É só para lembrar: Saint Seya não é nosso e não temos interesses lucrativos com essa fic.


Segredos Revelados

Milo chorava encostado em uma parede do hospital. Kamus aproximou-se e usou todo o seu auto-controle para parecer o mais normal possível. Ele tocou no ombro do amigo, que gritava:

- Não toque em mim! Não quero passar isso pra ninguém.

- Mas Milo, não se pega leucemia pelo toque.

- É mentira! Eu sou um sujo desgraçado... Não quero matar os meus amigos também...

- Milo, escute! Eu fiquei lá, ouvi o médico... A leucemia não se pega pelo contato físico e não é certo que você vá morrer. A medicina evoluiu muito e há vários tratamentos para combatê-la. A leucemia é um tipo de câncer e, no seu caso, tem cura.

- Mas se não é passada pelo contato, como eu poderia ter pego?

- Bom, não se sabem as causas da leucemia. Pode ser causada por exposição a determinadas substâncias químicas, radiação ou mesmo por um fator genético...

- Bom, eu duvido que o meu caso seja de uma das duas primeiras alternativas... O que é esse tal fator genético?

- São doenças transmitidas pelos pais, avós, bisavós... enfim! Não é certo que uma pessoa que tenha leucemia terá filhos com esta doença, mas as probabilidades de que seu filho desenvolva, é relativamente grande e por isso é aconselhável um tratamento preventivo...

- Ah meu deus! – Milo demonstra-se assustado.

- O que foi? – preocupa-se Kamus.

- Esta foi a doença que matou o meu pai... – Milo confessa.

- Conta isso direito! – Kamus exige.

- Eu tinha 5 anos e vi meu pai definhar dia após dia. Nós não tínhamos dinheiro para o tratamento e ele não resistiu à doença e morreu. Eu sei que era muito novo, mas ainda hoje sonho com o rosto do meu pai. Não lembro como era a voz, a personalidade dele, nada... Só lembro do rosto pálido, sofrido e sem vida que ele sempre apresentava.

- Eu... Não sabia disso.

- Tem mais... Vou te contar por que eu me tornei um cavaleiro e todo o meu passado.

- Bom, mas você não prefere fazer isso na sua casa? No santuário...

- Eu vou poder voltar lá?

- Sim, mas terá que voltar em 3 dias para fazer a sua primeira sessão de quimioterapia.

- ... – Milo fica com cara de dúvida.

- Infelizmente seu estado de saúde é muito grave e uma doença dessas não pode demorar tanto para ser tratada... Ainda teremos um outro problema: o tratamento é muito caro e, nem se juntássemos todas as nossas economias teríamos dinheiro suficiente, por isso precisaremos pedir ajuda à senhorita Kido. – desabafa Kamus.

- Entendo! Só que antes, quero falar com o Dohko. Você tem o resultado dos exames?

- Quer mostrar ao Dohko, não é mesmo?

- Quero... Mas farei isso sem interferências, tudo bem?

- Tudo, agora vamos! Ainda temos que conversar com a senhorita Kido...

Milo faz que sim com a cabeça. Os dois saem abraçados pelo corredor. Milo já estava mais calmo quando sentiu alguma coisa se chocando contra ele, mas seu reflexo não estava nada bem e ele demorou até perceber que era uma menina, que caíra sentada no chão.

- Desculpe, senhor... – a garota pedia. Ela usava um gorro que cobria a cabeça e tinha um lindo sorriso. Era muito franzina e pequena.

- Não foi nada. Você está bem? – Milo abaixava-se, tentando ser simpático.

- Sim... Eu não devia correr pelos corredores do hospital, eu sei! Mas é difícil ficar quieta depois de um certo tempo de internação... – a garota sorria.

- Não está quente demais para usar esse gorro? – o escorpiano continuava sondando.

- Não. Eu sempre uso... Foi a última lembrança da minha mãe. Que horas são?

Kamus verifica em seu relógio de pulso e fala, de forma indiferente:

- São 6 horas da tarde.

- Seis? Então está na hora do meu remédio! Tenho que voltar pro meu quarto, tchau! – A menina se despede, com alegria.

- Ah, tchau... – Milo acena, mas a menina corre em direção ao elevador e não lhe dá chances de conversa.

- Nossa, pensei que nunca fosse achar alguém tão energético quanto você... Tem certeza que não é sua filha? – pergunta Kamus, ajudando Milo a ficar novamente em pé.

