Disclaimer: Inu-Yasha não me pertence... mas isso não quer dizer que algum dia eu não possa consegui-lo.
Ufs, terminei, tá aqui quentinho, acabei de tirar do forno das idéias. Metade no papel e o restante suei a camisa para digitar (sabe não sou muito de ir escrevendo direto, gosto de primeiro fazer um rascunho).
Temos mais uma legenda dessa vez:
H.S. : senhora Higurashi.
Espero que apreciem a obra (cof, cof, cof) que acabei de escrever e espero que gostem.
Tenham a todos os amantes das fanfics uma boa leitura.
No capítulo anterior
N – aproveite a festa. Alías Kikyou, observei quem mais você trouxe... sua irmã é encantadora.
Seus olhos se arregalam.
Ki – O que você quer dizer com isso? – não havia mais ninguém, ela caiu sobre seus joelhos
xxx
Se – Kagome, que bom te ver, você é a resposta para as minhas preces.
K – Oi, err... eu queria falar com o Inu-Yasha.
xxx
M – O que se põe agora?
S – As três xícaras de farinha.
Ele pega o pacote de farinha, retira a quantidade necessária despejando na bacia com os outros ingredientes, começou a feichar o pacote para guarda-lo. Um sorriso malicioso surgiu em seu rosto e uma idéia fermentava em sua cabeça, reabriu o pacote e começou a jogar farinha na mestre cuca.
S – Ai... para... você vai me pagar – começa a juntar farinha e tacar nele.
xxx
I – Keh, até parece, eu com ciúmes de uma baka como você. – vira o rosto.
K – Nani, 'baka', olha aqui seu grosso – vê que é ignorada e resolve tomar uma atitude – Escuta aqui...
Ambos podiam sentir suas respirações se chocando, sem pensar duas vezes Inu-Yasha começa a aproximar mais seus rostos, seus olhos assim como os dela fitavam hora os lábios, hora os olhos encontrando-se, até que aconteceu o inevitável, o beijo.
Se – Aham, janta está pronta, vocês não vem comer?
xxx
N – Sabe estou no carro e sabe o que estou vendo?
B – Não como eu poderia, estou deitado na cama olhando para um teto branco.
N – Parece um passatempo bem divertido, estive analisando e até que a irmã da Kikyou... Kagome certo... é bem bonita e simpática não?
B – O que você quer com ela?
N – Não sei talvés o mesmo que você.
xxx
S – É até que você tem razão – sorri e olha para Miroku – seu cabelo está sujo – se aproxima e começa a tirar a farinha. – pronto.
M – E eu não sou o único... tem um pouco de farinha no seu rosto – se aproxima mais passando a mão pela bochecha da jovem delicadamente.
Seus olhos se encontram e lentamente ambos vão se aproximando, a mão desce da bochecha para o queixo, Ela fecha os olhos e espera pelo contato que não demorou muito a vir num beijo tímido. Mas o tocar do telefone estraga o momento e os dois se separam sorrindo.
M – Era o Inu-Yasha preciso ir na casa dele... me desculpe.
S – Tudo bem, eu tenho que ir mesmo, meu pai vai viajar, não quero deixar o Kohaku sozinho.
xxx
Se – Não sabe, não seja tão cinica.
Suikotsu nada falava, Sesshoumaru vira-se e caminha pesadamente até o carro. Ela meio que desorientada e se esquecendo completamento do que trajava tenta alcança-lo, ele fecha a porta do carro e sai em disparada, ela apenas observa-o ir tristemente. Uma lágrima escorre pelo seu rosto.
Ki – Não... não é... o que você está pensando – sai apenas como um sussurro.
xxx
S n g o "A juventude não é uma época da vida, e sim um estado de espirito"
Como assim não vai me dizer que os dois
« I – I o U s I – I iM. » " Nunca discuta com uma mulher quando ela está cansada – ou descansada."
Exatamente, aconteceu o que eu suspeitava que iria acontecer.
S n g o "A juventude não é uma época da vida, e sim um estado de espirito"
aham vc suspeitava, até parece, eu tive que te dar o maior toque
S n g o "A juventude não é uma época da vida, e sim um estado de espirito"
para vc parar com suas gracinhas de passar a mão nela se não o Inu te mandava pro hospital
Capítulo 06
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
When the party was nice, the party was jumpin' Hey, Yippie, Yi,Yo
And everybody havin' a ball Hah, ho, Yippie Yi Yo
I tell the fellas "…start the name callin'…" Yippie Yi Yo
And the girls report to the call
The poor dog show down ha ha yippi yi yo!
