Disclaimer: Decidindo ser sutil, apelei para as habilidades de um xamã simpático, que sorria o tempo todo, e pedi que ele usasse seu espírito-guardião para pegar os direitos autorais guardados na casa da Dona Jo para mim.
Tudo ia bem (afinal câmeras de segurança não gravam fantasmas) até que o espírito, que se chamava Amidamaru, tentou pegar os direitos… e passou direto por eles T-T A Inteligência Superior aqui se esqueceu que fantasmas não conseguem tocar matéria sólida ¡.¡
O xamã, Yoh, foi embora ainda sorrindo, dizendo algo sobre "encontro triplo com Ren e Hao." Vai entender.
Direitos l� eu aqui, e ventinho na minha carteira. Capiche? (eita, beleza de italiano...)
Cruel Serenade
O Setor de Investigação e Encobrimento de Casos Mágicos
Engasgando, Remus acordou e caiu da cama.
Encarando o teto, no meio dos lençóis e cobertas, ele tentava regular a respiração acelerada. Acabara de ter o sonho mais… peculiar… de toda sua vida. Envolvia Sirius em sua moto usando um capacete negro reluzente. E apenas o capacete, ainda assim em poucos minutos de sonho ele rapidamente se livrou deste.
"Que diabos…" Resmungou levantando-se lentamente e começando a arrumar a cama, torcendo para não encontrar nada desagradável no meio.
Decidido a não pensar nem em Sirius, nem no sonho enquanto não tivesse tomado uma xícara de café muito forte para clarear a mente, Remus continuou sua rotina matinal. Trocou o pijama de seda (do qual a textura lembrava perigosamente como havia sido a pele de Sirius em seu sonho…), colocou água quente no café negro (negro como certos longos cabelos cor de ébano…), observou distraidamente pela janela o céu acinzentado da manhã carregada de nuvens (cinza no tom em que os olhos dele estiveram no dia anterior, quando eles quase…).
Aquilo não ia dar certo.
Suspirando frustrado, Remus foi colocar para lavar as roupas que usara ontem, já que ele havia esquecido completamente de fazer isso antes, pois entrara no apartamento num estado bestificado e mal trocou de roupa, jogou-se na cama para ter sonhos perturbadores envolvendo motocicletas e um certo colega de trabalho maravilhoso, do jeito que veio ao mundo.
Ele não havia acabado de chamar Sirius de maravilhoso, havia?
Enquanto jogava as calças na máquina de lavar, uma pontinha de papel que se precipitava timidamente para fora de um dos bolsos chamou sua atenção. Ele retirou o papel e desdobrou cuidadosamente, lendo o endereço lá escrito. Era o papel que Sirius havia lhe entregado.
Com os olhos arregalados e as memórias do dia anterior, misturadas com cenas do sonho, passando como flashes na sua mente, ele encarou o papel. "Devo… ir?" Conseguiu pensar depois de um tempo. "Não, é ridículo. Deve ser alguma piada que aquele louco quer fazer comigo… Fazer comigo…? O que será que ele quer fazer comigo!" E logo sua mente encheu-se de imagens dele chegando numa casa escura e sendo prensado contra a parede, Sirius fazendo a trajetória do seu pescoço com os lábios… E, realmente, aquilo não ia dar certo de maneira nenhuma.
Ainda assim, cinco da tarde em ponto, Remus estava no local. Não era nada demais, apenas um prédio de quatro andares numa rua numa rua de classe média. Alguns meninos jogavam bola na rua, duas vizinhas conversavam pela janela do prédio vizinho e Remus continuava olhando o prédio, sem se mexerQuando estava quase conseguindo sair do lugar, ele ouviu uma voz chamá-lo. Olhou para cima e viu Sirius sorrindo para ele de uma janela do quarto andar. "Você é mesmo pontual, hein!" Depois virou o rosto para, aparentemente, gritar com alguém que estivesse dentro do apartamento. "Correta como sempre, Minnie! Merece um doce!" Antes de sumir cortinas adentro, Sirius ainda deuo que parecia ser uma piscadela para Remus.
