É só para lembrar: Saint Seya não é nosso e não temos interesses lucrativos com essa fic.


Um motivo para viver

Finalmente chegara o dia da primeira quimioterapia. Milo andava muito preocupado, nervoso e depressivo. Kamus já não agüentava mais ver o amigo assim, ainda mais num dia como este.

- Milo, por favor, não se entregue agora!

- Mas... Estou com medo!

- Eu sei, Milo. Eu também, mas se você começar a pensar no pior, vai acabar não conseguindo vencer esse desafio...

- Kamus, mas e se eu começar a definhar como o meu pai... Vou ficar desfigurado, ainda mais pelo fato de que eu ficarei careca. Eu não quero, não quero perder meus cabelos... – Milo chora.

- Acalme-se, Milo. Eu estou aqui, sempre estarei ao seu lado. – Kamus o abraça.

- Se eu voltar do hospital careca, vai ser a maior gozação. Todos vão rir de mim ou então me tratarão como um... – Milo falava, chorando, mas é interrompido por Kamus.

- Shhh! Você nunca ligou para a opinião alheia. Não pode fazer isso agora... Se alguém rir de você, significa que é um ignorante e você deve esnobar essa pessoa. Agora enxugue essas lágrimas e vista-se, pois precisamos ir. – Kamus fala.

Milo balança a cabeça positivamente, mas não consegue sorrir. Ele sente que está encaminhando para a morte. É como um boi indo ao matadouro... Kamus sente-se cada vez mais perdido, mais fraco e derrotado, pois não consegue reanimar seu companheiro, seu irmão.

A vida havia feito uma inversão nos papéis, pois sempre fora Escorpião quem alegrara Aquário e agora, tinha q ser o inverso. O único problema nessa troca de papéis era que Kamus sempre fora muito fechado e por isso não conseguia expressar seus sentimentos. Não sabia como alegrar alguém.

'Milo já sofrera tanto e eu? Eu nunca soube o que era ter sentimentos. Minha vida nunca teve uma grande emoção... Não tenho uma grande história, não tenho uma boa recordação... Não sei o que é a alegria, mas também, não sei o que é a tristeza! Droga, por que foi ele e não eu? Daria tudo para estar no lugar do meu amigo, do meu irmão... Zeus, por favor! Atena... Eu não peço que curem o Milo, apenas invertam os papéis e me condenem à morte se for preciso.' – Kamus pensava, implorava enquanto via Milo se trocando.

- Sabe, Kamus, é engraçado... há alguns dias eu disse ao Aioria que estava preocupado com você, por causa desse seu jeito fechado. Disse que você poderia ficar doente se continuasse sempre tão carrancudo e frio, mas aconteceu o contrário. – Milo desabafava, tirando Kamus de seus devaneios.

- Milo, você é forte, vai superar isso e logo estaremos rindo de tudo o que aconteceu... – Kamus tentava demonstrar confiança.

- Me prometa que, se acontecer o pior, se eu morrer...

- Você não vai morrer! – Kamus interrompe grosseiramente.

- Se eu morrer, você não vai se entregar. Por favor, eu não quero ver você sofrendo, não me perdoaria se soubesse que morreu de tristeza, que sofreu e morreu por minha causa. – Milo continua, num tom triste.

- Milo, nós vamos superar isso juntos e não deixarei você morrer. Eu daria a minha vida para não perder-lhe! Agora acredite em você, eu sei que é difícil, mas... não me abandone! – Kamus implora.

Milo abraça Kamus. Os dois choram muito. Logo estavam no hospital. Foram recebidos pelo próprio doutor Schmidt.

- Oi Milo, como se sente?

- Eu não sei. Estou muito confuso... – Milo revela.

- O quadro dele não se alterou muito desde a última consulta, doutor. – Kamus revela.

- Entendo. Bom, seus exames demonstram que já podemos começar as sessões de quimioterapia hoje, mas antes, preciso alertar que será uma longa caminhada. O tratamento do câncer pode levar 3 anos de duração e...

- Como assim? Vou ter que ficar 3 anos internado? – Milo preocupa-se.

- Não Milo! Você virá fazer a quimioterapia e ficará internado sempre que as suas defesas estiverem muito baixas. Não vou mentir, mas você poderá ter que ficar no isolamento total dependendo da situação.