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
I see ya' little speed boat head up our coast
She really want to skip town
Get back ruffy, get back scruffy
Get back you flea infested mongrel
Instrumental Chorus:
woof, woof, woof, woof………..
Uma garota de dezesseis anos de cabelos negros azulados caminhava pesadamente para casa, segurando duas sacolas de supermercado.
K – "Kagome lave a louça, Kagome vai limpar a areia do gato, Kagome cubra a piscina tá chovendo, Kagome me apresenta aquele ali, Kagome isso, Kagome aquilo, e se não bastasse me mandam para o supermercado."
Um carro passou rapidamente por ela virando a esquina, o pneo passou por uma poça, jogando água suja da chuva na calça da jovem.
K – Maldição "o dia não poderia ficar pior."
Foi aí que ela se enganou...
K – Ei pode parando que palhaçada é essa? – olhar indignado.
Eu – Não é panhaçada não, é roteiro. – olhar inocente.
K – Estão me fazendo de escrava isso sim "tenho quase certeza que tem alguém que não vai com a minha cara." – olhar duvidoso.
Eu – fu fu fu fu fu (assobio) "será que estou sendomaldosa demais com a nossa protagonista?" – cara de inocente.
K – Quem foi "a debil" que escreveu isso?
Eu – "Do que ela me chamou?" – olhar raivoso – Kagome dá para parar de reclamar, isso é apenas uma fic, siga o roteiro, e aliás, não fomos apresentadas... aham... sou a autora prazer. – estendo a mão.
K – # engole seco # Pra... prazer "mais que droga, maldição, (censurado), (censurado), (censurado),..."
Eu – Tem mais algum problema? – arqueo a sombrancelha.
K – Não nada, pode voltar a narrar.
Como eu ia dizendo... Foi aí que ela se enganou, atravessou a rua, ao chegar a calçada sentiu subitamente as sacolas ficarem leves, olhou para baixo com uma enorme gota.
K – Eu e minha boca grande.
Ela se abaixou para apanhar as compras, nisso suas mãos se esbarrãonas mãos de uma outra pessoa que se abaixara para ajudá-la.
N – Precisa de ajuda? – ele sorri.
Ela ergueu o rosto sem jeito.
K – O... obrigada. – sorri.
N – Não há de que.
xxxxx
Ki – Vai atende, por favor.
Kikyou estava andando de um lado para o outro da sala impaciente com o telefone sem fio na mão.
Jakotsu e senhora Higurashi pararam a porta da sala observando-a e hora entreolhando-se.
S.H. – Kikyou, filha está tudo bem?
Ki – Sem mãe, droga, atende isso.
Ja – Você vai fazer um buraco no chão se continuar assim.
Ki – Shi – coloca o dedo indicador a frente da boca sinalizando silêncio.
Se – Oi, se você está ouvindo essa mensagem é porque não estamos ou não queremos atender, você sabe o que fazer após o bipi...
Ki – Porque não atende essa droga? – desliga antes do sinal e se joga no sofá.
S.H. – Tem certeza que está bem?
Ki – Não tá tudo uma droga.
Ja – Você estava ligando para o Inu-Yasha? – olhos brilhando.
Ki – Err... # gota # não, era para o Sesshoumaru.
Ja – Ai o super kawai.
Ki e S.H. – # gota dupla #
S.H. – Ele não quer te atender filha? – se aproxima dela e passa a mão em sua cabeça.
Ki – Não.
S.H. – Então vá a casa dele!
Ki – Será que ele vai me receber? – olhar duvidoso.
S.H. – Você nunca saberá se não tentar. – olhar amoroso.
Ki – Tem razão, eu vou... obrigada mãe.
As duas se abraçam emocionadas.
Ja – Posso ir junto para ver o Sesshy.
Ki – NÃO – gritou aspera – quer dizer, tenho assuntos particulares a tratar com ele.
Ja – Droga. – subiu as escadas revoltado(a) ?
Enquanto a senhora Higurashi foi para a cozinha, Kikyou pegou a bolsa e dirigiu-se para a porta, foi a janela com a finalidade de ver se chovia para pegar o guarda-chuva. Ao olhar através dela seu sangue gela e parece como se seu coração parasse de bater, viu sua irmã, Kagome, acompanhada e conversando animadamente com a pessoa que mais desprezava e que a fizera sofrer.
xxxxx
S – Miroku tem certeza que não tem problemas se ficarmos aqui?
M – Já disse, não precisa se preocupar, meus pais não vão falar nada, aliás nem estão em casa.
S – Quer dizer que estamos sozinhos?
M – Bem que eu queria.
S – O que disse?
M – Quer mais pipoca?
