Disclaimer: Inu-Yasha não me pertence, drogra eu sei que não e os leitores também porque tenho que ficar sempre neste martirio, dizendo isso para mim mesma, nós autoras de fics sofremos
Cara que emoção três reviews em um capítulo, eeeehhhh (pulando de felicidade, soltando fogos de artifício e serpentilha), vocês não sabem como fizeram uma jovem e amadora autora feliz
– Ieba eu também, eu também (um pequeno ser pulando de felicidade)
– Shi quieta
– Não vale, eu quelu comemorar, se não fosse por mim a fic não ficaria engraçada
– "Até parece" pensa bem P1 se eu fosse deixar todas vocês comemorarem quando algo dá certo eu perco os leitores
– Mas eu sou a 1
– Sei que você é a 1 # gota #,... ahm que foi P6, ai olha a educação, eu aqui conversando com uma personalidade problemática e fazendo os caros leitores perderem seu tempo precioso, aqui vai a fic.
Boa leitura.
No capítulo anterior
N – Precisa de ajuda? – ele sorri.
Ela ergueu o rosto sem jeito.
K – O... obrigada. – sorri.
N – Não há de que.
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S.H. – Então vá a casa dele!
Ki – Será que ele vai me receber? – olhar duvidoso.
S.H. – Você nunca saberá se não tentar. – olhar amoroso.
Ki – Tem razão, eu vou... obrigada mãe.
Enquanto a senhora Higurashi foi para a cozinha, Kikyou pegou a bolsa e dirigiu-se para a porta, foi a janela com a finalidade de ver se chovia para pegar o guarda-chuva. Ao olhar através dela seu sangue gela e parece como se seu coração parasse de bater, viu sua irmã, Kagome, acompanhada e conversando animadamente com a pessoa que mais desprezava e que a fizera sofrer.
xxx
S – Por um acaso você quer levar um tapa ou um murro?
M – Tá bem, já tirei a mão.
S – Mi-ro-ku!
M – Dessa vez foi sem querer.
S – Sempre é.
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Ki – Vamos subir para o meu quarto tenho algo importante para te contar.
K – Como assim? O que é?
Ki – É algo de uns cinco anos, quando você estava na casa da tia.
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Se – Não acredito. – olhou para o relógio.
I – Que foi? Descobriu para que serve o relógio?
Se – Não seu ser inferior, estamos progredindo, ficamos juntos num comodo por mais de meia hora e eu não te matei, devo estar doente mesmo.
I – Keh, tô indo tomar banho.
Se – É realmente está precisando.
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S – Você ligou, não ligou? Eu pedi.
M – Não mas eu deixei um recado na secretária eletrônica.
S – Miroku, desde quando a Kagome tem secretária eletrônica?
M – Ai que cabeça – bateu na testa – perdi o telefone dela, deixei o recado na casa do Inu-Yasha.
M – Eu tava pensando em...
S – Esquece, dá play.
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Ki – Lembra quando você foi passar uma temporada na casa da tia Kaede? E aconteceu algumas coisas comigo?
K – Sim lembro, entrou um ladrão em casa e só tava você e o Suikotsu, o Inu-Yasha já me falou. O primo ficou tão assustado que teve que frequentar um psicólogo, e a mãe me proibiu de comentar qualquer coisa com você e os primos.
Ki – Kagome não foi isso que aconteceu.
K – Por que não contaram para mim?
Ki – Nós só queriamos lhe proteger.
Kagome não queria ficar mais ali, foi a porta girou a chaveu da porta e saiu chorando para o seu quarto. Mentiram, todos mentiram, lhe enganaram, para que, protege-la, e por um acaso esconder-lhe fatos importantes, a ponto de deixarem-na longe de casa, não havia confiança, poderia entender se contassem a verdade. E quanto a Inu-Yasha já não tinha certeza de suas intenções.
xxx
Ka – Moshi moshi.
N – Oi priminha.
Ela deixou o livro cair da mão.
Ka – Por que está ligando o que quer?
N – Nossa que recepção, preciso do seu carro.
xxx
I – Já disse que não vou.