- Iso... lamento? – Escorpião arregala os olhos.

- Mas como é isso doutor? – Kamus se preocupa.

- A quimioterapia destrói as células doentes, mas também destrói as sadias, por isso há vários efeitos colaterais, que variam de pessoa para pessoa. Também variam pelo tipo de droga que for utilizada, os mais comuns são: diminuição da resistência do paciente a infecções, falta de energia, sangramentos e hemorragias, perda de cabelos e pelos, náuseas e vômitos e feridas na mucosa da boca. Mas não se preocupe. A maioria dos efeitos desaparece gradualmente durante o período de recuperação entre os tratamentos, ou quando o tratamento é interrompido. Devo avisar, também, que algumas drogas podem afetar a fertilidade e por isso, alguns homens optam por ter seu esperma congelado e armazenado para uma futura fertilização. Eu recomendo, também, a implantação de um cateter para as sessões de quimioterapia, aliás, eu já havia falado disso com seu amigo. – o médico discursa.

Milo fica cada vez mais assustado e aperta a mão de Kamus, com toda a sua força. Aquário percebe e decide tirar as dúvidas.

- Sim, é verdade. Eu lembro que você falou que cateteres são tubos colocados no corpo através de uma pequena cirurgia para permitir a entrada nas grandes veias sem perfuração constante do paciente. Eles previnem tanto a dor e o medo causados por constantes picadas de agulha quanto um possível dano aos tecidos pelo vazamento de substâncias corrosivas utilizadas na quimioterapia, que poderiam machucar a pele ao redor da agulha se esta fosse utilizada. Falou também dos dois tipos de cateteres, demonstrando as vantagens desvantagens. Aliás, eu falei sobre isso contigo, lembra Milo? – Kamus fala.

- Sim. Então, além de passar por todos os sintomas que o senhor falou, vou ter que me preocupar com a implantação desse tal cateter? – Milo pergunta.

- Não é bem assim. Primeiro, como você é uma pessoa forte e tem hábitos saudáveis, os efeitos colaterais da quimioterapia serão os mínimos possíveis. Segundo, como eu disse ao Kamus, colocar um cateter é a melhor opção, a menos que você esteja disposto a agüentar a dor, a ansiedade e o risco de vazamento das drogas na pele e no tecido... – o médico ia conscientizando.

Passado um tempo, Milo já havia implantado o cateter e começava a sua primeira sessão de quimioterapia. Kamus ficou o tempo todo ao seu lado, dando forças e passando confiança para ele. Milo chorava muito enquanto as drogas eram injetadas em seu corpo. Não pela dor, mas pelo desespero e a sensação de morte que preenchiam sua alma.

Enquanto Milo chorava, Kamus não percebeu que uma garota havia entrado no quarto. Sua pela é bem branca e os olhos eram azuis-gelo, tinha sardas no nariz e um grande sorriso. A menina aproximou-se da cama e perguntou:

- Por que chora?

- Quem é você? – Kamus responde friamente.

- Meu nome é Lia, tio! – a garota se apresenta.

- Tio? – Milo pergunta, parando de chorar e olhando para a menina.

- Bom, ele é mais velho, então devo chamar ele de tio. – A menina diz.

- Mas eu não sou seu tio! E nem tão velho assim. Agora fora daqui! – Esbraveja Kamus.

- Espere, Lia! Eu acho que já te vi antes.

- Sim, é verdade! Eu lembro... há 3 dias eu esbarrei em você. Por que está aqui? – A menina pergunta com um jeito carinhoso e curioso.

- Ele está muito doente. – Kamus responde rispidamente.

- Deixe-a, Kamus, por favor! – Milo pede.

- Você é muito bonito... mas eu ainda não sei o seu nome e nem o motivo para estar na área oncológica! Que tipo de câncer você tem? – a menina pergunta olhando para Milo, que se assusta.

- Eu me chamo Milo e tenho leucemia mielóide aguda e você? Como sabe tudo isso? – o rapaz pergunta.

- Eu estou há 2 anos lutando contra a leucemia, por isso conheço muita coisa e posso te ajudar. – a garota fala, com um enorme sorriso.