S – A sim quero, obrigada.
O casal estava na casa do rapaz, na cama com cobertas assistindo um filme, 'Eurotrip', (aliás assistam é legal e engraçado, em resumo um cara, Scott, abandonado pela namorada, Fiona, interpretada por Kristen Kreuk, a Lana de Smallville, depois de tachado de corno e totalmente previsível, resolve embarcar para a Europa, a conselho de seu melhor amigo, para se encontar com uma amiga do mensager que mora se eu não me engano na Alemanha, encontram-se com mais dois amigos, gêmeos, assim os quatro passam por diversas confusões até encontarrem a garota do msn, não entrarei em maiores detalhes só assistindo mesmo... ah a musiquinha do filme ainda toca até hoje na minha cabeça, ela é engraçada, procurem a versão sem cortes do filme, irão gostar), as cobertas não eram por causa da chuva que fizera o clima esfriar um pouco, mas sim devido ao ar condicionado que precisava ser mandado para o conserto, deixava o ambiente gelado demais.
S – Miroku?
M – Hum!
S – Por um acaso você quer levar um tapa ou um murro?
M – Tá bem, já tirei a mão.
S – Mi-ro-ku!
M – Dessa vez foi sem querer.
S – Sempre é.
xxxxx
Kagome entrou sorridente em casa, até que o dia não estava de todo ruim, recebera ajuda no momento que mais precisara e de quebra arrumara um amigo, parou de cantarolar quando percebeu o olhar irritado de sua irmã sobre si.
K – Que foi, já fui ao mercado, deveria ficar feliz já que era para você ter ido e não eu.
Ki – Precisamos conversar.
K – Nem vem, já sei que vai 'pedir' para eu fazer mais alguma coisa, e eu não vou, cansei e...
Para a sua fala quando viu um ar preocupado no rosto da irmã.
Ki – Quem era aquele cara?
K – Um amigo. – deu com os ombros.
Ki – Que amigo?
K – Ah não, era o que faltava, você também, já tem o Inu-Yasha e o Kouga que ficam implicando com qualquer cara que eu converso, agora você, não sou mais criancinha.
Ki – # suspirou # Eu sei perfeitamente que não é.
A outra emburrada largou as coisas sobre o balcão da sala e pos-se a subir as escadas.
Ki – Você chama de amigo alguém que você nem conhece? Kagome ele não é o que você está pensando, não é uma boa pessoa.
K – Nem o conhece como pode ir falando isso?
Ki – Vamos subir para o meu quarto tenho algo importante para te contar.
K – Como assim? O que é?
Ki – É algo de uns cinco anos, quando você estava na casa da tia.
K – O que ele tem haver com isso?
Ki – Logo saberá.
xxxxx
I – Valeu por emprestar o carro.
Se – Não vai se acostumando.
I – Feh.
Abriu a geladeira pegando uma garrafinha de água, depositou sua bolsa da faculdade na cadeira na cozinha, e seguiu para a sala se esparramando no sofá igualmente como estava seu irmão.
Se – Seu rico vocabulário me deixa impressionado.
I – Keh.
Sesshoumaru esticou um pouco mais o braço com o controle para mudar de canal, na sua opinião não havia nada que prestasse em canal algum.
I – Alguém ligou para mim?
Se – Por um acaso eu tenho cara de secretária? Por que não vê você mesmo?
I – Você passou o dia inteiro em casa, custa ser um pouco mais prestativo?
Se – Deixa eu pensar... ...não enche.
I – "Maldição."
Ele levantou-se e apertou no botão de mensagens.
– Você tem oito mensagens novas.
K – Inu-Yasha é a Kagome, liguei para saber se você quer fazer alguma coisa a noite, me liga.
Ele sorri.
Se – Finalmente a coisa foi para frente. Já pediu ela em namoro?
I – Ainda não.
Ko – Cara de cachorro, seu maldito, escutei uma conversa da Ayame com a Sango, se você tentar encostar mais um dedinho que for na Kagome será um cachorrinho morto, ouviu.
Se – Alguém precisa avisar para ele que o único que pode matar você sou eu.
I – Você é um irmão tão carinhoso.
Se – Nem tanto quanto você.
Ki – Sesshoumaru é a Kikyou, por favor, assim que chegar liga para mim tô esperando.
I – Você e a Kikyou...?
Se – Nem comente.
M – Oi Inu-Yasha é o Miroku, a Kagome já deve ter ligado falando sobre fazer alguma coisa hoje a noite, eu só to avisando que para mim e para a Sango não vai dar, vamos fazer outras coisas.
Se – Uau, não vai dizer que o Miroku conseguiu?
