Oi, povo! Estão preparados para mais um emocionante episódio de "Ensina-me a Viver"? Espero que sim. Só temos um mísero pedido a fazer: não nos processem! Afinal, como todos sabem, nós só escrevemos essa estória porque gostamos de Saint Seiya (ou Cavaleiros do Zodíaco), mas não possuímos nenhum direito autoral sobre as crias do Kurumada...
Os personagens: Lia, Pierre, Claire e Camille são de nossa autoria. Qualquer semelhança com fatos reais ou outras fics será mera coincidência.
Desabafo
Mais uma linda manhã de verão iniciara-se no Santuário. Lia havia dormido em Escorpião e tomava café da manhã junto de Milo e Kamus. A garota mal havia tocado em sua refeição, fato que fez com que o francês perguntasse, preocupado:
- Você está sentindo-se bem, Lia?
- Ahn?
- Eu notei que você mal tocou na sua refeição... Está tudo bem?
- Ah! Sim, fisicamente estou bem, mas não consigo parar de pensar... sobre umas coisas que andam me incomodando.
- Pode falar, sou todo ouvidos! – Milo manifestava-se alegremente.
- Não Milo, você não é todo ouvidos... tem braços, pernas, olhos, cabeça...
- Hahaha! Lia, Lia... Falando sério, pode abrir-se. O que está lhe afligindo? Você sabe que pode confiar em nós.
- É que... bom, eu preferia falar com o tio Kamus a sós.
- Quê? – assusta-se Kamus, engasgando-se com a xícara de chá que tomava.
- Tio Kamus?
- Kamus...
- Calma, estou bem. – Já recuperava o fôlego.
- Desculpe a pergunta, mas por que você quer conversar a sós com o Kamus?
- Bom, é que eu to vendo que o tio Kamus tem dificuldades em relacionar-se com a família dele e eu queria ajudar. Como é um assunto pessoal, eu achei que ia preferir que a conversa fosse em particular...
- Só isso? – perguntava Kamus.
- Bom, se é assim, vou assistir filme. Me avisem quando terminarem. – Milo fala, saindo da cozinha.
Aproveitando-se do fato de Kamus estar sentado e Milo ter saído, a menina encara o francês nos olhos. Lia, que estava em pé na frente do aquariano, põe suas pequenas mãos na perna dele e começa a falar:
- Agora que estamos sozinhos, você não escapa.
- Oui?
- Eu sei que você e o Milo já namoram há muito tempo... Acho que desde o aniversário do meu pai e do tio Kanon ou um pouco depois. Ninguém me contou, eu vi! Em seus olhos, nos olhos dele e nas atitudes de vocês. Eu não entendo... por que você não assume?
- Lia... Ai, você me deixa em cada saia justa... Bom, é que não é tão simples. Meus pais não aceitariam.
- Seu pai deve ser um homem tradicionalista, refinado, educado... Ele criará resistência, mas se o ama ele vai entender. O que não pode é você deixar o Milo sofrer e o pior... deixar-se sofrer! É quase um suicídio.
- Mas e se ele me rejeitar? E se o meu pai me abandonar, ou pior, me amaldiçoar e ignorar?
- Você já viveu mais de 10 anos sem ele... seria algo tão ruim?
- É diferente... Antes eu pensava que eles estivessem mortos ou então tivessem esquecido de mim... além do mais, temo que ele provoque um escândalo e faça o Milo sofrer. Não me perdoaria...
- Sofrer mais do que já está sofrendo? Não sei se é possível... ele te ama e se vê rejeitado, ignorado.
- Mas eu dou toda atenção e carinho a ele. Como ele pode sentir-se assim?
- Não é o suficiente. Vocês vivem num mundo de contos, fantasias... o pior é que parece que estão eternamente se escondendo, fugindo como dois bandidos e eu não entendo o porquê! Até Shaka e Mu assumiram o romance... por que tem que agir assim?