- Nossa! É verdade? Deve ser muito ruim para uma criança... – Milo falava, mas Lia o interrompe.

- Não é tão ruim assim! Só acho chato ter que ficar no hospital e não poder sair na rua... – a garota declara.

- Espere, mas o médico garantiu que ele não precisaria ficar internado todo o tempo. – Kamus fala.

- É... geralmente é o que acontece, mas eu estou presa a este hospital desde que meus pais morreram, há um ano. Eu nasci na Grécia, por isso, pelas leis brasileiras, sou grega, mas todo o resto da minha família é do Brasil. E eu não posso ir para a casa dos meus parentes pelo fato de estar doente... Eu sei que já deu muita complicação e muito acordo diplomático, embora nem sei o que signifique isso, por isso consigo morar clandestinamente no hospital, já que não teria com quem ficar. – A menina fala, um pouco emburrada. Lia abre um sorriso e esclarece – Mas, quer saber? Estou muito feliz por poder conhecer novas pessoas. Eu já vi muitos morrerem de leucemia, mas também, já acompanhei pessoas que conseguiram se curar e isso me dá esperanças para continuar. Assim que me curar, vou querer procurar uma nova família, já que terei que ficar fazendo exames constantes para ter certeza que me curei.

- Tem certeza de que está doente? Nunca vi ninguém falar tanto! – Kamus declara.

- E eu nunca vi ninguém tão emburrado! Se continuar assim o teu amigo vai acabar caindo em depressão. – A garota responde.

- Kamus, não brigue com a Lia... Me responda, por que você quer uma nova família? Não seria só voltar ao Brasil?

- Primeiro, eu não lembro mais nada em português e, depois, eu não consigo me comunicar com a minha família. Pouco depois que os meus pais e os meus irmãos morreram num acidente, eu não consigo me comunicar... O telefone não serve mais e ninguém soube dizer o que aconteceu. Mas, eu não me importo, porque não me lembro muito deles também. Acho que me sentiria estranha revendo eles. – A garota desabafa.

- Entendo. Mas... como você consegue ser tão alegre sabendo de seu estado de saúde? – Milo pergunta.

- Bom, acontece que, se eu morrer, eu sei que vou voltar a ficar ao lado dos meus pais e dos meus irmãos. Se eu me curar, eu irei ter uma grande família e serei muito feliz. Qualquer uma das opções são boas, mas eu sei que a morte não é a nossa companheira, desde que lutemos pela vida e eu lutarei, enquanto puder. – A menina fala.

- Posso saber a sua idade, Lia? – Kamus pergunta, mais manso.

- Tente adivinhar! – A garota desafia.

- Não gosto desse tipo de brincadeira. – Kamus afirma.

- Eu acho que você tem... 8 anos. – Milo fala.

- Não! eu tenho 10... quer dizer, vou fazer 10 anos em 2 semanas. O tio ali – aponta para Kamus – deve ter uns 25 ou 26 anos e você, eu tenho certeza que tem 20... – a menina fala.

Milo sorri pela primeira vez no dia. Ele não agüenta ver a cara de Kamus, que estava muito nervoso com as declarações da pequena.

- Você errou... Em partes. Kamus fez 21 anos no início do ano e eu farei 21 em novembro. – Milo fala.

- Mas ele é tão sério, que parece ter quase trinta... – Lia fala.

- Você veio aqui para me humilhar? – perguntava Kamus.

- Não, não é... – Lia falava, mas é interrompida por uma enfermeira.

- Então está aí, não é, senhorita Lia? – A enfermeira falava em tom de repreensão.

- Ah tia Mirela! Você sabe que eu não gosto de ficar sozinha... – a menina responde num tom alegre.

- Sei. Desculpe senhor Milo. Ela não vai incomodar mais. – Mirela afirma.

- Por favor, não faça isso. Eu gostei muito da Lia... Tanto que gostaria que ela me visitasse às vezes. Afinal, também não gosto de ficar sozinho e sei que o hospital tem horários de visitas rigorosos, por isso nem sempre o Kamus poderá estar comigo. – Milo implora.

- Mas senhor... – a enfermeira tentava argumentar, mas é interrompida por Kamus.

