Beijos Desequilibrados
Capítulo V – Atos Inesperados
Disclaimer : Os cavaleiros de ouro se movem na velocidade da luz, certo ? E a luz consegue, em 1 segundo, dar mais ou menos 7 voltas na Terra. Bem, então por que cargas d'água eles se deslocaram com tanta lerdeza quando os espectros de Hades estavam atacando ? Eles chegariam ao templo de Athena em muito menos de 1 segundo ! O Aldebaran, por exemplo, não teria morrido, pois o Mu teria chegado a tempo. Isto demonstra a imensa força que tem um script !
Saint Seiya pertence a Masami Kurumada, Toei Animation, etc. Amelie Bertaux, Althea, Lótus, Joseph e as gêmeas são criações minhas.
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Kamus acordara tarde naquele domingo. Instintivamente, antes de abrir os olhos, passou seus braços pela cama, esperando encontrar um certo grego ali, dormindo. Mas tudo o que encontrou foi um lençol bagunçado. Abriu os olhos e notou que a janela estava aberta, deixando entrar uma claridade que o cegou por alguns minutos. Olhou decepcionado ao redor. Miro não estava em parte alguma. Apenas restaram os vestígios do que acontecera na noite anterior.
Kamus se sentou na cama, ainda nu. Notou que tinha algumas marcas vermelhas no tronco. Sorriu ao se lembrar de como elas foram provocadas. Levantou-se e foi até a suíte. Tomou um banho tranqüilo. Se Miro não estava mais ali, era porque a noite não tinha tido um outro significado para ele. Kamus estava triste, óbvio. Mas já esperara por aquilo. Na verdade, ele foi quem procurou este envolvimento repentino, não esperaria nada em troca do amigo.
Trocou de roupa de modo a esconder as marcas. Foi até a sala de jantar e encontrou Althea, encostada na parede, e um belo café da manhã na mesa. Muitas frutas, pães e sucos. Sentou-se numa cadeira e convidou Althea para se sentar junto com ele. Ela, timidamente, aceitou.
"Althea, você viu que horas Miro saiu daqui ?"
"Sim, Kamus-sama. Ele saiu há algumas horas, creio que eram seis horas da manhã."
"Ele tomou café aqui ?"
"Não. Miro-sama disse que precisava voltar para seu templo, as servas precisavam entrar para arrumar tudo."
Kamus deu uma sonora risada e assustou Althea.
"Kamus-sama, posso fazer uma pergunta indiscreta ?"
"Oui, Althea. Esqueceu que somos amigos ?"
"Miro-sama e o senhor – Kamus fez uma careta – quero dizer, você passaram a noite juntos ?"
"Oui." – Kamus tinha um olhar de euforia.
"Vocês estão juntos ?"
"Non." – O olhar dele mudou repentinamente para tristeza.
Althea não pode deixar de conter um sorriso, fato que Kamus percebeu nitidamente. Pensou e entendeu o motivo daquele sorriso.
"Althea, existe algo que você gostaria de me dizer ?"
A garota corou violentamente ao ouvir tais palavras.
"Por quê, Kamus-sama ?"
"Apenas tenho a impressão de que você tem algo a me contar. Ou melhor, confessar. Mas, se você realmente diz que não é nada..." – Kamus tentou transparecer inocência.
"Kamus-sama... Tem algo que eu gostaria de dizer a você, sim..." – Althea baixou o rosto corado.
"Diga, Althea." – Ele alisou os cabelos da garota.
"Ka-kamus-sama, eu... Eu..."
"Você...?" – Kamus sabia o que estava por vir.
"Eu... Eu estou... Eu gosto... Kamus-sama, eu estou apaixonada por você."
Althea despejou tudo de uma vez. Não acreditava que tinha dito aquilo, mas o que estava feito não tinha mais volta. Ele segurou o rosto da garota pelo queixo e o levantou, obrigando-a a encará-lo. Esboçou um leve sorriso.
"Althea, você sabe que não posso correspondê-la... Miro e eu provavelmente não teremos nenhum envolvimento amoroso além do que aconteceu aqui ontem, mas eu o amo. Você sabe disso. Mas gosto imensamente de você e não quero que você sofra."
"Não se preocupe, Kamus-sama." – a voz dela era chorosa – "Nunca tive esperanças de ser correspondida, sempre vi o amor que você nutria por Miro-sama."
