Primeiramente peço desculpas pelos erros de digitação, um pior que o outro, sem contar aqueles que o fanfiction fez o favor de aumentar, tipo juntando palavras # ¬¬ #.

Em segundo lugar desculpem-me pela demora, não pretendia demorar tanto.

Teremos algumas novidades, entrada de dois novos personagens, e algumas desvelações.

Disclaimer: Inu-Yasha não me pertence, seus fãs agradecem.

Sem mais embromeicham, lá vai a fic.


No capítulo anterior

S – "Espera aí, esse não é o meu quarto é..." – virou-se – "...do Miroku" – sentiu uma mão descer para um local certamente não muito apropriado – "Ahm" – desferiu o golpe no rapaz que caiu da cama – "Mas que descarado, até dormindo."

Ela olhou para si mesma e se tranqüiliza ao notar que usava roupas, as mesmas da noite anterior.

S – "Ufa, não fiz nada que possa me arrepender depois" Miroku precisamos conversar...

M – Sim precisamos – levantou-se massageando o rosto e as nádegas - precisamos conversar a respeito de como acordar uma pessoa no domingo de manhã.

S – Miroku

M – Convenhamos despertar alguém dessa forma é ruim, desleal, péssimo, uma crueldade, sem contar que é muito doloroso. E olha que não fiz nada.

Plaft, outro tapa.

M – Ai Sango porque me bateu, eu nem fiz nada!

S – Nada era só um pernilongo.

xxx

Se – E como ela recebeu a notícia?

Ki – Mal, ficou com raiva de mim, de você, da mãe, do vô e até do seu irmão, por termos mentido para ela. Principalmente o Inu-Yasha por ele ter inventado a história do roubo, se trancou no quarto e não falou com mais ninguém, espero que hoje esteja melhor.

Se – Eu havia dito, certos segredos não podem ser escondidos das pessoas que mais presamos, vamos conversar com ela mais tarde, ela vai entender.

xxx

N – Coisas antigas.

Ka – Evasivo como sempre, agora dá para ir embora tenho coisas para fazer.

N – Sei a cama te espera, tchau.

Ka – Não adeus. – fechou a porta.

Ele virou-se a caminho do supermercado.

N – "Não Kagura, isso é um até logo, vai se arrepender por algum dia ter tentado me denunciar, você tentou esconder de mim não foi, seu segredinho. Que tal quando sua amiguinha e seu amado descobrirem aquele seu outro segredinho".

xxx

I – AHM... O QUE? DO QUE VOCÊ ME CHAMOU SEU LOBO SARNENTO.

Ko – DE 'TÔTÓ' SEU PULGUENTO,OU POR UM ACASO FICOU SURDO?

Ki – Sesshoumaru você não acha que estão indo longe demais, daqui a pouco o...

V.H. – MAS QUE GRITARIA É ESSA AÍ NA SALA, UM VELHO NÃO PODE DORMIR . – gritou das escadas.

Se – Pode deixar eu levo o lobo bobo para a saída, você leva o imprestável do meu irmão.

I e Ko – EI, EU OUVI ISSO.

xxx

Querida Kagome,

Peço-lhe desculpas por acordar sem minha presença, tinha ainda algumas coisas a fazer e assuntos para tratar. Voltarei para almoçarmos juntos, não se preocupe lhe direi as informações necessárias.

Espero que esteja satisfeita com as instalações, tudo do melhor para a irmã da querida Kikyou.

Cordialmente,

Naraku.

K – Naraku!

Sentou-se na cama frustada.

K – "O que vou fazer agora? Alguém me ajuda, eu quero sair daqui."

xxx

B – Apenas para arranjar uns esquemas?

Ka – Que esquemas são esses?

B – Desculpe querida, mas isso eu não posso falar.

xxx

M – Aconteceu alguma coisa não foi, meu sexto sentido nunca falha.

S – Miroku, corta essa, sexto sentido é coisa de mulher.

M – Não é não, meu pai e o meu avô tem isso.

S – Claro "vindo da família do Miroku tudo é possível, já não bastava a mão amaldiçoada?" vem, temos que ir para a casa da Kagome.

xxx

O quarto estava escuro, os quatro entraram silenciosamente, procuravam afastar de seus pensamentos que a garota fizera um ato impensado. Senhora Higurashi aciona o interruptor.

Inu-Yasha sente no ar do quarto um cheiro familiar que lhe enraivasse, o cheiro vinha forte da janela e da beira da cama. Quando o cômodo é iluminado todos constatam com um enorme espanto que estava vazio.

Ki – Não pode ser... Sesshoumaru... Naraku!

Ele a olha surpreso.

I – Maldito "se encostar em um só fio de cabelo de Kagome... Naraku irá me pagar."

xxx

Olhou para todos os lados buscando uma saída, o canto de um pássaro chamou-lhe atenção para o teto. Um maroto sorriso surgiu em seus lábios, claro como não pensara nisto antes, a claraboia do quarto não era muito distante, a cama, os criados e o guarda roupas poderia lhe servir para alguma coisa.

K – Muito bem Kagome se quer mesmo sair daqui enteira é hora de agir, vamos ao trabalho.


Capítulo 08


Take this pink ribbon off my eyes
I'm Exposed
And it's no big surprise
Don't you think I know
Exactly where I stand
This world is forcing me
To hold your hand

'Cause I'm just a girl, little ol' me
Don't let me out of your signt
I'm just a girl, all pretty and petite
So don't let me have any rights
Oh... I've had it up to here!

The moment that I step outside
So many reasons
For me to run and hide
I can't do the little things
I hold so dear
'Cause it's all those little things
That I fear

'Cause I'm just a girl,
I'd rather not be
'Cause they won't let me drive
Late at night
I'm just a girl,
Guess I'm some kind of freak
'Cause they all sit and stare
With their eyes
I'm just a girl,
Take a good look at me
Just your typical prototype
Oh... I've had it up to here!…………………

Kagome secou o suor da testa, e exausta observou a obra de arte que montara. E que arte.

