Angels Fall First

"An angel face smiles to me

Under a headline of tragedy

That smile used to give me warmth

Farewell - no words to say

Beside the cross on your grave

And those forever burning candles

Needed elsewhere

To remind us of the shortness of your time

Tears laid for them

Tears of love tears of fear

Bury my dreams dig up my sorrows

Oh Lord why

The angels fall first?"

Nightwish- Angels Fall First

O barulho dos passos de Kamus ecoava pela escadaria enquanto ele descia com o triste objetivo de informar Saga da morte da filha quando o próprio Kamus ainda não aceitara o fato. Caminhava sem olhar para trás, com passos precisos e hesitantes ao mesmo tempo, o rosto sem expressão, mas os olhos penetrantes transmitindo a mais profunda e dolorida tristeza e lágrimas querendo descer por sua face alva. Seu coração doía. Doía muito, como nunca doera em toda a sua vida, como se estivesse sendo rasgado, dilacerado, apertado entre dois dedos fortes e ásperos, o sangue escorrendo e fazendo surgir também ardor em meio à dor. E doeu mais ainda quando reconheceu a silhueta de Saga vindo em sua direção, cambaleando, como se estivesse se esforçando para continuar se movendo. Os ombros sacudiam-se em soluços: estava chorando.

Quando se aproximou, Kamus pôde ver os olhos vermelhos, o rosto molhado, o semblante abatido. Engoliu em seco, tomando coragem para entristecer ainda mais o geminiano, enquanto o grego visivelmente fazia o mesmo. As vozes não saíam, e eles só conseguiam suar frio e se encarar, como se houvesse uma barreira negra entre eles que não permitia que se comunicassem nem mesmo por olhares. Era como se o vento gélido que soprava à sua volta lhes ferisse a pele, amedrontasse-os com um cortante olhar que se formava diante de seus olhos e estremecesse suas almas sussurrando lenta e repetidamente a palavra 'morte' em seus ouvidos.

Foi Saga quem quebrou o silêncio, atirando-se nos braços de Kamus, deixando escapar mais lágrimas e soluços.

"Lia…" foi tudo o que conseguiu proferir entre os soluços. Não conseguia dizer o resto, porque se dissesse, pareceria mais real… E ele não queria acreditar que aquilo era real.

"Ela se foi, eu sei" Kamus sussurrou, uma lágrima solitária descendo por seu rosto. Burrice sua pensar que Saga não saberia! Ele era pai de Lia, mesmo que adotivo, e o hospital ligaria para ele antes, logicamente. Afagava os cabelos do grego, olhando-o com ternura e pesar, sabendo que ele compartilhava de sua dor…

Olhou para o céu, que estava cinzento, anunciando a chegada da chuva… Lembrou-se de Milo. Será que ele sabia? Provavelmente não… Amaldiçoou o próprio nascimento por saber que seria ele a arrancar a alegria do doce escorpiano. Não queria pensar no momento em que teria que falar com ele! Teria que ser forte para não chorar em frente ao amante. Mais uma vez passar por cima das próprias emoções…


Lágrimas inundavam também os olhos do cavaleiro de fênix. Lágrimas que ele não deixava cair – que não queriam cair. Shun estava inconsolável em Aquário, chorando como um bebê nos braços de Hyoga e ele não conseguira fazer nada. Nem ao menos abraçá-lo ou dizer que os homens não choram como sempre dizia... Sua mente estava confusa, atordoada, não processara ainda a idéia da morte de Lia.

Fechou os olhos com força, deixando que uma lagrimazinha solitária e involuntária descesse por sua face morena. Foi quando ouviu um soluço que mais parecia música vindo do meio das flores. Seria capaz de reconhecer a dona daquela voz tão doce e meiga sob qualquer circunstância. Mesmo com a alma tão destroçada, seu coração estaria sempre aberto para ela.

"Camille?"

A menina levantou os olhos inchados e vermelhos, mas ao mesmo tempo mais azuis do que nunca. Estava debruçada sobre as flores como se buscasse consolo nelas.

"Ikki"

Uma sensação de paz apossou-se de Ikki quando ele sentiu o corpo da francesa contra o seu, apertando-o forte e chorando desesperadamente em seu peito. Sim, era estranho, e muito, mas não conseguia evitar. Afagou-lhe os cabelos cacheados, beijando-lhe a testa ternamente. Nunca fora assim com ninguém além de seu irmão, mas Camille era tão delicada e frágil! Parecia uma boneca... Ela o fazia querer abraçá-la bem forte e mantê-la segura em seus braços pra sempre, mas ao mesmo tempo achava que ela era simplesmente perfeita demais para ele ou qualquer outro... Não entendia. Definitivamente não entendia o que estava sentindo ou pensando. O que sabia era que era um crime existir algo no mundo capaz de apagar aquele sorriso tão meigo e tão gentil. Em sua mente, ela não era como estava agora em seus braços, e sim alegre e sorridente.