"Era tão óbvio assim ? Mon Dieu !" – Kamus deu uma risadinha nervosa.
"Sim, o senhor, ou melhor, você não conseguiu me enganar..." – Lágrimas escorriam pelo rosto da garota.
"Vá se distrair um pouco, Althea." – Kamus limpou as lágrimas dela com suas mãos – "Qualquer coisa, pode me chamar. Pois sou seu amigo, non ?"
Althea deu um sorriso e saiu. Ao entrar na cozinha, colocou as duas mãos no coração e fez uma cara terrível de dor. Chorava. A outra serva de Kamus, uma garota loira, se aproximou e a olhou preocupada, conduzindo-a para uma cama.
Kamus, na sala, mirava fixamente o chão. "Ela não devia ter se apaixonado por mim... É uma pessoa tão boa e eu nem posso correspondê-la ! Nem posso e nem quero. Não devo me apaixonar...". Olhou para o relógio e se assustou. "Já passa das dez ! Tenho um treino com Shaka ! Estou muito atrasado !"
Vestiu a armadura de Aquário e saiu correndo pelas escadarias até a casa de Virgem. Encontrou Shaka sentado numa cadeira tomando chá, dentro de seu templo. Ao ver Kamus entrando, Shaka sorriu.
"Nunca o vi se atrasar, Kamus ! Ainda mais um atraso de duas horas ! O que aconteceu ?"
"Nada, Shaka. Desculpe-me, acabei dormindo demais."
"Você, dormindo demais ? Estava bem cansado..." – Shaka deu um sorriso – "Vamos treinar ? Você hoje bateu até o recorde de Miro ! Este já foi treinar com Aldebaran e foi quase pontual ! Estranho, ele pareceu não se surpreender com o seu atraso..."
"Vamos, Shaka ?" – Kamus tinha uma voz mais ríspida.
Shaka sorriu e foi com Kamus até a arena. Tiraram as armaduras e prenderam os cabelos. Subiram na arena e começaram o treino. Uma chuva de socos e chutes era disparada por ambos os lados. Shaka conseguiu imobilizar Kamus no chão, segurando os braços dele atrás do corpo e se sentando em suas nádegas. O cabelo de Kamus, ainda preso, caiu de lado e Shaka pôde reparar numa marca bem vermelha na nuca do francês. O loiro se debruçou sobre o amigo e ficou com seu rosto próximo ao pescoço dele.
"Kamus..." – Shaka falou baixinho, próximo ao ouvido dele – "Tem uma marca vermelha na sua nuca..."
Kamus gelou por dentro. Não tinha visto esta marca naquela manhã. Mas lembrou-se nitidamente de quando Miro a provocara, quando o sentara em seu colo.
"Provavelmente foi você quem a fez, não acha ?" – Kamus tentou parecer o mais normal possível.
"Não acho..." – Shaka deu um jeito de prender Kamus com apenas uma mão e suas pernas, passando bem de leve os dedos da outra na marca – "Isto não parece que foi feito com mãos ou pés... Parece ter sido feito com dentes..."
"Ora essa, Shaka ! O que você está querendo dizer com isso ?" – Kamus tentava se soltar, mas não conseguia. A posição estava terrível para ele fazer qualquer coisa, o que o irritava.
"Com licença, Kamus." – Shaka falou bem baixinho e colou sua boca ao lado da marca vermelha, no pescoço de Kamus. Então deu uma leve mordida e observou o resultado.
"O que você pensa que está fazendo, Shaka ! Enlouqueceu !"
"Calma, Kamus ! Eu não estou dando em cima de você ! Apenas quero olhar uma coisa..."
"O que você quer olhar ?" – Kamus estava visivelmente irritado. Mas tinha de admitir que gostara daquela atitude de Shaka.
"Isso..." – Shaka passou novamente os dedos, agora pelas duas marcas – "Sua pele é muito pálida, qualquer coisa deixa uma marca. E, comparando, sem sombra de dúvidas a marca que eu achei era de uma mordida. Quem foi a responsável, Kamus ? Ou seria o responsável ?"
"Shaka !" – Kamus, profundamente irritado, conseguiu se soltar e se levantou bruscamente, arremessando Shaka em seguida. Este caiu em pé, graciosamente.
"Você hoje está muito irritado !"
"Também pudera ! Pra quê você mordeu o meu pescoço ?"
"Não já disse que foi para comparar ? Mas vamos deixar este assunto de lado e treinar."