K – Olha para mim, eu não quero conversar agora, não sei ainda nem o que pensar a seu respeito, a respeito de todo mundo.
I – Mas eu quero te ajudar.
K – Se quer me ajudar mesmo e reconquistar a minha confiança me deixa sozinha.
Ele abaixou as orelhas tristonho, e seguiu para a janela, sabia que no momento não adiantava brigar, só pioaria as coisas.
xxx
Kikyou entrou no quarto e sentou na cama, teria que esperar, ela a perdoaria, cedo ou tarde entenderia, ela preferia que fosse cedo.
xxx
O lenço estava úmido e exalava um estranho cheiro, que amolecia aos poucos cada um de seus músculos.
N – Não adianta lutar pequena, eu vim pra te levar para um passeio.
A voz já vinha meio distante, mas ela reconhecera, era a voz da pessoa que lhe ajudara com as compras, que tentou fazer amizade, que se aproveitara de sua irmã, Naraku. Para onde ele estaria a levando, o que faria agora, não sabia o que fazer, adormeceu.
Capítulo 07
taijuukei notte nanja korya nanja korya
daietto nante imi ne- Night
ren'aikan datte mirakuru mirakuru
angai issho de ureshii Night
korehodo hyoukeisan ga hatsuiku shita
konpyu-ta- demo
onna no ko no nyuansu wa
waridasenai!
Say Yeah!(YEAH!)
yume no tobira wa zettai!
Baby!(BABY!)
jibun de hirakou! mirakuru!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo shinjite zenshin!
Fire!(FIRE!)
motto chikazuku sa!
saishinkei tatte nanja korya nanja korya
ki ni innakerya imi ne- Night
daigyakuten datte mirakuru mirakuru
zen'in itchi de daikettei
arehodo tekichuu suru tenki yohou no
gakusha san demo
onna no ko no kimagure wa
yochi dekinai!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo yume to shinaide
Baby!(BABY!)
jibun de hirakou! mirakuru!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo miyou yo dekkai!
Fire!(FIRE!)
motto mirakuru naito!
O hanyo estava deitado na cama, acordou com a claridade batendo em seu rosto, ainda vestia a roupa da noite anterior. Lembrou-se que antes de dormir iria novamente visitar Kagome, o problema é que pegara no sono, pegou uma roupa no guarda roupa e dirigiu-se para o banheiro, estaba decidido, iria conversar com ele, não iria deixa-la naquele momento tão importante. Não enteressava se ela dizia que não o queria por perto, sentia que aquelas palavras não eram verdadeiras, e seus diziam o oposto.
xxxxx
Sango ergueu suas palpebras levemente.
S – "Ai que sono..."
Havia sido uma ótima noite de sono, mas a preguiça persistia, imaginava como teria sido o programa de Kagome e Inu-Yasha, será que teriam se divertido? Será que ele teria se declarado para ela, e ela para ele? Um sorriso surgiu em sua face, seria bom ver os dois amigos juntos.
Olhou para o criado mudo para ver as horas.
S – "O que aconteceu com o criado tá tão estranho?" – tentou esticar a mão para pegar o relógio – "Não consigo alcançar, mas que coisa."
Tentou forçar mais até que sentiu braços fortes abraçando-a e um muchocho incompreensível, ela arregalou os olhos ao observar com a devida atenção o ambiente em que se encontrava.
S – "Espera aí, esse não é o meu quarto é..." – virou-se – "...do Miroku" – sentiu uma mão descer para um local certamente não muito apropriado – "Ahm" – desferiu o golpe no rapaz que caiu da cama – "Mas que descarado, até dormindo."
Ela olhou para si mesma e se tranquiliza ao notar que usava roupas, as mesmas da noite anterior.
S – "Ufa, não fiz nada qoe possa me arrepender depois" Miroku precisamos conversar...
M – Sim precisamos – levantou-se massageando o rosto e as nádegas - precisamos conversar a respeito de como acordar uma pessoa no domingo de manhã.
S – Miroku
M – Convenhamos, despertar alguém dessa forma é ruim, desleal, péssimo, uma crueldade, sem contar que é muito doloroso. E olha que não fiz nada.