- Infelizmente tenho que concordar com o Milo. Essa garota foi a primeira pessoa que fez Milo sorrir nesses últimos 2 ou 3 dias e por isso gostaria de pedir que ela o visitasse sempre que fosse possível. – Kamus declara com muita frieza.

- E então tia Mirela? Posso ficar?

- Não. Você tem exames a fazer agora. Dependendo do resultado, você poderá vir amanhã. – a enfermeira fala.

- Só amanhã? – reclama a garota.

- Vamos fazer esses exames e depois a gente conversa melhor. Mas nada de bagunça, ouviu? – Mirela fala, num tom entre a bronca e alegria.

- Tchau Lia, boa sorte! – Milo fala.

- Pra você também, Milo. E, tio Kamus, sorria! – A garota fala.

- Lia! – repreende a enfermeira, que continua – Vai indo pro seu quarto que eu já vou. Sem correr, ouviu mocinha?

- Certo. Até logo, Milo, tchau tio Kamus. – A garota acena.

- Até amanhã, querida! – Milo retribui.

Quando a garota já está longe o suficiente, Kamus pergunta à enfermeira:

- Quem é essa garota?

- É uma história muito triste a dela, senhor. Não compensa falar. – A enfermeira responde

- Ela nos falou. Bom, contou que já está no com a doença há 2 anos. E que não pode sair daqui por não ter com quem ficar, pois os pais e os irmãos morreram num acidente há um ano. Para piorar, a família mora no Brasil. Você pode nos explicar melhor essa história de acidente? – Milo questiona.

- Ta, espera! Dimitrius, vá ao quarto da Lia e a ajude nos exames de rotina. – A enfermeira pede a alguém que passava.

- Claro Mirela! Adoro ficar com ela. – Dimitrius responde e segue a mesma direção que Lia.

Mirela então encosta a porta e aproxima-se da cama, com um semblante triste. Ela começa:

- O pai dela era um grande empresário brasileiro, que tinha um filho e uma esposa no Brasil. Durante um assalto, a mulher morreu, mas logo depois ele conheceu a mãe da Lia. Não demorou muito para os dois se casarem e, por incrível que pareça, o Raul, que era o filho desse empresário, aceitou a nova mãe muito bem. Como este mesmo empresário já havia passado por um assalto e depois um seqüestro, eles vieram morar na Grécia. A Lia nasceu quase um ano depois da chegada deles aqui... Um dia, eles perceberam uns hematomas estranhos na pele dela e fizeram vários exames de sangue e foi constatada a leucemia. Foi um choque para a família, mas a menina nunca chorou. Sempre se mostrou valente e alegre, pois acreditava que ia vencer. – a enfermeira discursa.

- Acredito! Ela tem não só um sorriso, como um semblante alegre. – Milo interrompe.

- Bom, foi uma luta, mas eles tiveram força. No caso dela, talvez não fosse preciso fazer um transplante de medula, mas por garantia, os pais e o irmão fizeram o exame. Ninguém foi compatível. Então, decidiram ter mais um filho e a mulher acabou engravidando de um casal de gêmeos. Eram grandes as chances de um dos bebês serem compatíveis. A mãe da Lia já estava no 6º ou 7º mês de gravidez quando eles sofreram um acidente de carro. Na época, a Lia estava internada e por isso sobreviveu... parece que um caminhão cruzou a frente do carro e, na tentativa de evitar a colisão, uma das rodas caiu num buraco e o carro capotou, vindo a explodir segundos depois. Foi um dos dias mais triste, pois não sabíamos como contar a ela. – A enfermeira finalmente chora.

- Tadinha! Eu sei muito bem o que ela sentiu... – Milo fala tristemente.

- Muito obrigado por ter nos esclarecido tudo, senhorita Mirela. Eu autorizo a visita dela aqui sempre que possível. – Kamus fala.

- Bom, se preferem assim, tudo bem. Agora tenho que ir. Precisa de alguma coisa Milo? – A enfermeira pergunta.

- Ainda não. Fique à vontade. – Milo diz.

- Licença, se precisar, é só chamar. – A enfermeira diz acenando e saindo.

Milo responde com um sorriso tímido. Kamus o olha com compaixão e segura em sua mão. Escorpião encara o amigo nos olhos e fala:

- Kamus, não olhe assim pra mim.

