#EPÍLOGO – 24 de agosto de 2009
Capítulo 19 – Será mesmo o fim?
Data: vinte e quatro de agosto de 2009.
Local: Brasil, Paraná, praia Pontal do Sul.
Missão: relax! (Eu queria ter uma missão dessas... '-.-)
Cinthia e Jorge Weasley passeavam na praia calmamente, apreciando o movimento das ondas apesar do tempo frio que fazia nessa época do ano. Eles haviam ido visitar a mãe de Cinthia em Curitiba, que havia ficado bastante doente nos últimos dois meses, mas agora que ela estava recebendo um tratamento bruxo a doença estava sob controle. Eles alugaram um chalezinho na praia e aproveitaram para descansar por alguns dias, antes de voltar para o caos em que se encontrava a Inglaterra.
Em onze anos, a ameaça de Voldemort não conseguiu ser detida. Assassinatos aconteciam quase semanalmente desde o começo do ano, e os aurores não estavam dando conta do recado. O setor deles passou a ocupar o andar inteiro, e os outros setores que não fossem da SCI, da SCE ou da DI tiveram que mudar de andar, mas mesmo assim não havia aurores o suficiente.
Para a sorte deles, não era mais o cagão do Fudge que estava no comando do Ministério, e sim Norbert Hawk. Assim que Hawk assumiu o governo em 2002, ele fez uma limpa no Ministério, eliminando qualquer funcionário corrupto ou que fosse partidário de Voldemort. Houveram muitas demissões e, conseqüentemente, muitas contratações de funcionários naquele ano, mas nem todos que mereciam ser demitidos foram pegos. Giovanni Pieri continuava trabalhando lá por falta de provas que o denunciassem. A sua participação no rapto de Douglas não foi comprovada, e ele continuava com a ficha limpa.
Hawk também era aliado de Dumbledore, fazendo que o Ministério e o diretor de Hogwarts trabalhassem juntos. Esse era também um dos motivos que impedia Voldemort de chegar muito perto do Ministério dessa vez. Mas isso foi também desvantajoso para muitos outros países, pois Voldemort começou a buscar sonhos mais altos, e seu poder já se espalhava por quase toda a Europa, e agora alcançava também uma parte da Ásia e da América, principalmente a do Norte.
O número de aurores da SCE (Serviço de Combate Externo) foi o que mais cresceu durante o governo de Hawk para tentar controlar o crescente número de Comensais da Morte no exterior, mas a Ordem da Fênix ainda existia e ajudava nessa tarefa. Aqueles que não eram aurores tinham mais chance de passar despercebido em outros países, e o Ministro ajudava o grupo de Dumbledore com uma verba secreta. Eram na verdade poucas as pessoas que sabiam dessa aliança, apesar de correrem alguns boatos.
E foi apenas durante o governo de Hawk que eles conseguiram provar a inocência de Sírius Black, capturando Rabicho. Depois de ser inocentado, Sírius foi trabalhar como auror, pois havia feito o treinamento antes de ir para Azkaban. Ele ficou no SCI4, e no mesmo ano Douglas foi promovido para o SCI1.
Até uns quatro anos a Ordem estava tendo problemas para manter os seus movimentos em sigilo. Foi só depois da morte de Monstro, o elfo doméstico que morava na sede da Ordem, que os Comensais pararam de seguir os passos deles. Dizem que o elfo caduco morreu de morte morrida, mas havia boatos de que alguns dos integrantes da Ordem que não agüentavam mais os resmungos de Monstro foram os causadores do ataque cardíaco dele, fazendo-o morrer então de morte matada. Ninguém lamentou mais a morte do elfo doméstico que Hermione Granger Weasley (que havia se casado com Rony), e ela foi a única que teve pena de Monstro. Ela continuava com a sua campanha para libertar os elfos domésticos, embora só tivesse meia dúzia de participantes.