Plaft, outro tapa.
M – Ai Sango porque me bateu, eu nem fiz nada!
S – Nada era só um pernilongo.
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Kikyou passeava pelo parque, durante a noite dormira muito pouco e acordara cedo já sem sono. Pensava em tudo que acontecera consigo desde a fatídica noite que conhecera Naraku, lembrava-se de cada palavra dele.
N – Ele está te usando... ficou com você por pena... jamais se importou...
Lembrou-se da primeira vez com o Inu-Yasha, e das últimas que estava um tanto distante e o pior sabia exatamente qual era a causa, ouviu ele sussurar, enquanto dormia era o nome de sua irmã, isso antes de conhecer Naraku.
N – Pode até estar com você fisicamente, mas sua mente está com ela... tudo o que faz para você é pensando nela... apenas uma substituta, tem ela através de você...
Essas palavras a entristeciam, enojavam-a. Um outro rosto conhecido surgiu em sua mente, era o de Sesshoumaru, desde quando gostava dele? Não sabia dizer, começou com uma amizade, fora Inu-Yasha que os apresentara, era fechado, não era de muita conversa, apesar de ser um dos garotas mais paquerados do colégio. O ciúmes surgiu quando já namorava Inu-Yasha, suas amigas lhe pediam para apresentar, a situação piorou quando conheceu Kagura, sua melhor amiga, esta em pouco tempo atou um namoro com o Youkai. Mas fora a pouco tempo descobriu que o sentimento que nutria era recíploco, surgiu assim um segredo que não demorou muito a ser desvelado pelos mais próximos. Motivo para mais uma vez terminar o namoro com Inu-Yasha.
Sentou-se num banco e olhou para os pássaros que voavam e se alimentavam de grãos que eram espalhados na calçada pelas mãos de uma sorridente velhinha.
Se – Explique-se.
Ela voltou o seu rosto assustada, era o dono de seus pensamentos de seu coração que sentara-se ao seu lado, sem ser notado.
Ki – Oi, Sesshoumaru – sirri.
Se – Você não ficou ligando ontem várias vezes só para dizer 'oi', se você está saindo como seu primo...
Ki – Não estou, era isso que eu queria explicar, eu estava na piscina e ele pediu ajuda para escolher uma roupa para sair com uma garota da sala dele.
Se – Está certo vou acreditar em você.
Ki – Obrigada.
Se – Tem certeza que é só isso?
Ki – Ainda está duvidando?
Se – Não é isso que estou falando, você parece preocupada com outra coisa.
Ki – Parece que você lê a minha mente,... ... estou preocupada com a Kagome.
Se – Porque?
Ki – Naraku voltou, e acho que ele está atrás dela, tentou se aproximar nos últimos dias.
Se – Aquele maldito – cerrou os dentes – você contou sobre o que realmente aconteceu?
Ki – Sim.
Se – E como ela recebeu a notícia?
Ki – Mal, ficou com raiva de mim, de você, da mãe, do vô e até do seu irmão, por termos mentido para ela. Principalmente o Inu-Yasha por ele ter inventado a histária do roubo, se trancou no quarto e não falou com mais niguém, espero que hoje esteja melhor.
Se – Eu havia dito, certos segredos não podem ser escondidos das pessoas que mais presamos, vamos conversar com ela mais tarde, ela vai entender.
xxxxx
K – Ai, minha cabeça.
Sentou-se na cama lentamente, buscando respostas em sua mente atordoada. Sabia que era dia, entrava claridade pela claraboia, olhou em volta e distinguiu um comodo simples, tendo como móveis um guarda roupas antigo, dois criados, uma grande cama de casal, não havia janelas, duas portas dispostas uma com a frente para a outra. Levantou-se e abriu uma delas, era o banheiro, também sem janelas, com outra claraboia. Que lugar era aquele? Foi a porta oposta e girou a maçaneta, esta não abriu, trancada. Viu um bilhete sobre o criado, caminhou para apanha-lo.
xxxxx
A campainha soava incessantemente, vendo-se obrigada a atender, Kagura levanta-se e vai arrastando-se, ao mesmo tempo amarrando o roupão.
