Saint Seiya não é nosso e bla, bla...

Os personagens: Lia, Pierre, Claire e Camille são de nossa autoria. Qualquer semelhança com fatos reais ou outras fics será mera coincidência.

When the Light WasTurned Out

Uma semana havia se passado desde o transplante de Milo e tudo ocorria como o esperado. Segundo a equipe médica, os resultados dos exames sempre eram melhores do que eles esperavam. Lia já havia saído do isolamento, mas estava muito fraca e debilitada de uma forma nunca antes presenciada pelos parentes adotivos, pelos amigos ou por Kamus. Ela não tinha energia para sentar-se e falava de forma mais branda que o normal. Sua pele estava ainda mais pálida que as vezes anteriores e em seus lábios haviam grandes feridas causadas pela mucosite. Estava anêmica e recebia transplantes de sangue e plaquetas, doados por Mu e Máscara da Morte. Os únicos com compatibilidade sanguínea além de Kamus, que não pôde doar por ter feito não só a doação da medula a Milo como também uma doação de sangue a Lia a cerca de 2 meses¹. Outros que se dispuseram a ajudar foram Shiryu e Shun, mas não puderam devido à idade e pelo fato das doações dos dois cavaleiros dourados já terem sido suficientes.

Devido à fragilidade de seu estado de saúde, as visitas só eram permitidas em determinados horários e ficavam restritas à entrada de 2 pessoas por vez. Como pai, Saga era o único que poderia ficar quase todo o dia ao lado da menina e não contava como visita. Porém, havia uma regra que, assim como todos que entravam no quarto, ele deveria cumprir para permanecer lá. Teria que usar uma máscara enquanto estivesse no quarto, evitando, assim, contaminar Lia com algum tipo de vírus ou bactéria.

Lia estava dormindo quando Kamus bateu delicadamente na porta, já com a máscara em seu rosto. Saga o atendeu e os dois começaram a falar num tom de sussurro.

Como ela est�?

É difícil saber... ela nunca reclama de nada!

Eu sei! É incrível o quanto ela consegue ser alegre nos momentos mais difíceis. – Kamus a olha com ternura e aproxima-se com uma intenção de fazer uma carícia, mas ao aproximar a mão do corpo da menina, teme acordá-la e desiste do toque.

Por que desistiu?

Lia? – Os dois cavaleiros perguntavam espantados.

Não precisa temer, tio Kamus... Pode me tocar...

Aquele pedido fez com que Kamus sentisse sua espinha congelando. Sem saber o que fazer, ele olhou para Saga e, depois de receber um aval positivo num gesto de cabeça, ele fechou os olhos e delicadamente tocou a pele dela. Lia sorriu, segurou a mão de Kamus entre as suas e pareceu analisá-la distraidamente. Sem desviar seu olhar, ela perguntou:

E o Milo?

Ele está se recuperando rápido. Até os médicos estão surpresos com os resultados dos últimos exames...

Ele conseguiu um milagre!

Você também vai conseguir, Lia.

Kamus tem razão. Não esqueça que você é minha filha agora... – Saga sorria de forma confiante.

Pai... – sorri docemente em direção a Saga, soltando a mão de Kamus – chama o Shaka e o Mu...

Saga e Kamus a encaram com uma interrogação em suas faces. Ao perceber, Lia avisa, encarando o pai com uma expressão calma e alegre, enquanto fala:

Preciso falar com eles...

Tudo bem, eles virão. – Saga avisa de forma confiante.

x

Boa tarde, viemos assim que recebemos o seu chamado. – Shaka avisa ao chegar.

Boa tarde, Shaka... Boa tarde, Mu... Demoraram quase um dia! – sorri – Pai, pode deixar a gente sozinho?

Claro! Vou dar uma volta... Qualquer coisa, me chamem.

Os dois cavaleiros mais jovens fazem um aceno positivo com a cabeça. Shaka estava de olhos fechados. Desta vez era mais pelo medo de encarar a figura da menina do que por qualquer outra coisa. Os dois sentaram-se lado a lado perto da cama e Mu era quem estava mais perto do rosto de Lia.