Como acontecera da última vez em que Voldemort tentava subir no poder, muitas pessoas eram a favor da sua "política" anti-trouxas, mesmo que não fossem Comensais da Morte. E esse tipo de "campanha" chegou até o Brasil, embora estivesse em baixa devido à grande miscigenação de bruxos e trouxas. Mesmo assim, Dumbledore aproveitou que Cinthia e Jorge tinham mesmo que ir para o Brasil e pediu que eles ficassem de olho por lá, e se possível descobrissem quais os Comensais ou partidários de Voldemort que estava incitando o povo bruxo contra os trouxas.
Cinthia e Jorge até tentaram descobrir, mas tinham a impressão de que seus passos estavam sendo vigiados. E também não podiam ficar muito tempo fora, já que a sua prole havia aumentado bastante, e a mais nova tinha apenas quatro anos. Eles haviam trazido todas as cinco crianças (É a maldição dos Weasley, o que vocês queriam?) junto para que visitassem a avó, curtissem as férias da escolinha do vilarejo e também para que não saíssem de suas vistas.
Shirley cresceu e estava quase com onze anos, e se mostrava uma criança bem responsável e imaginativa. Já Diana, quatro anos mais nova que Shirley, era parecida até demais com Jorge, totalmente oposta ao irmão gêmeo que havia nascido um dia depois dela com alguns minutos de diferença, Benjamin, que era bastante quieto e tímido. Nancy era dois anos mais nova que os dois, e era espoleta que nem Diana, mas um pouco mais nervosinha também. E Isabella, apenas um ano mais nova que Nancy, era quase um anjinho de tão adorável. Ela foi a única que quebrara a tradição dos Weasley de cabelos ruivos, tendo cabelos loiros ondulados apenas com alguns reflexos alaranjados, e cachinhos nas pontas. Shirley viera com cabelo ruivo bem escuro e cacheado, e Nancy também, mas mais para vermelho. Diana e Benjy já vieram com um tom de cabelo alaranjado mais claro e bem liso, e os dois tinham olhos azuis. Shirley também tinha olhos azuis, mas bem escuros, Nancy havia puxados os olhos castanhos de Cinthia e Bella tinha olhos cor-de-mel bem claros.
Mas eles não foram os únicos a terem filhos. Aline e Douglas também tiveram um menino e uma menina, e foi por isso que eles também se mudaram para Hogsmeade; era um lugar muito mais tranqüilo que Londres, apesar de ambos estarem trabalhando no Ministério (Aline já fazia parte do grupo de medibruxos que servia de apoio para os aurores). Luciana e Olívio tiveram dois meninos e uma menina, e Fred e Maya (já casados, óbvio) quebraram definitivamente a tradição dos Weasley, tendo apenas um menino e uma menina, e nenhum dos dois tinha cabelos vermelhos propriamente ditos.
Nos últimos trinta anos o vilarejo havia crescido bastante, mas não deixava de ser uma cidadezinha pequena onde todos se conheciam. E, nos tempos de guerra que se seguiam, Hogsmeade se tornara também um ponto seguro, já que ficava perto de Hogwarts e era totalmente bruxo, não havendo muitos motivos para ser atacado. Apesar da cidade ser visitada constantemente por turistas e alguns tipos estranhos, passava uma sensação de segurança, como uma ilha no meio da guerra onde o tempo havia parado.
- Mas eu estou ficando preocupada – Cinthia disse a Jorge enquanto eles caminhavam pela praia, aproveitando que as crianças estavam distraídas e brincando um pouco à frente deles. – Você viu como as coisas estão por aqui, quase todas as famílias puro-sangue são partidárias de Voldemort. Eu não consigo acreditar que ele chegou tão longe. Ele está muito poderoso. E fora isso tem coisas suspeitas que até hoje ficaram sem solução. Você se lembra quando foi detectado uma grande quantidade de magia se deslocando nos mares da Espanha?