K – Ufá, terminei, só espero que seja estável...

Para que todos tenham uma melhor visualização, pois bem, a jovem havia puchado a cama para o meio do quarto, em seguida o guarda roupas, que por sorte não estava muito pesado, mas por precaução retirou tudo o que restava dentro dele, empurrando-o até encostar na cama de forma que seu topo ficasse exatamente embaixo da claraboia. Colocou os dois criados mudos empilhados por sobre a cama, encostados no guarda roupas.

Não sabia ao certo o que faria assim que tivesse acesso ao telhado, mas isso não lhe importava no momento, a única coisa que pensava era que estava a merce de Naraku se permanece-se ali e que precisava fugir o quanto antes. Com esse pensamento iniciou a sua escalada para a liberdade, mas sua estatura não ajudava, não que fosse baixa, tinha um por volta de um e sessenta e oito.

Subira no guarda roupa, estava a pouco distancia da claraboia, surgiu-lhe no peito uma emoção imensuravel, empurrou o vidro para abri-lo mais.

K – Mais... um pouquinho...e ... ... ahr... ...eh...mas isso tá... emperrado.

xxxxx

O grupo fora dividido. Inu-Yasha, Miroku e Sango foram fazer uma vistoria no quarto e no jardim em busca de pistas, enquanto Kikyou, Sesshoumaru e Jakotsu sairam para visitarem alguns locais do provavel paradeiro de Naraku e Kagome.

S – Deve haver alguma coisa por aqui, tem que ter!

M – Calma, calma vamos todos ficarmos calmos e pensar. Sugiro que tentemos raciocinar como o Naraku, e seguir os provaveis passos que ele daria.

S – O que fariamos se fossemos o Naraku?

I – Não deixaria pistas, nem o cheiro, e ainda faria o impossível para que possamos encontra-lo.

Senhora Higurashi que estava na porta ao ouvir sai chorando

M – Inu-Yasha desse geito você não está ajudando.

I – Keh.

S – Por um acaso não está preocupado com a Kagome? Não se importa com ela?

O hanyou ignorou os questionamentos do quarto em direção ao jardim.

M – Sei que paresse meio estranho, mas ele está realmente preocupado com a senhorita Kagome.

S – Mas as coisas que ele fala e as atitudes que toma, eu não entendo.

O rapaz virou-se para a jovem e sorriu-lhe.

M – Ele apenas tem dificuldade de demonstrar o que sente, não gosta de se sentir fraco, por isso camufla seus sentimentos.

A jovem deu uma leve olhar pela a janela recem aberta do comodo, lançando um olhar pensativo para o hanyou que se encontrava no jardim, vasculhando tudo como um maluco.

S – "Acho que o Miroku tem razão, ele tem medo."

xxxxx

Kikyou mantinha-se calma exteriormente, aprendera isso em enfermagem, teria que passar tranquilidade para o paciente que estaria se queixando de muita dor devido ao câncer ou outros incidentes que este sofrera. Sesshoumaru caminhava a frente impacível, não pudera impedir o que ocorrera a Kikyou, não queria falhar novamente. Jakotsu ia um pouco atrás dos outros, sabia o que Naraku poderia estar tramando, e temia que seu irmão Bankotsu fizesse parte do plano, havia escutado parte da conversa do irmão com Kagura. Porque queria tanto saber aonde Naraku estava? O que ele pegara e quais esquemas eram? Estaria envolvido? Seu irmão nunca lhe escondera tantos segredos. Lembrava-se antes à cinco anos atrás ele questinar se podiam confiar em Naraku já que possuia vários inimigos e ao notarem as mudanças bruscas em Suikotsu.

O triu entrou em um barzinho o Uchuu (o falta de criatividade), era aonde o sequestrador costumava ir. Um homem grande e corpulento barrou-lhes o caminho.

H – Ainda não estamos abertos, voltem ao anoitecer.

Sesshoumaru olhou-o com o canto dos olhos, demonstrando uma cara de poucos amigos, o homem engoliu seco mas não se atreveu mover um músculo sequer.

Ki – Não será necessário a violência, estamos aqui para falar com Jaisey.

Ele olhou para a jovem aborrecido, apontando em seguida para o balcão do bar onde se encontrava um youkai serpente limpando alguns copos e ajeitando algumas garrafas de bebida.

Ki – Bom dia Jaisey.

Jai – Kikyou é você? – deixou os copos de lado juntamente com a pono.

Ki – Sim eu mesma, como está?

Jai – Bem, vou indo você sabe como é não e você como está já faz tanto tempo que não aperece por aqui? O que houve senti a sua falta. – lançou-lhe um sorriso galante.

Se – Não temos tempo para papo furado e nos seja útil.

Jai – Bom dia para você também Sesshoumaru, em que posso fazer para ajudar minha bela amiga.

Sesshoumaru bufou, tentando ignorar o galanteador barato.

Ki – Preciso saber do paradeiro de Naraku!

Jaisey tornou a pegar o pano e continuar sua tarefa, deviando o olhar dos recém chegados.

Jai – Sinto muito, flor, mas não sei aonde pode encontra-lo, ele não aparece aqui já fazem quatro anos a meio – olhou para ela – me desculpe não posso ajuda-la.

A jovem olhou para Sesshoumaru clamando por ajuda, ele olhou para dela para o bar, sentia um cheiro azedo e amargo no ar, era cheiro de mentira.

Ki – Sabe como podemos encontra-lo?

Jai – Não.

Ki – Não conhece nem ao menos uma pessoa que possa saber?

Ele tornou a negar com a cabeça. A atitude do barmen estava irritando profundamente Sesshoumaru, que a primeira falta de atenção do youkai puchou-o pelo balcão pelo colarinho da camisa.

Se – Pare de nos fazer de idiotas e responda, sabe aonde Naraku está?

Ja – Se eu fosse você eu falava logo, pois quando o Sesshy fica irritado...

Se – Ei você, se não calar a maldita boca vai ser o próximo.