- E eu pensei que o senhor pedra de gelo não soubesse fazer piadas sem nexo... – provoca o escorpiano.

Os amigos já estavam na casa de Libra, onde Dohko dormia e não haviam revelado nada a ninguém sobre a doença de Milo. Dohko os recebe de cara amarrada quando eles chegam em frente à sua porta.

- E então? – pergunta o cavaleiro mais velho.

- Kamus, você tem que conversar com a senhorita Kido. Deixe-me as sós com ele... – Milo pede.

- Tem certeza de que vai ficar tudo bem? – pergunta Kamus.

- Tenho. – afirma Milo.

- Bom, irei à sua casa assim que terminar de acertar as coisas. Você ainda precisa me contar aquela história. – Kamus avisa.

- Nem pensar, Kamus! Você dormirá em casa hoje e amanhã irá treinar junto com os outros e Milo, a menos que me convença, também terá que comparecer. – Avisa Dohko.

- Kamus, eu estarei te esperando. – Milo afirma, como se não tivesse ouvido o cavaleiro de Libra.

- Até mais tarde, então! – Kamus despede-se e sai.

- Espere! Quem você acha que é para desobedecer minhas ordens? – gritava o libriano.

Milo fica frente a frente com Dohko, encarando-o como se este fosse seu pior inimigo. O escorpiano o agarra pelos braços com toda a sua força e desabafa, com violência:

- Você nunca confiou em mim. Sempre me tratou feito lixo pelo fato d'eu ser um eterno brincalhão... Nunca suportou o meu jeito alegre de levar a vida e agora terá que me respeitar como homem. Eu fiz todos os resultados possíveis e até repeti alguns para ter certeza do diagnóstico, para saber que vou morrer!

Dohko o encara com um olhar assustado e sem entender muita coisa. O cavaleiro de Escorpião larga o libriano, vira-se de costas e continua:

- Dohko, você praticamente me pediu para que o meu diagnóstico fosse de uma doença de verdade, uma doença grave e que realmente precisava de tratamento e cuidados, pois saiba que suas preces foram atendidas! E com uma bonificação extra: a morte... Sim, eu devo pensar na morte sim, pois estou morrendo por dentro e minha única chance de cura depende de um milagre e da boa-vontade da senhorita Kido. Eu fiz questão que Kamus saísse para eu poder esfregar na sua fuça esses laudos e poder desabafar tudo o que sempre quis...

- Milo, acalme-se! – pede o outro.

- É fácil pedir para que eu me acalme, pois não é você que vai ficar lado a lado com a morte! Não é você quem vai ver se definhando e incomodando os outros... Não é você que vai sofrer vendo os outros sofrerem por sua causa. Você não sabe o que se passa dentro de mim. O que é saber que... – Milo cai de joelhos, em prantos.

- Milo o que foi? É algo tão grave assim? – pergunta Dohko.

- Não toque em mim! Não quero sentir o teu toque imundo, a sua presença! Já que minha saúde, ou melhor, esses exames são tão importantes assim... Tome! – Tenta jogar os exames na cara de Dohko, que se desvia e deixa eles se espalharem pelo chão. Milo, ainda cabisbaixo, confessa – Segundo esses exames, eu tenho Leucemia Mielóide Aguda, um tipo de câncer, por isso terei que voltar para lá daqui a 3 dias e fazer a primeira sessão de quimioterapia... Agora, pode conferir e, espero que isso seja o suficiente para você.

Milo levanta-se e sai em prantos, chorando até sua casa, sem olhar no rosto de Dohko. No caminho, ele tropeça e rala o joelho direito e a canela esquerda nas escadarias, mas levanta-se e continua. Ao chegar em casa, deita-se na cama e chora abraçado ao travesseiro, numa posição quase fetal.

Dohko começa a juntar os papéis e pensa em tudo o que fez Milo sofrer. Ele solta lágrimas de tristeza e arrepende-se por ter sido sempre tão duro. Kamus, no entanto, aproveita para conversar com Saori, ao telefone.

- É essa a situação, senhorita Kido! Milo está com leucemia e o tratamento é muito caro para qualquer um de nós. – Avisa Kamus.

- Leucemia? Mas isso é muito sério!

