e sim por um vampiro."
"Um vampiro?" Minerva levantou uma sobrancelha "Estranho, pensei que vampiros fossem discretos.".
As duas continuaram a discutir o caso por mais algum tempo, enquanto Sirius decidia se deveria dormir ou não. Por fim decidiu-se por continuar tomando seu chá, e pensar no seu mais recente caso.
Remus o irritava. Irritava-o e o inquietava.
Achava a atitudezinha dele completamente irritável. Sempre com a mesma expressãozinha de tédio no rosto, fazendo tudo com calma e perfeição, sem nunca se irritar ou alterar com nada. Sempre tão certinho! Tinha pensado em levá-lo para sair hoje, encher o garoto de álcool e tirar todas as informações possíveis, mas aparentemente o Sr. Perfeição não sai, não bebe e não trepa.(1)
'Aposto que ele vai para casa fazer tric' Pensou com amargura.
"Sirius? Você está conosco nesta sala?" Perguntou MacGonagall, olhando-o diretamente. Sirius demorou um pouco para esboçar qualquer reação, mas logo estava olhando-a como se tivesse acabado de notar sua presença ali. "Esquece..." Ela suspirou.
"Hn...? Ah, sim, sim... Meu relatório, né?" Ele pareceu voltar a prestar atenção "Aparentemente não é Remus Lupin quem está diretamente cometendo os assassinatos. De fato, eu acrescentaria que sequer são assassinatos.".
Minerva olhou interessada por cima de sua xícara. "Continue"
"Tenho razões para acreditar que ele é uma pessoa que carrega uma maldição."
MacGonagall e Lily sentiram suas posturas ficarem tensas. Lily procurou algum sinal em Sirius, mas ele não demonstrou nenhum, a não ser a seriedade repentina e tão pouca característica dele.
"Mas uma que atrai a má sorte... Não para ele, mas para as pessoas ao seu redor."
"E por que você acha isso?"
Ele então contou para a chefa tudo o que haviam lhe dito no trabalho e o que ele havia investigado. Ela ouviu atentamente, assentindo vez ou outra. "Realmente" Falou assim que ele terminou "tudo leva a crer.".
Minerva levantou, ainda segurando sua xícara, e foi até uma estante de aparência muito antiga e puxou um livro de capa amarela. Jogou-o para Sirius, e caiu aberto no colo do jovem. "O que é isto?" Perguntou começando a ler os primeiros parágrafos.
"Um livro sobre maldições. Se ele realmente tem uma, temos que descobrir qual e se há uma maneira de reverte-la, antes que ele ou mais alguém se machuque."
Sirius parou sua leitura. "Ele se machucar? Como ele poderia se machucar?"
MacGonagall, que ia levando o chá até os lábios, parou o ato na metade para olhá-lo. "Ora Sirius, pensei que você entenderia. Ele é quem mais se machuca."
Ele a olhou intrigado, mas antes que pudesse perguntar qualquer coisa ela continuou a falar, sentando-se no sofá. "Bom, sua missão agora mudou. Você deve investigá-lo e proteger a ele aos outros que estiverem por perto."
"Protege-lo?" Sirius resmungou "eu não quero ter de ficar protegendo esse carinha chato e mal-humorado!".
MacGonagall continuou ignorando qualquer comentário "Você deve ler sobre as maldições nesse livro, exatamente no capítulo que está aberto, pois é onde fala sobre as maldições de má sorte, e ver se ele apresenta algum sintoma.".
"Rabugice, falta de tato, incapacidade de se socializar... Isso são sintomas?"
Os olhos de MacGonagall brilharam por um instante "Estão dispensados.".
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Enquanto esperavam o velho elevador chegar ao térreo, Lily e Sirius estavam silenciosos, o que era algo bastante incomum de se ocorrer em qualquer lugar que Sirius estivesse presente.
Principalmente se ele estivesse com James, mas isso não vem ao caso.
"Vai voltar para casa agora?" Perguntou Sirius de repente.
"Hã? Ah, não... Vou esperar James, ele vem me buscar para sairmos juntos."
"Vão sair? Isso é bom, trabalho de mais da problema na pele."
Lily riu. "Sirius Black, eu realmente gostaria de entender a lógica da sua cabeça... Mas e você? Para onde vai?"
"Vou voltar para o Sr. Mau-humor-que-nunca-faz-nada-de-errado" Ele revirou os olhos "Afinal, eu fugi no meio do expediente."
"Ah... Sim..." Ela ficou em silêncio, olhando para o teto. Sirius estranhou. "O que houve Lily? Você também estava pensativa antes."
"Hn... É que... Eu estava pensando sobre esse Remus Lupin...".
"Sobre Remus?" Ele levantou uma sobrancelha "O que estava pensando sobre ele?".