Ja – Desculpe Sesshy.

Se – E se tornar a me chamar por esse apelido ridículo vai ficar sem língua.

Ki – Por favor Jaisey, precisamos saber, ele está com a minha irmã,... quer ver repetir a história que aconteceu com a sua irmã, Ykari?

Ele a olhou espantado, como sabia?

Ki – Pois é eu soube o que aconteceu.

Jakotsu e Sesshoumaru a observaram e entreolharam-se, do que ela estava falando afinal?

Ki – Por favor.

Jai – Sigam até aquela porta preta, não precisam bater é só entrarem, virem a direita e encontrarão uma escada em caracol, ... ela acaba em um corredor, é só bater na terceira porta a esquerda,... o name dela é ... Tsubaki.

Sesshoumaru soltou o youkai que por sua vez caiu no chão, e os três seguiram caminho até o encontro de Tsubaki.

xxxxx

Sentou-se sobre o guarda roupa.

K – Droga e agora o que eu vou fazer?

Levantou-se saindo de sua escada improvisada, e caminhou até o banheiro. Precisava lavar o rosto, isto mesmo, quem sabe assim teria alguma idéia (as vezes eu faço isso). Parou em frente a pia e encarou o espelho, abriu a torneira, e com a mão em forma de concha apanhou um bocado de água molhando o rosto, encheu mais uma vez a mão com água e observou-a, aquele pequeno espelho cristalino refletiu uma imagem que a fez arregalar os olhos. Esquecera-se completamente que no banheiro, havia outra claraboia, tinha outra chance, mas teria de ser rápida, não fazia idéia o quanto demorara para montar a primeira 'escada' e muito menos a que horas Naraku poderia chegar.

K – Isto vai dar trabalho.

xxxxx

Acabara de estacionar o carro em frente ao templo Higurashi, precisava conversar com Kikyou. Achou muito suspeita a ligação de Bankotsu, porque estaria tão aborrecido com Naraku? Não sabia, mas de uma coisa não restava duvida ambos tramavam alguma coisa, e sua intuição lhe dizia que sua melhor amiga teria alguma coisa a haver com tal fato.

Subiu as escadarias apressado, estranhou ao ver Inu-Yasha com mais dois amigos vasculhando pelo jardim.

Ka – Ei o que estão fazendo, perderam alguma coisa?

I – Não enche Kagura, vai cuidar da sua vida.

Ka – Que educação.

I – Feh.

Irritada segue para dentro da casa, encontrando Souta na porta sentado tristonho.

Ka – Oi Souta, a Kikyou está?

So – Não ela saiu com o primo Jakotsu e o Sesshoumaru.

Ela ergueu a sombrancelha e colocou as mãos na cintura pensativa.

Ka – "Sesshoumaru andando junto com Jakotsu, tem algo estranho acontecendo ou ele só pode estar doente!"

Viu a senhora Higurashi passar com os olhos vermelhos, dando-lhe um leve comprimento e seguindo para o jardim aonde o triu se encontrava.

Ka – Souta o que está acontecendo?

So – A Kagome… ela foi ... sequestrada.

Ka – Quando foi isso?

So – Ontem a noite.

Quem faria tal coisa, foi então que como num estalar de dedos as informações que possuia começaram a se ligar umas a outras.

N – Oi priminha.

Ela deixou o livro cair da mão.

Ka – Por que está ligando o que quer?

N – Nossa que recepção, preciso do seu carro.

Ka – Para que?

N – Coisas...

Ka – Para que diabos queria o carro?

N – Digamos que fui cobrar uma dívida, que está sendo paga por etapas.

Ka – Como assim?

N – Coisas antigas.

B – Sabe aonde está o Naraku?

Ka – Não e não estou afim de saber.

Ouviu o rapaz do outro lado da linha abafar um palavrão.

Ka – Escuta, você sabe porque ele pediu o meu carro emprestado?

B – Apenas para arranjar uns esquemas?

Ka – Que esquemas são esses?

B – Desculpe querida, mas isso eu não posso falar.

O carro emprestado, a dívida antiga, etapas isso significava que já tinha um plano bem estruturado, não seria ingênua em acreditar que poderia ser diferente. Depois a estranha ligação de Bankotsu querendo saber o paredeiro de Naraku, e o qual irritado por não descobrir a resposta, estaria preocupado ou participara e agora fora deixado de lado dos tais esquemas? E agora mais essa Kagome sequestrada.

Inconcientemente arregalou os olhos, não podia acreditar que ele fizera isso.

Ka – E se eu não quizer?

N – Digamos que seu esqueleto será exposto para algumas pessoas.

Ka – Hahaha, fazendo ameaças é? Niguém irá acreditar, eles te odeiam.

N – Tenho algumas coisinhas que irão preder a atenção deles de uma certa forma que... acredite Sesshoumaru nem Kikyou nunca mais vão querer ver sua cara, nem pintada de ouro com pedrinhas de diamante.

Ka – Está blefando.

N – Quer experimentar?

E se ele usou o carro para sequestra-la, era obvio para ela que ele fizera isso, e se alguém viu, alguém da casa dos Higurashi.

Ka – "Maldito".

Fora usada como bode espiatório e não se dera conta. Saiu apressada para o carro, precisava encontrar Kikyou e Sesshoumaru o quanto antes, se eles descobrissem que de uma certa forma estava envolvida perderia sua melhor amiga e seria despresada pelo cara que ela ainda, por mais que tentasse esquecer, amava. Só poderiam estar em um lugar o Uchuu, e não poderia permitir que eles falassem com Tsubaki.

Ela precisava ser rápida.

Ka – Eles não podem saber que eu e Naraku somos...

xxxxx

Ki – "Primos"

Sesshoumaru dirigia o carro pensativo, também custara a acreditar em tal fato, como Kagura e Naraku poderiam ser parentes...

Ki – E ela nunca me falou nada, não posso acreditar no que aquela mulher, Tsubaki, disse...