- Eu sei... Conversei muito com o médico e passarei a tomar todos os cuidados possíveis. Infelizmente, Milo ficará muito debilitado e não poderá exercer as suas funções de cavaleiro. Eu também peço para me ausentar, pois quero cuidar dele... – Kamus pede.

- Kamus, eu passarei uma autorização para que comecem o tratamento, pois a fundação Graad pagará tudo. Quanto à ausência de vocês, eu peço que me esperem, pois irei ao santuário, acompanhada dos cavaleiros de bronze.

- Senhorita, obrigado por tudo! Qualquer coisa, estarei na casa de Escorpião. Não posso deixar o Milo sozinho...

- Você tem razão, mas não precisa se preocupar, os outros cavaleiros dão conta do recado.

- Agora preciso ir. Milo ficou na casa dele e...

- Não precisa justificar-se, Kamus. Boa sorte! Espero que Milo consiga sair logo dessa.

- Mais uma vez, obrigado. Até breve!

- Até!

Os dois desligam juntos. Kamus volta à casa de Escorpião e Saori faz uma reunião com Seya, Shiryu, Hyoga e Shun, os únicos cavaleiros que estavam na casa.

- Por que nos chamou aqui, Saori? – Seya perguntava, rodando na cadeira giratória.

- O assunto é sério! Preciso que dois de vocês me acompanhem ao santuário. – Saori diz friamente.

- Não estou gostando da sua voz... é algo a ver com o telefonema que acabou de receber? – Diz Seya, parando de girar.

- Sim. Era Kamus e as novidades são as piores possíveis.

- Aconteceu algo ao meu mestre? – Preocupava-se Hyoga.

- Não Hyoga, foi com o Milo. – Saori responde.

- O Milo? – Os cavaleiros perguntavam em coro.

- Sim. Ele andava passando mal e Kamus insistiu para que fizesse um completo exame. Parece que eles estão indo e vindo de médico há umas 2 semanas e o resultado é muito grave. Milo está com Leucemia e precisa de tratamento e cuidados especiais, por isso preciso que ocupem a casa de Escorpião e Aquário, já que Kamus está cuidando do Milo. – Saori informa.

- Eu me ofereço para ficar em Aquário. – Hyoga fala.

- E eu fico em Escorpião. – Seya se oferece.

- Não Seya, eu vou!

- Shun? – Todos se assustam.

- Eu quero ir... Você e o Shiryu devem proteger a vida de Atena e eu vou mostrar a mim e ao meu irmão que posso ser forte o suficiente para defender uma das 12 casas. – Shun ajoelha-se – Atena, humildemente lhe peço, deixe-me defender a casa de Escorpião.

- Está certo. Shun e Hyoga virão comigo. Se o Ikki aparecer, contem o que está acontecendo. Agora peguem as suas coisa, pois será um longo período... – Saori diz, levantando-se.

Todos obedecem. No santuário, a cena volta-se para a casa de Escorpião e, logo depois, para o quarto de Milo. Kamus acende a luz do quarto e vê os arranhões nas pernas do amigo. Ele vai ao banheiro e pega o estojo de primeiros-socorros, voltando rapidamente ao quarto e acordando o escorpiano com cuidado.

- Kamus? – O cavaleiro sussurra.

- Como vai, Milo? Agora, deixe-me cuidar de você e desses ferimentos.

- Está dando uma de nissan?

- Não é bem isso... Segundo o médico, você deve evitar infecções.

- Entendo! – Milo diz tristemente.

- Você vai contar a história do seu passado?

- Prometa que nunca contará a ninguém... – Milo diz, nervoso.

- Eu prometo! – Kamus fala olhando nos olhos dele.

- Pois bem, eu já contei sobre o meu pai, como ele morreu e agora está na hora de falar o que aconteceu depois. – Milo suspira e, enquanto Kamus cuida dos ferimentos do amigo, o escorpiano revela – Logo depois da morte do meu pai, minha mãe ficou muito triste e não conseguia nem cuidar de mim. Sempre foi meu pai quem trouxe comida para casa, por isso, quando ele ficou doente, nosso status social decaiu muito e chegamos a ficar na miséria. Moramos de favor na casa de uma irmã do meu pai e, quando ele morreu, ela não quis mais abrigar a minha mãe. Ela prometeu cuidar de mim, mas não ficaria com uma estranha.

