Bom, apesar de todos saberem, Saint Seiya não é nosso. Já a Lia foi criação nossa e não tem nada a ver com os originais desse anime.


Bring me to Life

O vento soprava gelado no rosto de Kamus quando ele abriu os olhos e teve a visão ofuscada pela abundante luz. Ele ouvia vozes, mas não podia ver ninguém... Apenas ouvir murmúrios tristes e choros agonizantes. À medida que ele caminhava, mais choros ele ouvia, e ele avançava para saber aonde iria, onde estava. 'Milo...' O nome do amigo ecoava em sua mente embora ele não soubesse o porquê. As pessoas cujas vozes ele ouvia pareciam sentir uma dor que as palavras não conseguiam expressar... A dor de perder alguém. Algumas berravam nomes, outras se culpavam... Ouviu, por um momento, uma risadinha de menina estranhamente familiar,e depois a mesma voz sussurrou "Não se assuste..." docemente em seus ouvidos.

- Quem é você? – perguntou confuso. Ainda não podia ver ninguém, mas aquela voz falava com ele.

- Venha comigo... Não vai se arrepender. – a voz murmurou novamente – Vou te mostrar o caminho.

Nesse momento, Kamus sentiu uma mão puxar seu braço pelo corredor iluminado. Tudo muito branco, muito claro, mas nem um pouco nítido. Parecia que uma névoa cobria o local, impedindo-o de saber de onde se tratava. Não via paredes, mas sabia que elas existiam. Não via pessoas, mas ouvia claramente suas vozes e podia sentir no ar sua tristeza e angústia, seus pêlos se arrepiando a cada grito carregado de dor que perpassava seus ouvidos.

- Olhe - pediu a voz, parando de guiar Kamus. Ele obedeceu, e o que viu fez seu coração frio parar de bater por uns segundos: Deitado num esquife estava Milo, ainda vestido com a camisola do hospital, dormindo um sono inquietante. Estava imóvel, pálido como jamais estivera, e seu rosto parecia sem expressão. Parecia perder cor e peso a cada segundo, parecendo cada vez mais abatido, mais doente, menos vivo.

Que raios aconteceria com ele? A resposta veio através de um grito feminino. "Você não pode me deixar!", ela dizia, e Kamus repetiu baixinho suas palavras, o coração palpitando apertado.

- O tempo dele está se acabando... – disse a voz da menininha ao seu lado. Por alguma razão, ela tinha a voz alegre e doce, contrastando com o clima do ambiente. – Mas você pode mudar isso... Minha parte acaba aqui.

Então Kamus ouviu passos em direção à porta.

- Não! Me ajude! – pediu, mas a única resposta que obteve foi:

- Me desculpe. Não posso mais continuar, mas ele poderá,se você ajudar. – e deixou os dois sozinhos.

Então, Kamus aproximou-se trêmulo da cama onde estava Milo, tocando de leve o braço do amigo, como se temesse que ele se quebrasse. Mas, ao contrário do que pensou, o escorpiano abriu lentamente os olhos, ainda muito fraco, demonstrando se esforçar por cada segundo acordado.

- Ka-Kamus...- balbuciou, com a voz fraca.

- Milo... O que está acontecendo?


- Você vai me abandonar, Kamus?

- Jamais! – ao dizer isso, segurou bem forte as mãos do amigo – Você vai sobreviver.

- Sinto que não posso... Eu..... Eu quase posso ver a vida abandonando meu corpo... Lembre-se do que você me promete, Kamus... Sobre......Você não se entregar...

- Milo... – uma lágrima desesperada e solitária desceu pela face de Kamus, um nó se formando em sua garganta – Eu não posso te perder!

-Kamus.... eu........Eu sinto muito...............eu te a ............... – após isso fechou novamente os olhos.

-Milo? Milo, volte! Acorde! Você não pode morrer assim! – disse, debruçando-se sobre o corpo de Milo, os olhos transbordando desespero. O que ele ia dizer? Precisava tanto ouvir aquilo... – Eu te amo.... – murmurou sem pensar nos ouvidos do amigo descordado, que ele não sabia se ainda estava com vida. Precisava abrir seu coração, aquilo já estava sufocando-o.