Ka – Quem em sã consciência # boceja # levanta a essa hora num domingo para fazer uma visita?
Olha pelo olho mágico e fica mais contrariada, recita alguns 'elogios' e abre a porta.
Ka – Podia ter devolvido essa chave depois.
N – Não acredito, minha priminha, não está feliz em me ver?
Ka – Você não imagina o quanto aprecio seu sinismo.
N – Por que não disse, farei mais visitas.
Ka – Poupe-me, resolveu o que queria?
N – Parte, vou passar para a outra parte do plano.
Ka – Para que diabos queria o carro?
N – Digamos que fui cobrar uma dívida, que está sendo paga por etapas.
Ka – Como assim?
N – Coisas antigas.
Ka – Evasivo como sempre, agora dá para ir embora tenho coisas para fazer.
N – Sei a cama te espera, tchau.
Ka – Não adeus. – fechou a porta.
Ele virou-se a caminho do supermercado.
N – "Não Kagura, isso é um até logo, vai se arrepender por algum dia ter tentado me denunciar, você tentou esconder de mim não foi, seu segredinho. Que tal quando sue amiguinha e seu amado descobrirem aquele seu outro segredinho."
xxxxx
Pulou até a janela e tentou abri-la, sem sucesso, ela a trancara, o quarto estava silencioso, talvés dormia, chamou-a pela nome, não adiantou.
I – "É Inu-Yasha, acho que desta vez você terá que entrar como qualquer um entra, pela porta."
xxxxx
Kikyou e Sesshoumaru caminhavam para a casa dela, apesar da preocupação do retorno de Naraku, estavam felizes, não apenas pelo fato de que os maus entendidos haviam sido exclarecidos mas também pelo fato de que agora estavam juntos.
Se – Não se preocupe, ela já foi alertada, não se aproximará dele.
Ki – Eu sei, mas e ele... porque tudo tem que ser tão difícil?
Se – Estarei sempre a seu lado – abraça-a pelo ombro mais forte – é só ficarmos por uns tempos de olho que nada vai acontecer.
Ki – É acho que tem razão, sem contar no Inu-Yasha que provavelmente vai ficar mais grudado nela.
Se – Por esse ponto acho que ela vai sofrer.
Já estavam a ponto de entrar na casa quando são interrompidos por um youkai lobo.
Ko – Olá Sesshoumaru como está?
Se – encara-o de cima a baixo – Bem.
Ko – Oi Kikyou, eu poderia falar com a sua irmã?
Ki – Oi Kouga, ela ainda não acordou, não gostaria de vir outra hora? Assim que ela acordar ela pode te ligar. – abriu a porta.
Ko – Claro eu... cara de cachorro o que pensa que está fazendo aqui?
Inu-Yasha que estava sentado no sofá esperando a senhora Higurashi chamar a filha pronuncia-se irritado.
I – Lobo fedido, não lhe devo satisfações, o que 'você' faz aqui?
Ko – Não é obvio, vim visitar minha mulher.
Se – Mas que sujeitinho...
Ki – Possessivo, não, mas até que é uma gracinha.
I – ORAS SEU... QUEM LHE DEU PERMISSÃO DE CHAMA-LA ASSIM SEU INTROMETIDO?
Ko – EU A AMO, POR ISSO ELA É MINHA MULHER, TÔTÓ.
Se – Não acredito que acha isso – apontou para Kouga – uma gracinha.
Ki – Não ele, mas o jeito que ele se refere.
I – AHM... O QUE? DO QUE VOCÊ ME CHAMOU SEU LOBO SARNENTO.
Ko – DE 'TÔTÓ' SEU PULGUENTO,OU POR UM ACASO FICOU SURDO?
Ki – Sesshoumaru você não acha que estão indo longe demais, daqui a pouco o...
V.H. – MAS QUE GRITARIA É ESSA AÍ NA SALA, UM VELHO NÃO PODE DORMIR . – gritou das escadas.
Se – Pode deixar eu levo o lobo bobo para a saída, você leva o imprestável do meu irmão.