Milo senta-se de forma ereta na cama, apoiando as costas na cabeceira e com as duas pernas esticadas, facilitando os cuidados de Kamus. Ele novamente toma fôlego para continuar:

- Minha mãe teve que escolher entre ficar comigo e me deixar passar fome ou me deixar ser criado pela minha tia. Ela preferiu a minha vida e me deixou aos cuidados dessa tia. Eu não queria me separar dela, mas minha mãe prometeu que era por pouco tempo, então resolvi ficar. Passados alguns meses, ela não havia voltado mais e então eu recebi a triste notícia: minha mãe morrera afogada. Ela estava num barco, se desequilibrou e caiu no rio. Como não sabia nadar, afogou-se... Parece que até tentaram o resgate, mas depois que ela afundou no rio, só acharam o corpo dela quando este já estava boiando na margem. Quando soube disso, fugi da casa da minha tia e vim parar no santuário. O motivo da fuga foi o fato de ter que trabalhar como escravo na casa dela e passar fome, dormindo num quarto sujo e fedido e apanhando sempre que fazia algo que ela não gostava. Como eu já morava aqui perto, não foi difícil, mas nem eu lembro direito o que aconteceu depois que cheguei aqui, pois desmaiei e só acordei depois de 3 dias, quando já estava definido que eu treinaria para ser o cavaleiro de Escorpião... Eu logo me recuperei e passei a treinar duro, até conseguir a armadura de ouro. O resto você já sabe...

- Eu não imaginava que você tivesse tido um passado tão triste. – Kamus diz, com um certo pesar.

- Sim, mas como dizem... quem vive de passado é museu! Por isso, quando tive a oportunidade de ser feliz, a agarrei com unhas e dentes, decidido a esquecer tudo. Kamus, eu só te revelei isso, porque confio em você... – Milo diz, com certa insegurança.

- Por acaso falou comigo? Me contou algo? Eu não lembro... Pelo menos é isso que vão ouvir quando me perguntarem algo de você. Ninguém, nem mesmo eu tem o direito de abrir uma ferida dessa... – Kamus sorri.

- Eu sabia, nissan! Eu te amo...

Milo abraça e beija Kamus, de maneira divertida e alegre. O francês esboça um sorriso e, pela primeira vez, se deixa levar pela brincadeira. Eles logo estão rindo e decidem ir para sala, assistir TV. Eles ouvem alguém bater palmas e Kamus vai atender.

- Oi, Kamus, é verdade? – Aioria pergunta.

- Aioria? O que faz aqui? – pergunta o aquariano, já sabendo a resposta.

- Não sou só eu! Todos viemos visitar o Milo... – Aioria fala.

Kamus logo percebe, que, com exceção de Dohko, todos os cavaleiros abaixo de Escorpião estava em frente à porta. O francês se enfurece e fala:

- Milo fica doente e vocês o tratam como atração de circo? Bando de curiosos fuxiqueiros. Saiam daqui!

- M-mas... – Aioria tentava.

- Eu falei, Kamus tem razão! Não devemos tratar Milo como uma atração de circo. Kamus, diga a ele que todos estamos apoiando e, que se for preciso, ele, ou melhor, vocês podem nos pedir ajuda... – Shakka fala e se vira para voltar à sua casa.

- Espere, Shakka! Você e o Mu seguem uma dieta mais natural, não é mesmo? – pergunta o francês.

- Sim. Mas por que o interesse? – Shakka estranha, voltando-se a Kamus.

- Vou precisar seguir uma dieta especial por causa da leucemia e precisarei da ajuda e experiência de vocês... – explica Kamus.

- Mas o Afrodite é um dos melhores nessas coisas light, diet... – Aioria interferia.

- Eu quero comida saudável e não comida que não engorde... – Kamus fala. Ele continua – E tem mais, o perfume de rosas causa enjôos no Milo. O médico disse que isso é comum e que tenho que tomar certos cuidados para evitar as grandes crises.

- Eu ficarei muito feliz em poder ajudar. – Mu diz.

- Eu também! – Shakka concorda.

Mais tarde, naquele mesmo dia, Atena chega acompanhada de Shun e Hyoga. Kamus permite a entrada deles. Naquele momento, Milo estava no quarto, deitado devido às imensas dores no corpo e ao cansaço mental ao qual estava sendo submetido. Ele senta-se na cama e faz menção em se levantar ao ver a entrada de deusa.