I – É parece que sim, estão namorando.
Se – Tenho que me lembrar de dar os pêsames para ela. (ai que inveja dela)
Ki – Oi sou eu denovo, sei que está em casa a Hitomi me ligou perguntando se eu sabia poque você não foi na faculdade, se estava doente, ela queria combinar um trabalho com você, mas esqueceu de marcar o número do seu telefone e pediu para eu avisar, liga para mim.
I – Aliás porque você não foi hoje?
Se – Não lhe devo satisfações.
Ki – Dá para atender o maldito telefone, se você tá bravo por causa de ontem eu já disse que não é nada do que você está pensando, me liga.
I – Tá afim de falar alguma coisa?
Se – Não... para de me olhar com essa cara.
I – Feh e por um acaso eu tenho outra?
Se – Se quizer posso arrumar uma rapidinho. – colocou o controle no chão e estralou os dedos.
Ja – Sesshy, oi é o Jakotsu, atende, a Kikyoupediu para eu ligar para ver se você atendia, não funcionou né, manda um beijo pro Inu-Yasha, ele é tão fofo com aquelas orelhinhas, ai, ai, mas não se preocupa eu te acho mais kawai, beijos, liga que eu...
Se – Obrigado por ter mudado para a próxima, tava ficando com dor de cabeça.
I – Eu que o diga, que sujeitinho mais nojento.
Se – Detesto admitir, mas concordo com você.
I – Como você tava com priguiça de atender heim, ligou um monte de gente.
Se – Não amola.
Ki – Mais que droga, pare de agir que nem criança e atende logo, precisamos conversar, eu não vou desistir até você atender.
Se – Mais que garota percistente.
I – Eu sei, já namorei com ela.
Se – Não acredito. – olhou para o relógio.
I – Que foi? Descobriu para que serve o relógio?
Se – Não seu ser inferior, estamos progredindo, ficamos juntos num comodo por mais de meia hora e eu não te matei, devo estar doente mesmo.
I – Keh, tô indo tomar banho.
Se – É realmente está precisando.
I – Vou ignorar o que disse, se alguém ligar para mim dá para atender dessa vez e pegar o recado. – subiu as escadas.
Se – Vou pensar, se der vontade eu atendo.
xxxxx
S – Nossa que filme engraçado.
Ele se levantou para tirar o dvd do aparelho e inserir outro 'Janela Secreta' (é com o Johnny Depp, ele está muito kawai neste filme, quem gosta de suspense vai adorar, possui um final surpreendente, lá vai o resumo, Depp vive na pele de um escritor que passa pela crise da separação no casamento, motivo ela o traiu (que retardada), sua vida pacata na cabana desaba quando um estranho sujeito bate-lhe a porta reclamendo os direitos autorais sobre um livro 'Janela Secreta', apartir dai sua vida torna-se um pesadelo, haverá também algumas cenas engraçadas, para quebrar o gelo, eu gostei muito do filme, e não é só pelo fato do Depp estar no filme não, pois apesar de bom ator, convenhamos já fez uns filminhos bem ruizinhos, mas os fãs perdoam).
M – E depois você diz que eu não escolho bons filmes.
Ela cruza os braços encarando-o desafiadoramente.
S – E não sabe mesmo Miroku, fui eu que trouxe os dois caso tenha se esqucido.
M – Tá bom, eu desisto, mas não tenho culpa se você é exigente.
Ele pegou o controle e entrou debaixo das cobertas mais uma vez, abraçando-a e beijando-a apaixonadamente, e puxando-a para si num forte abraço.
S – Miroku – ele beijava-a no pescoço – hei Miroku conforme o script era só um beijo.
M – ...
S – Tira essa mão... – vermelhissima – seguranças..., autora...
Pleft. Cinco dedos vermelhso estampavam o rosto do jovem.
M – Ai Sango – massageia o rosto – essa doeu.
S – Seu... seu... seu delinquente, eu sou moça de família.
Eu – Saiam da frente, por favor... com licença, o que está acontecendo?
S – Esse bonzo que além de não seguir o roteiro, ainda se aproveita de mim.
Eu – Ai ai desse geito vou ter cortar as cenas de beijo e deixar igual ao anime, é nisso que dá dar um pouco de liberdade pros atores acrescentar algumas coisinhas que eles pedem...
S – Peraí como assim acrescenter?
Eu – Isso não vem ao caso agora, mas é só eu sair para tomar uma xícara de café que vira tudo uma confusão – balanço a cabeça – cade o Miroku?
Um pouco mais atrás com a maquiladora (se escreve assim mesmo, maquilagem e não maquiagem).