- É, lembro – Jorge tentou não lembrar que quem detectara aquele acontecimento estranho fora Jonathan, e continuou falando: - Dumbledore disse que não tinha nada a ver com Voldemort, mas ficou desconfiado. Aquela magia era assustadoramente poderosa, imagine se caísse nas mãos, garras, ou o que quer que seja, de Voldemort.
- E o pior é que ele já conseguiu dominar a Bélgica, Holanda, Suíça e Itália, e Áustria, Polônia, Canadá, Turquia, Argélia e Japão se aliaram a ele voluntariamente. Ele está quase tomando a Irlanda, França, Espanha, Portugal, Hungria, Iugoslávia e Finlândia. Imagine o que ele não teria feito se tivesse descoberto essa quantidade de magia.
- É. Sorte que a Romênia está se defendendo bem. O Carlinhos disse que se ele conseguir aquela reserva de dragões, aí é um pulo pra dominar os países em volta.
- Como se ele já não tivesse feito muito estrago. Todas aquelas pessoas, bruxas e trouxas, que morreram nos países que ele conquistou... é simplesmente nauseante. Eu não consigo acreditar que ele tenha ganhado tanto poder, e que continua tentando conquistar a Inglaterra. Tem pessoas que não sabem a hora de parar.
- Tente não pensar nisso. Nós estamos fazendo de tudo o possível para detê-lo. Os buxos de quase todo o mundo estão mais unidos que nunca, e tudo para tentar detê-lo. Nunca na história tantos países se aliaram, e isso é bastante impressionante.
- Mas eu estou preocupada com os que não estão querendo se envolver na guerra, como o Brasil. Nós não estamos recebendo ajuda, o que deixa o país vulnerável para ser conquistado. O México é um que está tendo dificuldades para se manter inteiro, assim como Colômbia, Venezuela e uns lá da Ásia. Diana! – Cinthia interrompeu a conversa para chamar a atenção dos filhos. – Nem pense em colocar esse siri no calção do Benjy! E pode ir devolvendo essa estrela-do-mar já pra água.
Diana jogou o siri na areia, que imediatamente se afastou das crianças andando de lado, mas assim que Cinthia desviou sua atenção a menina guardou a estrela-do-mar no bolso. Ben se afastou dela o máximo que nem o siri e deu a mão para Shirley, que andava com os pés dentro da água, pensativa. Nancy e Bella estavam catando conchinhas pela areia e já havia enchido três baldes. Nancy abusava da boa-vontade da irmã e fazia Bella carregar os baldes enquanto procurava por mais conchas.
- E ainda temos que evitar que esses baixinhos aprontem além da conta – Cinthia disse com um suspiro. - Não é à toa que ultimamente eu ando com dor de cabeça.
- Isso é porque você está muito preocupada – Jorge a abraçou de lado e deu um leve beijo em sua bochecha. – Eu e Fred sempre aprontávamos além da conta e veja só como estamos agora.
- Agora que você disse isso, eu fiquei mais preocupada ainda – Cinthia falou aquilo brincando, e Jorge sorriu.
- Mamãe! Mamãe! – Diana a chamou, correndo na direção de Cinthia e Jorge. – Olha só que bonitos aqueles colares! – ela apontou para uma das barraquinhas tipicamente trouxa no calçadão perto da praia em que se vendia vários penduricalhos feitos com conchas, pedras e coral. A menina puxou de leve a saia de Cinthia para que ela fosse até lá com ela. – Você compra um pra mim? Por favooor!
- Tudo bem, mas só se você prometer se comportar pelo resto do dia. – Cinthia sabia que seria pedir muito que Diana se comportasse até o final da viagem.
- Claro! – Diana cruzou os dedos atrás das costas enquanto dava a outra mão para a mãe. Jorge viu aquilo e simplesmente abafou uma risada.
Os outros quatro também se aproximaram da barraquinha, mas Ben e Jorge ficaram mais no canto, só esperando que as garotas escolhessem logo os colares.