- Bom é que... eu... Ah, Lia, apesar da sua inteligência, você ainda é muito criança para entender e não quero ficar discutindo contigo.
- O tio Kanon tem razão, você é um cabeça-dura ranzinza! Já disse o que queria, mas pense que esse seu segredo pode ser a chave para a cura ou a morte da pessoa que mais ama. Afinal, a tristeza profunda pode destruir qualquer um... até o mais alegre dos homens. Já perdi muitas pessoas que amava e eu não quero perder o Milo também! – Lia grita e sai correndo.
Ela chega em seu quarto e se joga na cama. Aproveitando-se do fato de Tommy estar sempre sobre o seu travesseiro, ela o abraça com todas as suas forças e começa a chorar.
- Lia, o que foi?
- Shun, não me pergunte nada... Seja meu anjo da guarda hoje e me proteja.
- Nem precisava pedir, eu nunca te abandonarei. Agora acalme-se, pois isso não lhe fará bem...
- Estou com medo!
- Isso é normal. Todos sentimos medo. Você está sendo uma grande heroína por enfrentar todo esse desafio e agüentar o peso dessa cruz que está carregando. Eu quase morri quando vi a minha mãe morrer e ainda hoje não superei totalmente isso...
- Você é um rapaz muito bom, Hyoga! Tem um grande coração e às vezes é um pouco sentimental demais... Eu não falo para não entristecer o Milo e o tio Kamus, mas sinto muita falta dos meus pais e do meu irmão.
- Eu não tenho lembrança de pai ou mãe, mas já estive separado do meu irmão por seis longos anos e cheguei a pensar que ele estivesse morto... Por isso entendo os seus sentimentos, Lia.
- É verdade! Vocês também passaram por grandes dificuldades e tristezas... Me sinto um pouco envergonhada de chorar na frente de vocês.
- Nunca subestime os seus sentimentos e as suas emoções! Nós estamos acompanhando a sua luta e podemos garantir que você é a guerreira mais corajosa que conhecemos. Você tem o direito de desabafar como quiser. Se eu choro pela morte da minha mãe até hoje, por que você não pode sentir a morte de sua família?
- Eu ouvi histórias sobre os passado de vocês, as humilhações que enfrentaram para se tornar cavaleiros, as guerras que lutaram para defender um ideal... Vocês já venceram a morte tantas vezes e faziam isso por livre-arbítrio, mas eu não escolhi ficar doente.
- Você tem razão, mas o que você não sabe é que eu mesmo já ofereci a minha vida para evitar uma luta. Se não fosse pelo meu niisan, eu não estaria aqui agora.
- Todos somos diferentes, pois temos nossos pontos fortes e fracos. Você pode não ter percebido, mas mudou muita mente de marmanjo por aqui. Quem poderia imaginar que Saga e Kanon se comportassem como irmãos e dessem uma trégua às brigas ou que Shaka e Mu assumissem o namoro? Até o meu mestre está diferente: mais aberto, expressivo, carinhoso... até o brilho nos olhos dele está mais intenso. É como se, finalmente ele estivesse vivendo.
- Quanto ao tio Kamus, a culpa não é só minha...
- Hahaha, verdade! Mas se você não tivesse aparecido, ele ainda estaria isolado em seu mundinho de sofrimento e depressão, isolado de tudo e de todos.
- Lia, você me chama de anjo, mas o anjo por aqui é você! Até o meu niisan está diferente. Tanto que, pela primeira vez resolveu ficar por perto e o mais impressionante: está fazendo amizade com os outros cavaleiros.
- Acredite, este Santuário nunca viveu um período tão pacífico e alegre... falando nisso, será que você não é a reencarnação de uma Deusa?