M – Como a senhorita é bonita, gostaria de ter um filho meu?
Maq – Ha ha bem eu... he... he.
Pleft, outro tabefe dado pela Sango.
Eu – Miroku, volte para o cenário, estamos gravando.
M – Desculpe senhorita autora, a senhorita tem toda razão. – fazendo reverencia.
Eu – Muito bem.
Ele se aproxima de mim.
M – Mas antes tem algo importante que eu quero lhe perguntar desde que assinei o contrato para com essa fic.
Eu – "só agora que ele vai perguntar alguma coisa do contrato" claro, pode perguntar.
M – A senhorita autora por um acaso é comprometida?
Eu – Err... não... mas o que?
Ele rapidamente toma as minhas mãos.
M – Neste caso, a senhorita gostaria de ter um filho meu?
Eu – O que, filho – retiro as minhas mãos – eu sou nova ainda para isso.
M – Quer dizer que mais para frente a senhorita gostaria?
Eu – # gota # Assistente, assistente.
As – Sim chamou?
Eu – Não só tava treinando, isso é apenas uma simulação.
As – Ué num intendi.
Eu – # gota # "Estou rodeada por malucos" fique de olho na gravação tenho que sair.
As – Ficar o que?
Eu – # batendo na testa # "e incompetentes, estou cervada de incompetentes, onde fui amarrar o meu burrinho?"
S – Ei essa cena sai ou não sai?
Eu – Sai sim, gome nassai Sango – cochicho para a assistente – apenas veja se eles seguem essas folhinhas. – entrego o roteiro.
As – Sim, autora. (sabe igual ao Kohaku quando recebe missões do Naraku)
Eu – "Irc, credo, acho que ela té andando muito com o Kohaku, ou será que o Naraku fez alguma coisa com ela?" – saio apressada – "Acho que é melhor esquecer o psicólogo e contratar um bom psiquiatra mesmo."
Retomando as gravações, Sango e Miroku abraçados na cama.
S – Miroku você avisou para a Kagome que nós não vamos na casa dela?
Ele brincava com o cabelo dela.
M – Err... eu...
S – Você ligou, não ligou? Eu pedi.
M – Não mas eu deixei um recado na secretária eletrônica.
S – Miroku, desde quando a Kagome tem secretária eletrônica?
M – Ai que cabeça – bateu na testa – perdi o telefone dela, deixei o recado na casa do Inu-Yasha.
S – Ai Miroku as vezes chego a pensar que você é caso perdido.
M – Não fala assim Sango.
S – Vai coloca o filme.
M – Eu tava pensando em...
S – Esquece, dá play.
xxxxx
Kagome estava sentada na cama da irmã olhando-a, esta estava de pé a frente da janela, estava com medo e incerta, não saberia qual seria a reação dela ao saber da verdade. A verdade que lhe foi ocultada por um longo tempo.
K – E então, se não tiver nada pra falar vou pro quarto.
Ki – Espera, eu... vou te contar.
Virou-se e foi sentar-se a seu lado na cama.
Ki – Lembra quando você foi passar uma temporada na casa da tia Kaede?
K – Sim lembro.
Ki – E aconteceu algumas coisas comigo?
K – Sim lembro, entrou um ladrão em casa e só tava você e o Suikotsu, o Inu-Yasha já me falou. O primo ficou tão assustado que teve que frequentar um psicólogo, e a mãe me proibiu de comentar qualquer coisa com você e os primos.
Ki – Foi isso que ele te contou?
K – Foi.
Ki – E você acreditou nele pelo que vejo.
Ela a olhou desentendida.
K – Claro por que duvidaria, ele sempre foi sincero comigo, nunca mentiria para mim.
Ki – Kagome não foi isso que aconteceu.
K – Como assim?
Ki – # suspirou # "Calma" Vou começar do início.
K – Certo, estou ouvindo.
Ki – Eu e o Inu-Yasha tinhamos brigado e dado um tempo, aquela tinha sido a primeira vez que eu tinha notado que ele olhava para você de uma maneira diferente.
K – Por Kami, nos só brigavamos naquela época, ele me achava uma criança.
Ki – Não, ele tentava disfarçar, não tirava os olhos de você, mas esse não é o caso no momento... ... como eu ai dizendo tinhamos dado um tempo, eu tinha conhecido um tal de Naraku – a outra abriu a boca para protestar – não fale só escute, é o mesmo cara que você estava conversando agora pouco... ele fez amizade com Suikotsu, e fez a cabeça dele, a ponto de transforma-lo em uma outra pessoa,...começamos a sair juntos, o que deixava o Inu-Yasha e o Sesshoumaru irritadíssimos, eles diziam para eu parar, mas como eu estava enjuriada e por causa das idéias que aquele crápula colocava na minha cabeça os afastei de mim.