-Eu preciso tanto de você... – seus rostos estavam próximos, e o contraste da vida com a morte aumentava à medida em que Kamus se aproximava de Milo, sua respiração quente atingindo a pele fria do outro até ele sentir seus lábios tocando os lábios gelados e inertes do escorpiano. A boca de Milo estava seca, gelada, morta, os lábios haviam adquirido um tom roxo azulado, a pele estava quase azul de tão clara, embora ao mesmo tempo apresentasse uma coloração amarela esverdeada, deixando quase fantasmagórico o belo semblante do rapaz. Logo Milo, que sempre fora tão alegre, tão cheio de vida...

Fechou os olhos para sentir melhor o momento, sentir Milo pela primeira e última vez. Suas mãos apertavam forte os ombros do outro, uma delas fugindo para os cabelos depois. Sua língua explorava cada canto da boca inerte, sentindo o gosto da morte, um gosto que parecia até doce para Milo, pelo tanto que ele devia estar sofrendo quando Kamus o encontrou. Ergueu o corpo do amado, sentando-se e fazendo com que o corpo se apoiasse em seu tronco, sem parar de beija-lo. Seu coração estava pulando, apertado, quase explodindo de angústia e desespero, apertava Milo cada vez mais contra si, como se pudesse passar sua própria vida a ele desse modo. Seu desespero era tanto que nem se deu conta de que a temperatura do escorpiano em seus braços aumentava com seus toques, e quando viu as mãos dele já passeavam pelas costas fortes de Kamus e ele correspondia ao beijo docemente, demonstrando o máximo possível de sentimento.

- Milo? – perguntou Kamus, confuso, ao se afastar. Milo sorriu. Seu semblante estava melhor, a cor e a vida voltaram a sua face.

-Obrigado – disse baixinho, antes de fechar novamente os olhos para, dessa vez, apenas dormir.

Kamus sorriu, a risadinha da menininha ecoando uma última vez em sua mente.


-Milo... – murmurou Kamus, aliviado ao constatar que fora tudo um sonho, enquanto acordava na casa de Escorpião. Ainda podia sentir o doce sabor dos lábios de Milo nos seus, a frieza do corpo do escorpiano em seus braços ainda fresca em sua memória. O cheiro dele estava impregnado em cada canto daquela casa, daquele quarto, daquela cama. Seu toque gravado em cada centímetro daqueles lençóis, sua presença fazendo-se incrivelmente forte. Quase podia vê-lo, toca-lo ali do seu lado...Era como se ele realmente estivesse ali, como, como se fosse, a qualquer momento, sair de algum canto, abraçar Kamus e dar aquela risada gostosa que só ele tinha, dizendo que tudo não passara de um pesadelo e que ele ainda aprontaria muito...

Ao pensar isso, Kamus repreendeu-se. Claro que Milo ainda aprontaria muito! Iria sobreviver, era forte, e agora estava motivado... Então, uma onda de preocupação perpassou sua mente. Céus! Precisava ver Milo, saber como ele estava! E se o sonho tivesse sido um aviso? E se Milo estivesse precisando dele agora?

Sem pensar mais, vestiu-se depressa e foi para o hospital.


No hospital...

Antes mesmo de abrir a porta do quarto de Milo, Kamus pôde ouvir a doce risada do amigo. Nunca uma risada o confortara tanto!

A visão do rosto de Milo foi a mais reconfortante possível. Os grandes olhos azuis iluminados, a expressão alegre, o ar divertido... Seu alegre Milo estava de volta, não era mais o homem choroso que entrara ali no dia anterior. Ao ver o francês, sorriu ainda mais.

-Kamus! Senti sua falta, cubinho de gelo!

Kamus limitou-se a dar um pequeno sorriso no canto da boca. Se Milo soubesse o quanto ele também sentira sua falta...

Uma risadinha empolgada quebrou o silêncio.

-O tio emburrado sorriu! – disse Lia, virando-se – Devia sorrir mais vezes, você fica mais bonito quando sorri! Parece até mais novo...