Sesshoumaru bateu a porta, que rapidamente foi aberta por uma jovem de longos cabelos soltos, usava vestimentas íntimas e já possuía um cigarro ao canto da boca. Olhou desdenhosa para Kikiou e Jakotsu, voltando-se com ar sedutor para com Sesshoumaru (nem vem que não tem bruxa).

T – O que deseja?

Se – Quero saber um pouco de um certo amigo seu?

Ela olhou mais uma vez de cima a baixo.

T – Claro, pode entrar, verei com o que posso ajudar.

Os três adentraram observando cada ponto do recinto, que era no caso bem acolhedor. Um quarto ornado com finas cortinas na janela, uma bela penteadeira de mogno, com um enorme espelho redondo, ornado de dourado o qual ela parou para dar mais uma olhada em seu semblante sentando-se na cama. Esta por sua vez, também era de mogno, e mostrava como a noite fora animada, já que seus lençóis estavam bagunçados. Havia também um enorme guarda-roupa que fazia conjunto com a cama, a penteadeira, e dois criados mudos, ambos possuíam abajures dourados e um deles um relógio de ponteiro. Ao lado do guarda roupa havia ainda uma porta, a que provavelmente daria o banheiro.

T – Por favor, fiquem a vontade, sentem-se. Então a quem procuram? – Sentou-se a orla da cama cruzando as pernas.

Ki – Estamos procurando...

T – Não perguntei a você sua sonsa, e sim a ele. – apontou para Sesshoumaru.

Ki – "Ora mas que..." Se eu fosse você mediria o que fala.

T – Não querida você é que deve medir o que fala.

Kikyou iria revidar novamente, mas é impedida com um toque por Sesshoumaru.

Se – Não temos tempo para brigas e provocações, acredito que a senhorita também deve ter muitos assuntos por ainda resolver.

T – Sim sou uma pessoa ocupada, mas posso abrir uma exceção para você, se quiser 'conversar' a sós e mais a vontade.

Ja – "Uau ela é rápida no gatilho."

Ki – "Mas o que, ela está dando em cima dele, que grande (censurado)..." – semi cerrou os orbes.

Se – Você sabe sobre o paradeiro de Naraku? – olhar indiferente.

T – Ah Naraku aquele maldito, se souber o paradeiro dele me avise, pois eu não faço a menor idéia e aquele desgraçado me fez passar por poucas e boas.

Se – Quer dizer que não sabe onde ele está?

T – Se eu soube-se já seria um homem morto, graças aquele desgraçado passei um ano presa.

Se – E por quê?

Ela passou a mão nos cabelos penteando-os e jogando-os mais uma vez para trás.

T – Drogas, trafico de drogas dá para acreditar aquele maldito deixou no meu quarto uma bolsa cheia delas.

Os três se entreolharam.

T – Vocês sabiam que ele mexia com drogas não sabiam?

Se – Sim, infelizmente. Conhece mais algum contato de Naraku, alguém que seja... próximo dele, e que provavelmente saberia onde se encontra.

T – Espere... não sei... deixe-me, alguém que saiba seu paradeiro... e ...próximo, a sim claro, existe alguém.

Se – E quem seria? Qual o nome?

T – É sem dúvida a mais próxima que conheço, tentei força-la a dizer onde ele estava mas a desgraçada se fez de desentendida e não pude tirar nada dela, talvez você consiga.

Se – Sim, mas quem é ela?

T – É sua prima, ela mora aqui na cidade, ainda tenho o endereço pelo o que soube ela ajudou bastante ele nos esquemas dele, inclusive com uma garota, parece que ela era difícil de conseguir, o namorado e o irmão dele era meio que super-protetores, então ela afastava o irmão e ele o namorado e parece pelo que ouvi falar que as coisas deram certo, seu nome é Kagura.

Kikyou olhou para Sesshoumaru, que manteve o rosto sem expressão e segurou-lhe a mão.

Se – Obrigado pelas informações não tomaremos mais o seu tempo.

A jovem se levanta e abre a porta para os visitantes saírem.

T – Não há de que, se souberem do paradeiro dele sabem onde me achar, e quanto a você pode voltar a hora que quiser para conversarmos mais a tranquilamente, tomar uns drinks.

Se – Obrigado..

Ela sorriu e espiou pela porta os três se encaminharem até as escadas.

Ki – Não gostei nem um pouco dela.

Ja – Achei ela tão simpática e bonita, se bem que não gostei nada dela dando em cima do Sesshy lindo.

Ki e Se - # gota #.

Se – Vamos embora logo daqui.

Ja – Para onde estamos indo?

Se – Não é obvio.

Ja – O que é obvio?

Se - # gota, com esboço de cara com desespero #.

Ki – Estamos indo para a casa de Kagura, ela nos deve muitas explicações.

Ki e Se – "Como, por exemplo, o fato de ter me usado."

xxxxx

Não havia jeito o guarda roupa não passava pela porta de acesso ao banheiro, e sem ele não seria suficientemente alto para alcançar.

Ouviu a porta do quarto ser destrancada e se desesperou, ele já voltava.

K – "Por Buda e agora?" "O que eu devo fazer?"

E quando a porta estava preste a ser aberta, ela ouve o som do toque de um celular, era música bem popular. Com isso a porta é retrancada e escuta passos se afastando, não fora por enquanto. Olhou para a saída no banheiro, não haveria jeito, era muito alta. Só lhe restava uma única alternativa. Olhou para o teto. Precisava desemperrar aquela clarabóia a todo o custo.

xxxxx

O tocar o celular o fez parar, olhou para o visor e sorriu.

N – E então tudo saindo como o combinado?

Voz – Sim, aconteceu exatamente o que você havia previsto.

N – Excelente todos terão o que merecem.

Voz – E quanto ao que prometeu não se esqueceu de nosso acordo certo?

N – Como poderia esquecer, minha querida.

Voz – Ela está vindo?

N – Não se preocupe com ela, chegará a você intacta sem sequer um arranhão.

Voz – Assim espero Naraku.