- Olha só que bonito esse! – Nancy escolheu um colar com uma pequena concha em espiral enfeitada com pedrinhas.
- Eu gostei desse daqui – Diana apontou para um que tinha três pequenas estrelas-do-mar, sendo que a do meio era maiorzinha. Desde que chegaram na praia ela havia ficado fascinada com as estrelas-do-mar.
Shirley escolheu um par de brincos de pedrinhas coloridas em forma de libélulas. Bella estava um pouco indecisa quanto a um pingente de borboleta e outro com pedrinhas amarelas que lembrava uma flor de seis pétalas. Por fim ela escolheu pelo de flor, mas só depois de Nancy reclamar que já estava ficando com fome.
Os sete foram até uma lanchonete a beira-mar, e como o sol já estava se pondo eles pediram lanches que já valiam pela janta. Aquela era a última tarde que eles iriam passar no Brasil, partindo para a Inglaterra logo depois do almoço do dia seguinte. Não podiam perder o embarque de Shirley para Hogwarts, e ainda precisavam comprar o material dela.
- Shirley, você vai querer levar algum animal para Hogwarts? – Cinthia perguntou à garota. Shirley ficou pensativa por alguns instantes, e Cinthia continuou: - Se você quiser, podemos comprar uma coruja pra você nos mandar cartas enquanto estiver na escola, ou até um rato ou um sapo.
As quatro meninas da mesa (e até Ben) fizeram cara de nojo quando Cinthia falou aquilo.
- Pra que ela ia querer um rato – Diana disse, cobrindo a boca com as mãos.
- Ou um sapo. Éca! – Nancy completou.
- Eu prefiro levar a Hope. Você deixa mãe? – Shirley disse animada. Nina, a gata de Cinthia, havia tido uma ninhada de sete filhotes a alguns anos, e Hope era a única totalmente preta como a mãe, e Holy era a única inteiramente branca. Os outros cinco (Luff, Muff, Puff, Ruff e Tuff) eram machos mesclados, e todos tinha a mesma carinha achatada típica dos persas, eram extremamente peludo e também super-crescidos. Cinthia tinha muito xodó pelos gatos, principalmente depois que Nina morrera no ano anterior (e fora enterrada no quintal), por isso Shirley perguntava cautelosamente se podia levar um deles para Hogwarts.
- É claro que pode! Mas você não pode se esquecer de dar ração para ela e de trocar a água todos os dias.
- Você já me pede pra fazer isso em casa – Shirley disse, dando de ombros.
- E você sempre se esquece. Eu não quero ter que te mandar corujas todos os dias para te lembrar. Posso confiar em você para cuidar bem dela?
- Pode contar comigo! – Shirley disse, encostando a ponta dos dedos na testa como se tivesse recebido ordens de um general. Todos na mesa riram, e Cinthia ficou até um pouco sem jeito.
O dia havia finalmente chegado. Era primeiro de setembro, e a estação Kings' Cross estava lotada nesse dia, como todo o ano. Um pequeno aglomerado de cabeças vermelhas podia facilmente ser visto no meio dos outros bruxos, perto de um dos vagões do expresso vermelho.
- Nos mande uma coruja assim que chegar – Cinthia dizia com lágrimas nos olhos. – Eles tem um corujal na torre norte, é só perguntar para algum monitor o caminho.
- Mãe, você já me disse isso cinco vezes desde que saímos de casa – Shirley disse parecendo entediada, mas era apenas para esconder o medo que sentia por estar indo para longe de casa. Era a primeira vez que ela viajava sem a família, e apesar de estar animada, também estava com medo.
- Mas nunca é demais repetir. E também nos mande uma coruja se precisar de qualquer coisa, ou só se ficar com saudades também.