O jovem, agora sem outra saída a não ser ir para o encontro entrou no prédio e após subir por um elevador antigo, parou em frente ao apartamento 403, sendo que o lugar onde deveria se encontrar o zero estava vazio. Antes que pudesse bater, a porta abriu e ele se viu de frente para um rosto bonito, de exuberantes olhos verdes. "Boa tarde, Remus."
"Boa tarde".Respondeu automaticamente em tom surpreso, e logo em seguida: "O que faz aqui?"
"Trabalho aqui" Lily respondeu sorrindo divertida "Mas entre!" Convidou dando um passo para o lado.
Remus entrou hesitantemente, olhando ao redor. Era um apartamento de três quartos de aparência completamente inocente. Sem velas e sem seda vermelha. É, Remus teve tempo de trabalhar nos detalhes durante o caminho para lá.
Relaxando pelo fato de haverem mais pessoas no local, e pela aparência decentemente normal (sem Sirius semi-nus esperando no corredor), Remus quase sorriu descontraído para Lily. Quase. "Trabalha aqui?"
"É!" Ela sorriu "Ah, você vai entender hoje. Sirius vai lhe contar tudo."
Antes que ele pudesse perguntar 'tudo o que', James colocou a cabeça para fora de um dos quartos e disse numa voz levemente irritada "Lily! Não demore tanto!"
Ela pôs as mãos na cintura "Eu saí há apenas alguns minutos!"
"É muito!" Reclamou numa voz manhosa "Agora que estava começando a esquentar!"
'Hã!' Pensou Remus, arregalando os olhos.
"Mas será que você não consegue fazer nada sozinho?"
"Claro que sim! Mas tudo fica dez mil vezes melhor quando você põe a mão!"
O queixo de Remus caiu enquanto Lily dava risadinhas e ia em direção ao quarto onde James estava. "Desculpe, Remus, não vou poder levá-lo para o quarto onde Sirius está. Tenho que terminar um servicinho para esse cara aqui."
James sorriu maliciosamente e a puxou pela cintura. Antes de bater a porta, olhou para Remus e disse com um sorriso, "É a primeira porta do corredor."
Mil pensamentos, e nenhum deles com um pingo de nexo, correram alucinadamente pela mente de Remus enquanto ele andava até o tal quarto, sem ter muita certeza do que fazia.
Ela trabalhava lÿ 'Terminar um servicinho'? Lembrou-se do amigo de Sirius que havia morrido… Na ocasião, Sirius havia dito que o trabalho havia aumentado depois que ele se fora… Talvez Sirius não houvesse largado o trabalho anterior para entrar na Color… Será que aquele apartamento funcionava como um… um…
Remus deu um pulo quando a porta a sua frente se abriu. Olhou espantado para sua mão na maçaneta. Sequer lembrava-se de ter chegado lá.
Dentro do quarto (na verdade uma olhada mais lenta revelou ser um escritório) havia uma mulher,aliás, uma senhora, usando um conjunto blazer vinho escuro, olhando-o severamente. "Remus John Lupin?"
Ele engoliu em seco. "Sim?"
"É você mesmo. Bem, Sirius, faça seu trabalho."
Sirius apareceu do lado de Remus, que, pela segunda vez deu um pulo. Como não havia notado o homem lÿ
Ele estava com os longos cabelos soltos e usava uma roupa toda verde escura. Foi o que Remus pôde notar antes de ser pressionado contra a parede e ter sua blusa desabotoada por Sirius.
"O q-! N-! Eu!" Gaguejou Remus, ruborizando até a raiz dos cabelos. "A- a moto! Digo... não, seda!"
Sirius riu para ele. "Que bom que você sabe ser coerente."
"O que você pensa que está fazendo, Sirius Black?" A voz aborrecida da mulher perguntou. Sirius sorriu sem tirar os olhos de Remus. "Fazendo o meu trabalho, como você mandou."
"Por um acaso eu mandei que você arrancasse a roupa do rapaz? Ora, saia daí!" E empurrou-o com uma mão. "Bom, agora já foi, não é mesmo? Peço desculpas pelo comportamento do meu funcionário."