Seu pai avisou que você havia nos chamado. O que foi? – Perguntou o cavaleiro de Áries.

O Emanuel me confirmou que o Milo estava curado.

Buda iluminado! Rezei tanto por ele... Ou melhor, por vocês!

Lia sorri com o comentário de Shaka, mas não diz mais nada. Áries não exita em perguntar:

E você?

Voltarei para casa.

Então... – o tibetano fala, animado.

Me dê sua mão, Mu! Sei que pode enxergar além...

Com seu calmo sorriso e toda a sua delicadeza, Mu estende a mão para Lia, que a conduz até a sua própria testa e coloca as próprias mãos sobre a dele, fechando os olhos e respirando profundamente. Ele comenta, assustado:

Você está ardendo em febre!

Ao ouvir isso, Lia responde, meio repreensiva:

Esqueça isso! Feche os olhos e se concentre... Você vai entender tudo!

Os dois ficam assim por alguns minutos. É possível ver as expressões de angústia e sofrimento no rosto do ariano que se alternavam às de alegria e serenidade. Shaka não entendia o que estava se passando, mas era como se ele tivesse ido a algum lugar e visse as trevas e a luz ao mesmo tempo. Num segundo ele parecia estar vendo o paraíso e, no segundo seguinte, via o inferno. Lia abre os olhos com delicadeza e tira as suas mãos de cima das de Áries e sorri para ele, dizendo:

Entendeu agora?

Entendi! Uma pessoa como você não deveria sofrer tanto...

É meu destino... – sorri e encara Shaka – Seus olhos estão fechados!

Quero guardar a sua imagem bela e vívida. Se eu tiver que ter uma última imagem sua, será do seu sorriso e da sua face levemente corada e delicadamente saudável como a última vez que a vi. Não gostaria de vê-la sofrendo em meus sonhos, em minha lembranças...

Tudo bem, respeitarei sua vontade...

Desculpem, mas o tempo de vocês acabou. – Saga dizia ao abrir a porta e completava – Você precisa descansar, mocinha.

Os cavaleiros mais jovens levantam-se e despendem-se. Lia sempre responde com sorrisos delicados e carinhosos. Apesar de sua fraqueza, ela já notava o quanto eles estavam mudados, mesmo não podendo encarar os olhos de Shaka. Até o modo de andar e a tonalidade de suas vozes eram diferentes, especiais...

Saga sentou-se na mesma cadeira onde Mu ficara e Lia percebeu a apreensão em seus olhos. Ela apertou a mão dele com todas as suas forças e olhou de uma forma muito confiante, como se dissesse "Eu estou bem! Vai dar tudo certo..." e adormeceu segurando a mão dele de um lado e Tommy de outro.

x

O tempo passou e, depois de 14 longos dias, seria o penúltimo dia de Milo no isolamento. O quadro de Lia piorara muito e ela respirava com a ajuda de aparelhos. Segundo os médicos, as células leucêmicas já estavam se espalhando pelo cérebro. Ela estava muito fraca para qualquer tentativa de quimioterapia e a radioterapia já não seria mais eficaz a essa altura.

Kamus finalmente criara coragem e contava do grave estado de saúde dela, mas Milo não conseguia acreditar. Ele sabia que ela iria recuperar-se e não via a hora de sair dali e vê-la novamente, por mais desfigurada que estivesse. Para ele não importava a aparência de sua menina agora e sim a vida dela. Ela iria resistir, ele sabia.

Uma forte tempestade estava tornando tudo mais difícil e desesperador naquele dia. O hospital ficara em alerta. Tudo estava sendo checado e organizado. Não poderiam arriscar a ficar sem luz, não só porque já estava anoitecendo, mas também por que a vida de muitos pacientes dependiam de aparelhos.

Lia havia pedido para seu pai deixar um bloco de papel ao lado, pois ela gostava de desenhar. Não suportava ficar parada, mas ao mesmo tempo não tinha forças para levantar-se, distrair-se... Ela sorria ao ouvir o barulho dos trovões e a claridade do raio, mas não sabia o por quê de tudo isso. Afinal, o tempo estava desesperador e até os adultos ficariam rezando e demonstrando o medo em seus olhos, em suas atitudes.