N – E a cara deles, adoraria ter visto a cara, conte-me Tsubaki

T – A garota ficou exatamente como você disse, via-se claramente em seus olhos a surpresa, alias ela nem me reconheceu.

N – E você queria o que sempre a encontrava dopada.

# risadas #

T – É acho que tem razão, o tal de Sesshoumaru não fez expressão alguma, deve ter se segurado muito, afinal namorou sua priminha, ele não é de se jogar fora.

N – O que importa agora é que a mascara de Kagura caiu, aquela desgraçada tentou me colocar na prisão, não a perdôo.

T – Certo, mas o meu mais importante é a jóia rosada redonda, quero recebe-la logo e em mãos.

N – Garanto que em menos tempo que pensa estará com ela, agora tenho que desligar, tchau.

T – Tchau.

Ele desligou o celular e guardou-o no bolso, pegou novamente o molho de chaves e tornou a colocar na fechadura.

N – "Hora de acordar a bela adormecida."

xxxx

Inu-Yasha andava de um lado para o outro, não achara nada, a não o cheiro característico de Naraku que seguia até a rua e de lá desaparecia, juntamente com o de Kagome. Mas havia mais um cheiro conhecido no local era o de Kagura.

M – O que foi Inu-Yasha sente algo diferente com o seu nariz?

I – Miroku o que você quis dizer afinal com isso, ta me chamando de cara de cachorro igual aquele lobo fedorento.

S – Não é hora de brigas, diga o que foi que você encontrou de novidade?

Ele virou a cara emburrado.

I – Feh, o cheiro da Kagome e do odioso Naraku termina aqui, mas...

S – Mas o que?

I – Sinto também o cheiro da Kagura.

M – Tem certeza.

I – É fraco mais tenho absoluta certeza.

S – Será que ela está envolvida nisso?

Os três se entreolharam pensativos.

M – Lembram-se do que o Jakotsu disse?

I – E eu presto atenção no que aquele... aquela... ah sei lá diz.

S – Não Inu-Yasha o Miroku tem razão.

I – Ele tem?

S – Sim o primo da Kagome falou para Kikyou que havia visto o carro de Kagura ontem a noite para bem aqui.

M – Então isso só pode significar...

I – Só pode significar que ela tem alguma coisa haver com essa história, precisamos encontrá-la e rápido.

S – Certo vamos para a casa dela.

I – "Kagome não se preocupe não deixarei que lhe aconteça nenhum mal".

xxxxx

(Interrupção sem nexo e totalmente sem necessidade minha, mas que senti vontade de fazer sei lá eu porque – já disse que tenho problema né -, então que num quiser ler sinta-se a vontade)

Eu – Olha só mas que parte mais copiada do anime.

I – Feh também assiste tanto que já deve ter decorado as falas de todos os personagens.

Eu – Credo Inu, não seja tão grosso comigo.

I – Bah falo do jeito que eu quiser.

Eu – Grosso.

I – Feh.

Eu – Por isso que eu prefiro conversar com o Sesshy, né Sesshy?

Se - ...

Eu – Ele é meio tímido, fala para ele Sesshy.

Se - ... ... – olhar indiferente.

I – Seus monólogos devem ser ótimos.

Eu – # ¬¬ # Inu-Yasha.

I – Que foi humana inútil.

Eu – Vai ver se eu to lá na esquina.

I – Nani? Es... o que, o que é isso.

Eu - # gota # Deixa pra lá vamos voltar a fic.

xxxxx

Bateu mais duas vezes na porta estava ficando sem paciência.

Ka – Tsubaki abra logo a droga dessa porta.

A porta se abriu, a já não trajava só roupas intimas, vestia-se, com uma saia preta até a metade da coxa, uma blusa lilás cheia de pregas, e uma bota preta.

T – Kagura há quanto tempo não a vejo.

Ka – Pare com esse showzinho, e diga logo Kikyou e Sesshoumaru estiveram aqui?

Tsubaki passou mão nos longos cabelos soltos.

T – Não sei não me lembro.

Ka – Pois acho bom começar a lembrar das coisas, vamos diga?

T – Uuuhhh isso seria uma ameaça, youkai dos ventos, não me subestime não sou fraca como aparento ser.

Ka – Quem não deve subestimar é você.

Nisso Kagura retira de suas vestes um leque, deixando-o semi-aberto.

T – Que medo, será que a que se diz mestra dos ventos voltou para o lado dos ..., como se fala mesmo, caras maus.

Ka – Jamais em sua vida me compare a você, dança das laminas do vento.

O vento em forma de lâminas cortantes saiu com um simples abanar de leque, destruindo parte da decoração do quarto e ferindo Tsubaki superficialmente.

T – Desgraçada. – caiu ao chão com a perna ferida.

Ka – Fale.

Ambas foram interrompidas por um jovem youkai tigre que segurava uma caixa.

Yt – Com licença isto é para a senhorita Tsubaki.

Ele caminhou até as duas entregando a caixa para o destinatário.

Yt – Naraku mandou-lhe afetuosas saudações aqui está o que tanto queria, e que agora em diante está dispensada de seus serviços.

T – Obrigada, diga a ele que fiquei muito agradecida "idiota com isso nunca mais precisarei de você e sim você que virá a mim."

Kagura observava tudo, esperou o youkai tigre sair e voltou-se para a mulher a sua frente.

Ka – Fez serviços para o Naraku, não pode negar, eles estiveram aqui.

T – Quer saber, sim estiveram, satisfeita, e souberam de tudo até aquela pequena parte de seu obscuro passado.

Ka – O que? O que foi que você disse.

T – Não se preocupe nada de mais, provavelmente irá perder uma amiga... oh correção já perdeu uma amiga.

Ka – Sua...

T – É uma pena perder um cara com o Sesshoumaru, aquele não era de se jogar fora.

Ka – Bruxa...

T – Mas porque a irritação eu só contei a eles a verdade, algo que você esconde a certo tempo embaixo desse costume de freira.

Ka – Ora sua e o que você esconde nesta caixa, deixe-me ver o que lucro com o sofrimento dos outros.

