A semana passou rápida e uma certa garota de olhos azuis ficava mais triste a cada momento... Ele não poderia ter se contentado em fazê-la sonhar com ele por 10 anos?
Não se contentou nem mesmo depois que voltou, brincou com seu coração e para depois jogar-lhe em sua cara que tinha uma namorada? Não, mesmo assim ela ainda tinha que agüentar vê-lo todas as manhas trazer a namorada e se despedir dela com um beijo ardente.
"Por que ele?" Pensava ela "por que ela?... Por que... Por que não eu? Se aquela garota não existisse, eu..." Parou com esse pensamento, dês de quando ela se tornara uma pessoa assim? "Não Kagome... Ela não tem culpa de amá-lo... Muito menos de ser amada! Mas culpa de ser a nojenta que ela é,ela tem culpa sim!" Riu cínica ao pensar nisso voltando a rumar para sua toca... Era sexta-feira (gente na minha fic não tem aula no sábado!) queria chegar em casa logo, estava faminta! Ao chegar em casa foi direto para seu quarto, tomou um banho demorado e relaxante precisava acalmar os ânimos, ver aqueles dois juntos estava sendo demais para ela! Sentiu seus olhos marejarem ao lembrar das cenas daquele casal... Afundou a cabeça na água quente esquecendo completamente da idéia de não molhar os cabelos... Saiu do banho e colocou a toalha em volta de seu corpo úmido antes de ir para seu quarto,secou os cabelos e prendeu-os em um coque imperfeito, deixando assim algumas mechas sobre o rosto da menina, agora não tão menina assim. Escolheu uma roupa simples o dia estava com uma temperatura agradável então optou por colocar uma regata azul bebe com a estampa de uma borboleta em gliter branco por toda sua parte frontal e uma saia jeans até o meio da coxa, passou um lápis de olho leve e, pois uma melissa azul escura.
Desceu e desfrutou de um delicioso prato de Oden, realmente cozinhava muito bem.
Resolveu sair para dar uma caminhada, estava precisando dar uma arejada, saiu um pouco distraía e suas pernas, involuntariamente a levaram a um parque, mas não a um parque qualquer e sim AQUELE parque, o mesmo parque onde ganhou seu primeiro beijo... O mesmo lugar onde ele disse que a deixaria.
Foi andando até o centro daquele parque, tinha de encontrar sua tão fiel amiga, a árvore sagrada! Ela que tanto a fez companhia quando ele foi embora!
"------------------FLASH BACK-
Kagome assistiu Inuyasha se afastar estática, queria que aquilo fosse um mero pesadelo, mas sabia que era realidade, a vida insistia em lhe mostrar que aquela era a verdade... Agora entendia porque dizem que a verdade machuca, e no caso dela foi fundo... Machucou lá nas profundezas de sua alma.
Levantou-se, a franja cobria seus olhos, impossibilitando as pessoas de verem a dor estampada neles... Ela correu deixou suas pernas guiarem-na, quando se deu conta estava em frente à árvore sagrada.
Acariciou suavemente o casco seco daquela árvore, como quem afaga a face de uma pessoa... Sentou entre as raízes da árvore abraçando os próprios joelhos, deixando as lágrimas correrem livremente, ouvia perfeitamente os passos das pessoas, as conversas ao longe, as risadas, sorriu cinicamente, sabia que não voltaria a ser quem era... Ficou ali por incontáveis segundos, minutos, até mesmo horas não sabia ao certo. Levantou-se um pouco cambaleante, seus olhos não demonstravam nada além de frieza! Rumou a sua casa, nos primeiros três meses ia ali todo santo dia, usufruindo da paz que ela lhe oferecia e que sua alma tanto necessitava! Foi aí que a encontrou, uma menina sorridente, lembrava como ela costumava ser.
Era aluna nova, ela se aproximou aos poucos, quebrando a barreira que havia feito em torno de si fez ela chegar a ser quase o que era antes! Sempre fora boa aluna e sua nova amiga idem, ela agradeceu silenciosamente a árvore pela companhia que ela lhe 'enviara'.