Kamus nem respondeu, pois não ouvira uma só palavra do que Lia dissera. Estava congelado desde a risadinha... Era a risadinha do sonho! Era ela! Ela o guiara até Milo e depois o abandonara para que, a sós, eles salvassem um ao outro...

- Que houve, tio? Ta esquisito... Sorria de novo, tio Kamus, você fica melhor rindo do que com essa cara de quem viu fantasma!

Milo riu mais ainda.

- Lia, Lia, não sei o que seria de mim nesse hospital sem você...E Kamus...Kamus?

- Oui, Milo? –disse o aquariano, ao despertar do transe.

- Posso saber se você já deu um jeito de garantir que eu não encontrarei mais nada quando chegar em casa?

- Quê?

- Ah, você sabe, niisan! Você e sua mania de perfeição...Você já deve ter ficado agoniado com a bagunça que é minha casa, e quando eu chegar você me explica onde pôs tudo, porque eu certamente não vou encontrar nadinha a princípio e....Kamus?

A essa altura, o francês já mergulhara noutro transe...

Como era egocêntrico! E depravado! Não merecia um pingo do carinho e da confiança de Milo. Como é que, num momento como aquele, quando Milo precisava tanto de apoio, ele podia pensar em segundas intenções?

Niisan... Irmão mais velho... Era assim que Milo o considerava, e ele traíra a confiança de seu melhor amigo.

- Kamus? O que você tem?

- Eu... Nada, eu... Tenho que ir.

- Mas já? Você acabou de chegar!

- É, tio Kamus! Nem bem chegou e já vai embora, nem bom-dia você deseja!

- Ah... Desculpe, Lia, bom dia pra vocês dois, mas eu lembrei que tenho que explicar uma coisa pro Shun e pro Hyoga lá em Aquário.

- Mas com eles você pode passar o dia todo!- disse Milo, com uma expressão indignada e desapontada. Ele lá morrendo de saudades do amigo e ele, quando vinha, era frio desse jeito? Ele não tinha idéia do quanto o escorpiano precisava dele...

- Desculpe, Milo. É importante.

-Tá bom – disse Milo, revirando os olhos – Mas prometa, niisan, prometa que virá nos visitar todos os dias até eu voltar para casa?

-Prometo.

-Até mais, Kamus.

-Até mais.

-Até mais, tio Kamus... E vem cá, por que é que você acha que sorrir é tão difícil?

-Não sei, Lia. Tchau.-disse Kamus, secamente, antes de retirar-se.


À medida em que os dias iam passando, Kamus ia sentindo-se pior e pior. Não sabia bem o que estava sentindo...

"Hold on

Hold on to yourself

For this is gonna hurt like hell"

Não sabia, mas sabia que doía. Doía desejar tanto alguém e saber que era errado... Saber que a pessoa nunca vai corresponder, e que você não devia pensar nisso.

Todos os dias, Kamus ia ao hospital, como Milo pedira. Sentia seu coração apertado de remorso todas as vezes que se perdia acidentalmente naqueles olhos azuis...

Deus... por que com ele? Por que com ele e não com Kamus? Seria tão melhor, tão menos doloroso se fosse assim... Os pensamentos de Kamus iam se contradizendo. Uma parte dele se repreendia por não conseguir se controlar, a outra se amaldiçoava por só ter percebido o que sentia agora que podia perder Milo...

"Hold on

Hold on to yourself

You know that only time will tell

What's it in me that refuses to believe

This isn't easier than the real thing"

O que era aquilo, afinal? Kamus não sabia. Não tinha idéia. Nunca tinha amado na vida, e não sabia se era isso que sentia naquele momento. Isso fazia com que se fechasse cada vez mais, ficasse cada vez mais sério... Mais frio. Deixando Milo cada vez mais confuso sobre o que estava acontecendo com seu amigo. Um dia, chegou a perguntar se ele estava sendo um peso para o aquariano, pois estava se sentindo assim...