"Shhhhh... Não chore..."

"Como não chorar? Temo por mim e por todos! Sinto a falta de Lia e não consigo pensar que nunca mais a verei! Sinto que meu irmão sofre, mas não se dá ao luxo de demonstrar para ajudar Milo! A única razão que tenho para não chorar, Ikki... É ter você ao meu lado agora..."

Aquilo o deixou sem palavras. Encarou o nada em busca de algo para dizer, mas não encontrou. Sentia as lágrimas dela encharcando-lhe a pele e as roupas e tudo o que conseguiu fazer foi abraçá-la mais forte, sem palavras... Dizendo-lhe apenas através daquele gesto o quanto queria protegê-la e ajuda-la...


Olhando para o nada. Foi assim que Shaka encontrou Mu em sua casa quando entrou. Ele olhava para o jardim com uma expressão de quem não vê nada, os olhos transbordando dor... parecia inconformado e sem chão. Aproximou-se dele lentamente e viu que chorava. Um pranto silencioso, mas sentido.

"Estou sendo egoísta, Shaka" disse quase num sussurro, sem encarar o amado.

"Todos estamos!"

"Mas eu sei a verdade."
"Qual delas?"

Mu respirou fundo

"Uma vez você me disse que ela não era uma menina normal..."

"Não parecia ser."

"E não era. Ela era... especial. E só revelou a mim. A mim, Shaka! Mesmo que no fundo todos nós já soubéssemos... Foi a mim que ela confiou a verdade no momento em que me fez tocar-lhe a fronte. E nem assim eu consigo deixar de sentir a falta dela e desejar sua volta! Mesmo sabendo que agora sim ela está em casa... Junto a seus semelhantes... De onde só saiu para nos ajudar..."

A voz do tibetano foi sumindo e seu pranto cessou quando ele levantou os olhos para o céu. A dor em seus olhos foi trocada por serenidade e um sorriso triste, mas terno, projetou-se em seus lábios.
"De onde só saiu para nos ajudar..." repetiu a última frase, mas dessa vez sem a angústia de antes. O indiano, então, abraçou-o com afeto, beijando-lhe o pescoço. Permaneceram assim, abraçados e encarando a abóbada azul sobre suas cabeças num sinal mudo de gratidão e devoção, em seus corações a certeza de que ela não os deixara nem nunca os deixaria por completo.


Diferentemente da sexta casa, a terceira ainda estava repleta de melancolia. Quem entrasse lá não reconheceria nem de longe os alegres gêmeos nem o ambiente que os cercava. A Casa de Gêmeos respirava vida e irreverência, no entanto agora estava de luto, impregnada de lamentações e escuridão. Kanon recusara-se a sair do quarto, bebera todo o estoque de bebida alcoólica da casa e agora dormia profundamente enquanto Saga chorava sozinho abraçando os joelhos. O vazio apossara-se de seu ser como nunca antes. Era uma sensação tão inquietante, tão agonizante!

Chorava não pelo que sentia, mas pelo que não sentia mais. Lia havia preenchido em seu coração a lacuna destinada às pessoas amadas. Antes dela, ele só amara Kanon, e ainda assim, estava ocupado demais tentando muda-lo para demonstrar. Ela mudara isto.

Ela amansara seu coração e o de Kanon e agora partira, deixando novamente vazia a lacuna que preenchera. Chegava a ser contraditório! Deuses, por que ela os ensinara a amar se no fim os abandonaria? Ainda não encontrara a resposta, só sabia que estava mais tranqüilo. Uma repentina paz o ocupara enquanto sentia uma delicada mão acariciando-lhe os cabelos. Não, não tinha a menor idéia de quem era e nem ao menos sabia se era real, mas sabia (?) que não sabia de mais nada. Era como se seu cérebro tivesse parado.

"Chore, Saga-sama... Faz bem à alma..." sussurrou a voz suave e feminina. Ao levantar os olhos, Saga teve a mais perfeita visão de um anjo que poderia imaginar. Os cabelos lisos e de um castanho escuro e avermelhado desciam pelos ombros emoldurando-lhe a face de traços leves e pele branca, as bochechas rosadas como os lábios sob um par de olhos verdes que o encaravam ternamente.