Sango... Viraram amigas inseparáveis! No ano seguinte conheceram Miroku, Sango apaixonou-se por ele de imediato... Apesar de seus hábitos hentais era boa pessoa!
Mas nem por isso deixou de visitar a árvore... Ela amava sua árvore assim como se ama a um bom amigo! Parece loucura? Ela não se importava e assim seguiram os 3 jovens, com uma em especial que nunca perdia a chance de fazer-lhe uma visitinha
----------------------FIM DO FLASH BACK---------------------------- ".
Quando se deu conta já estava em frente à árvore, com essas lembranças nem viu o caminho passando, mas algo diferente chamou sua atenção. Tinha mais alguém lá, sentado em baixo da árvore em posição de lótus... Aquele ser era ele! Arregalou um pouco os olhos e ficou sem saber o que fazer.
Ele sentiu que tinha mais alguém ali, mas porque aquela presença lhe parecia tão familiar?
Lentamente abriu os olhos, e teve a surpresa de encontrá-la ali, sem saber o que fazer... Abriu um pequeno sorriso e deu um espaço para que ela se sentasse ao seu lado.
Viu a duvida estampada naqueles olhos tão familiares, mas viu algo mais que fez seu peito se comprimir, viu uma magoa profunda, também o que mais poderia esperar?
Ela suspirou desanimada e caminhou lentamente até ele, sentando-se ao seu lado.
- O que quer Inuyasha? – Perguntou fria e ríspida... Seus olhos fitavam o nada enquanto sua mente trabalhava freneticamente.
- Se minha presença te incomoda tanto assim vá embora!- Falou ressentido ao ouvir aquele tom.
- Você me chama para sentar aqui e não quer nada? – Indagou novamente, mas com um tom mais normalizado.
- Feh, eu só queria conversar... – Falou virando-se para ela, abriu um pequeno sorriso ao analisar o rosto dela... Aqueles traços de criança estavam mais definidos, mas o rosto continuava igualmente angelical!
- E o que acha que estamos fazendo? – Perguntou em um misto de cinismo e diversão, virou-se para ele, e para sua surpresa o encontrou fitando-a também, sem querer com este ato seus rostos ficaram a milímetros de distancia, conseqüentemente seus lábios também ela sorriu maliciosa diante da situação. Ele aproveitou a chance e a puxou para um beijo sedento.
Beijaram-se até perderem o ar... Ele separou-se dela ainda com seus olhos cerrados, ao abri-los surpreendeu-se ao ver os orbes azuis dela marejados...
- Porque? – Ela murmurou em meio ao choro, o que ele queria? Brincar de novo com seu coração? Dar-lhe esperanças para depois matá-las pouco a pouco? Como poderia ser tão cruel? – Por que fez isso Inuyasha? –Indagou mais alto, a irritação, a magoa e a frustração a corroíam por dentro.
Ele a abraçou pela cintura protetoramente, ela lembrava-se perfeitamente daquele abraço... O calor que emanava dele era tão bom!
- Me desculpe... – sussurrou ao pé do ouvido dela, ao sentir o hálito quente dele em seu pescoço um arrepio lhe subiu as costas. – Mas... É muito difícil me controlar quando estou perto de você! – continuou no mesmo tom
-Por... Que? – perguntou um tanto tremula enlaçando o pescoço do mesmo... - Desejo? - deu uma lambida no pescoço dele - Luxuria? Crueldade ou o que mais?
- Será que você não vê? – apertou-a um pouco mais em seus fortes braços – Eu te amo... Tanto quanto há 10 anos atrás, meu peito ainda arde quando ouço seu nome, seu cheiro ainda é o meu perfume predileto! – por um instante ela ficou estática!
- Não minta! – conseguiu se pronunciar, sentindo seus olhos se molharem de novo... – Não minta, Inuyasha!Não minta!- sentiu algo quente cortando suas bochechas... - Você já me tem por inteira, quer mais diverção? - Perguntou cínica.Limpando a lágrima solitária não se permitiria chorar, não na frente dele. Não queria ser frágil.
- Eu não estou mentindo! Achas que eu conseguiria mentir para você K-chan? – Ele olhou nos olhos dela, deu para ver que estava sendo sincero!- Acha que eu mentiria para pessoa que mais ama? – Ela arregalou um pouco os olhas antes de cerrá-los e sentir seus lábios serem cobertos em um beijo intenso
As mãos ávidas pelas costas, aquilo estava indo longe demais. Ela o empurrou com todas as forças.
O olhar confuso dele sobre si, abriu os olhos.
- Inuyasha, acha mesmo que vou acreditar que depois de dez anos, você volta, me abala com todas as forças, me faz nadar, nadar e morrer na praia e quer que eu acredite que me... ama? - riu sarcástica. - É pedir demais não? Se não sabe brincar devolve a barbie!(XD) - Sorri maliciosa - Eu também não sou mais aquela menininha inocente que você deixou aqui com os sonhos quebrados. - aproximou-se - sei meus limites, sei o que posso fazer com você. Posso brincar com você assim como você brinca comigo, faço psicologia, entendo as reações, sejam humanas, hanyous ou youkais.
- Ri sarcástico - Está ficando um desafio mais interessante. Pelo menos minha vida não vai virar aquele tipinho de novela mexicana onde o mocinho tenta reconquistar o amor da mocinha depois de ter pisado na bola - chega no pescoço dela, dando uma leve mordiscada e lambendo o local.
- Que seja... - Sorriu sonsa - Mas não pense que vai ser fácil, muito menos que conseguira me usar.
- Quem disse que quero apenas te usar? - Pousou as mãos em sua cintura e sussurrou ao pé de seu ouvido - quero você toda...
- Então vai ficar querendo. - Sussurrou do mesmo modo provocante, ciente do abalo q a sua respiração no pescoço dele causava.
- Isso é o que você pensa! - Murmurou
- Pense o que quiser... - Soltou-se do abraço, suspirou pesadamente, a vontade de abraçá-lo e beijá-lo depois gritar que o amava para o mundo todo ouvir era grande... Mas não se deixaria levar outra vez, se seus amigos fizeram ela recuperar o bom humor, e a bondade continua... Ele tinha acabado de estragar. Um brilho irônico em seus olhos se fez presente junto ao silêncio que pairava nebulosamente no ar.
Ela aproximou-se dele, dando-lhe um beijo implacável. Depois de separarem-se em busca de fôlego, virou de costas e passou a caminhar em passos largos em direção a sua casa, tendo no rosto um sorriso orgulhoso e escarnario.
Em frente a árvore, um Inuyasha olhava a silhueta da garota ir ficando cada vez mais distante. Abriu um debochado sorriso. " Ah minha doce Kagome. Isso vai ser bem melhor do que eu esperava!" Pensou
E rumou para seu apartamento. Entrou em casa e olhou cada canto da sala.
- Onde está o meu apartamento? - A sala Não tinha mais seu carpete azul marinho, ou seus sofás de couro preto. A sala estava com um piso de madeira branco. Sofás verde água. A televisão ainda era a sua. Quadros abstratos com verde, azul claro e branco, como cores predominantes nas artes. Viu Kikyou entrar na sala, vinda de seu quarto. - Kikyou - ele tentou parecer calmo, suspirou pesadamente, fechou porta. - O que diabos você fez com a minha sala?
- Ai! Eu dei uma re-decorada, não ficou o must?
- Não - disse irritado
- Ai credo Inuyasha que horror de humor é esse? - Falou provocante. - Você não quer esquecer a sala e vir para o seu quarto comigo? - Aproximou-se sedutoramente. Abraçou-o, mas um instante depois se afastou com uma expressão de ódio.
- Perfume feminino. Inuyasha, quem foi a vagabunda com quem você estava se esfregando?
- Kikyou deixa de ciúme besta! Eu faço o que eu quero... Não lhe devo satisfações. - Falou, escorando-se na porta tentando se acalmar, não queria estar ali, não queria estar discutindo, não queria estar com Kikyou, queria estar com Kagome! Aquele bendito namoro estava atrapalhando demais seus planos... A namorada era ciumenta, escandalosa e ainda por cima não era Kagome, por tanto, não era amada! No fundo, todo aquele tempo buscava em Kikyou uma Kagome. A primeira coisa que o fez pensar que poderia fazê-lo era a semelhança física das duas.
- Kikyou vai para a sua casa! - Disse desviando o olhar daquela sala estava começando a lhe dar náuseas. - E amanhã providencie a minha sala de volta. Agora vai!
- Inuyasha você quer que eu vá embora assim? Sem nenhuma explicação, e ainda mais nesse estado? - Disse apontando para a camisola verde musgo curtíssima que vestia.
- Faça como quiser, mas esteja daquela porta para fora em 20 minutos!
Ele se emcaminhou para quarto, jogando-se na cama.
Suspirou pesadamente enquanto repassava as imagens do ocorrido na árvore, a inexplicavél sensação de prazer somente em sentir a respiração dela em seu pescoço era atordoante. Ela mudara muito, mas ele sabia, que debaixo daquele sarcásmo, cinísmo e ironia tinha sua bela e doce Kagome. A mesma menina que ele deixara aqui a 10 anos... Muito tempo longe dela, muito tempo somente imaginando a mulher que ela havia se tornado. E na realidade era melhor do que em suas fantasias! Repassou a lingua sobre os lábios, ainda podia sentir o gosto dela em sua boca, deleitava-se perante a mera lembrança da maciez de sua boca, do calor do corpo dela colado ao seu durante aquele infimo contato. Olhou para o rélogio na mesa perto da porta. 19:45 Resolveu sair, devia estar em sua cama, somente pensando nela, a umas duas horas. Nem sinal de sua namorada pelo apartamento. Louvou a Deus por isso, mesmo não sendo católico nem nada. Caminhou até um parquinho infantil, lembrava-se dele e Kagome brincando ali quando eram pequenos, viu uma silhueta conhecida de costas, olhando atentamente os brinquedos. Teria ele tanta sorte?
Os olhos dela retratavam cada brinquedo conhecido, repassava na memoria as brincadeiras que ali vivera.
- Também me lebro daqui. - O hanyou parou fitando os brinquedos ao lado dela. - Dez anos foi muito tempo não?
- Foi... Tempo demais. - Olhou-o de rabo-de-olho - Inuyasha... Por que você voltou? Sabe... Depois de um tempo eu coloquei na minha cabeça que você tinha ido por que era menor de idade, estava sobre a guarda do seu pai. Mas aí, eu me lembro que eu rezava todo dia para que seus 18 anos chegassem e você voltasse para mim! Idiota... Passaram-se cinco anos. Finalmente eu sabia que você completava a maioridade. Passaram-se 3 meses e não vi nem sombra de sua pessoa. Foi aí que o idiota aqui dentro - apontou para o peito - acordou, e entendeu que você não queria voltar... - Suspira - Eu queria poder dizer que a minha vida é meramente um pesadelo, e que eu irei acordar, e ainda terei 13 anos, você não teria ido embora e tudo estaria bem! - Cerrou os olhos apoiando as costas na grade que tinha envolta do simplório parque.
- Mas agora esta tudo bem... - Aproximou-se dela ficando frente a frente.
- Você sabe que não esta! - Abriu os olhos - Deus, como eu queria que nada disso tivesse acontecido! Que eu pudesse dizer de novo que você é meu...- Sorriu doce, aquele sorriso o fez lembrar daquela Kagome menina, de simplesmente 13 anos, tão bela. Mas não podia negar, ela havia crescido e dizer que ela estava uma linda mulher era pouco.
- Você pode dizer! - Olhou-a nos olhos, ela sabia o que viria.
- Patético! - Uma voz fria ecoou cortando o momento.
Inuyasha saiu da frente da mulher e virou-se, E não teve surpresa ao ver Kikyou ali.
- Feh... O que faz aqui? - Inuyasha perguntou mais grosso que o normal
- Oras Inuyasha! Você acha mesmo que eu ia ficar parada sabendo que você estava se envolvendo com uma vagabunda? - Sua face contorcia-se em ódio... Ciume. Kagome riu sordidamente sarcastica.
- Mas você já sabe disso a muito tempo Kikyou! - Sorriu dicimulada - Afinal, que eu saiba, você é a única vagabunda com quem ele anda se envolvendo... - Estava sorrindo vitoriosa. Sabia que agora ela estaria de orgulho ferido mas... E daí?
- Uma frase ferina demais para uma pirralha piranha! - Kikyou tentou manter-se fria, mas falhou terrivelmente. Demonstrando toda a frustração que a frase daquela garota havia lhe feito passar. Contocerdo mais a face em rancor. A irritação era evidente, issó fez o sorriso da outra mulher a sua frente aumentar. E um hanyou um tanto estatico apenas ouvia a discução. Kagome se mantinha calma, não perderia o eixo por uma coisa tão baixa como a mulher a sua frente!
- Não fique irritada, pois faz você contorcer o rosto! E isso não lhe é bom, pois se eu sou pirralha, você é uma velha! Traz rugas... - Kikyou a olhou ofendida. Kagome desencostou da grade e andou até pouco adiante de Inuyasha - Bem não gastarei mais meu tempo com uma inutilidade como você. Sentiu um par de mãos em sua cintura e uma leve mordiscada na base de seu pescoço. - Tchau para você também Inuyasha! E seguiu rente. Parou ao lado de Kikyou - Eu não tenho medo de você Kikyou!
E seguiu despreocupadamente.
Em casa tomou um delicioso banho morno, estável.
Foi para o seu quarto ainda somente enrolada em uma toalha felpuda. Deitou na cama tirando seu companheiro da gaveta, juntamente com uma caneta preta com glitter.
" Dia 10/05 de 2005,
O que eu posso dizer?
Já não sei o que posso fazer...
Não resisto ao seu quente toque.
A cada beijo um pequeno choque.
Um desejo intercaldado,
Quase descontrolado.
A Luxuria apela,
Meu coração se rebela,
e me pede para dizer o que sinto
Mas, mais uma vez eu minto
Ao dizer que já não sou sua
Só para não perder a postura,
Para tentar esconder,
que você abala minha estrutura.
E quero gritar ao mundo que o amo,
Mas o medo luta contra o desejo insano.
E eu vou,
Rezando para que não veja o quão abalada estou.
(Fui eu que fiz plágio é crime XD)
Preciso esclarecer mais? "
Ela fechou o diario. Guardando-o de volta na gaveta...
Soltou a toalha que escorreu pelo corpo ainda úmido até parar ao chão. Pegou uma saia preta e uma blusa tomara que caia branca, justa, com sakuras negras estampadas no peito, e um coturno preto com fivelas negras dos lados, colocou somente uma correntinha prateada no pé.
Pegou o telefone sem fio deixando a toalha molhada sobre a cama.
- Alô, Sango?
- Sou eu sim, quem é? Kagome-chan?
- Eu mesma, Dango você pode dormir aqui em casa hoje, eu preciso falar com você!
C-O-N-T-I-N-U-A
N/A: Oie minna!
Td ok?
Eu estou AMANDO escrever a fic e espero que gostem... Agradeço muito aos comentários, somente neste capitulo eu não irei responde-los, é que eu tô muito atarefada fazendo a duas loucas na era feudau com a Let!
Bem vou indo Bjks
Jessy