Com a blusa inteira desabotoada e uma manga pendendo de um dos ombros, Remus assentiu debilmente. Ela suspirou. "Infelizmente terei de pedir que agüente esta situação por mais um tempinho. Se possível, poderia terminar de tirar a camisa?"
A expressão dele deixava bem claro que ele não estava muito disposto a tirar a blusa. "Confie em mim!" Disse Sirius, mas isso só fez piorar a situação, já que confiar em Sirius era uma coisa que Remus não estava muito interessado em fazer depois de ser quase agarrado por ele.
"Ouça, você quer saber porque as pessoas morrem ao seu redor, não quer?" Remus olhou a mulher, espantado. "Nós podemos ajudá-lo a descobrir."
Remus ainda estava meio tonto com a quantidade de coisas acontecendo, mas a menção das mortes fez com que sua mente focalizasse novamente. "Quem é você?" Perguntou.
"Minerva MacGonagall." Respondeu a senhora "Chefe do Departamento de Investigação e Encobrimento de Casos Mágicos das Alas Norte e Sul."
Remus piscou. "Mágicos?"
"Remus, por favor, apenas colabore…" Pediu Sirius. O outro olhou dele para MacGonagall. Quando encontrou os olhos sérios desta, ela deu um curto aceno com a cabeça, como que para assegurar-lhe que tudo ficaria bem.
Antes que mudasse de idéia, Remus começou a retirar a camisa, mudo. MacGonagall o virou de costas assim que a peça de roupa se encontrou fora do seu caminho. Ele sentiu a mão dela tocar suas omoplatas e descer pela espinha dorsal. Olhou assustado para Sirius, mas este apenas sorriu. Por algum motivo aquilo foi o suficiente para acalmá-lo em parte.
Após alguns segundos, Remus sentiu suas costas ficarem mornas e sentiu uma sensação esquisita, como de alguém pincelando na sua pele com um pincel seco.
"O que… é isso?" Sirius saiu do lugar onde estava, em frente a Remus, para ver o que acontecia ao outro. Palavras desconhecidas começaram a aparecer por toda as costas de Remus, como se uma mão invisível as escrevesse. Estavam em tinta preta, numa letra pequena e levemente arredondada. Já tomava conta de metade das costas e mais continuavam a aparecer. "Minerva?" Perguntou num tom triste.
"É a maldição." Ela respondeu parecendo levemente triste também. Com uma mão firme no ombro de Remus, fez este se virar para encará-la. "Eu sinto muito, garoto."
Ele olhou para ela e para Sirius várias vezes, esperando uma explicação. Quando nenhuma veio, ele apenas vestiu a blusa de volta. "O que foi tudo isso?"
"Explique, Sirius." Falou MacGonagall num tom cansado, indo sentar-se à sua mesa. Sirius limpou a garganta. "Bom, como Minnie lhe disse antes, ela é a cabeça no Setor de Investigação e Encobrimento de Casos Mágicos das Alas Norte e Sul, o que significa que, basicamente, que ela é a minha chefa, de Lily e de James."
Remus abriu a boca para perguntar, mas Sirius continuou sem perder o fôlego. " 'E o que viria a ser o Setor de Investigação e Encobrimento de Casos Mágicos?', você pergunta. Eu respondo: 'Excelente pergunta, meu jovem! Este é o Setor da Organização Hogwarts que cuida em manter o segredo da comunidade mágica à salvo doa trouxas!'" Terminou Sirius orgulhosamente, como se sua explicação não pudesse ter sido mais perfeita, porém deixando Remus no mesmo estado de antes, com o adicional de mais informações sem sentido que não pareciam se encaixar em lugar algum.
"Perfeito, Sirius." Disse Minerva "Agora, sendo Remus um trouxa gostaria de explicar direito, já que ele não conhece o significado de metade do que você disse?"
"Oh… É mesmo…" O moreno coçou a cabeça "É melhor você sentar então."
Devidamente acomodado em uma cadeira em frente à mesa de MacGonagall, porém de costas para esta, Remus encarava Sirius, que estava com uma mão no queixo.