K – Você parou de conversar com o Inu-Yasha e o Sesshoumaru?
Ki – Sim, e aliás o Sesshoumaru havia viajado, e fiz pior comecei a beber e aceitar drogas.
A jovem não podia acreditar aquela que seguia como exemplo, fizera aquilo que contava.
Ki – Foi por isso que a mãe mandou você ficar lá mais um tempinho, ela não queria que você soubesse.
'Não queria que você soubesse' isso ecoou em sua cabeça, por que não queria, por que não queriam que soubesse?
Ki – Mas isso não foi tudo cheguei a roubar objetos da casa.
Lembrou-se da coleção de cds, e o colar que ganhara do pai antes deste morrer, sua única lembrança mais querida, que haviam desaparecido, não fora o ladrão fora a irmã, ela roubara. Como ela pudera fazer isso roubar a única ligação que tinha com o falecido, sentiu raiva.
Ki - Uma certa manhã eu acordei com muita dor de cabeça, tá certo que todos os dias eu acordava assim, mas naquele dia era diferente...
K – "Como assim?"
Ki – Eu sentia dores por tudo o meu corpo, não estava na minha cama, olhei tudo em volta e não estava no meu quarto, fiquei muito assustada, estava sem roupas... ... me sentei enrolada no lençol, e forcei minha cabeça para me lembrar de algo... e lembrei que antes de acordar estava com Naraku... nós conversamos bastante, eu ainda não havia me recuperado da morte do pai e da insegurança do meu namoro com o Inu-Yasha, e até a raiva que sentia de você eu te culpei e ele... e ele como sempre me ofereceu algo que poderia acalmar meus nervos e esquecer tudo aquilo... ... e eu ... fui fraca ... aceitei.
Ela não acreditava no que ela chegara a fazer, tão puritana.
Ki – Conversamos mais um pouco e quando começou a fazer efeito ele percebeu, a conversa dele começou a mudar, ele queria que eu fizesse algumas coisas para ele pois devia dinheiro, eu me neguei, estavamos num quarto sentados na cama... eu me levantei irritada a ponto de bater nele, mas como estava já meio dopada ele me segurou facilmente e jogou-me na cama segurando firmemente com uma mão meus pulsos e me beijou.
Ela lembrou-se do beijo na casa do Inu-Yasha, ele fizera igual, certo que não havia lhe dado drogas, mas quer droga maior que sua proximidade, para ela isso já era uma droga.
Ki – E então aconteceu que nós fizemos, e eu que queria algo romantico, ironico não?
Kagome nem prestara muito atenção nas últimas palavras de Kikyou, apenas pensava no beijo, será que ele queria também só isso, havia brigado com Kikyou por alguma coisa, na sua opinião achava que era por causa do Sesshoumaru desta vez. Uma idéia iluminou sua mente, era possivel que ele a usara como consolação, aproveitando-se dela naquele momento, lembrava-se que com o passar do tempo o beijo tornara mais provocante e as intenções dele pareciam querer mais do que aqui. Sentiu-se péssima.
K – Por que não contaram para mim?
Ki – Nós só queriamos lhe proteger.
K – Me proteger – levantou-se da cama – mentindo para mim, eu não acredito todos mentiram para mim. "e o Inu-Yasha". Por que só me contou agora? – lágrimas formaram em seus olhos.
Ki – Kagome, fique calma, te contei para que você não se aproxime mais daquele maldito, que trouxe muito desgosto para a nossa casa... eu acho que ele também quer se aproveitar de você eu...
K – Abre a porta.
Ki – Prometa me que nunca mais vai chegar perto dele, não quero que sofra como eu, eu não quero que aconteça o mesmo que aconteceu antes.
K – Eu não sou você, abra a porta eu quero ir para o meu quarto.
Kikyou não se mecheu, Kagome não queria ficar mais ali, foi a porta girou a chaveu da porta e saiu chorando para o seu quarto. Mentiram, todos mentiram, lhe enganaram, para que, protege-la, e por um acaso esconder-lhe fatos importantes, a ponto de deixarem-na longe de casa, não havia confiança, poderia entender se contassem a verdade. E quanto a Inu-Yasha já não tinha certeza de suas intenções.
xxxxx
Kagura estava em casa lendo um livro, teria de fazer uma exposição dele na próxima semana. O telefone tocava incansavelmente algo que já estava lhe irritando.
Ka – Kanna atende o telefone.
Ouviu o barulho do chuveiro, droga teria que atender, era uma das coisas que mais odiava atender telefone.