- Ah, mas repetir isso pela nona vez é demais sim – Jorge disse, brincando com Cinthia. Ele colocou as mãos nos joelhos para ficar com o rosto na mesma altura de Shirley e sorriu. – Olha querida, vai ser muito legal lá em Hogwarts, você vai ver. E se você fizer alguma coisa errada ou tiver alguém bem chato da Sonserina te irritando, faça com que o Professor Lupin seja o primeiro a saber. Ele é legal e vai ficar do seu lado.
- Jorge! – Cinthia disse num tom repreensivo. – A Shirley não vai aprontar nada em Hogwarts. Ela vai se comportar, não vai? – ela disse aquilo num tom de "você não tem outra opção, por isso diga que vai".
- Ah, claro mãe. Por que é que eu ia querer me meter em confusão por lá?
- Bom, eu achava muito divertido armar confusão, especialmente com aquele zelador decrépito do Filch. Será que ele ainda está trabalhando lá? – Jorge disse com um ar um tanto nostálgico, e Cinthia deu um cutucão nas suas costelas para que ele parasse de falar asneiras.
- Você vai voltar logo, é mana? – Bela disse, puxando de leve a calça de Shirley. A menina estava quase chorando.
- Eu volto pra te ver no natal – Shirley disse, pegando a irmãzinha no colo e em seguida olhando para todos os irmãos, que também estavam com cara de cachorros abandonados. – Todos vocês.
- Quanto falta para o natal, mamãe? – Bella perguntou, e Cinthia a pegou no colo com um risinho.
- Menos do que você imagina.
Nesse instante eles ouviram o apito do trem, e tiveram que se adiantar nas despedidas. Shirley deu um beijo e um abraço apertado em cada um dos irmãos e depois nos pais, sendo que o abraço de sua mãe durou até o próximo apito do trem.
- Se cuide hein, e nunca deixe Hope ficar sem comida. E trate de nos mandar uma carta para dizer em qual casa você ficou.
- Pode deixar, mãe.
- Lembre-se, Grifinória ou nada!
- Jorge! Corvinal também é uma boa casa.
- Eu estava só brincando.
Ele ajudou Shirley a carregar o malão e a cesta com Hope para dentro do trem, e logo a locomotiva começou a andar. Shirley colocou a cabeça para fora da janelinha da porta e ficou acenando para eles até que a estação desaparecesse atrás da curva. Cinthia enxugou algumas lágrimas teimosas de felicidade e tristeza, pensando no orgulho que sentia de sua filhinha e na distância que as separariam. Depois que o expresso desapareceu na curva, ela se virou para Jorge e pôde jurar que o viu enxugar uma lágrima também.
E lá se ia Shirley Weasley, a primeira de uma geração a começar a sua própria história em Hogwarts.
N/A: The End! O que acharam? É, esse não é o fim realmente. Por isso, não percam a continuação em O Pingente do Coração, a primeira fanfic da trilogia A Saga de Label. Nos vemos lá!
E eu gostaria de fazer agradecimentos especiais à todos que nos ajudaram a fazer essa fanfic, e a nós também porque sem nós ela não existiria! XD Por isso, obrigada eu, obrigada Emplumada por ser uma sócia com idéias tão boas e por me apoiar tanto no meu treinamento de escritora! Um obrigada mais-que-especial à nossa incrível beta-reader Lanlan Malfoy, sem a qual vocês já teriam desistido de ler esta fic por causa dos erros esdrúxulos que iam encontrar. Obrigada a todos os nossos leitores que nos acompanham desde EPGBF (não vamos colocar nomes porque não sabemos todos, mas vocês sabem quem vocês são ), e um obrigada especial para a Tonks, que também escreve fanfics ótimas e é uma pessoa muito gente boa! (Adorei te conhecer, linda! ) E obrigada ao pessoal da Harryoteca e do FanFicNet, porque sem eles vocês não estariam lendo essa fanfic. XD
Um beijo a todos! E que a mágica esteja com vocês!
Emplumada & Pelúcia.