Ela se abaixou tentando tomar o objeto quadrado da mão da outra.

T – Solta, isso é meu.

Nisso a caixa escapa das mãos das duas parando não chão e revelando seu conteúdo.

Ka – Não pode ser... mas isso é.

T – Miasma, o desgraçado me enganou.

xxxxx

Ki – O que vocês fazem por aqui?

O grupo se encarou.

I – O que vocês fazem aqui?

Se – Não seja impertinente Inu-Yasha.

I – O que ora seu..., fique sabendo que seguimos até em busca de respostas.

Já – Da-lhe Inu-Yasha.

Todos - # gota #

Ki – Como?

S - Temos suspeitas de que Kagura esteja envolvida no seqüestro de Kagome.

M – Sim, segundo Inu-Yasha o cheiro de Kagome e Naraku terminam exatamente no ponto em que pode-se sentir o de Kagura, mas este também desaparece.

Ki – Sim ela está envolvida.

Fez-se um silencio, estavam na frente da casa de Kagura. Sesshoumaru, Kikyou e Jakotsu que haviam chegado primeiro, foram recebidos por Kanna que lhes informara que a irmã não se encontrava em casa. Já estavam saindo quando chegaram Inu-Yasha, Miroku e Sango.

M – Como tem tanta certeza senhorita Kikyou?

Ki – Fizemos uma pequena visita a uma das conhecidas de Naraku.

I – E sabia que ela não era flor que se cheira.

S – Mas como ela estaria ligada a aquele monstro.

Se – São primos.

S, I e M – O que?

Ki – É exatamente isso que ouviram, são primos, e ela já o ajudou em diversas tramas.

Se – Como, por exemplo, afastando eu e você, Inu-Yasha, de Kikyou entregando-a nas mãos de Naraku.

Ki – Conseguindo além de me usar a jóia que fora dada pelo meu pai à Kagome, que irônico eu a roubei para ele.

I – Lamentar não irá nos ajudar de nada.

S – Inu-Yasha tem razão, temos que pensar o que faremos.

O grupo se entreolhou, era certo precisavam agir, mas o que fazer?

M – Mas por onde iremos começar.

S – Não temos a menor idéia a onde Naraku poderia ter levado Kagome.

Se – Vamos esperar. – encostou-se a lateral do carro.

I – Esperar, como esperar, está louco, sabe-se o que aquele maldito inescrupuloso está fazendo.

Ki – Ele tem razão Inu-Yasha.

I – Até você Kikyou, não está preocupada com o que possa acontecer com a sua irmã.

Esta abaixou o rosto e fechou os punhos.

Ki – É claro que estou como você mesmo disse ela é minha irmã e não quero que nada aconteça a ela.

Se – Céus aprenda a pensar uma vez na vida.

I – O que disse?

Se – E ainda é surdo.

M – Inu-Yasha eles tem razão, nós não sabemos onde a senhorita Kagome está, mas existe uma pessoa além de Naraku que pode saber.

I – Kagura.

Já – Então vamos ter que esperar ela chegar?

Ki – Sim.

Já – Espero que não demore essa falta de ação está me deixando com tédio.

Todos menos Já - # ¬¬ #.

xxxxx

Ela usava todas as suas forças para empurrar abrir seu passaporte para a liberdade. Escutou a chave ser colocada novamente na fechadura e destranca-la, tentou usar mais força, mas se assustou com a voz que repercutiu pelo cômodo, fazendo se desequilibrar-se e cair de cima do guarda roupa na cama.

N – Ora, ora não é que a minha pequena convidada estava pensando em abandonar a festa, sem nem ao menos se divertir um pouco.

K – Sei baka, por que me prendeu aqui. – sentando-se na cama ao mesmo tempo em que tentava se manter afastada dele.

N – Tic tic tic, e isso lá são maneiras de tratar o seu anfitrião. Por um acaso sua mãe não lhe deu educação.

Ele deu mais um passo para o interior do quarto fechando a porta atrás de si, tornando a trancá-la.

N – Mas o que foi que aconteceu, estávamos nos entendendo tão bem, achei que você fosse mais doce e amável que sua irmã.

K – Minha irmã me contou tudo.

N – Sério contou.

K – O que quer com tudo isso?

N – Quero vingança, sua irmã atrapalhou em muito os meus negócios a cinco anos atrás, tive de desaparecer quase fui preso, e mais uma coisa.

Ela apenas afirmou com a cabeça, ele riu.

N – Está vendo isso?

Sua mão se abriu e dela pendeu uma corrente, que continha um pingente redondo e rosado.

K – Hei, isso é meu.

N – Linda não, essa jóia foi feita há muitos anos atrás, na era feudal.

K – Me devolva foi meu pai que me deu.

N – Como estava dizem, foi trabalhada na era feudal, mas sabe não isso que a torna especial e sim o seu material, é um minério muito difícil de encontrar, existia apenas uma jazida em todo mundo, e sabe onde ela ficava?

K – Em nosso país!

N – Não é que além de bonita ela pensa.

K – Meu pai já contou a história dessa pedra, foi no dia que ele me deu.

N – Sim eu sei, eu vi.

Os olhos da jovem se arregalaram.

K – Como assim?

N – Oh que falha a minha acho que esqueci de mencionar que possuo um hobbie, colecionar objetos antigos e de certo valor econômico e histórico.

K – Você é um ladrão isso sim.

N – Assim você me ofende.

K - Porque tinha que roubar justo a minha?

N - Agora me deixe contar à parte que seu pai não lhe contou, pela perfeição de sua estrutura cristalina, a maneira que seus átomos estavam dispostos e devido a seu misterioso brilho que só é visto ao ser banhada a luz solar, que os nativos diziam ser o brilho das almas, foi dado o nome de Jóia de Quatro Almas. ... dentre as várias que foram feitas, apenas está permaneceu intacta já que escondida por vários anos, até que a descobri com o seu pai.

Fez uma breve pausa, erguendo um pouco maus a mão a qual pendia o pingente que brilhava.