Ka – Moshi moshi.
N – Oi priminha.
Ela deixou o livro cair da mão.
Ka – Por que está ligando o que quer?
N – Nossa que recepção, preciso do seu carro.
Ka – Para que?
N – Coisas, passa aqui agora, eu te deixo em casa antes de sair.
Ka – E se eu não quizer?
N – Digamos que seu esqueleto será exposto para algumas pessoas.
Ka – Hahaha, fazendo ameaças é? Niguém irá acreditar, eles te odeiam.
N – Tenho algumas coisinhas que irão preder a atenção deles de uma certa forma que... acredite Sesshoumaru nem Kikyou nunca mais vão querer ver sua cara, nem pintada de ouro com pedrinhas de diamante.
Ka – Está blefando.
N – Quer experimentar?
Ka – Que horas eu vou aí?
N – Assim está melhor, pode ser agora.
xxxxx
The gray ceiling on the earth
Well it's lasted for a while
Take my thoughts for what they're worth
I've been acting like a child
Your opinion, what is that?
It's just a different point of view…………
Por que isso estava acontecendo, ela pensava deitada abraçada ao travesseiro, chorando. Trancara a porta e ligara o rádio, não queria ser incomodada e não queria que a ouvissem chorar. Sempre tratada como uma uma criança, era só no que pensava. Mais uma vez escutou batidas leves na porta dessa vez era sua mãe.
S.H. – Kagome, filha a comida vai esfriar.
K – Não quero comer.
S.H. – Tudo bem, quando quizer conversar é só me procurar.
Ela não respondeu, a senhora Higurashi alisou a porta tristemente, era melhor deixa-la um pouco sozinha, precisava pensar e por as idéias em ordem, provavelmente estava confusa. Lembrava-se de quando deram a noticia da morte do pai, foi um momento muito difícil para todos, mas em especial para Kagome, eles eram muito ligados, foi aí que sua irmã Kaede lhe sugerira passar algumas temporadas na casa dela, um lugar diferente a ajudaria.
……………Whatever, what else can I do?
I said I'm sorry, yeah, I'm sorry
I said I'm sorry, but what for?
If I hurt you then I hate myself
I don't want to hate myself, don't want to hurt you
Why do you choose your pain if you only knew
How much I love you, love you
I won't be your winter
And i won't be anyone's excuse to cry
And we can be forgiven
And I will be here………….
A jovem permanecia deitada abraçada ao travesseiro e não percebeu quando um visitante entrou por sua janela. Sentiu alguém lhe abraçar acariciando seus cabelos, e num susto se afastou. Olhos dourados a olhavam com ternura.
K – Inu-Yasha?
I – Sou eu pode ficar calma, estou aqui.
Ele foi abraça-la novamente, ela sem ação deixou-se abraçar.
……………Old picture on the shelf
It's been there for awhile
Frozen image of ourselves
We were acting like a child
Innocent in a trance
A dance that lasted for awhile
You read my eyes just like a diary
Oh remember, please remember
Well I'm not a begger, but once more
If I hurt you then I hate myself
I dont want to hate myself, dont want to hurt you
Why do you choose that pain if only you knew
How much I love you………..
I – Está tudo bem, pode confiar em mim.
Um estalo passou pelo seu cérebro, confiar, que a fez o empurrar.
K – Confiar, e por um acaso você confiou em mim? Você sabe o que significa a palavra confiança?
I – Desculpe por não ter contado, mas a sua mãe pediu e a Kikyou estava tão mau...
K – Inu-Yasha, sai do meu quarto.
I – Não vou deixar você sozinha.
K – O que você quer comigo?
Aquela pergunta tão direta o deixou perdido.
I – O que?
K – "Não acredito, eu acho que ele queria era me levar para a cama, só não contava com o Sesshoumaru para atrapalhar." Sai agora.
O empurrou para a porta.
I – Já disse que não vou.
K – Olha para mim, eu não quero conversar agora, não sei ainda nem o que pensar a seu respeito, a respeito de todo mundo.
I – Mas eu quero te ajudar.
K – Se quer me ajudar mesmo e reconquistar a minha confiança me deixa sozinha.
Ele abaixou as orelhas tristonho, e seguiu para a janela, sabia que no momento não adiantava brigar, só pioaria as coisas.