Sentou-se ao seu lado, abraçando-lhe, acolhedora. Ele chorou por todo o seu passado e presente no ombro daquela doce e desconhecida serva (sim, pelos trajes ele podia saber que se tratava de uma de suas servas), ela sempre acariciando-lhe o rosto e sussurrando-lhe palavras doces e reconfortantes. Porém, o cansaço prevaleceu, e logo os olhos do cavaleiro de Gêmeos se fechavam de sono. A jovem deitou-o sobre algumas almofadas no chão, pois não agüentaria seu peso até a cama, e beijou-lhe a fronte.

"Durma, Saga-sama... Precisa e merece descansar."

"Não..." a voz dele saiu quase num resmungo quando ela fez menção de se afastar "Não antes de me dizer seu nome..."

"Lolita..." a voz dela era distante e melancólica, mas soava como a de uma pessoa conformada à própria dor.

'O que será que a atormenta?' pensou Saga, curioso, antes que seus olhos se fechassem e ele adormecesse profundamente sem notar a lágrima que descia dos olhos verdes que ainda o encaravam.


"É agora" murmurava um angustiado Kamus enquanto andava rumo ao quarto de Milo "Não há mais como adiar, ele precisa saber."

Ao entrar no quarto, constatou, com pesar, que Milo ainda dormia com uma expressão de paz e tranqüilidade.

"Kamus?" ronronou, satisfeito, ao abrir os olhos e ver o francês na sua frente "Já veio me ver a essa hora?"

"Milo... a Lia..."

"Ela está bem, não está? Eu sonhei com ela... E ela me disse que estava voltando para casa!"
"E ela de fato voltou..."

"Ah! Eu sabia que nossa menina era forte e iria agüentar mais essa! Ela já está aprontando muito lá?"

"Milo... Eu disse que ela estava voltando pra casa, mas não me referi ao santuário."

O sorriso na face de Milo diminuiu um pouco

"Não me diga que a família dela no Brasil veio buscá-la? Fico feliz por ela, mas vou sentir sua falta..."
"Não, Milo... Tanto nós quanto a família de Lia no Brasil jamais a veremos novamente..."

Kamus abaixou o olhar, a voz trêmula.

"Não... Você está brincando. Só pode ser isso. Quando eu chegar em casa ela vai me dar um baita susto, não é? Muito me admira você, Kamus, que sempre me repreendeu por minhas brincadeiras brincar com uma coisa dessas!"

"Eu realmente queria estar brincando, Milo..."

Então o sorriso na face do escorpiano finalmente se apagou. Parara de sentir a cama sob seu corpo, o lençol que o cobria, parara de enxergar a luz que iluminava o quarto, de distinguir as formas, de ouvir a voz de Kamus, que o chamava, preocupado. Estava cego, surdo e entorpecido, ouvindo apenas o som de sua própria respiração ofegante.

Tentou dizer alguma coisa, mas a voz sumiu em sua garganta. Mil facas o perfuraram, apertando, dilacerando. Céus, como doía! E não conseguia gritar... nem chorar... por fim seus órgãos pararam de funcionar, sua espinha congelou e ele começou a cair, cair e cair em um abismo infinito e escuro, vozes ecoando em sua cabeça confusa e desnorteada.

Tudo... tudo se repetiu como um filme em sua mente. A primeira vez que esbarrara em Lia nos corredores do hospital... As primeiras frases que trocaram... a voz da enfermeira chorosa contando-lhes a triste história da menina... O dia em que revelara seu dom para o desenho... O dia em que Afrodite a ensinou a fazer maquiagens e penteados... Quando ficara doente no aniversário de Saga e preocupara a todos... E, por fim, a voz de Kamus dizendo "Tanto nós quanto a família de Lia no Brasil nunca mais a veremos".

Antes que pudesse perceber, chorava descontroladamente, sendo amparado por um Kamus preocupado e também arrasado. Seu transe durara tempo suficiente para sua voz voltar... Mas agora não queria mais estar lúcido! Não queria pensar! Não queria chegar à conclusão de que a vida era injusta logo quando tudo parecia ter melhorado.

"Time, it took the most of me

And left me with no key to unluck the chest of remedy

Mother, the pain ain't hurting me

But the love that I feel when you hold me near"

O tempo já tomara tanto dele… Por tantas vezes tomara e devolvera sua felicidade que ele nem mais sabia o que era seu por direito. Tantas guerras... Tantos segredos... Tanto peso que carregara no coração ao longo de sua vida que não acreditava que um dia a ferida fosse realmente cicatrizar. Já sentira tanta dor que ela nem ao menos importava mais... O que feria era o medo... o medo de perder para sempre os únicos momentos em que fora feliz. Se seu destino era ser infeliz, por que diabos os deuses haviam deixado-o provar a felicidade? Uma vez que a tivera, não se contentava com menos.