N – Tentei amavelmente negociar com ele para que de desse a jóia, mas seu querido pai tinha que se negar, tolo podia ter evitado tanta dor e sofrimento.

K – Vo..você... ... você matou meu pai.

N – Tecnicamente não, mas isso não vem ao caso no momento, eu iria atrás de você já que estava com a pedra, mas apareceu sua irmãzinha então o resto não preciso perder tempo falando.

K – Mas porque tudo isso agora, já não tem a jóia porque me seqüestrou o que quer com isso.

Um terrível sorriso apareceu no rosto de Naraku.

N – Você não faz idéia do que possa ser?

K – Não.

N – Preciso da corrente, a original.

K – E para que a pedra já não vale milhões, até trilhões.

N – Minha cara, você ainda não entendeu, não preciso de dinheiro, que fazer a lenda tornar-se realidade.

xxxxx

Bankotsu desligou fortemente o celular.

B – Naraku se pensa que vai se sair bem e me tirar da jogada está muito enganado.

Voltou a discar alguns números.

B – Poderia falar com Renkotsu.

Voz – Quem gostaria?

B – Bankotsu.

Voz – Aguarde só um momento, vou chamá-lo.

B – Tudo bem. "Naraku não é só você que possui contatos".

xxxxx

Mudou de posição novamente, odiava esperar, mas a cima de tudo odiava se sentir impotente diante de uma dificuldade.

I – Eu não agüento mais esperar, preciso fazer alguma coisa.

Ele levanta-se para ir fazer sua busca, mas é interrompido por Miroku que o segurava pela blusa.

M – Pode ir parando aí, aonde pensa que vai?

I – Feh, não é obvio vou procurar pela Kagome.

Se – Mesmo, e como pretende encontra-la.

I – Simples vou procurar pelo cheiro.

Se – Que fabulosa idéia, só me responda uma única coisa por onde pretende começar.

I – Ora no local onde foi raptada.

M – Inu-Yasha eu não to querendo ser chato não, mas você mesmo não disse que o rastro terminava na frente da casa dela?

I - # ¬¬ #.

Já – Olhem é o carro da Kagura, ela está voltando.

Se – Querendo ou não ela irá falar.

I – Não eu cuido dela, nem pense em se intrometer Sesshoumaru.

Ki – Errado eu falarei com ela, fui a maior prejudicada nisso tudo.

Kagura estacionou o carro em frente de sua casa, e ao ver o grupo que a aguardava, sentiu seu sangue gelar. Imaginava que algum dia poderia acontecer, mas não daquela forma.

Ka – Kikyou eu posso explicar.

Ki – É mesmo pode porque não começa da parte em que se fez de minha amiga, me afastou do Ssshoumaru em seguida ficou colocando minhoca na minha cabeça, e me apunhalou fazendo eu me aproximar do Naraku.

Ka – Os tempos eram outros, eu mudei, realmente mudei depois que conheci você e o Sesshoumaru.

Se – Nunca mais pronuncie meu nome, e pensar que naquela época eu cheguei a gostar de você.

Ka – Não vou negar que já fiz coisas horríveis, coisas que não posso apagar ou mudar, tentei denunciar-lo para a polícia, ele ameaçou matar Kanna.

Se – Oh é mesmo por isso entrou em mais uma dele e o ajudou a seqüestrar a Kagome.

Ka – Não eu juro, por Buda eu não tive nada a haver com isso.

M – Então responda o que seu carro fazia ontem de madrugada na frente da casa de Kagome?

Ka – Naraku ligou pedindo o carro emprestado.

I - Ham e depois jura que não tem nada a haver, conta outra.

Ela já estava ficando desesperada, eles não acreditavam o que podia fazer para provar que não mentia.

Ka – E perguntei para que ele queria o carro mas ele não me respondeu, como eu poderia imaginar que faria uma coisa dessas.

S – Se ela é inocente ou culpada no caso no momento não interessa, precisamos saber onde Kagome esta.

M – Sango tem razão, podemos resolver isto mais tarde o importante é encontrar a senhorita Kagome o quanto antes.

Ja – É isso mesmo, meu monge atraente tem toda a razão.

M - # ¬¬ # "Que... 'meu monge atraente' Que cara nojento".

Todos os outros - # gota #.

I – Vamos Kagura responda onde Naraku levou Kagome?

Ka – Eu não sei, não faço a mínima idéia.

Ki – Diga Kagura, Tsubaki sabe de muitas mais coisas sobre você e que pode muito bem nos contar já que tem ódio de seu primo.

Ka – Aquela uma, não vão me dizer que acreditaram naquela víbora.

Ja – Ela disse que esteve na cadeia por culpa dele.

Ka – Não me faça o mais próximo que ela esteve de uma prisão deve ter sido quando ela passou na frente, ela nunca foi presa. Mas acho que de qualquer forma ela não perturbará mais.

Se – O que quer dizer com isso?

Ka – Ela morre, está morta.

Ki – Você...

Ka – Eu não fiz nada, quem fez foi Naraku, mandou para ela uma espécie de caixa que por sinal era uma armadilha, havia miasma nela, por pouco não sobrevivi.

M – Como era essa caixa?

Ka – Pequena, do tipo de guardar jóias.

S – Que coisa mais estranha.

I – Não vejo nada de esquisito nisso, ele quis dar a entender que ela receberia uma jóia.

M – Ela pareceu feliz ao receber o objeto?

Ka – Sim muito.

Yt – Naraku mandou-lhe afetuosas saudações aqui está o que tanto queria, e que agora em diante está dispensada de seus serviços.

T – Obrigada, diga a ele que fiquei muito agradecida.

S – O que tanto queria isto era um pagamento.

Ki – Pagamento por nos ter enganado e sabe-se lá mais o que.

M - A senhorita faz idéia o que poderia ser?

Ka – Tenho uma vaga idéia do que seria, mas seria impossível Naraku ter ela.

Se – E o que seria?