"My love

You know you're my best friend

You know I'd do anything for you

My love

Let nothing come between us

My love for you is strong and true"

O queixo de Kamus foi parar no Hades quando ele ouviu aquilo. Como Milo poderia duvidar da sinceridade e do carinho do amigo? Queria conseguir dizer a Milo o quanto ele estava enganado, mas seu maldito orgulho e seu maldito remorso não deixavam... Limitou-se a dizer um "Nunca mais repita isso. Você sabe que não é verdade" e então se foi. Com o coração doendo por saber que havia feito Milo sofrer, de alguma forma. Faria qualquer coisa por sua felicidade e havia feito-o sofrer por não querer que ele soubesse disso... Ironia.

"Am I in heaven here or am I

At the crossroads I am standing?

Sinceramente, nem Kamus sabia se gostava de estar assim… Às vezes parecia que estava flutuando quando pensava no escorpiano...Mas às vezes sentia-se afundando no chão de remorso, de culpa, sentindo-se errôneo e traidor...Céu e inferno, dois lugares freqüentemente visitados por ele nas mesmas circunstâncias, pelo mesmo motivo...

"So now you're sleeping peaceful I lie awake and pray that you'll be strong tomorrow and we'll see another day and we will praise it and love the light that brings a smile across your face"

As noites eram quase todas em claro. Mentia (ou melhor, omitia) para Milo suas emoções, mas na calada da noite orava sozinho e desesperadamente pelo amado. Via que ele estava bem, via seu sorriso, via o quão bem Lia o fazia... Mas era inevitável a sensação de perigo constante, como se ele fosse partir a qualquer momento. Claro, tentava ser otimista, e nunca demonstrava fraqueza na frente de Milo, pois ele precisava de força e apoio.

"Oh, god, if you're out there wont you hear me

I know we've never talked before

Oh, god, the man I love is leaving

Won't you take him when he comes to your door"

Não era justo. Simplesmente não era. Por que ele tinha que ser tão frio? Por que nunca havia sentido amor por ninguém? Por que, quando sentiu, foi logo por seu melhor e único amigo verdadeiro? E, mais que tudo... Por que só percebera isso diante da possibilidade de perde-lo?

"Am I in heaven here or Am I in hell

At the crossroads I'm standing"

Os momentos no hospital eram calmos. Às vezes, formava-se um clima ligeiramente tenso entre Kamus e Milo, mas Lia fazia sempre o favor de descontrair tudo com seus comentários... No décimo dia, vinte e dois de maio, comemoraram o aniversário da menina, e puderam brincar um pouco e relaxar. Mas a preocupação persistia. Sempre lá, como um fantasma assombrando-os...

"Hold on

Hold on to yourself

For this is gonna hurt like hell"

Sempre próximos... Sempre distantes. Sempre se afastando, se completando, se ferindo, se amando...


Nota da Nana: Gente, a Amy tem talento e eu confio nela, por isso deixei um capítulo tão especial nas mãos dela. O problema é que sou de Joinville-SC e ela é de Vitória-ES, ou seja, moramos (segundo a quatro rodas) a 1436 quilômetros de distância, por isso só nos comunicamos por msn... bendita internet! Ta, eu li o capítulo e também assumo a responsa, certo?

Nota da amy: NHA! Desculpe a demora genteeeee!!!!!!! FOI TD MINHA CULPA!!! Fui eu q fiz esse cap sozinha, os dois próximos já tão qse prontos e eu lerdando c esse P desculpem!!! E bem...a musica do final eh Hold On, da Sarah McLachlan, e foi sugestão da nossa querida Madame Verlaine P

Surpresa pra vc, Joyce! Bem, eu sei q a song n tah à altura da msk...mas eu tentei...eu n gosto mt d um cap qd o termino...rs. mas espero q vc tenha gostado. Anhaaaaiii, eu amo derreter o kamus...mas eu acho q derreti dmais xD

Vamos às reviews (hoje quem responde é a Nana):

Madame Verlaine: Oi, amiga, td bem? Depois de tanto tempo, FINALMENTE estamos atualizando, por favor, não nos escalpele vivas ainda... hehe. Eu sei o qto vc está nos ajudando e gostando da nossa fic e da nossa forma de escrita. Suas opiniões sempre são muito importantes e... como pode perceber, usamos a sua dica de música. Bom, nem sei como agradecer mais a vc e sabe q, sempre que precisar tem 2 amigas prontas pra ajudar (rimou? Q brega...). Até a próxima e... é sério, os próximos 2 capítulos já tão prontos... hehe! Beijos e abraços das suas grandes amigas: Amy e Nana.