Calmamente, ela pegou o bloquinho de papel e começou a escrever algo. Ela sentia vontade de fazer aquilo e, como sempre, fez da forma mais serena e alegre que poderia. Qualquer um que entrasse ali seria capaz de assustar-se com a sua tranqüilidade, pois parecia que o fim do mundo estava acontecendo.

Ao contrário de Lia, Milo estava visivelmente nervoso e preocupado. Algo o estava perturbando. Ele tinha vontade de gritar, de correr. Tinha que se reencontrar com Lia, mas sabia que não poderia. Não sabia se era por causa de sua debilidade física, mas sentia que algo o prendia à cama. Seu coração disparara e sentia um peso tão grande em seus membros que não podia mover-se. Decidiu respirar fundo e colocar tudo na mão dos deuses e, principalmente, de Atena.

Os raios já haviam apagados todas as luzes da cidade, mas, devido ao gerador, o hospital estava funcionando. De repente, ouviu-se um estrondo e um pequeno tremor foi sentido de todos os quartos do hospital. As luzes haviam se apagado!

Lia, num impulso, havia conseguido colocar seu bloco de papel no lugar onde estava. As páginas escritas eram movimentadas pela ventania e ela fechou os olhos com uma expressão serena. Milo não entendia o que estava acontecendo. Sabia que Lia estava perto dali e o quanto estava debilitada.

"Será que o quarto de Lia também está sem luz? Não, não pode! Eles devem ter apagado as luzes dos corredores e dos quartos onde o paciente não precise de ajuda tecnológica para sobreviver e assim economizariam a energia pros outros." – pensava o cavaleiro.

Apesar de seu desespero e angústia, como que por magia, caiu num sono profundo. Ele nem pôde ouvir um dos funcionários do hospital, gritar desesperado:

Chamem os técnicos! O gerador foi atingido por um raio e parou de funcionar. Estamos totalmente sem luz!

Em seu leito, o cavaleiro de Escorpião dormia e um sorriso sereno brotava em sua face, comprovando que ele estava tendo bons sonhos.

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O céu estava claro e fresco. Ao fundo, havia alguém de longos cabelos loiros sentado em meio ao um terreno muito belo, um local decididamente divino. A leve brisa fazia com que os cabelos loiros dançassem num delicado movimento e os raios de sol faziam com que seus cabelos ficassem com um brilho encantador e transmitissem uma paz inebriante.

Ao ver a imagem, um largo sorriso fez-se presente e a pessoa fechou seus olhos para melhor sentir o vento em seu rosto e o aroma delicado do lugar. Seus longos cabelos cacheados remexendo-se de uma forma tão curiosa que pareciam brincar entre si. O tom azul dos cabelos só não era mais belo do que o azul de seus olhos e a veste dourada que vestia. Ele carregava o elmo de sua dourada armadura em seu braço direito e fez questão de colocá-lo em sua cabeça. Ao aproximar-se da figura conhecida, sorriu ainda mais e recebeu um sorriso ainda mais encantador em troca enquanto sentava-se à sua frente. Com um tom doce, a figura loira exclamou:

-Milo!

-Eu recuperei a minha armadura, Lia.

-Sim, estou vendo. Foi um milagre, Milo... um milagre concedido pelos meus anjos! Sei que você é um servo leal de Atena e que talvez não acredite, mas...

-Eu senti! Senti o calor do poder deles, Lia. Senti a força da cura...

-Ah meu amigo. Estou tão feliz... Você ficou divino com essa veste!

-Você está muito linda, querida. Mais linda que uma deusa, mais pura e delicada que um anjo! Seus olhos, seus cabelos... Espere, desde quando...

-Você tinha razão. Eu recuperei os meus cabelos muito antes do que imaginava... Aliás, você ainda não reparou que voltou a ser forte e que seus cabelos recuperaram o brilho e a vida de antes?

-Isso quer dizer...