- Eu, reencarnação de alguma Deusa grega? Duvido! Fui criada sob os ensinamentos da religião católica, embora tenha aprendido algo sobre a mitologia grega enquanto estive no hospital e mais ainda convivendo com vocês. Meu pai nunca foi um praticante extremado, mas ele achava que acreditar em alguma coisa é bom e fortalece a nossa alma. Não posso negar que seria uma honra, mas sou apenas uma humana normal, uma garota que está gravemente doente!
- Você pode estar doente, mas está longe de ser uma garota normal. Pode não ser uma deusa, mas é um anjo que caiu do céu e nos abençoou com o seu convívio e alegria...
- Que lindo, Hyoga! Não é a toa que o Shun gosta tanto de você. Para conquistar alguém tão sentimental e puro, tem que ter um bom coração também...
- O meu Hyoga é um bom homem... Até o meu irmão está parando de implicar com ele.
- Ah sim! O Ikki ainda continua me chamando de pato. Ele sabe que eu detesto isso!
- Ué, por que não o apelida também? Eu já soube que ele representa a Ave Fênix... você poderia chamar-lhe de pavão dourado, que tal?
- Boa idéia, Lia! Eu te adoro. – Hyoga a abraça.
- Péssima idéia, isso sim! Agora que os dois ficarão insuportáveis... – Shun responde com um ar de tristeza e derrota.
- Tem razão... eu não deveria ter interferido... desculpa! Mas é que me veio essa idéia na cabeça e não consegui segurar... é muito engraçada.
- Tudo bem, pelo menos isso significa que você está voltando ao normal. – Shun diz dando seu doce sorriso.
- Licença, posso entrar?
- Milo? Você sabe que não precisa de autorização para entrar em meu quarto.
- É que eu não sei se a nossa pequena psicóloga estava ajudando os visitantes...
- Psicóloga? – Lia solta uma gargalhada gostosa – Primeiro o Hyoga me chama de deusa, agora sou psicóloga... Já sei! Podemos brincar de alguma coisa. Que tal um jogo de cartas em dupla? Eu gostaria de fazer dupla com o meu anjo, mas se o Hyoga preferir, pode ficar com ele!
- Tem graça! Seria até desleal, pois eu e o Hyoga somos os mais velhos.
- Grande coisa! Quer ver como as crianças podem derrubar os idosos?
- Ei, eu não sou idoso! Tenho 15 anos.
- Eu tenho só 20, ainda sou considerado um rapaz. Mas aceito o desafio. O que vai ser?
- Pensei num jogo de truco.
- Mas eu não sei jogar muito bem... – Shun fala.
- Depois das aulas do Deba, eu sou quase mestre. – Milo infla o peito para dizer.
- Bom, eu já joguei algumas vezes, embora tenha muito o que aprender. – Hyoga afirma.
- Combinado então. Vou pegar as cartas... – Lia dá um pequeno pulo da cama e sai correndo.
Os três sorriem ao observar a cena. Lia era mesmo incrível e ainda tinha muito o que aprender... Inocência, sensibilidade, alegria, coragem, honestidade e, talvez, irreverência: algumas das palavras que, juntas, poderiam definir a garota que conquistava e harmonizava o Santuário dia após dia.
- Kamus?
- Oui?
- Veio visitar a sua irmãzinha? Você sabe que pode desabafar comigo.
- Estou precisando mesmo, Camille. Podemos ir pro seu quarto?
- Claro! Acompanhe-me.
Os dois irmãos já estavam no quarto. Camille havia encostado a porta e oferecido a poltrona ao seu irmão. Ela sentou-se na própria cama, observando-o serenamente.
- Hoje eu discuti com a Lia... ela acha que eu devo contar tudo aos nossos pais, pois o Milo está sofrendo muito.
- Concordo com ela. Eu sei que vai ser duro e que talvez o nosso pai não aceite, mas você pode não ter outra chance.
- Estou confuso quanto aos meus sentimentos...
- Não deveria ficar. Eu já disse uma vez e vou repetir: você deve confiar no seu coração.