Kamus atacava Shaka com tudo o que podia, conseguindo deixar várias marcas vermelhas no tronco do loiro. Treinaram intensamente até as três horas da tarde.
"Espero que não esteja com raiva de mim, Kamus. Hoje eu realmente exagerei, mas não foi por mal. Agora vi porque o Miro sempre gosta de te tirar do sério." – Shaka terminava de vestir sua armadura.
"Shaka... Hoje você está insuportável." – Kamus colocava o elmo.
"Quer almoçar por aqui ? Já é tarde, não sei se suas servas preparam um almoço... Provavelmente fizeram um jantar."
"Engraçadinho... Tudo bem, desta vez eu aceito. Mas preciso avisar minhas servas."
"Escreva um bilhete, pedirei para Lótus entregar. Ah, eu pensei que você tinha dito que eu estava insuportável hoje..."
Kamus ignorou a ironia e entrou, seguindo Shaka. Ele lhe entregou um pedaço de papel e uma pena com um tinteiro. Kamus escreveu um breve bilhete e entregou a Shaka. Este chamou uma serva de cabelos negros e olhos muito azuis e lhe deu.
"Lótus, entregue este bilhete no templo de Aquário, sim ?"
"Certo, Shaka-sama."
A serva saiu e Shaka seguiu até a sala de jantar, onde estava servido um verdadeiro banquete. Kamus se sentou e ficou observando os pratos hindus coloridos. Shaka se sentou e começou a se servir.
"Vamos, Kamus, sirva-se ! Eu não tenho cara de babá..."
"Shaka, você hoje está bem irônico... Mas eu não sabia que você comia tanto assim ! Aqui tem comida para umas três pessoas."
"E você acha que eu fico dormindo o dia todo, é ? Meditar cansa, meu caro."
Kamus deu um meio sorriso e começou a comer. Aquela comida tinha um gosto bem característico, mas agradou a Kamus. Passaram a refeição inteira conversando algumas banalidades até que Kamus decidiu se retirar.
"Shaka, está tarde e eu preciso ir. Além do mais, estou muito sujo do treino e preciso tomar um bom banho, assim como você."
"Tudo bem, pode ir. Lótus já deve ter preparado o meu banho."
"Shaka, apesar de você ser o homem mais próximo de Deus... Lótus é uma garota muito bonita..."
Shaka franziu as sobrancelhas. Kamus se virou e saiu.
"Este aquariano e suas suposições..." – Shaka resmungou e foi até o banheiro.
Kamus saiu da casa de Virgem e cruzou com alguém que ele ainda não tinha viso naquele dia : Miro. Estava subindo em direção ao templo de Escorpião e, ao ver Kamus, ficou um pouco desconcertado.
"Boa tarde, Kamus."
"Bonsoir, Miro. Acordou cedo hoje, non ?"
"Sim, Kamus. Tenho que tomar um jeito na vida ! Não posso estar atrasado a minha vida toda." – Miro tentava despistar. Não queria falar sobre o ocorrido, ainda não digerira bem a situação.
"Concordo plenamente." – Kamus percebeu que Miro não queria falar sobre o assunto e seu coração deu um aperto – "Você sempre foi muito desleixado, já era a hora de tomar um rumo mesmo..."
"Sempre me censurando... Você não tem jeito..."
"Você está melhor ?" – Kamus não resistiu; precisava fazer aquela pergunta.
"Um pouco... Não estou completamente bem, mas estou superando. Afinal, eu só passei uma noite com Amelie. Mas vamos mudar de assunto, sim ?"
Kamus concordou com a cabeça. Passaram alguns minutos num silêncio constrangedor até que Kamus resolveu puxar um assunto.
"Almoçou na casa de Aldebaran ?"
"Sim. Ele come umas coisas esquisitas, mas gostosas. Hoje teve uma feijoada na casa dele, acho que é um prato típico do país dele."
"Nunca comi feijoada... Mas dizem que é um prato pesado. Shaka gosta de comidas mais leves, assim como eu."
"Vocês se dão bem, né ?"
Kamus estranhou a pergunta. Miro não poderia estar com ciúmes, ou poderia?
"Sim, nos damos bem. Gosto de treinar com ele, é uma companhia agradável. Pena que não conversamos muito. Mas temos muitos interesses em comum. Você devia comer umas saladas hindus para experimentar, ao invés de ficar se empanturrando com besteiras..."