I e Ko – EI, EU OUVI ISSO.
O telefone toca.
Ki – "Obrigada Buda" Kouga poderia voltar depois, Inu-Yasha espera um pouco que eu quero conversar com você, moshi moshi.
O youkai lobo sai muito contrariado, enquanto o meio youkai canta vitória.
xxxxx
A letra do bilhete era fina e bem feita, escrita por uma caneta preta.
Querida Kagome,
Peço-lhe desculpas por acordar sem minha presença, tinha ainda algumas coisas a fazer e assuntos para tratar. Voltarei para almoçarmos juntos, não se preocupe lhe direi as informações necessárias.
Espero que esteja satisfeita com as instalações, tudo do melhor para a irmã da querida Kikyou.
Cordialmente,
Naraku.
K – Naraku!
Sentou-se na cama frustada.
K – "O que vou fazer agora? Alguém me ajuda, eu quero sair daqui."
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Ka – "Nem num domingo, as pessoas me deixam em paz" Moshi moshi.
B – Kagura é você?
Ka – Sim é ela, quem está falando?
B – Sua voz fica péssima quando acaba de levantar, é o Bankotsu.
Ka – Bankotsu vai a (censurado), o que você quer?
B – Sabe aonde está o Naraku?
Ka – Não e não estou afim de saber.
Ouviu o rapaz do outro lado da linha abafar um palavrão.
Ka – Escuta, você sabe porque ele pediu o meu carro emprestado?
B – Apenas para arranjar uns esquemas?
Ka – Que esquemas são esses?
B – Desculpe querida, mas isso eu não posso falar.
Ka – Só me fale que isso não envolve drogas nem contrabando.
B – Pode ficar tranquila, é sempre bom falar com você.
Ka – Já eu não posso dizer o mesmo, tchau.
Uma sombra de dúvida pairou sobre a moça, o que o primo estaria aprontando, no que estaria envolvido e será que mais uma vez a arrastara para mais uma confusão?
Não sabia exatamente porque, mas precisava conversar com Kikyou ou Sesshoumaru.
xxxxx
S – Para Miroku, daqui a pouco alguém atende.
Ele a abraçava beijando lhe o rosto.
M – Assim que atenderem eu paro.
S – "Eu mereço" moshi moshi, quem fala?
Ki – Kikyou, quem está falando?
S – Oi Kikyou é a Sango, tudo bem?
Ki – Bem digamos que agora está.
S – Você poderia passar o telefone para a Kagome?
Ki – Melhor você vir até aqui, acho que neste momento ela precisa e muito de você.
S – Aconteceu alguma coisa?
Ki – Quando chegar eu te explico.
S – Certo, tô indo, o Miroku vai também.
Ele olhou para ela com cara de desentendido.
Ki – Tá certo, até mais.
S – Até.
M – Aconteceu alguma coisa não foi, meu sexto sentido nunca falha.
S – Miroku, corta essa, sexto sentido é coisa de mulher.
M – Não é não, meu pai e o meu avô tem isso.
S – Claro "vindo da família do Miroku tudo é possível, já não bastava a mão amaldiçoada?" vem, temos que ir para a casa da Kagome.
xxxxx
Ki – Era a Sango, acho que agora as coisas vão se acertar, pelo menos ela a Kagome vai escutar.
I – Feh.
S.H. – Inu-Yasha que bom que você ainda está ai.
Senhora Higurashi veio descendo as escadas.
I – O que foi ela dicidiu falar comigo?
S.H. – Não, não é isso, já bati várias vezes na porta e ela não responde nada.
Os quatro (ups esqueci de dizer que o Sesshy tava junto)
Se – Humana, o que foi que eu lhe disse sobre esse apelido ridículo.
Eu – Mas é tão fofo quanto você... você também ouviu Inu-Yasha.
I – Keh.
Se – Eu não sou fofo.
Eu – "É sim." hihi.