……….No
I won't be your winter
And i won't be anyone's excuse to cry
And we can be forgiven
And I will be here
No
I won't be your winter
Cause I won't be anyone's excuse to cry
And we can be forgiven
Well I will be here
And I won't be your winter
And I won't be anyone's excuse to cry
And we can be forgiven (Oh I know)
And I will be here
(Your winter – Sister Hazel)
I – Tudo bem, mas eu volto.
xxxxx
Kikyou também estava no seu quarto, parada ao batente olhando a porta do quarto da irmã, que estava trancada, podia ouvir a triste música que tocava no rádio. Se sentia péssima, será que se tivesse contado antes... será que seria diferente se não tivesse guardado o segredo, poderia te-la prevenido antes sobre Naraku, e provavelmente ela o afastaria sem deixar brechas.
Entrou no quarto e sentou na cama, teria que esperar, ela a perdoaria, cedo ou tarde entenderia, ela preferia que fosse cedo.
xxxxx
As lágrimas já haviam cessado, mas não conseguia dormir. O relógio da cabeceira da cama marcavam onze e meia, fechou os olhos e virou-se para o outro lado.
Sentiu uma brisa, a janela estava aberta. Aberta? Mas ela fechara. É claro só poderia ser uma pessoa Inu-Yasha, ele voltara como dissera, suspirou e abriu os olhos virando-se.
Olhos a encaravam, mas não dourados, eram vermelhos. Assustada tentou gritar, o estranho foi mais rápido tapando-lhe a boca com um lenço, ela tentou se soltar dos braços fortes que a seguravam. O lenço estava úmido e exalava um estranho cheiro, que amolecia aos poucos cada um de seus músculos.
N – Não adianta lutar pequena, eu vim pra te levar para um passeio.
A voz já vinha meio distante, mas ela reconhecera, era a voz da pessoa que lhe ajudara com as compras, que tentou fazer amizade, que se aproveitara de sua irmã, Naraku. Para onde ele estaria a levando, o que faria agora, não sabia o que fazer, adormeceu.
………….I'm gonna tell Hey, Yippie, Yi, Yo
To any girls calling them canine Yippie, Yi, Yo
Tell the dummy "Hey Man, It's part of the Party!" Yippie Yi,Yo
You fetch a women in front and her mans behind Yippie, Yi, Yo
Her bone runs out now
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
All say, A doggy is nuttin' if he don't have a bone All a doggy holdya' bone, all doggy hold it
A doggy is nuttin' if he don't have a bone All a doggy hold ya'bone, all doggy hold it
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
I see ya' little speed boat head up our coast
She really want to skip town
Get back ruffy, get back scruffy
Get back you flea infested mongrel
Wait for y'all my dogs, the party is on
I gotta get my girl I got my mind on
Do you see the rays comin' from my eye
What could you be friend
that Benji man that's breakin' them down?
Me and My white short shorts
And I can't seek a lot, any canine will do
I'm figurin' that's why they call me faithful
'Cause I'm the man of the land
When they see me they do…ah-ooooo(howl)
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof Yippie Yi,Yo
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof Yippie Yi,Yo
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof Yippie Yi,Yo
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof Yippie Yi,Yo
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof Yippie Yi,Yo
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof Yippie Yi,Yo
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof Yippie Yi,Yo
Who let the dogs out
woof, woof, woof, woof, woof Yippie Yi,Yo
(Who Let The Dogs Out - Baha Men)
Nem acredito que consegui terminar, como eu disse esse ficou maior que os outros e as desvelações que lhes contei.
Estão gostando? Digam se estão gostando ou odiando, mandem reviews.
Não tem cenas do próximo capítulo por que ainda não escrevi... ei não adianta fazer essa cara de brava. Minha vida anda corrida, estou precisando pegar os poderes do Flash, ou do Mercurio ou quem sabe do Noturno emprestado.
nathBella : ficando massa que legal, sorte sua que apenas tem duas personalidades, eu perdi a conta, algumas tagarelam tanto que acabam se destacando, umas tem umas idéias tão estranhas, axu melhor não comentar. Continue lendo, espero que gostou desse capítulo comente.
E agora o que acontecerá com Kagome?
Como Inu-Yasha vai descobrir para onde ela foi levada?
Como iremos tirar nossa heroína das guarrasdo malévolo vilão?
Miroku curará sua... err.. ahn... delinquencia?
S - Faça isso pelo amor de Buda.
M - Sango não fica assim, devemos aceitar as pessoas como eles são.
Aham... Kikyou conseguirá explicar o mau entendido do quinto capítulo para Sesshoumaru?
E ele irá entender, ou terminar com Jakotsu?
Ja - Eba isso aí termina assim! - batendo palmas de felicidade.
Se - Prefiro morrer nas mãos do meu meio irmão imprestavel, é mais honroso.
Eu - Calma, calma foi só brincadeirinha.
Descubram isso e muito mais no próximo capítulo.