"Kamus ! Você não acha que anda comendo demais, não ? Sempre que nos encontramos o assunto comida é citado."
"Bem, eu aprecio a culinária, Miro. Mas realmente eu esteja pensando demais em comida..."
Miro deu uma risada.
"Você concordou comigo ? Isto é um milagre !"
"Ah, Miro. Deixe de suas brincadeirinhas."
"Começou a implicar..."
Kamus deu um leve tapinha no ombro do amigo. Os dois riram.
"Bem, chegamos em Escorpião. Tchau, Kamus !"
"Au revoir, Miro."
Kamus chegou em Aquário e foi direto tomar um banho. Estava realmente triste. Miro se negou completamente a sequer dizer algo sobre ontem. Logo, aquilo não deve ter tido a mínima importância para ele, já que o tratou como sempre. "Mas pelo menos ele não foi frio comigo. Isso teria sido pior... Bem, quem sou eu para falar de frieza ?". Saiu do banho e vestiu uma calça e uma camiseta simples. Decidiu ir até uns rochedos que ficavam próximos, de onde se podia ver o mar revolto se chocar contra as pedras.
Foi andando calmamente e pensando em Miro. Chegou ao desfiladeiro e se sentou, olhando o mar e o sol, que se punha. Queria arrancar aquele amor que o consumia de uma vez por todas ! Como fora bobo ao pensar que, se tivesse Miro por uma noite, poderia esquecê-lo ! O amor, ao invés de diminuir, aumentava cada dia mais.
Vê-lo se tornara uma tortura ainda maior. Antigamente se contentava em apenas observar, mas agora ele queria sentir aquele toque devasso, o calor daquele corpo, o gosto da boca de Miro... Queria tê-lo novamente entregue em seus braços. Mas era impossível ! Aquilo confirmara que Miro nada sentia por ele. Pois, se o fizesse, não teria evitado o assunto. Observava aquele mar violento se chocando e destruindo algumas pedras. Queria que aquele mar fizesse o mesmo com aquele amor que nutria por seu melhor amigo.
Kamus chorava muito. Tinha os olhos inchados e vermelhos de tanto chorar. Soluçava. Mas simplesmente não conseguia apagar aquele sentimento, não conseguia apagar os momentos em que teve Miro. Tinha raiva de si. Raiva por ser tão fraco e se entregar a um sentimento tão mundano e, ao mesmo tempo, tão divino. Amá-lo era seu único erro. E nem ao menos seu mestre estava vivo para repreendê-lo e fazê-lo voltar a ser o que era antes. Uma muralha de gelo impenetrável. Sim, seu mestre sempre esteve certo. Amar é um pecado. Pecara uma vez, amando Amelie, mas se redimiu. Agora pecara novamente, de uma maneira muito mais grave. Sim, amar era definitivamente um pecado. Afinal, não fora o amor que Helena de Esparta despertou em Páris, príncipe de Tróia, o causador de uma guerra de 10 anos ?
Perdeu a noção de quanto tempo estivera ali. Levantou-se e voltou para casa. Entrou pela porta dos fundos e encontrou Althea em pé, esperando-o com uma cara preocupada. Ele notou que a garota estava muito pálida.
"Kamus-sama ! Fiquei tão preocupada ! Estava chorando ?"
"Althea..." – Kamus tinha uma voz triste – "Que horas são ?"
"Quase nove horas, Kamus-sama."
"Mon Dieu, eu passei tanto tempo assim fora de casa !"
"Sim, e quase me matou de preocupação."
"Vejo que está falando literalmente. Você está muito pálida !"
Althea ficou com uma expressão grave.
"Não é nada, Kamus-sama. Você precisa comer !"
Kamus riu e se lembrou das palavras de Miro. 'Kamus ! Você não acha que anda comendo demais, não ? Sempre que nos encontramos o assunto comida é citado.'
"Althea, você está querendo me engordar ? Sempre está me oferecendo comida !"
"Kamus-sama ! Eu apenas estou preocupada com sua saúde !"
"Eu aceito comer uma maçã. Apenas isso."
"Tudo bem." – Althea pegou uma maçã e entregou a ele – "Seu quarto já está pronto. Ah, Kamus-sama, chegou uma carta para você hoje."
"Uma carta ?"