Se – Eu sou o Grande Sesshoumaru, filho de Inutaisho, senhor das terras do oeste (que fala mais Senhor dos Anéis, tipo 'Eu sou fulano, filho de beltrano, senhor de blá blá blá, que viajada, mais viajada, nota verificar o suquinho que eu tomo no almoço, tenho a leve impressão que alguém esta adicionando algo nele # personalidades assobiando # - não liguem autora em crise, escrevendo fic aonde não deve na hora que não pode, em resumo no serviço enquanto o chefe não está, que exemplo não - , e que nota mais comprida).
Eu – Mil perdões grande youkai.
Ki – Com licença autora, poderia parar de enrolar, tenho que tomar almas daqui a pouco, poderiamos continuar logo.
Eu – "Que garota mais apressadinha, deve ser porque ela é de barro, hum... será que as váriascenas dela no sol e na água não vão estraga-la? # olhar malévolo # huhuhuhuhum será que é maldade repetir mais algumas cenas até ela trincar e se desfazer?)
Ki – "Não sei porque, não vejo nenhuma aura malígna nessa autora, mas sinto que tem algo de muito estranho nela, acho que ela pode ser perigosa."
Como eu ia dizendo os quatro sobem até a porta do quarto da jovem chamando-a sem sucesso, Jakotsu incomodado (a) sai a porta do quarto.
Ja – Nossa o que está acontecendo... Sesshoumaru, Inu-Yasha que bom vê-los vieram me visitar.
I – Feh.
Se – ... –
Ki – A Kagome não responde.
Ja – Ela deve estar brava mesmo. Kikyou poderia me passar o número da Kagura?
Ki – Sim está no caderninho na sala ao lado do telefone.
Ja – Obrigada... ah vi o carro dela parado ontem a noite, em frente de casa, ela veio falar com você?
Ki – Não, nem vi ela ontem muito menos falei com ela. Que horas foi?
Ja – Não sei já era bem tarde.
Ki – Depois eu ligo para ela.
I – Eu vou arrombar a porta.
Ki e S.H. – NÃO.
Se – Sempre usando a brutalidade, Inu-Yasha você é patético.
I – Feh, então arranja um geito melhor, senhor sabe tudo.
Se – Olhe e aprenda, senhora Higurashi você não teria uma cópia da chave?
S.H. – Sim tenho vou pegar.
I – Eu também pensei nisso.
Ki – E porque não falou?
I – Por que isso ser simples demais.
Ki – # gota #.
Se – # tapa na testa # Buda com tantos seres na terra foste me dar como irmão isto.
Mantiveram-se em um silencio perturbador até senhora Higurashi chegar com a bendita chave. Esta foi rapidamente introduzida no buraco da fechadura, e aberta a porta.
O quarto estava escuro, os quatro entraram silenciosamente, procuravam afastar de seus pensamentos que a garota fizera um ato impensado. Senhora Higurashi aciona o interruptor.
Inu-Yasha senti no ar do quarto um cheiro familiar que lhe enraivesse, o cheiro vinha forte da janela e da beira da cama. Quando o comodo é iluminado todos constatam com um enorme espanto que estava vazio.
Ki – Não pode ser... Sesshoumaru... Naraku!
Ele a olha surpreso.
I – Maldito "se encostar em um só fio de cabelo de Kagome... Naraku irá me pagar."
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Kagome levantou-se da cama estava decidida não se daria por vencida, mesmo sem saber aonde estava, ou que faria depois, precisava escapar. Olhou para todos os lados buscando uma saída, o canto de um pássaro chamou-lhe atenção para o teto. Um maroto sorriso surgiu em seus lábios, claro como não pensara nisto antes, a claraboia do quarto não era muito distante, a cama, os criados e o guarda roupas poderia lhe servir para alguma coisa.
K – Muito bem Kagome se quer mesmo sair daqui enteira é hora de agir, vamos ao trabalho.
seishun wo ouka suru shokun ni tsugu!
wareware wa kanzen ni tanoshindeiru!
saa, shokuntachi mo tomo ni tanoshimou dewanai ka!