-Você está curado, Milo! Você conseguiu... – ela dá um sorriso e faz uma pequena pausa, ficando em pé na frente dele. Lia começa a andar e fica de costas para ele, avisando – eu sei que você vai ter que fazer muitos exames ainda e chegará a ficar revoltado por um tempo, pois os resultados serão os mesmos... Não há mais nem uma sombra de sua doença em seu corpo. Parece impossível, mas ninguém pode contestar o poder de um milagre... – ela volta a encará-lo nos olhos – Se você me respeita, acredite em mim e encare tudo com o seu costumeiro bom-humor. Nunca desista de seus sonhos, da sua vida...

-Lia... E você, o que vai acontecer contigo?

-Voltarei para casa. – Ela diz, desviando seu olhar para o céu.

-Então você também...

-Eu ficarei bem, acredite! Aconteça o que acontecer, estarei sempre ao seu lado.

Num movimento iniciado por Lia, os dois abraçam-se emocionadamente. Milo chora muito, mas dessa vez é de felicidade e, em seus olhos, brilha a esperança. Ele sente um forte calor em seu corpo e uma sensação de paz e alegria nunca antes experimentada. Sua única vontade é sorrir e sair pulando. O gostoso sorriso invadia a sua mente e parecia espalhar uma energia reanimadora em todo o seu corpo e na sua alma.

x

Já estávamos em plena madrugada quando o telefone tocava na casa de Escorpião. Kamus levantou-se e atendeu o mais rápido que pôde. Ele dormia sempre em estado de alerta desde que Milo fora internado e agora, para piorar, tinha Lia, em estado gravíssimo.

Boa noite. Aqui é Kamus, em que posso ajudar?

Ele se arrependeu de ter feito essa maldita pergunta enquanto ouvia a notícia. Por mais forte que fosse ou mais delicada a forma de receber a notícia, não pôde conter o peso de seu corpo e caiu de joelhos no chão. As lágrimas banhavam a face e, com muito esforço, desligou o telefone, assim que percebeu que a pessoa que ligara já o havia feito a algum tempo. Ele levantou-se, em choque, e decidiu caminhar até seu quarto. Uma enorme foto, pendurada na parede fez com que ele parasse.

Ela havia sido tirada no dia que eles foram assistir aos treinos na arena. Kamus estava em pé e segurava Milo em seus braços. Escorpião fazia pose de uma delicada princesa e envolveu o pescoço de Kamus com os seus braços. De sua forma debochada, ele dava um beijo na bochecha de Kamus, que estava visivelmente constrangido e surpreso pela iniciativa. Ao lado deles, estava Kanon segurando Lia firmando o braço direito sob as nádegas dela, formando uma espécie de cadeira. A menina estava com os braços enlaçados ao pescoço do tio e dava um beijinho na bochecha dele, imitando a arte de Milo, mas Kanon, ao contrário de Kamus, estava bem descontraído e alegre. Não se importava nem um pouco com o beijo, tanto que aproveitou para fazer sinais de chifre na cabeça do aquariano enquanto exibia seu sorriso travesso.

Kamus sorriu ao lembrar daquele momento. Foi um dos últimos que ficaram juntos. Um sorriso melancólico surgiu em sua face ao lembrar daquele agradável dia e mais ainda de que Lia praticamente o forçara a vestir a armadura de Aquário quando chegaram em Escorpião. A sorte do francês era que ele havia levado sua armadura para lá desde que decidira cuidar do escorpiano, senão teria que ir buscá-la em Aquário, o que despertaria a curiosidade de todos. Aquela foto havia sido tirada por Saga. Nesse momento, uma sombra cobriu sua face e ele falou consigo mesmo:

Tenho que contar ao Saga! Ele precisa saber da morte da filha...

¹Para quem não sabe, entre uma doação sanguínea e outra, precisa-se de tempo. Para homens, deve-se respeitar o intervalo de 3 meses e no caso de mulheres, o intervalo de tempo é 4 meses. Também é preciso ter no mínimo 18 anos e 50 Kg.

Nota da Nana: Desta vez eu reforcei a minha segurança. Além do Ikki, estão o Shun, o Kamus, o Máscara da Morte e o Hyoga (ele veio de metido) conosco. Mas quem... Ah, legal, o Afrodite também apareceu para nos defender tb! Ei, não acredito... O Saga e o Kanon tb estão do nosso lado? q felicidade XD. Pronto... agora com um reforço policial desses, vocês não podem nos matar! Tentem tocar num fio de cabelo meu ou da Amy que vocês vão ver.