- Bom, meu coração bate por ele, não consigo parar de pensar na imagem do Milo. Sinto uma pequena saudade quando me afasto e até certo ciúmes quando algumas pessoas se aproximam dele, não que desconfie, mas...
- Você o ama e o quer só para si! Kamus, não precisa temer. O amor é a maior virtude que podemos ter. Ele pode nos tornar muito mais fortes e corajosos. T�, às vezes nos torna meio burros, mas é assim mesmo. Abra seu coração e acredite em si mesmo que tudo vai acontecer naturalmente!
- Ah Camille, minha irmãzinha querida. – Kamus a abraça.
- Eu te adoro, mano! – Camille retribui o abraço e depois dá um breve e carinhoso sorriso.
- Por que é tão difícil? Por que não consigo expressar minhas emoções ou sair gritando por aí que eu amo o Milo? – Kamus fala num tom de voz alto e descontrolado.
Para infelicidade do aquariano, os pais estavam no corredor e ouviram tudo. Pierre abre a porta e, com um olhar de fúria e nojo, pergunta:
- É verdade? Você ama aquele canceroso?
- Pierre acalme-se!
- Como Claire? O nosso filhinho diz ser gay e você quer que eu me acalme?
- Não sabemos que tipo de educação ele teve...
- Pai, eu...
- Não me chame de pai! Filho meu não namora um homem que ainda por cima está doente.
- Desculpa, mas eu não queria! Por favor, pai, você não sabe as humilhações pelas quais passamos, as guerras que enfrentamos... o Milo foi o único que me deu apoio e força.
- É revoltante e até um pouco patético ver um homem chorando. Por favor, esqueça que tem um pai! Seu... sua... – Pierre dá um tapa no rosto de Kamus e, furioso, sai correndo pelo corredor.
- Pierre, espere! – Claire corre atrás dele.
- Eu sabia! Agora ele vai me odiar. – Kamus diz cabisbaixo, o peito queimando de revolta. Ao mesmo tempo em que queria o apoio do pai, não aceitava toda essa invasão. "Não sabemos que tipo de educação ele teve"... Essas palavras lhe feriam o peito profundamente. Eles nunca foram realmente seus pais e agora rejeitavam seu verdadeiro eu, suas emoções... Estava certo. Seu pai só queria o modelo de filho que ele representava, não o amava o suficiente para aceitar qualquer coisa por sua felicidade.
- Não fique assim Kamus, o nosso pai é muito religioso e preza a moral e os bons valores. Para ele a homossexualidade é algo monstruoso, mas ele vai acabar entendendo...
- Não queria que fosse assim...
- Chore, querido irmão! Não guarde essa tristeza e esse rancor que está consumindo seu coração.
Algum tempo depois, Kamus já preparava-se para voltar à Escorpião quando sua mãe apareceu na porta do quarto de Camille.
- Podemos conversar, querido?
- Mãe? – Kamus surpreendia-se.
- A mamãe é muito compreensiva. Abra-se e fale tudo sem medo... Bom, eu vou retirar-me e lhe desejo boa sorte.
- Obrigado, Camille. Entre, mãe!
Camille sai e Claire entra, sentando-se na cama e conduzindo o filho a fazer o mesmo.
- Desculpe pela reação do seu pai... É que ele ficou em choque.
- Eu já esperava...
- Filho, eu sei que você está ajudando esse rapaz desde o mês de maio, por isso deve ter ficado confuso. Eu percebi o carinho que você tem por ele, mas não seria o carinho de um irmão mais velho? Não irei julg�-lo, não o conheço o suficiente para algo assim, mas quero ajudar-lhe.
- Na verdade, desde que conheço o Milo sinto uma atração mais forte. Ele sempre foi meu amigo, meu irmão. Quando vi que podia perdê-lo, senti que não era isso. Eu não consigo imaginar a minha vida sem ele. Eu nunca desenvolvi o meu lado sentimental, mas eu sei que o amo muito.