- Assim como? – Pergunta Aquário, com pena.

- Com essa tristeza nos olhos. Dá uma sensação de que você está com pena de mim... – Milo fala tristemente.

- Não. Não pense assim. Eu só não sei como agir... – Confessa o aquariano, confuso.

- Sorria. Afinal, além de lutar pela minha vida, tenho mais uma vida para proteger agora. – o escorpiano fala, com certa alegria.

- O que quer dizer?

- Eu vou ajudar a Lia. Não sei como, mas sinto que tenho que proteger a vida dela...

- Milo, Milo! – Kamus suspira – É por isso que tenho tanto respeito por você. Sempre pensando nos outros. Você só parece irresponsável... – Aquário fala, mas é interrompido pelo amigo.

- Eu irresponsável? E você, pedra de gelo? Já se preocupou com alguém além de si mesmo? – Milo age como se estivesse furioso, mas só pelo seu olhar, dá para ver que não passa de brincadeira.

- Com você, amigo. – Kamus fala e dá um sorriso confiante.

- O que disse? Acho que esses remédios são alucinógenos... Kamus chamando alguém de amigo... e o pior, está rindo! – Escorpião fala como se algum milagre tivesse acontecendo.

Kamus só balança a cabeça negativamente e sorri timidamente. Aperta a mão de Milo e não diz nada, mas não era preciso. Quem o conhecia sabia que aquela expressão, aquele olhar, dizia um "Vai dar tudo certo, pois eu estarei sempre aqui" e Milo sentiu-se forte e confiante para lutar pela vida. Afinal, agora ele não tinha só a dele, mas também a de um anjo que o iluminou e deu esperanças, um anjo chamado Lia.


Nota das Autoras: bem... demorou esse cap, não?? Eh q tava qse pronto e n terminava... desculpem!!!!!!! mas vamos às reviews... Amiiiiiiii!!!!!!!

Ami: bem... calma! pronto....vo responder as reviews

Ilia-chan: Isso!!!!!! Continue mandando reviews, nós iremos gostar!!! E bem, gostou da Lia??? Pode deixar, ela ainda vai aparecer MUITO... nós tb gostamos dela

Qt ao e-mail....adicione a nana no msn (ver a bio dela) e depois ela t dá o meu.....e a nana ta pedindo pra dizer q concorda c vc: faculdade frita os neurônios e emagrece (ami acrescenta: eu preciso d uma faculdade...)

Anna-Malfoy: sim sim, o kamus ta um enfremeiro fofinho, não? E o dohko pega no pé do milo pq... bem, pq achamos interessante faze-lo assim. Pra dar um climinha... e não, não vamos fzr o cabelo do milo cair pq nossa querida Ephemeron nos deu uns toques e por ele treinar mt ele resistiria mais ao tratamento... e nós pesquisamos mais e descobrimos q......nhaaa, vai ficar mt grande e enfadonho se disséssemos td q lemos...e espere pelo resto...e continue comentando,sim?

Shiryu de Dragão: LUCAAAAAAAS, lindo!!! Q bom q comentou, e q bom q gostou da fic - obrigado aos elogios à minha song...demoramos mt pra atualizar? desculpe por n ter t avisado d nossa outra fic, é q ela ficará um pouco abandonada até terminarmos esta. Bem, continue comentando, fofucho -

Sinistra Negra: Gosta do Milo, eh????? Nós tb escorpiana.... esperamos não ter afetado demais sua falta d paciência...demoramos mt?? Prometemos n demorar tanto... e bem, confessamos q escrever sobre esse tema é, sim, emocionante, e é uma grande responsabilidade (estamos pesquisando pacas, né, Nana?). e bem...chame sua amiga pra ler tb! Mesmo q não esteja acabado... pra ela mandar review e a gente respondeeeeeer...gostamos d saber a opinião dos leitores (e mais: isso eh um ótimo meio d fazer amizades! Eu e nana ficamos amigas depois q eu resolvi mandar review pra "O Passado de Afrodite")

Madame Verlaine: nossa! Mt obrigada pelos elogios por e-mail!Mt mesmo! E não se incomode: continue mandando. : ) o resto eu já disse por e-mail.....mt fofa, vc!