Falando sério! Como vocês devem ter percebido, estamos chegando ao fim. Acho que terão só mais 2 capítulos pela frente e, infelizmente, essa morte foi tramada desde o começo. Eu sei que muitos dos que nos acompanham devem estar com raiva, mas nós também estamos muito tristes e choramos muito. Afinal, a Lia nos ensinou tantas coisas e fez tão bem não só aos nossos cavaleiros como a muita gente. Até eu q tenho coração de pedra consegui chorar com ela! Eu fiquei encarregada da missão mais cruel de todas e espero que tenha conseguido dar conta do recado. Sinceramente, estou chorando nesse momento e, espero que vocês continuem nos acompanhando até o último capítulo. Bjs!

Nota da Amy: chuif! chuif! (amyzinha se matando de chorar) eu NÃO ACREDITO que fizemos isso! (afunda a cabeça no peito de shun) LIAAAAA! T.T podem me bater, gente! Nós merecemos! E... . muito bonito, neh, dona Nana? Vc faz o serviço sujo e deixa a tristeza do povo depois comigo, neh? �� m�!

Realmente, a fic está chegando ao fim T.T só faltam mais três capítulos(chorando) ela foi mt especial pra nós, eh difícil termina-la...Eu também estou chorando MUITO e espero que comentem, mesmo que seja pra nos ameaçar . bjs

Ada Lima: nhai! Guarde seu coraçãozinho pq tem mais!

Anjo Setsuna: (amyzinha junta-se a anjo setsuna, abraça e começa a berrar) NÃO! A LIA NÃO! NAAAAAOOOOOO! Eu e nana somos más! Vamos pro inferno! Matamos Jimmy e agora Liazinha .

Angel: Pois eh...feliz por um e triste por outro. Infelizmente, liazinha não vai mais bagunçar o santuário T.T chuif, chuif...

Mikage-sama: nhai . foi moh romântico, neh? Esses dois são td...e o santuário fico sem almaaaaaaaaaaaaa T.T num tem jeito, isso tava programado desde o primero cap ú.ù

Lola Spixii: realmente, somos cruéis e merecemos qqr pedrada q vcs , leitores, nos derem (se esconde mais ainda atrás d shun). Nheh, kamyu desmaiando foi fofo . qt ao milucho...bem, feliz e triste por ele. Espero q tenha gostado do novo cap...

Carola Weasley: (vermelha c tantos elogios) é, a nana pesquiso a beca...eu soh li as pesquisas . eu so inútil msm...Nheh, qt à Lia...era o destino dela ú.ù e teve mais sonho nesse cap gosto? E eu n sei a nana, mas eu AMO reviews grandes! D

Sinistra Negra: Sim sim, acredite: é verdade T.T é cruel, mas eh verdade.

Valkiriah: Q bom q resolveu screver obrigada pelos elogios... nheh, não tevecomo. Infelizmente, a morte de lia estava programada desde o primeiro cap. O end q vc deu eh seu msn? Bjs!

Madame Verlaine: Tiaaaaaa! Minha conselheira de plantão! Nhaa! Eu tb sou privilegiada c premieres das suas fics inda bem! Mas hein! N eh do ucho q vc tinha q ter peninha! T.T liazinhaaaaaaaaaaa... e qt aos seus fofis...bem, eles são mt td .

Marin du Lion: nheeeee, momento romance (amyzinha se more pq qse teve um ataque qd leu o milucho flndo 'vc salvou minha vida' pro kamus) mas nheh, somos más msm assim T.T mt mááááás! Nós apagamos a luz (literalmente)...alias, se não fossemos tão más, Jimmy ateh poderia ser o doador...(mentira, n poderia não pq ass cm a morte da lia, o fato d kamus ser o doador tava programado dsd o inicio e Jim, as scm Pierre, claire e camille, foram criados dpooooooois...mas vc entendeu o q eu quis dizer T.T)