- Me fale dele.
- Bom, o Milo sempre foi um sujeito alegre e extrovertido. Nem essa maldita doença conseguiu tirar o sorriso dos lábios dele e, apesar de ser um homem frio, meio anti-social talvez, comecei a despertar para a vida e para o amor ao lado dele.
- Você já imaginou que, ao invés de am�-lo como um parceiro, você pode ter se apaixonado pela imagem dele? Ou melhor, pelo fato de você ver nele tudo o que gostaria de ser e não é.
- Mãe, sinto palpitação, calafrios, só de sentir a presença dele. Me arrepio todo quando ele me toca, tremo ao ouvir a sua voz... Sinto vontade de abraç�-lo de tal forma que me torne um único ser com ele. Se isto não é amor, não sei o que é.
- Ah querido, desculpe o interrogatório, mas precisava ter certeza do que estava pensando, sentindo... Não se preocupe com o seu pai, mesmo não consigamos dobr�-lo, ele não atrapalhará a sua escolha. Agora preciso que você me conte tudo o que aconteceu contigo, com ele e tudo o que for possível para conhecê-los melhor e poder ajudar nesse momento tão difícil.
- Mãe? Que bom! Pensei que fosse me renegar...
- Nunca! Você é o meu filhinho querido e só quero o seu bem.
- Ah mamãe! – Kamus chora nos braços da mãe.
Nota da Nana: Pronto, Kamus finalmente assumiu seu romance para os pais... Eu sei que foi um pouco forte a cena com o pai, mas não fiquem com raiva do Pierre não. Ele vai se mostrar uma boa pessoa. Como a Claire disse, ele só ficou em estado de choque! Espero que tenham gostado de ler esse capítulo tanto quanto eu gostei de escrever.
Nota da Amy: Heh, eu dei uns retoques nesse cap pra esclarecer as emoções do nosso cubinho de gelo favorito . E desculpe, Nana, mas eu fiquei, sim, com raiva do Pierre! Mas td bem, vamos às reviews.
Devido a problemas técnicos, os reviews serão respondidos pela Nana. World mal! A Amy tinha respondido td, mas ele n salvou... Bom, vamos ao q interessa...
Pittychan: oie ! mais uma q ficou com pena dos cachinhos do milo... foi um capítulo mt emocionante mesmo... AMY MESTRE DO DRAMA :D o/
Espero q vc n fike brava pela gente demorar uma semana pra atualizar, mas aí tah mais um capítulo... te vemos na próxima, bjs!
Ilia-chan: blz amiga? Se vc se surpreendeu com a Lia anteriormente, vai ficar com o kexo caído nesse capítulo e no próximo... a nossa menina é especial mesmo e, pelo visto, já tem um gde fa-clube! Obrigada por td
GeminiPoke: Assim eu não erro (sugestão da Betinha ) concordo com a sua opinião. Escorpião e Aquário foram feitos um pro outro... e, kanon é mesmo um malandrinho (tem uns 15 anos a mais e ta dando em cima da menina OO). Pra amenizar tua curiosidade, aí vai mais um capítulo! Bjs o/
Anjo Setsuna: Oi, q bom q gostou dos franceses q criamos... e, pra kem tava com saudades, Lia com a corda td... no próx capítulo ela tb aparecerá bastante! Continue acompanhando pra ver.
Madame Verlaine: Ai q bom q gostou, kerida... nha, eu sou uma babona pelas obras da Amy e... esse capítulo fui eu quem fez... vc deve ta mais q curiosa, né? Espero q tenha conseguido ficar ao nível da nossa fadinha linda! N se preocupe com tietagem pq eu tb sou sua tiete... bjsssssssss nee-chan!