"The hopes were high

The coirs were vast

Now my dreams are left to live through you"

Lembrou-se do dia em que se declarara para Kamus. Nesse mesmo dia, prometera a Lia que superaria tudo pelos dois. Valeria a pena cumprir a promessa? Lutar mais para chegar a um fim desconhecido e que, no final das contas, era o mesmo para todos?

Esperança... esperança não significava nada! Lia tinha esperanças! No entanto ela conseguira superar a doença? Não.

Mas por outro lado... Era justo entregar-se assim, sabendo que sua amiga desejaria o contrário? Teria que levar os sonhos dela adiante... Ela viveria através dele agora que ele estava a salvo.

"Red sun rising

Drown without inhailing

Within, the dark holds hard…"

Ela ainda tinha tantos sonhos para realizar! Tanto para viver, para aprender, para conhecer, para ensinar! Não... não era justo... não podia ser...

Oh, droga! De que adiantava tentar ser otimista, tentar levar para um outro lado se no fundo, a escuridão prevalecia? De nada.

"Passiontide

An angel by my side

But no Christ to end this war

To deliver my soul from the sword

Hope has shown a scenery

Paradise poetry

With the first snow I will be gone"

Olhou para Kamus ao seu lado… Não teria conseguido chegar nem na metade se não fosse por ele. Ele era sua esperança maior, sua maior razão para viver. Só não largava tudo por causa dele e da memória de Lia.

Irônico. Para quem visse de fora, pareceria que ele ensinara a Kamus o verdadeiro significado da vida... Mas ele também aprendera, e muito. Ambos se completaram, essa era a verdade. Ninguém ensinara nada a ninguém, pois ainda dependiam um do outro para aquilo que supostamente haviam aprendido.

Tudo o que pedia agora era paz. Somente isso. Era pedir demais? Bem, parecia que sim, já que isso lhe fora negado desde que nascera. Talvez não fizesse parte do destino de um cavaleiro ter paz, mas isso era justo? Não sabia se agüentaria mais uma peça que a vida lhe pregasse.

"Kamus..."

"Oui?"

"Me abraça?"

O francês sorriu tristemente e abraçou o amado com todo o amor que conseguiu reunir. Este se aninhou no peito do aquariano, suspirando resignado. Tudo parecia tão perfeito quando estavam juntos! Uma perfeição inexistente... Tinha perfeita consciência de que eram esses momentos de felicidade que faziam com que as tragédias doessem mais... Ou vice-versa. Mas não queria pensar nisso naquele momento. Queria concentrar-se apenas em reconstruir seu castelo que a vida fizera o favor de derrubar pela milionésima vez. E não, não importava quantas vezes mais ele fosse derrubado. Sempre haveria algo que o ajudaria a se levantar... Algo acima da esperança.

"Red sun rising,

Curtain falling

Higher than hope my cure lies"


Nota da Amy: affe! Esse cap deu trabalho! Eu tentei faze-lo por diálogos, mas ficou uma merda, ai eu recomecei mais do meu jeito mesmo ( descrições d feelings, poucas falas e exageros). E mesmo assim... foi difícil à beça descrever a dor de certos personagens (como Ikki e Kanon) sem descaracteriza-los. E pra completar o Word resolveu aprontar comigo e apagar tudo T.T tive q screve td d novo. Carola, linda! Surpresinha pra vc nesse cap espero q tenha gostado. E bem...a música que fecha o cap eh Higher than Hope, também do nightwish, eh perfeita, o tuomas escreveu para o amigo dele q estava com cancer...soh q eu não pus todas as partes . eu to ouvindo ela e chorando agora. Td bem q o final não ficou bem como eu queria... Tinha ficado, mas... . aaaaaah! Word maluco! soca Word

Hj quem responde às reviews eh a Nana

Bjos

Bebê-Fada .