"É que... Sabe... é muito triste..." Como ele pareceu não entender, ela continuou "Hn, você mais do que ninguém sabe como são feitas essas maldições, não sabe? Quer dizer, carregando uma e..." Ela parou para morder o lábio, incerta se poderia pisar nesse território, mas Sirius não demonstrou qualquer reação. "Continue"
Ela suspirou aliviada por não tê-lo magoado ou aborrecido. "Bem, é necessário sentimentos muito fortes de uma pessoa para que estes sejam usados para criar a maldição. Cada tipo de maldição necessita de sentimentos diferentes... Se ele tem mesmo uma maldição de azar, é exatamente o contrário da sua, que é uma de sorte".
Sirius continuou em silêncio.
"A sua maldição exige amor. Muito, muito amor... Um muito forte. Então a dele exige... ódio. Tão forte quanto o amor dirigido para a sua."
Compreensão pareceu atravessar o rosto de Sirius, que olhou para a grade enferrujada do elevador que se abria. "Por isso..." Continuou Lily "Eu me perguntava... Quem poderia odiá-lo tanto assim, a ponto de uma maldição poder ser criada... Ah, chegamos...".
Os dois saíram do elevador, Sirius se sentindo numa espécie de transe. "Bom... Era... Era só isso... Acho que gostaria de conhecê-lo também. Vou esperar por James aqui na portaria. Até mais, Sirius."
Ele se despediu desajeitadamente e foi para o prédio da Color quase que automaticamente, sem prestar atenção em nada ao seu redor. Notou pelo canto do olho várias pessoas na recepção, pessoas demais ele diria, algumas conhecidas, outras não... Todas pareciam falar por cochichos como se partilhassem de algum segredo ou conversassem sobre algo proibido. Não prestou muita atenção para eles no entanto (pode-se dizer até, ignorou), dirigindo-se para o elevador que, em contraste com o local que acabava de abandonar, estava estranhamente vazio.
Ao chegar ao seu andar, ele passou pelas cabines de atendimento ao cliente, aonde pôde ver Marlene, consolando uma menina que chorava copiosamente no seu ombro. Isso ocorria com freqüência, já que a área de atendimento era formada basicamente de jovenzinhas e Marlene parecia ser uma espécie de conselheira emocional e ombro para todas as horas. Talvez por que fosse a mais velha.
Hoje, porém, Sirius pôde notar que a menina também chorava, e esse fator o fez despertar do seu 'transe' e parar para perguntar "Marlene? Aconteceu alguma coisa?".
Ao vê-lo, ela pareceu desabar de vez e começou a chorar desesperadamente nas duas mãos "Ah, Sirius!".
Ele ajoelhou em frente a ela, que largou da outra menina para abraçá-lo, e a outra, que Sirius notou tratar-se de Alice, logo a imitou. "O que foi? O que aconteceu? Me digam!"
Alice, que parecia mais controlada que a outra talvez por já descarregado mais lágrimas, falou entre soluços "Ninguém lhe contou lá embaixo? Estão praticante todos lá!".
Realmente Sirius havia notado um número anormal de pessoas na recepção e um blá blá blá sussurrado, mas no seu devaneio sobre Remus, não deu um olhar muito atento para a comoção. "Não eu subi direto sem falar com ninguém... O que foi afinal?"
"Mais uma pessoa morreu hoje" Ela falou grossas lágrimas se formando novamente nos seus olhos "Foi tão inesperado, tão..." Ela desatou a chorar, agarrando o braço de Sirius com força.
Outra pessoa... Outra pessoa havia morrido. O cérebro de Sirius tentava absorver a informação. "Quando... Quando isso aconteceu?"
"Hoje... Hoje de tarde" Marlene conseguiu formular entre o choro. À tarde... Bem quando ele havia saído para falar com MacGonagall e ela havia o mandado proteger as pessoas da empresa. Que belo trabalho ele estava fazendo...
"E onde está Murta?" Perguntou baixo. As duas começaram a chorar ainda mais alto. Sirius arregalou os olhos ao finalmente entender toda a situação. A pessoa que havia morrido era Murta. A Murta sempre com expressão tristonha e alguma coisa para reclamar e chorar. De todas as que choravam no ombro de Marlene, ela era quem tinha o maior saldo. A Murta, que ontem mesmo ele havia visto chorando por que riam dos seus óculos na empresa, havia simplesmente morrido, de repente. "Oh, não..." Murmurou apertando as duas para mais perto de si "Eu sinto muito...".
Alice levantou o rosto para olhá-lo, o rosto molhado desfigurado e inchado, os olhos muito vermelhos e brilhando de lágrimas. "Foi a maldição" Falou rouca.
Sirius arregalou os olhos, Marlene apertou o rosto mais fundo em seu peito e balançou a cabeça. "Ele estava lá!" Gritou Alice "Foi ele! A culpa foi dele!".