"Agora, por onde eu começo…? Bom, o mundo é dividido por dois tipos de pessoas: aquelas sem um pingo de magia no sangue, os trouxas, e aquelas com magia, os bruxos." Ele parou para ver a reação de Remus, mas este apenas continuou olhando-o, esperando por mais. "Bem, os trouxas, é claro, não sabem nada de nós bruxos, e todos convivemos pacificamente bem assim, e a comunidade bruxa está muito feliz em segredo, obrigada. Por esse motivo foi criada a Organização Hogwarts, para manter o segredo de nossa existência e controlar o uso indevido e indiscreto da magia! Entendeu tudo ou fui confuso?"
Silêncio.
MacGonagall pôs uma mão na testa. Como Sirius esperava simplesmente vomitar esse monte de coisas em cima do outro e esperar que ele acredite?
Remus pôs uma mão no queixo, pensativo. Alguma coisa parecia estar trabalhando a todo vapor em sua cabeça, e Sirius quase podia ver alguma pecinhas se encaixando. "E você vivem normalmente, como qualquer outra pessoa?" Perguntou.
Minerva levantou as sobrancelhas, levemente surpresa, e Sirius sorriu satisfeito. Não era um sinal de rejeição. "Exato. Mas é claro que escondemos qualquer sinal de magia perto dos trouxas. Agora, quando há apenas bruxos na parada, a coisa rola solta."
Remus acenou com a cabeça levemente. "E onde eu entro nessa história toda?" Sirius suspirou. Havia muita coisa para explicar…
Enquanto os dois conversavam, MacGonagall havia pegado um pesado livro de capa de couro negro e o folheava procurando por algo. Uma coisa que havia visto tinha chamado sua atenção e ela queria ter certeza.
"Quer dizer, então… Que você só entrou para a Color para me investigar?"
"Uh… é!" Sirius respondeu surpreso. Ele não havia esperado que Remus acreditasse nele de imediato. Era até suspeito, como se algo estivesse faltando. "Remus, você tem certeza de que está OK com tudo isso?" Os olhos dourados encararam-no interrogativamente. "Quero dizer, eu sou bruxo! Eu, Lily, James… A Minnie aqui… Fazemos magia! Você tem certeza de que não está assustado?"
Sem tirar os olhos dele, Remus respondeu. "Tenho. Confesso de que é um pouco chocante, mas… Eu estaria assustado se fosse uma situação fora do meu alcance de compreensão. Mas, de certo modo, muita coisa faz sentido agora."
Sirius o encarou mudo. "Realmente você é… Diferente…" Falou após um tempo.
Quebrando o momento, MacGonagall exclamou "Ah!", atraindo a atenção dos dois. "Encontrei o que procurava! Olhem aqui!" Os dois se colocaram cada um de um lado da mulher e olharam o livro que esta segurava.
Em uma das páginas, haviam várias coisas escritas, aparentemente explicando algum procedimento, e a outra era ocupada inteiramente por uma figura.
Na figura havia um homem de costas, que parecia estar desmaiado, com os dois braços para cima, presos no teto por correntes. Havia outra pessoa no desenho, usando uma capa que cobria seu rosto. Numa mão ela carregava um livro, aparentemente para consulta, e na outra uma pena, com a qual escrevia nas costas do homem preso.
"O que nós suspeitávamos estava mesmo correto. Você leu o livro que eu te entreguei, Sirius?" O jovem olhou para os lados, coçou a cabeça, pigarreou e Minerva suspirou. "Pelo visto não. Leia. Procure por maldições que envolvam escrita. E é para fazê-lo, entendeu? Quando descobrir qual maldição é, venha me contar. Pode ir."
Sirius pegou Remus pelo braço e começou a puxá-lo para a porta. Remus olhou abobalhado. Era simples assim? Ela dizia 'saia' e eles saíam? Aquela deveria ser uma mulher que Sirius realmente respeitava.
"O que está fazendo, Lily?" Perguntou James, levantando uma sobrancelha.
"Shh! Não estou ouvindo!" Sussurrou ela, enquanto espiava por uma fresta na porta. Por esta fresta viam-se Sirius e Remus conversando na sala.