Nota da Nana: Se vc disse q esse n ficou perfeito, imagino o outro... Eu vou processar o Bill Gates! Quero o arquivo perdido da Amy de volta . (bem q dizem q software é o q vc xinga e hardware é o q vc chuta!) Amyzinha, vc é simplesmente perfeita! E sim... para esse momento de luto, a descrição dos sentimentos são mt mais importantes q as falas, pois mtas vezes as palavras são coisas inúteis e vagas... Ainda mais num momento desse, de revolta e tristeza. Só pro povo não reclamar, já vou avisando q já escrevi a carta da Lia e cheguei a pensar q fosse aparecer nesse cap., mas vou confiar na minha priminha virtual. Ela vai saber encaixar no momento certo...

Agora chega de tristeza. Vamos às reviews!

Jaq de Drago: Ai, senti honrada pelos seus elogios e com medo das suas ameaças via msn (aliás... ô coisinha pra dar prob... hnf!) Bom, o capítulo de hj foi meio emocionante, mas n achei q tenha ficado meloso. Talvez melancólico, mas n ficou uma novela mexicana. Nós tb choramos e crescemos mt com esse fic. E o nosso bb... sem palavras pra morte da Lia! Declaro luto oficial. Obrigada pelo carinho e até a próxima... bjs!

Aiko-Hosokawa: É um prazer receber o carinho de uma nova fã. Eu sei q a revolta pela morte da Lia foi geral, mas saiba q os nossos corações estão sangrando tb. Como somos humanas tb, estamos extravasando as nossas emoções descrevendo a reação dos nossos cavaleiros. Ou melhor... Amyzinha fofa fez isso por nós... Qto ao Milo e ao Kamus... bom, foi um pouco radical toda a história deles, mas serviu como lição a nós tb. Obrigada pelos elogios e por ter dedicado seu tempo à leitura dessa história q, infelizmente, está chegando ao fim. Até a próxima... bjs!

Lola Spixii: Era preciso! Desculpe, mas foi preciso... A nossa menina estava sofrendo mt e tinha q voltar pra casa... (nana chorando tb). Essa foi a personagem original q mais mexeu comigo e, depois dessa reação dos cavaleiros... to sem palavras, cega de tanto chorar. Bom, agora só podemos aguardar pelo velório, não? (com uma tarja preta no braço) Bjs e até lá!

Carola Wesley: Triste coincidência... Liberar o capítulo da morte da Lia no mesmo dia da morte do papa, não? Chegou a arrepiar. Pra vc chorar mais um pouquinho, eis a reação dos nossos cavaleiros queridos. Luto oficial no santuário e Saori q tente interferir pra ver... Até a próxima. Bjaum!

Anjo Setsuna: Tadinhos deles, sua má! Ainda mais nesse momento tão delicado... O povo está de luto e um pouco frágil... Nós tb estamos chorando, pois é como se a nossa filha tivesse morrido. Vamos ficar juntas, abraçadas e chorando como eles... bjaum!

Sinistra Negra: Oi Sini, td bem? Aí está o capítulo onde o santuário descobre a morte da Lia. A nossa menina... TT. E aí, o q achou desse momento de luto e da reação do povo? Triste, não? Ah sim... acho q a gente sempre se denunciava nos nossos coment, mas mesmo assim acho q não perdeu o impacto emocionante. Bjaum e até a próxima.

Marin du Lion: Bom, finalmente a reação dos cavaleiros. A cena entre Kamus e Saga foi simplesmente divina, não? Hj foi um dia de luto e tristezas... pelo menos para mim... Pode chorar q faz bem! desculpa, mas estou um pouco emocionada. Bjs e até a próxima

Madame Verlaine: Brigadinha Vê! Olha o capítulo q a amyzinha escreveu... N foi emocionante? Estou sem palavras hj... Tadinha da Lia! Eu a tinha como uma filha (e acho q a amy tb) e senti mto a morte dela, ouviu? (nana chorando). Não preciso dizer o qto sua opinião é importante pra nós, suas aprendizes especiais. Bjaum.

Ilia-chan: Estou honrada por vc ter gostado do sonho q do Milo por ter sido eu q escrevi. Qto a morte da Lia, acho q acabamos nos denunciando pelo fato de sempre insistir em esconder ou as dicas q, sem querer acabávamos dando e vc tem razão: Lugar de anjo é no céu. XD Sentirei saudades da nossa menina... chuinf! Agora o fim (q já foi programado desde o começo) ficará nas mãos da Amy, q como vc pode ver é simplesmente fantástica! Bom, espero q vc tenha gostado tanto desse capítulo como eu gostei. Bjaum...

Angel: Bom, aí está a reação dos dourados e dos outros... Eu sei q ficou meio triste, mas eles acabaram de receber a bomba... é normal, principalmente qdo a pessoa em questão é a nossa pqna, não concorda? Espero q tenha gostado... bjs!