- Atena? – Ele cumprimenta.

- Kamus já me explicou tudo! Por favor, não precisa se esforçar...

- Eu ainda não estou moribundo... – Milo diz entre falsos sorrisos.

- Mas deve descansar. Milo, eu vim para oferecer-lhe um quarto no templo de Atena. Lá você poderá descansar em paz... – Saori fala.

- Desculpe, mas tenho que recusar a sua oferta. – o cavaleiro responde.

- Como assim? Enlouqueceu? – Pergunta Kamus.

- Ainda não. É que eu não quero sair da minha casa... – Milo justifica.

- Está certo! Faremos assim então: Shun e Hyoga ficarão em Aquário. Se acontecer alguma guerra ou você correr qualquer perigo maior, Kamus te leva para o templo de Atena e Shun desce para proteger a casa de Escorpião. Concorda?

- Concordo. Quer dizer... tem que ver se o Kamus aceita, não é mesmo? – Milo diz piscando pro amigo.

- Por mim tudo bem, desde que esses dois prometam não bagunçar a minha casa... – O aquariano fala.

- Nós prometemos, mestre! – Hyoga afirma.

- Então estamos combinados. Por hoje, eu descansarei no meu templo. Quanto a vocês, se acertem com Kamus. Qualquer coisa, podem usar os quartos do templo de Atena, pelo menos por hoje... – Saori fala.

- Entendido, Saori. – Shun responde.

E assim começam os preparativos para o início do duro e penoso tratamento, pelo qual Milo terá que submeter-se. O cavaleiro de Escorpião passa a ficar nervoso, pois sabe que poderá perder os cabelos na quimioterapia e que não tem garantia de cura ou mesmo de sobrevivência, mas o apoio de Kamus o impulsiona a ir em frente e seguir a risca tudo o que o médico recomendou.


Nota da Nana: Oi gente! Este capítulo fui eu quem escreveu, por isso, se tiverem que atirar pedras, atirem em mim...

Nota da Amy: Mas podem jogar em mim tb pq eu já li td umas quinhentas vezes...agora vamos às reviews

Dani Malfoy: a fizemos chorar???desculpe-nos, mas ficamos contentes essa foi a intenção, e não achamos q a atingiríamos tão cedo!!! Aqui está sua continuação, pode ter certeza d q n para por ai......mais uma vez: SOMOS DUAS! NÃO UMA!!! � obrigada pelos elogios!!! bjinhos

Ada Lima: demoramos? Desculpe! Obrigada por gostar de nossos dramas... amamos esse gênero...aí está o 3 cap...esperamos q goste

Ephemeron: EPHEEEEEEEEEEE!!!!! Vlw MESMO pelas dicas!!! Mt obrigada MESMO!!!!!!!!e brigada tb por aguentar a chatinha aqui t fazendo um QUESTIONARIO sobre o assunto em plena madrugada gota bem....espero que goste do novo , linda

Ilia-chan: aeeeeeeee! Segunda review sua!!!! Bem, eu acho q derreti demais o picolé na song........ gota mas bem, obrigada pelos elogios à nossa escrita nos esforçamos mt pra vcs não terem q engolir nd mt horrível ' e QUE BOM q conseguimos passar o sentimento dos personagens!!!!!!!! Ficamos mt felizes em saber disso!!!! Bjinho, e continue comentando!

Madame Verlaine: mt obrigadaaaa!!!!!! Mt bom saber q gostou......vc tb escreve MT, fofa! (pss t chamar d fofa???nhaaaa, desculpe, eu me empolgo mt) comente nos próximos cap tb!! Queremos saber o q está achando!!

Anna-Malfoy: Todos nós sofremos vendo o Milinho sofrer, querida.......mas.....é a historia!!! Mas pode deixar q o Kamus vai ajuda-lo a ficar melhor ) ;-) continue comentando!!!!!!!!e bem...queremos saber o q os leitores acharam do pssdo do milo!!! (ami, q já ta achando q nana ta virando especialista em inventar passados tristes pros douradinhos...rs)

Bem, cabo! Estamos mt felizes!!! Record: 11 reviews em 2 cap!!!! -

Bem, MANDEM MAIS!!! As reviews d vcs são fundamentais pra gente continuar a fic!!! Bjinhos pra todos

PAN snake (Nana Pizani e Amy-Lupin-Black)