(Hey!)
zen'in issho ni mirakuru mirakuru (Say Everybody!)
zen'in issho ni mirakuru mirakuru
zen'in issho ni mirakuru mirakuru (C'mon!)
zen'in issho ni mirakuru mirakuru
zen'in issho ni mirakuru mirakuru
zen'in issho ni mirakuru mirakuru
zen'in issho ni mirakuru mirakuru
zen'in issho ni mirakuru naito!
zen'in issho ni mirakuru mirakuru
zen'in issho ni mirakuru naito
Come on a Baby!
Come on a Fire!
Say Yeah!(YEAH!)
yume no tobira wa zettai!
Baby!(BABY!)
jibun de hirakou! mirakuru!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo shinjite zenshin!
Fire!(FIRE!)
motto hirakou! mirakuru!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo yume to shinaide
Baby!(BABY!)
jibun de hirakou! mirakuru!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo miyou yo dekkai!
Fire!(FIRE!)
motto mirakuru naito!
Come on a Baby!
Say Yeah!(YEAH!)
yume no tobira wa zettai!
Baby!(BABY!)
jibun de hirakou! mirakuru!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo shinjite zenshin!
Fire!(FIRE!)
motto hirakou! mirakuru!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo yume to shinaide
Baby!(BABY!)
jibun de hirakou! mirakuru!
Say Yeah!(YEAH!)
yume wo miyou yo dekkai!
Fire!(FIRE!)
motto mirakuru naito!
(Say Yeah – Morning Musume)
Num credito consegui escrever e postar esse capítulo logo, uau.
O que acharam deste capítulo? Gostaram espero que sim.
Genti essa música que eu coloquei é show, peguem, ela émuito animada, procurem a versão com cenas do anime, são muito engraçadas.
Não liguem para esta neurotica que aqui escreve, sabe tenho problema, acho que já comentei isso.
Provavelmente irei demorar um pouco para postar o próximo pois sabe estarei estudando cursinho durante a noite e trabalhando durante o dia, que vida de cão, sem ofensas Inu e Sesshy.
I - Feh, por mim podia nunca mais aparecer.
Nossa assim você fere os meus sentimentos, Sesshy me defende.
Se - Não olha assim para mim, não sou o principal do anime nemdessa sua fic, não me envolva... e pela miléssima vez para de me chamar de Sesshy se não irá conhecer o outro mundo.
Vivica Higurashi: fiz o que fiz com a Kagome para deixar ahistória mais emocionante, depoisvocê vai entender, deixei a Kikyou com o Sesshyporque me pediram eu ia deixar ela sozinha e o ela com a Rin, apesar de não achar tão ruim o casal Kiky e Sesshy. E calma depois ela não vai mais dispensa-lo, garanto, estou pensando num belo resgate e numa linda declaração, mas tiver já algumas ideias pode me falar, é bom leitores participarem da fic assim podemos deixa-las mais próxima do gosto dos leitores, valeu por comentar, continue lendo e mandando reviews.
Algum ser: tive de parar onde parei para deixar com mais suspense e atisar a curiosidade de vocês pobres leitores, huhuhuhahaha. Que bom que está gostando, aqui está o capítulo tanto esperado, valeu por comentar, continue lendo e mandando reviews.
nathBella:que bom que adorou,eu também não sou muito fã dos dois mas eles apareceram bastante nesse e no passadopelo fato que eles mudaram o quadro histórico, alterando a vidinha das outras personagens, os próximos prometo me centrar mais no Inu e na Kagome, sem esquecer é clarodo Miroku e da Sango. Brigadão por comentar, continue lendo e mandando reviews.
Vejo vocês daqui alguns dias, ou semanas não estou muito certa não comecei a escrever o próximo mas não tardarei a escrever até ieu to ficando curiosa.
Não percam nopróximo capítulo:
Kagome conseguirá sair de sua prisão?
O segredo de Kagura será revelado?
Inu-Yasha conseguirá encontrar com sua amada?
O que Narakutem a dizer para Kagomee o que elatem a haver com a divida ainda não quitada de Naraku comNaraku?
Bankotsu foi jagado para escanteio, o que fará a respeito?
As -Nãosabia que ele jogava futebol?
Ai minha cabeça, onde está a minha agendinha com o telefone do psiquiatra?
As - Ué não intindi?
kisses