"Sim, do Grande Mestre. Disseram-me que não era tão urgente, que você poderia lê-la à noite. Aqui está.' – ela estendeu uma carta dourada lacrada à vela.
"Merci. Tenha bons sonhos, Althea."
Kamus sorriu e deixou Althea só. Dirigiu-se até o quarto.
"Mas eu ando muito folgado mesmo... Só faço comer e dormir ! Treino só de vez em quando... Isto não está certo..."
Abriu o envelope. Uma letra caprichada dizia, em grego :
Cavaleiro de Ouro Kamus de Aquário,
Tenho um pedido a te fazer : amanhã chegará um cavaleiro de prata no Santuário. Ele é muito novo e precisa de orientação. Gostaria que tu pudesses mostrar a ele o Santuário e levá-lo até os outros cavaleiros de prata. Creio que tu não terás problemas, afinal ele é francês como tu. O nome dele é Misty e a constelação que o rege é a de Lagarto. Ele chegará amanhã, às oito horas, e te esperará em frente à arena principal.
Grande Mestre
Leu tudo muito estupefato. "O Grande Mestre quer que eu, logo eu, vá recepcionar um cavaleiro de prata ? Tudo bem que ele é francês, mas os próprios cavaleiros de prata poderiam fazer isso ! O Grande Mestre às vezes nos pede coisas esquisitas...". Colocou a carta no criado-mudo, trocou-se e deitou na cama. Dormiu quase imediatamente o sono dos justos.
Continua...
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N/A : Primeiro, não me matem ! Eu sei que cortei a cena do capítulo anterior na metade e não a continuei, mas é que sou péssima com este tipo de situação. Este capítulo foi bastante engraçado de se escrever... Principalmente porque o Shaka ficou bastante OOC... Fãs do casal Mu e Shaka, não me matem ! Eu também acho que Mu e Shaka são perfeitos, mas eles também ficam lindos com outras companhias.
Ah, e de fato o Misty é francês. Tive a idéia de incluí-lo na fic quando vi a ficha dele, dizendo que ele era francês e que fora treinado na França. E a fala do Shaka sobre meditação veio como uma espécie de "resposta". É que, em muitas fics que eu li, o Shaka sempre pega no sono quando começa a meditar. Eu não acho que o coitado seja tão dorminhoco assim !
A idéia de escrever algo sobre comida em relação ao Kamus surgiu quando a Perséfone-san, falando comigo, disse : "Você não acha que o Kamus está comendo demais, não ?". Na mesma hora, imaginei um diálogo entre Miro e Kamus com esta frase. Realmente o Kamus está comendo muito, né ? '
Agora chegou a vez da seção "Mural de Recadinhos da Chibi-chan" !
Anne – Olá ! Ah, então você achou o meu blog no Cadê... Interessante ! Uma vez estavam procurando algo do Kurama e caíram no meu blog também ! Foi tão engraçado... Bem, eu sei que cortei a cena no meio e não a continuei... Pode me matar se quiser, mas... Quem sabe ? Ainda temos muitos capítulos pela frente... (não é bom fazer promessas quando não temos certeza de que vamos cumprir, Chibi...)
Caliope Amphora – É com muito prazer e orgulho que lhe dou as boas vindas ! Bem, para mim, o Kamus é muito emotivo, só que apenas demonstra isso com as pessoas certas, as pessoas com quem ele sabe que pode confiar. Ai, que bom que você está gostando do meu Kamus ! Ele tá quase parecendo um príncipe encantado... Eu tenho costume de colocar músicas nas fics... É meio sem querer, mas sempre acontece ! Aí eu me esforço pra fazer a coisa direito, mas sou péssima em lemons... Sei lá, parece que quando tá esquentando vem uma trava nos meus dedos e eu não consigo continuar... Agora a Edith Piaf é, como você disse em "Quebrando o Gelo", a cantora oficial do casal ! (risos). Só uma coisinha : o seu review terminou com "Agora,". Ainda tinha mais coisas ou deu algum problema neste site maluco ? Beijinhos !
hakesh-chan – Olá ! Seus comentários são, no mínimo, inusitados. Hehehehehe ! E não me mate, sim ? Beijinhos !
Thaissi – Olá ! Muito obrigada pela sua review e continue lendo a fic (percebe que é importante pedir para que continuem lendo depois do que fez) ! Se você não me deu pedradas no capítulo anterior, com certeza vai dar neste... É melhor eu ir me acostumando... Beijinhos !