Ka – A Jóia de Quatro Almas.

Ki – Bem na verdade ele a tem.

Ka – O que?

Ki – Ele me fez roubar de Kagome e dar para ele.

Ka – Droga, se ele seguir conforme a lenda.

……Oh... am I making myself clear?

I'm just a girl
I'm just a girl in the world...
That's all that you'll let me be!

I'm just a girl, living in captivity
Your rule of thumb
Makes me worry some
I'm just a girl, what's my destiny?
What I've succumbed to
Is making me numb
I'm just a girl, my apologies
What I've become, is so burdensome
I'm just a girl, lucky me
Twiddle-dum there's no comparison

Oh... I've had it up to!
Oh... I've had it up to!
Oh... I've had it up to here.

(Just A Girl - No Doubt)


Mais um capítulo terminado, e mais uma vez fiquei devendo para vocês cenas do próximo capítulo. Bem é que ainda estou trabalhando nele.

Escrevi pacas nesse nem credito.

Não esperem, não joguem esses tomates podres em mim (se escondendo atrás da tela do micro).

Bom, sei que deu para perceber que a Kagome não consegui, ainda escapar do cativeiro, mas o Naraku tinha que contar essa historinha que alías ainda não acabou muhuhahaha # aham # (voltando ao normal).

O segredo de Kagura foi desvelado, tipo o passado de bad girl dela, para quem ela não queria que soubesse.

E também como devem ter percebido o Inu não faz mínima idéia aonde a Kagome se encontra, mas fiquem sossegados logo ele descobrirá.

O Bankotsu foi realmente colocado de lado pelo Naraku, mas ele não irá deixar por menos, nosso vilão que o aguarde.

N – Até parece, eu Naraku com medo de um morto vivo.

Eu – E que morto vivo heim.

N – Depois dizem que eu tenho mau gosto.

B – Ha ha ha muito engraçado, deveria se tornar um comediante Naraku.

N – Quer ficar sem fragmentos? Você sabe o que irá acontecer se eu retirar.

Eu – Ah Naraku para de irritar o Bank.

Todos – Bank.

B - ... – (sem palavras, paralizado)

Ja – Nossa chefinho que intimidade que ela tem com o senhor.

M – Ei que história é essa, uma senhorita como você ficar com um vilão. Sem contar que a senhorita ainda não me respondeu uma pergunta.

Eu – Err... qual?

Sh (cochichando para a Kagome) – Não acredito que ela perguntou isso.

M – A senhorita aceitaria ter um filho meu.

S - # ¬¬ #

Os outros não envolvidos - # gota #

Eu – Err... poderiam me dar licença... eu tenho...eu tenho que responder uns reviews, Sango essa é sua deixa.

M – "O que ela quis dizer com isso" ahhh Sango não afasta isso de mim.(um monge sendo perseguido por uma exterminadora irritada que lhe dá bumerangadas na cabeça.)

Respostas:

Vivica Higurashi: Ohayo para você também, foi maus mesmo pela demora da atualização. Quanto ao Sesshy e a Rin sinto muito mais nessa fic ela ainda é criança, eu não ia fazer ele pedófilo, estou trabalhando mais com esse casal numa outra fic, que no momento está em estado de espera. Sei que ainda não teve nenhuma declaração, mas ainda vai ter. Não se preocupe estou trabalhando para construir um resgate ao gosto dos leitores e é claro a altura de nosso herói.

I – Bom mesmo.

Eu – Ta ta Inu-Yasha dá para dá licença.

(Ele sai xingando)

Ai ai esse hanyou, mas como eu estava dizendo, bem a dívida parte já foi dita, ele quer vingança por quase acabar com os planos dele a outra parte, bem essa só no próximo capítulo. O segredo de Kagura foi desvelado (sei que não é grandes coisa). Fico feliz por estar gostando. Brigadão por escrever, prometo que nas minhas próximas fics trabalharei, mas com a Rin e o Sesshy. Se tiver crítica ou sugestão para dar, sou toda ouvidos. Até, espero que gostou desse novo capítulo.Kisses.

NathBelle : Olá ta aí mais um capítulo, que bom que ta adorando, espero que tenha gostado deste também. Qualquer crítica ou sugestão estamos aqui para isso, kisses.

Lly-chan: Oi, nossa tudo isso mesmo (eheheheheheheeh, viva eu). Valeu pela dica, aqui nesse capítulo eu procurei me controlar e não me intrometer, mas é tão difícil dá uma coceirinha (hehe), pronto se já deve ta achando que eu tenho problema, pois bem não ache tenha certeza. Que bom que a história ta empolgante, coloquei mais uma coisas novas nessa.

Se – Algumas, fala sério, to falando um monte nesse capítulo, Lly-chan, você não acha que devo pedir um aumento.

T – Finalmente ela me colocou nessa fic, só não gostei que morri na terceira aparição.

Eu – Alou dá pra vocês para de irritar euzinha aqui (apontando para mim mesma), não tão vendo que eu to falando com uma leitora, o que ela vai ficar pensando das minhas fics desse jeito?

I – Que são uma bagunça, e uma bosta.

Se – Pior que concordo com ele.

Eu - # ¬¬ # Como eu estava falando...coloquei umas coisas novas, se ficou confuso alguma coisa ou informação é só falar, críticas e sugestões são sempre bem vindas, é assim que fazemos as coisas ficarem melhores.

Qual será a lenda?

Kagome tem alguma coisa a haver com ela?

Kagura saberá o paradeiro de Naraku?

Bankotsu descobrirá o paradeiro de Naraku?

E Inu-Yasha e sua turma conseguirão salvar Kagome?

Essa autora irá responder todas a essas perguntas? E ainda conseguirá escrever um final descente para essa cambada?

Alías será que ela terá tempo de escrever o próximo capítulo?

Respostas para essas e muitas outras perguntas só no próximo capítulo de... é... errr ... qual é o nome da fic mesmo produção (cochichos) ... ... ... ... ah sim claro no próximo capítulo de Segredos..

Kisses.