Carola Wesley: Gostou mesmo? Os nomes foram decididos por mim e pela Ami... eu dei algumas sugestões e ela outras, aí a gente deixou assim... A francesinha ainda vai dar o q falar, mas n sei se rola um romance entre ela e o Kanon não... (eu sempre digo coisa desse tipo :S) se a Lia qse n compareceu no cap. Anterior, nesse ela tava com a corda td, percebeu? Como disse, a ami é mestre em demonstrar as emoções e nos fazer chorar... eu tb adorei o capítulo!
Ficamos honradas ao receber os elogios e saber q conseguimos ter a honra de ser ficar entre seus favoritos... nuss... são tantos os elogios q fikei vermeeeeeeeeeeelha
Não importa se a sua amiga n manda review... o importante é saber q a gente ta agradando e, mais uma vez, obrigado pelos elogios!
Betinha (gemini-sama): se vc lembrou da Carolina Dieckmann (axo q é assim q se escreve), é pq ficou bom... ah vc viu q a novela vai passar de novo? Dessa vez vai ser a tarde e eu n poderei assistir por causa da facul... eu amei akela cena... choro até hj...
Outra q ta chamando a Camille de criança... ela é poco mais nova q o Shun e ele n é criança! Qto à idade, eu tenho 22 e to me sentindo a tia por aki... socorroooo!
Ah vc n é primeira a falar de coincidência com a nossa fic... acho q vou fazer curso de quiromancia (leitura de mãos) e montar uma barraquinha pra ler mente e prever o futuro... com tantas coincidências, um dia acerto... hehe Ah, viu, colokei seu apelido, gostou? Bom, foi uma pena q eu n tenha tc contigo direito, mas espero que nos tornemos amigas. Bjsssssssssssssss!
Ada Lima: nha, a Camille n é tão criança assim! Ela deve ter uns 13 ou 14 anos... certamente o apoio dessa francesinha será importante, mas como vc viu, a mãe do nosso Aquário tb tá dando td força!
Mu e Shaka 4ever: Pois é... mais cenas de preconceito! Ninguém merece... e, qt aos cachinhos do Milo, n tivemos alternativa... tb fikei mt triste... sabe, devo confessar q a Ami é mestre qdo o assunto são os sentimentos. Eu sou mais controlada pela razão, mas juntas tamos fazendo um ótimo trabalho! Obrigada por todos os elogios estamos felizes por conseguir agradar a tds...
Angel: Angel, amiga! Td bem? O problema não são os pais... É o pai. Vc viu como a mãe tb está apoiando? Ela só quis ter certeza dos sentimentos do filho, como td mãe faria... Bom, o francês acabou de assumir td! O q achou? Espero q tenha curtido
flavia: coitado do Pierre! Depois desse capítulo, acho que ele n vai conseguir sentar por um bom tempo... Felizmente a Camille ta aí pra alegrar e apoiar o nosso francês kerido... qto aos cachos do Milo, a culpa é minha, me batam, mas é assim mesmo! Câncer n é fácil e a sorte foi q a gente descobriu q ele n precisava ficar careca. Eu não consigo imaginar Milo careca... seria mt triste! Mas e aí, gostou da Claire? A mãe do kamus tb é gente fina, nom? continue acompanhando e mandando suas opiniões...
Sini: Ah vai, a gente n deixa um buraco tão grande entre um capítulo e outro deixa? (se escondendo de medo da resposta) Bom, espero q vc n precise ficar balançando as pernas (o q é mais saudável q roer unha) pra ler este capítulo q eu escrevi...
Qt ao preconceito, é lamentável, mas ele existe em nossa sociedade e tb odeio isso! Percebeu q nesse capítulo a reação foi ainda pior? Tadinho do Kamyu! apesar de td, acho q estou conseguindo não deixar tanto suspense no final, pois sei o qto deixaria o público ainda mais nervoso... Afinal, eu tb sou leitora e sei o qt é chato esperar um novo capítulo. Hehe
Mts bjs e abraços das suas duas amiguinhas de msn... o/