"Pare... Com... Isso!" Chorou Marlene.
"Onde está Remus?" Perguntou Sirius com a garganta seca. As duas olharam para ele, espantadas. "Ainda... Ainda está lá. Ninguém teve coragem de entrar na sala ainda...". Soluçou Alice, parecendo abandonar a fúria e retornar simplesmente à tristeza.
"Vocês deixaram ele lá?!" Exclamou Sirius e ela pareceram ficar ansiosas. "Ninguém conseguiu... Ninguém queria mexer... Chamar polícia..." Balbuciou Marlene, as lágrimas caindo silenciosamente.
Sirius levantou-se de uma vez só, quase derrubando as duas no processo. "Aonde... Em que sala? ONDE ELE ESTÁ?" Gritou. Marlene recomeçou seu choro desesperado e Alice exclamou numa voz histérica "No almoxarifado!".
Sirius correu como uma bala até a porta verde como uma placa onde estava escrito 'Almoxarifado' em letras vermelhas, utilizando-se até de um pouco da sua magia para ir mais rápido. Abriu a porta de uma vez só.
A cena a sua frente era mais do que desagradável. A pesada estante de metal aonde guardavam-se tesouras, clipes, refis para grampeadores entre outras coisas, havia caído, espalhando seu material pelo chão. E embaixo dela estava Murta.
Pelo que se podia ver, ela havia sido toda perfurada pelo conteúdo das prateleiras. A estante havia caído em cima do seu corpo inteiro, deixando apenas a cabeça de fora. Ela estava com os olhos arregalados e os lábio semi- abertos, sangue escorrendo destes.
Atravessando para o outro lado da prateleira havia uma parede, onde Remus estava encostado. Ao olhar para ele, Sirius teve a impressão de ver algo entrando rapidamente dentro da parede, mas ignorou isso por hora.
Remus havia sido acertado por alguns respingos de sangue, na roupa e no rosto, e os sapatos estavam molhados na poça de sangue que se formava no chão. Ele estava em pé e os olhos, que olhavam para a garota morta no chão, estavam fora de foco e pareciam mais sem vida do que nunca. Ele levantou a cabeça quando Sirius entrou. "Sou eu... Sirius... Lembra?"
Os olhos dourados lentamente retornaram à realidade e Sirius respirou aliviado quando Remus pareceu reconhecê-lo. "Você é mesmo um novato", Ele disse num tom monótono. "Nenhum dos outros entra aqui até a polícia chegar e me levar para o interrogatório."
Sirius continuou em silêncio, até Remus voltar a olhar para o corpo de Murta "Apenas... Virou, você sabe... Sei que não vai acreditar, mas... Eu estava de costas, e quando percebi-" Ele foi cortado pelo dedo de Sirius, pressionado contra seus lábios. Ele nem havia notado quando o jovem alto havia chegado tão perto. Ele olhou dentro dos olhos prateados e encontrou... nada. Nenhum medo ou desconfiança, nenhum nojo, nenhuma raiva, nem piedade, nem nada desses sentimentos que sempre via nos olhos das pessoas. Nada. Apenas uma pura e profunda cor prateada, morna e acolhedora. Sirius estava apenas vendo ele.
"Ela... Ela era tão jovem..." Sussurrou e Sirius balançou a cabeça afirmativamente, devagar. "Eu... Eu não..." Ele começou a tenta se explicar, mas logo percebeu que não era necessário. Logo percebeu que afinal havia algo nos olhos de Sirius. Era simplesmente compreensão. Não pena, compaixão ou qualquer outra coisa da qual ele já estava ficando cansado. Ele apenas sentiu que o outro jovem... Entendia e acreditava nele.
Sirius chegou mais perto e Remus fechou os olhos ao sentir a mão, tão morna e acolhedora quanto os olhos, tocar seu rosto, limpando o sangue que coloria este. Abriu os olhos para encontrar os de Sirius novamente. "Você não fica bem de vermelho." Falou o jovem de olhos de mercúrio. Duas lágrimas, uma de cada lado, caíram dos olhos dourados de Remus e Sirius o abraçou fortemente, acariciando seus cabelos enquanto ele continuava a despejar as lágrimas no seu ombro, abraçando-o de volta.
E assim foram encontrados, minutos depois, por Marlene, Alice e alguns outros funcionários. A polícia chegou vinte minutos depois para levar Remus com eles, e Sirius se recusou a deixá-los irem sem ele.
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Author's nonsense: Phew! Terminei! Eu espero que tenha conseguido passar tudo que eu queria nesse capítulo . Mas, não sei porque, tenho a sensação de que não... u.u"
Esse até que saiu bem rapidinho, não é? Eu culpo o feriado e a total falta de lugares para ir -.-
(1)Já disseram isso para mim u.u'