Angel: Sério mesmo? Ai, q responsa! Bom, não podemos comentar nada sobre o final, pois fizemos um pacto sobre os destinos dos personagens... eu acho q perderia a graça responder a perguntas como "a Lia vai se curar?" ou "o Milo vai se curar?" a essa altura do campeonato. O destino deles já está selado, mas não podemos revelar... Se vc perceber algum erro ou tiver dica/sugestão, nos envie, certo? Estamos lhe desejando muita saúde e alegria.

Leandro0001: Oi, td bem? Ah, q bom q gostou, mas como vc sabe, não vai ser uma simples amizade entre os dois, né? Bom, pode saber q estamos fazendo da forma mais delicada possível, mesmo por que não combinaria com o tema. Ah e não esqueça q estou escrevendo com a Amy... um beijão, amigo!

Lola Spixii: Oi, td bem? Ah, eu te entendo... é como eu sempre digo: "hardware é a parte q vc chuta e software é a parte q vc xinga" (aprendi isso na faculdade). Ah, que bom receber um elogio seu, pois vc sabe que eu sou sua fã, né? Adoro os seus fics... é importante receber um elogio de pessoas como vc. Tenha certeza de q, o Kamus não vai ser o único a ser conquistado pela garotinha... hehe. E... não, não é só amizade, pode ter certeza! Ainda estamos enrolando um pouco para apimentar as coisas, mas vamos por partes... o nosso objetivo é q EV continue sendo simples e delicada, por isso pode demorar um pouco pro yaoi. Espero que continue gostando mesmo assim.

Gemini Betinha: Mais uma fã.... hehe! Eu sei o que é isso, pois tb não sou muito boa para enviar ou responder críticas. De qualquer forma, é uma honra poder receber elogios dessa forma. Estamos muito felizes... Obrigada.

Sinistra Negra: ou melhor, Sini. Obrigada pelos incentivos e por todos os elogios. Eu admito... sou doida varrida mesmo e adoro uma pesquisa. Aí consegui conhecer a Amy q tb não fica mt atrás e resolvemos aceitar o desafio... estou contente com o resultado e com o retorno carinhoso q estamos recebendo. Espero que continue acompanhando e se emocionando e... quanto à sua amiga, td bem! Depois q a gente terminar, ela pode ler, né? hehe.

Biba-chan: Falou pouco, mas falou tudo! Estamos muito felizes de saber q, apesar de nunca ter tido vivenciado isso (eu vi meu tio morrer de câncer de estômago qdo tinha 8 anos, mas n lembro mt), estamos conquistandoo respeitode mts pessoas. Desculpe a demora e o suspense, ta? Tentaremos fazer o impossível para não se repetir, tenha certeza. Continue acompanhando e mandando reviews.

Anna-Malfoy: Você achou mesmo que ficou tão ruim assim? Eu devo avisar que somos patriotas, principalmente EU (Nana). E por infelicidade do destino, fui eu quem escreveu ele, sozinha... por isso me perdoe, não notei q tinha ficado tão violento assim! Tentarei não cometer a mesma gafe. Ainda estou morrendo de vergonha, pode ter certeza. Quanto à Lia, infelizmente não posso responder... vc vai ter que continuar acompanhando para saber.

Ilia-chan: Como eu já havia comentado contigo, foi realmente coincidência o fato da Lia ter um nome parecido com o seu nick. O nome dela foi uma homenagem à personagem Pollyanna, do livro com mesmo nome. Quanto ao Milo, saiba que ele não vai se entregar tão fácil, afinal, se fizesse isso não seria ele mesmo, né? Essa personagem ainda vai aparecer e aprontar muito, pode ter certeza... e, obrigado por nos acompanhar.


Espero não ter esquecido ninguém... Quero agradecer a quem leu, mas não mandou review... nem sempre sabemos o como elogiar ou criticar alguma obra, né? Até o capítulo 6! E... Obrigada. (Nana)