"Que coisa feia, hein…" Repreendeu ele com um sorriso divertido, juntando-se a ela. "Quem estamos espiando?"
"Aqueles dois." Ela sorriu triunfante. "Eu sabia que Sirius estava interessado! Posso não ter a vidência da chefe, mas minha intuição feminina não falha!"
James espiou um pouco. "Para mim eles estão apenas conversando."
"Sei disso, querido, também sei que você tem a percepção de uma rocha." Falou Lily docemente, passando uma mão no rosto de James. "Mas um olhar mais agudo percebe a maneira que ele age perto de Remus."
"Mesmo?" Respondeu o jovem um pouco insultado "E que maneira é essa?"
"A mesma maneira que você agia perto de mim." Ela respondeu sorrindo "É como se seus movimentos fossem muito mais cuidadosos."
James sorriu também e chegou mais perto para poder ver melhor, aproveitando para abraçar a namorada por trás. "Agora silêncio, quero ouvir." Ela sussurrou.
Remus estava olhando ao redor da sala. O tom bege era predominante, e para ele parecia ser um ambiente bem confortável, até. Sirius apenas o observava.
"É estranho." Falou "Agora que você já sabe de tudo." Remus olhou para ele e assentiu. "Quando você for ler o livro que a Sra. MacGonagall mencionou, eu quero que me chame."
"Claro, acho que vou até levá-lo para o trabalho. Fica mais fácil." Eles ficaram em silêncio por um tempo. "Sirius… er… Obrigado." O moreno olhou-o sem entender. "Bem, é que… agora eu finalmente tenho uma chance de poder acabar com essa maldição e-"
"Não é a mim que você tem de agradecer. Acho que a pessoa certa seria Minnie."
Remus olhou nos olhos prateados e deu alguns passos mais perto. "A minha vida toda foi marcada pelas mortes e acidentes que pareciam acontecer sempre que eu estava por perto. As pessoas que eu conhecia sempre morriam ou se machucavam gravemente, então eu sempre me arrependi profundamente de tê-las conhecido. As mortes são horríveis, sim, mas para mim… para mim…" Aquilo parecia ser difícil de dizer. Para uma pessoa como Remus que a vida inteira guardou e escondeu seus sentimentos, era uma experiência nova expressa-los. "Para mim… a maior maldição era isso."
A solidão. Sim, Sirius entendia.
"Remus, você não precisa…" Mas Sirius sentiu as palavras morrerem em sua boca. Remus estava sorrindo para ele. Era apenas um pequeno sorriso, porém era um que carregava todas as emoções que provavelmente estavam passando e se misturando dentro de Remus. Sirius sentia que quase poderia ser esmagado pela intensidade do olhar do outro. Os olhos normalmente apagados estavam brilhando vivamente, chegando a uma proximidade absurda do brilho de ouro puro.
"Você… é a primeira pessoa que não me arrependo de conhecer." Ele fechou os olhos, as bochechas um pouco rosadas. "E é por isso que eu quero agradecer."
Author's nonsense: As coisas estão ficando quentes pro nosso Remy XD Pelo menos na cabeça dele XP
James e Lily estavam fazendo uma poção, só para deixar claro…
Espero que a explicação sobre o Setor de Investigação e Encobrimento de Casos Mágicos (SIECaMa) não tenha ficado muito confuso. E, sim, mais será explicado sobre a Organização Hogwarts. Eventualmente.
Aparentemente, não, eu não consigo fazer esses capítulos saírem mais rápido do que eu queria -.-" E eu viajei muito nessas férias e no feriado, daí quando as aulas voltaram meu computador deu faniquito, eu mudei de beta… É uma conspiração, deu pra perceber? çç
Eu já disse o quanto amo vocês reviewers? Não? Bem, eu amo vocês reviewers X3 Me dá vontade de atualizar mais rápido sempre que leio as reviews X3 Eu não sabia que elas eram tão viciantes XD
Beijos para o beta Rafa, que mesmo não sendo chegado em slash, vai começar a betar todos os capítulos fielmente:
