- Eu mesma, Sango você pode dormir aqui em casa hoje, eu preciso falar com você!
- Tá eu posso...
- Tá outra coisa, pode vir agora?
- Tá daqui a uma meia hora eu to aí! Beijos
- Beijos Sango-chan.
Elas desligaram, Kagome desceu as escadas e foi para a sala. 45 minutos depois sango chegou. Kagome a contou sobre tudo. Nos mínimos detalhes e até mesmo juntas riram da cara da suposta "namorada" de Inuyasha. Foram dormir mais ou menos 2 hrs da madrugada.
" Ela não sabia onde estava, só sentia sua cabeça pesada. Sentia que estava em algo macio, e não sentia a presença de ninguém alem de si mesma. Abriu os olhos estava em sua cama mesmo, olhou em volta e não vira nem sequer sinal de Sango. Lentamente sentou-se na cama, em seguida soltando um suspiro... Levantou, escovou os dentes e colocou um vestido vermelho e prendeu o cabelo em uma trança única um tanto desfiada. Sentou em sua mesinha de escritório deixando escapar mais um suspiro em quanto ligava sua maquina, ouviu passos e nem olhou em direção a porta pensando ser Sango. Quando a porta foi aberta revelou-se um Inuyasha, simplesmente com asas de anjo. Girou a cabeça para falar.
- Sango, onde voc... - Parou de falar estarrecida pela visão do anjo, seu anjo atreveria-se a dizer.
- Shhh. Acho que eu não pareço com a sango - Ele caminhou em direção a ela, esta se levantou. Ele a beijou profunda e delongadamente, as mãos em suas costas alisando-nas, guiou-a em direção a cama jogando-na e suavemente se pondo sobre ela. A garota estava atônita demais, tudo que fazia era corresponder ao fervor contido naquele beijo.
Tudo a sua volta escureceu mas eles continuavam se beijando, sentiu algo frio e duro sobre suas costas e eles pararam de se beijar em busca de um pouco de oxigênio para seus pulmões. Ela olhou para baixo, estavam deitados sobre uma espécie de 'água de espelho', a imagem refletida. Mas espera aí. No reflexo Inuyasha estava com asas negras, demoníacas. E haviam garras e caninos, seus olhos estavam avermelhados e o cabelo prateado com... Lindas orelhinhas de cachorro? Ela olhava atentamente no reflexo. Conseguiu ver ele levantar as garras e cravá-las em seu peito, viu sua figura desfalecendo, e sentiu uma dor latejante em seu tórax. Sentiu o gosto doce e metálico de seu sangue na boca e antes de tudo escurecer viu ainda Kikyou sorrindo com Inuyasha sentado como canídeo em seus pés"
Acordou estarrecida, assustada, a pele quente dourada banhada de suor, inclusive os cabelos úmidos. A respiração arfante, entre cortada aos poucos foi se normalizando... Levantou-se, e dirigiu-se ao banheiro não sem antes certificar-se que a amiga estava ali dormindo... Ainda era escuro, ela deixou a água gelada escorrer lentamente por seu corpo, ainda não sabia o que aquele sonho significava. Saiu do banho e colocou uma saia jeans negra até os tornozelos e uma blusa azul se mangas curtas, com asas negras de anjo estampadas com um ' Dark Angel ' Gravado. Colocou um casaco preto de manga 3/4, que terminava na altura dos joelhos e botas negras com detalhes em vermelho bordô, e desceu, olhou o relógio que apontava 3:35, apesar da hora resolveu sair. Caminhava completamente submersa dentro de si mesma tentava entender o que aquele maldito sonho poderia ter a ver com sua vida, não que acreditasse muito nessa história de premonição mas fora tão real, por um momento chegou a realmente sentir aquela dor de garras afiadas dentro de seu peito, inconscientemente levou a mão ao local.
- Tarde para uma garota tão bela estar sozinha. - Foi tirada de seus pensamentos ao ouvir uma voz masculina, desconhecida. - Prazer, Takeda. Naraku Takeda. E o seu?
- Eu não me lembro de ter perguntado seu nome... - A frieza foi instintiva - Mas se quer saber meu nome é Kagome. - Sentiu a mão do sujeito em sua cintura... Por algum motivo la não estava gostando nem um pouco daquilo.
- Você não quer ir para uma cama? Que tal a minha? - Perguntou sensualmente, com uma estranha sensação conhecida.
- Não, arranje uma dessas putas com que você esta acostumado! - Rosnou tirando as mãos dele com brutalidade.
- E você é uma dessas querida, agora vamos prometo te levar ao céu - Beijou-a, mas a garota relutante que se afastou e deu-lhe um sonoro tapa na face
- Nem morta! - Passou o dorso da mão pela boca em sinal de nojo, ele estapeou-lhe de volta. Kagome arregalou um pouco os olhos sentindo a face se aquecer junto com uma incomoda ardência.
- Ah, vai sim querida! - Ele estava começando a se irritar - você vai ser minha, nem que tenha que ser aqui mesmo!
Ele a prensou contra uma árvore, deixando-a sem escapatória, as mãos corriam rapidamente o belo corpo dela, enquanto procurava avidamente o zíper da saia.
Ele aproximou os lábios dos dela, mas a garota recuou, virando o rosto, prensando levemente sua face contra o tronco áspero da árvore. O rapaz apenas sentiu um punho atingir sua face, dando espaço para a garota escapar de seus braços ardilosos.
Ele virou-se a tempo de ver a garota arfante ao lado de um homem de longos cabelos negros, olhos púrpuros, antes de sentir novamente o punho sobre sua face, fazendo-o cair pesadamente no chão e recuar um pouco, irado.
Levantou-se lentamente, como que despreocupadamente.
Olhou ardilosamente o casal a sua frente... Flashes correram em sua mente distorcida pelo efeito do álcool, aquele rosto familiar. Finalmente lembrou-se quem era o dono de tal figura. Aquele imbecil do 3° Ano... A 10 anos atrás! ( Situando: Naquela época em que a k tinha 13, tava no 2° ano e iria fazer 14 no mesmo ano, o Inu com 15 no 3° ok?)
- Inuyasha... - Sorriu dissimuladamente - A quanto tempo... O ciumento amigo de Kagome do 3° ano... Agora eu sei de onde te conhecia garota!
- Naraku. - Inuyasha cuspiu veneno em sua voz, rouca pela irritação.
- Lembra-se de mim? Que honra! - Andou um pouco vacilante
- Feh! - Desviou sua atenção a garota, que olhava desdenhosamente a figura bêbada. - Vamos Kagome...
- Vamos - Respondeu ainda distraída
- NÃO VOU DEIXAR VOCÊ ROUBA-LA DE MIM NOVAMENTE, INUYASHA! - Gritou vendo os dois se afastarem, parecendo cansado demais para ir atrás deles. Suas pálpebras pesando antes de tudo se tornar negro.
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Ele a levou até sua moradia. Entraram, ele ainda com a face fechada. Ela arqueou uma das sobrancelhas, instigada pela decoração da sala de estar. Mas achou melhor manter-se quieta, ao menos por enquanto... Sentou-se no sofá, ao menos era confortável!
Ele sentou-se ao seu lado, guiando seu queixo até fazê-la olhá-lo. Os olhares se cruzaram por um instante ínfimo.
- O que você estava fazendo na rua a essa hora Kagome? - Perguntou intrigado
- E você Inuyasha, procurando uma puta? Já que eu me recuso a me entregar de bandeja e sua namorada... bem, vou poupar-lhe da minha opinião sobre ela!
- Kagome... Não comece! - Estreitou os olhos, conhecia aquele joguinho dela... - Você não respondeu a minha pergunta!
- E eu tenho que responder? - Perguntou indiferente, dando de ombros. - Que eu saiba você não manda em mim... - Suspirou exasperada, parecendo interessada em olhar as unhas perfeitamente lixadas e pintadas, que particularmente estavam lindas, compridas, quadradas e pintadas a francesinha.
Ele recostou-se na parte de traz do sofá. Ela realmente era impossível quando queria...
- Ok, eu vou entrar no seu jogo, MAS responda a minha bendita pergunta!
- Eu deveria? - Olhou-o pelo canto dos olhos azuis e viu um olhar de repreensão, não pode conter uma pequena risada - ok ok! Calma senhor Inuyasha... Eu não tive um sonho muito bom e fui dar uma volta para esfriar a cabeça... E você?
- Basicamente a mesma coisa... - Sorriu aproximando-se dela, beijando-a.
- Já disse para não fazer isso assim... Não vou me deixar levar, não de novo. - Abriu os olhos que se mantinham fechados. - Não quero sentir aquilo de novo... - As imagem da despedida dos dois correu por sua mente.
- O que eu preciso fazer para você acreditar, é simples. Eu não vou te deixar e...
- Você não me tem! - Kagome o olhou melancolicamente mórbida, com um suave sarcasmo nos olhos - Você não esta comigo. Você esta com ela...
- Você não me deixou terminar - estreitou os olhos
- MAS EU JÁ SEI O QUE VOCÊ VAI DIZER, Você sempre faz isso... - Abaixou a cabeça. Sua mente lhe dizia para não acreditar, para lembrar-se dele com Kikyou, para lembrar-se da dor quando ela viu ele com a namorada pela primeira vez, de toda a dor e sofrimento que ele lhe tinha causado. Mas seu coração. Ah, ele para variar a desobedecia, batendo descompassado, pedindo para acreditar e realmente ter o que quer. O amor dele, para preencher aquele vazio enorme que tomava conta de sua alma. - O que você diz ser amor, eu chamo de crueldade! Inuyasha eu quero ir embora. - Fez menção de se levantar mas ele a segurou pelos pulsos
- VOCÊ QUE SEMPRE VAI EMBORA SEM ME DEIXAR FALAR,K'SO! - Ele se exaltou, era difícil de entender três simples palavras?
- POR QUE SERÁ? - Ela cerrou os olhos tentando acalmar-se, contando até 10 mentalmente - É porque você sempre diz a mesma coisa e faz diferente...
- Você não me dá uma chance - Ele acalmou-se - Também não me deixa fazer diferente.
- Você desperdiçou a sua chance quando você voltou, no momento em que trouxe... ela. - Ela levantou os olhos - E AGORA ME LARGA QUE EU QUERO IR EMB... - Ele a calou com um beijo, ela tentava inutilmente se afastar, mas parecia que quanto mais tentava se soltar, mais ele a trazia para perto de seu corpo. Aquele cheiro estava a entorpecendo, calando os pensamentos racionais, até que finalmente ela cedeu.
Eles se separaram por falta de ar
- Vem. - Ele foi rumo ao quarto e ela o seguiu - Tome um banho e coloque isto - disse lhe dando uma camisa preta com uma moto prateada estampada. Ela fez o que ele supostamente 'pediu' o encontrou deitado na cama com uma bermuda.
Suspirou... Ele a olhou a blusa batia uns dois dedos acima do meio da coxa dela, deixando a vista as pernas bem torneadas.
- Pelo visto você não pretende me deixar ir embora, mas poderia ao menos me responder aonde vou dormir? - Perguntou um tanto... Irônica
- Aqui, oras. Onde mais? - Abrindo um espaço na cama de casal. Viu ela o olhar meio chocada. - 1, eu não pretendo fazer nada que você não queira, eu disse dormir. E 2, não Kagome, a Kikyou nunca dormiu aqui. - Ela normalizou-se e seguiu em direção a cama, deitando na mesma. Juntos adormeceram.
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O alvorecer seguinte foi pálido, e cinzento. A chuva lançava-se sobre o solo em uma suave melodia... Kagome acordou, mesmo na manhã fria ela estava aquecida, não parecia apenas pela coberta, tinha algo mais, um calor... humano. As imagens da noite passada correram por sua mente, então aqueles braços em volta de sua cintura eram dele. Cerrou os olhos novamente apenas apreciando aquela situação... Única. Lembrava-se com perfeição, de uma vez que ele havia dormido na casa dela, quando eles tinham mais ou menos 5 e 7 anos, e ela acordara assim, sendo abraçada por ele, tão... irrestivelmente! " As vezes eu me pergunto como esse grosso baka pode ser assim! Tão doce, carinhoso quando quer ..." Recostou a face no peito dele, enlaçando os ombros do mesmo.
- Bom dia Kagome! - Inuyasha disse sonolento, ainda com os olhos fechados.
- Desculpe, te acordei?
- Para falar a verdade sim, mas não importa. - Abriu os olhos e beijou o topo da cabeça dela.
Eles ouviram o soar da porta sendo aberta, e fechada em seguida os passos apressados pelo corredor, tornando-se cada vez mais próximos, até ser possível ver a silhueta da suposta namorada de Inuyasha.
- Mas o que... - Os olhos de Kikyou tomaram uma fúria e uma dor profunda - Inuyasha - Cristalinas lágrimas se formaram nos orbes escuros, ela recuou. - Você me traiu... - murmurou - não esperava isso, no inicio achei q fosse só diversão, mais você... - Saiu correndo e batendo a porta.
Mesmo que deseja-se terminar com ela, o hanyou não poderia negar que no fundo sentia uma culpa latejando-lhe a mente.
Kagome estava sem saber o que fazer, seu corpo apenas foi seguindo até onde havia deixado as roupas. Estava com frio, mas nada que não pudesse conter. Suspirou pensando no que fazer, estava ali parada, escorada no batente de madeira da porta da varanda olhando o véu de chuva desabando sobre a cidade, através do vidro fechado. As roupas em mão, aos poucos vestia-se calmamente... Tudo passando muito rápido para ela poder associar, sabia que estava errada... Que não podia fazer isso, não por ele, aquilo seria uma desputa dos dois, mas tinha outros sentimentos em jogo... Mesmo que esses fossem os dela, mesmo ela sendo hipócrita como era! Sabia como era ver a pessoa amada com outra.
Saiu do apartamento sem sequer comunicar ao dono do mesmo.
Os pensamentos a inundando, sua mente frenética... Os olhos parados meio 'em transe'. Só acordou, quando saiu da portaria, sentindo a chuva estalar contra o corpo feminino, encharcando a roupa. Os olhos prensados na escassa visão da rua...
- Era tudo que me faltava - murmurou - Agora eu vou enxergar muito para ir para casa!
Os passos apressados, ela sentia o corpo pesado, pela roupa molhada... Belo inicio de dia! A chuva aos poucos diminuiu, dando um pouco mais de visibilidade, assim ela seguiu rumo ao apartamento, a cabeça latejando em uma conhecida enxaqueca, Definitivamente não era seu dia. Estancou, os olhos arregalados, o trabalho sobre as possíveis causas de alucinação, ilusão e alucinose, e a diferença delas! Como pudera esquecer? Bem se não ficasse doente, teria mais dois dias para fazer o trabalho, que deveria ser entregue segunda. " e pensar que tínhamos duas belas semanas para fazer esse trabalho... " pensou exasperada soltando um suspiro...
Chegou em casa, e constatou que já não havia nem sinal de Sango, apenas um bilhete o qual não lera totalmente. Tomou um belo banho, a dor na cabeça, e a garganta arranhando não eram bons sinais, também, ficara debaixo da chuva por mais de uma hora! Deitou-se pesadamente na cama... Os olhos escurecendo, e tudo apagou. Acordou com um mal estar tomando seu corpo, os olhos ardendo e a moleza lhe atingindo, sentindo-se frágil. Olhou o relógio, sem noção de hora...
- COMO? - Assustou-se ao ver o relógio digital marcando 19:00 - Eu dormi tanto foi?
Parecia cansada demais, como se aquelas horas que descansara estivesse em pelo esforço. Tossiu, definitivamente tinha se gripado...
- "maldita chuva" - com esforço Kagome levantou da cama, praguejando mentalmente ter ficado tanto tempo debaixo daquele dilúvio. Os olhos ainda pendente e a garganta latejante ao jogar o liquido chamado água acompanhado de uma pastilha de vitaminas... Não agüentava o corpo sob as pernas, sentiu o baque no chão e depois somente o negro.
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Macio? Estava em algo quente e macio. Com um pouco de esforço abriu os olhos, estava em sua cama novamente.
- Acordou Kagome? - A voz conhecida entrou pelos ouvidos da garota que cerrou os olhos de novo - Já estou cansado de uma preguiçosa que só sabe dormir... - riu cínico, o sangue da garota correu mais rápido, mas não se descontrolou
- Eu te chamei aqui? - perguntou indiferente, o corpo dele se deitando e se aproximando do seu... As mãos percorrendo suas costas sob o tecido suave de malha...
Ela se afastou um pouco... Kagome sentou na cama, debruçando-se sobre a janela ainda com os joelhos apoiados na superfície macia do colchão, deslizando a ponta dos dedos sob a superfície frígida do vidro da janela, observando atentamente as gotículas do dilúvio despencando do céu escurecido e com as estrelas encobertas pelas nuvens carregadas.
- É lindo... - murmurou para si mesma se sentindo um pouco melhor. Depois de poucos segundos desviou o olhar para o mancebo ainda deitado em sua cama, fitando-a curioso. Suspirou e voltou a deitar, inevitavelmente abaixou a cabeça. Ainda se sentia culpada pela outra mulher. Se perguntava se Inuyasha sentia o mesmo, afinal parecia sempre tão forte a tudo e todos. Mas mesmo com essa fama, ela sabia que no fundo ele também se sentia desconfortável com aquela situação. Não que quisesse que ele ficasse com a outra, longe disso! Mas se pudesse ter sido diferente... Balançou a cabeça sentindo-se como se fosse uma adolescente imatura novamente. Deveria enfrentar os problemas de frente, com a dignidade que conquistara, resolveria com a cabeça não com o coração... Impulsivo e minucioso demais, muitos enganos que poderiam ser poupados com a lógica do raciocínio.
Olhou profundamente nos olhos castanhos, levemente púrpuros do humano. Aproximou-se dele, sendo puxada para um beijo ardente. As carícias intensificando-se, como que com fome um do outro, as mãos prensavam as costas daquele curvilíneo corpo feminino... O calor dos corpos juntos, as mãos deslizando por toda a nuca e costas, agarrando o corpo bem definido, a cumplicidade inigualável dos movimentos, sincronizados. Os cabelos se misturando, negro com negro. Ele lentamente levantando a blusa dela, enquanto sentia a sua com os botões sendo abertos, as mãos subindo por debaixo dos inúteis panos das roupas, deixando a mão deslizar para as coxas das pernas bem torneadas, apertando-as. Os lábios se uniam, soltavam-se, os olhares cruzados interrompidos pelas respirações entre cortadas, quentes. Os rostos levemente avermelhados, a agitação e a excitação movendo os corpos em uma dança luxuriosa.
De súbito a garota levantou-se tentando se controlar, fechando os botões da própria blusa, exageradamente larga e confortável, com um Inuyasha ainda aturdido pelo rompante em sua cama. Tentava ajustar o coração e a respiração descompassados, o cheiro dele, em seu corpo, em sua roupa, não estava ajudando nessa tentativa.
- Bem acho que já pode ir... - Ainda arfante a garota rumou a cama, sentindo a cabeça voltar a latejar.
- Tudo bem então, se já se sente melhor. - Sorriu verdadeiro.
- Sei... Desculpe não te acompanhar, mas sabe onde é a porta não? - A típica ironia tão evidente. Deitou-se cerrando os olhos tentando despistar aquele incomodo.
O humano se retirou, rumando para a própria casa.
C-O-N-T-I-N-U-A
N/A: Oie minna!
Eu tinha escrito mais mas a merda do meu pc travou e eu perdi tdddd Ç.Ç Bem eu dedico a Gaby, pq eh niver dela hj!
E eu n vou responder os coments d nv ¬¬'''''''''''
Eu tinha respondido todos antes de congelar .
Beijus
